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GENÉTICA MOLECULAR E CLÍNICA Amanda de Ávila Bicca Martins Introdução à genética Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Explicar o que é genética e sua importância para a vida e a sociedade. � Reconhecer as aplicações da genética na área biomédica. � Compreender os conceitos importantes em genética. Introdução O estudo da genética é relativamente recente, considerando a história da humanidade. Os primeiros indícios que levavam a questionamentos que conduziram à ciência que hoje você conhece como genética eram sobre o que hoje referimos como caracteres hereditários. Hereditário é uma palavra que deriva do latim, hereditarius, que alude ao que é transmitido por sucessão, de pais para filhos. Esse questionamento foi de tamanha relevância para a humanidade que conduziu a conhecimentos que hoje explicam porque você tem características semelhantes às dos seus pais que vão além do seu so- brenome. O resultado da herança genética vai dos caracteres físicos à propensão a diversas doenças. Neste capítulo, você vai compreender o que é genética, qual sua relevância global e os conceitos e aplicações dessa disciplina na área biomédica. A relevância da genética para as biociências e a sociedade Os conhecimentos sobre genética que você tem acesso atualmente são o resul- tado de uma história secular de descobertas. Da antiguidade até a contempo- raneidade, diversos foram os acontecimentos importantes que impulsionaram os conhecimentos acerca dessa disciplina. Neste capítulo, destacaremos os principais marcos na história dessa área de conhecimento. O entendimento da carga genética e de sua importância tem início com os questionamentos sobre a hereditariedade. Registros históricos apontam que Hipócrates teria sido o primeiro pensador a formular uma teoria para explicar a hereditariedade, a chamada teoria da pangênese. De acordo com a teoria da pangênese, os organismos seriam dotados da capacidade de produzir “gêmulas”, partículas oriundas tanto do macho quanto da fêmea, que, sendo direcionadas às células germinativas durante a reprodução, seriam combinadas gerando um novo organismo com as características contidas nas gêmulas dos genitores. Em 1865, um monge botânico chamado Gregor Johann Mendel, ao estudar as variantes que resultavam do cruzamento de plantas, desenvolveu, a partir da avaliação matemática dos resultados obtidos, sua principal teoria para justificar as características de hereditariedade. Nela, ele afirmava que a ex- pressão de características variantes oriundas das espécies originais da planta seriam resultado da ação de um par de fatores hereditários, que atualmente conhecemos pelo nome de genes. Apesar da congruência e relevância de sua descoberta, esta só recebeu o devido reconhecimento muito tempo após sua morte, no início do século XX. Pela importância dessa descoberta, desde então Mendel é considerado o pai da genética. Contudo, a genética teve seu nome cunhado somente décadas depois, em 1906. O termo deriva do grego genno, que significa fazer nascer e se refere à ciência que estuda as características hereditárias e suas variações. Aproximadamente 40 anos depois, Watson e Crick propuseram, a partir de suas pesquisas, como se organizava a configuração molecular do DNA. A grandiosidade da descoberta rendeu aos pesquisadores o Nobel de 1962 (Figura 1). A compreensão acerca da organização estrutural do DNA foi o marco inicial da genética moderna. Figura 1. Grandes nomes da Genética: (a) Hipócrates, (b) Gregor Mendel e (c) Waton e Crick. Fonte: Everett Historical/Shutterstock.com; catwalker/Shutterstock.com; Prosdócimi (2010). (a) (b) (c) Introdução à genética2 Por fim, dentre outros tantos eventos relevantes no entendimento da ge- nética, podemos destacar, nas últimas décadas, o Projeto Genoma. Nesse projeto, desenvolvido em escala mundial, o objetivo central era sequenciar todo o DNA, objetivo esse atingido em 2003. Apenas dois anos depois, em 2005, foi concluído o sequenciamento dos cromossomos humanos. Com o progresso relativamente rápido das descobertas em genética no último século, você perceberá a contribuição significativa dessa ciência em um contexto tanto individual como social. A começar pela agricultura, as técnicas de reprodução seletiva, utilizadas para reproduzir espécies vegetais e animais de maior rendimento e qualidade, permitiram a maior oferta de alimentos para suprir a demanda populacional crescente. Reprodução ou cruzamento seletivo é uma metodologia desenvolvida desde a antiguidade, mesmo antes do entendimento de preceitos genéticos básicos, que promove o melhoramento de espécies por meio da promoção da reprodução entre indivíduos com as características almejadas. Com isso, é possível obter variedades derivadas das combinações genéticas pro- movidas com maior produtividade e rentabilidade. A partir da década de 80, a genética molecular passou a contribuir para melhorias animal e vegetal por complementar as técnicas de reprodução seletiva. Com a genética molecular foi possível localizar genes de interesse associados à capacidade de aumentar a resistência a doenças e a produtividade, impulsionando significativamente a produção alimentícia em larga escala. Como consequência do aumento de produtividade resultante das técnicas supracitadas, é possível concluir que a economia também recebe influência oriunda das aplicações da genética. Isso porque, no caso de gêneros alimentícios melhorados, existem, pelo menos, duas vias em que as aplicações da genética geram investimentos, como: � Pesquisa científica: a busca por respostas na melhoria dos proces- sos produtivos de alimentos gera investimento em pesquisas na área genética. 3Introdução à genética � Aumento da oferta de alimentos: a melhoria genética de alimentos resulta em menor vulnerabilidade a pragas e intempéries, resultando em aumento da produtividade e maior lucro por parte dos produtores. Além disso, a genética também exerce expressivo papel na medicina desde a redescoberta do trabalho de Mendel. Os conhecimentos sobre hereditariedade que constavam em seus estudos conduziram a descobertas relevantes, que tiveram início com a publicação do livro Erros inatos do metabolismo, de Archibald Garrot. Nas décadas subsequentes, a comunidade médica passou a investigar possíveis evidências que relacionassem doenças a alterações genéticas, na tentativa de antever prognóstico e possibilidade de novas mani- festações da doença na família. Atualmente, genética e medicina apresentam forte relação, em razão da grande variedade de doenças que têm origem genética. A frequência das doenças genéticas tem grande variabilidade. Enquanto algumas doenças são muito raras, podendo apresentar frequência na população de 1 em cada 1 milhão de habitantes, como é o caso da alcaptonúria, outras apresentam frequência relativamente alta, como a síndrome de Down, que afeta, em média, 1 a cada 1.000 nascidos vivos. Assim, os esforços associados ao entendimento e ao manejo dessas doenças tomam importante parcela dos estudos médicos contemporâneos. A genética na área biomédica De posse do conhecimento sobre o impacto da genética em diferentes setores, é possível concluir que existe um importante espaço a ser explorado dentro dessa área de conhecimento para profissionais biomédicos. Nos tópicos a seguir, você vai conhecer como os biomédicos com habilitação em genética podem atuar em três parcelas-chave nessa área do conhecimento: Pesquisa De modo geral, a pesquisa é uma grande área de atuação para biomédicos. Associado à genética, temos um campo que oportuniza ao profissional desen- volver projetos que auxiliarão no entendimento de como alterações genéticas afetam os processos anatomofisiológicos, causando alterações. Além disso, o desenvolvimento de pesquisas em genética permite identificar o tipo de Introdução à genética4 alteração genética que desencadeia uma doença queapresenta características de hereditariedade. A pesquisa é um campo que permite ainda avaliar se as estratégias terapêuticas vigentes apresentam a eficácia esperada ou, até mesmo, se novas abordagens terapêuticas propostas apresentaram impacto positivo na qualidade de vida dos pacientes. Diagnóstico O profissional biomédico geneticista também pode atuar como importante aliado na prática clínica. Isso porque auxilia a equipe médica a confirmar ou descartar a suspeita clínica resultante da avaliação inicial do paciente ao fornecer, por meio do resultado de exames moleculares, cromossômicos e cromossômico-moleculares, fornecendo informações essenciais para definir se os sintomas ou as características do paciente são, de fato, expressões de alterações genéticas. Aconselhamento genético Além de pesquisar sobre o tipo de doença e assessorar no diagnóstico por meio de exames, profissionais biomédicos também podem atuar auxiliando pacientes e familiares de portadores de doenças genéticas com ações de acon- selhamento. Isso porque profissionais que trabalham com aconselhamento genético desenvolvem ações específicas, como elaborar e analisar heredogramas e, com base nele e em conjunto com exames e informações epidemiológicas a respeito da doença, estimar as probabilidades de ocorrência ou recorrência da doença em questão. Além disso, a interpretação das informações permite também a composição de um prognóstico. Ainda nesta área, o profissional biomédico também atua como multiplicador, uma vez que ensina sobre as doenças genética e orienta pacientes e familiares sobre as melhores condutas a serem adotadas no cuidado e no manejo dos portadores de doença genética. Conceitos essenciais em genética Nos tópicos anteriores deste capítulo, você compreendeu como os questiona- mentos acerca da hereditariedade conduziram à área do conhecimento que hoje chamamos de genética. Além disso, você conheceu as três principais áreas 5Introdução à genética em que profissionais biomédicos podem atuar de modo significativo. Contudo, para conseguir desempenhar essas atividades, é de fundamental importância reconhecer os conceitos básicos sobre a disciplina. A seguir, você conhecerá conceitos-chave para o estudo de genética. Atente para o entendimento claro destas expressões, uma vez que elas serão a base para o conhecimento de tópicos mais complexos do assunto. Os ácidos nucléicos são macromoléculas compostas por vários nucleotídeos (Figura 2). Os nucleotídeos, por sua vez, são os monômeros, ou seja, subuni- dades que compõe os ácidos nucléicos. O nucleotídeo contém um açúcar com cinco carbonos, que recebe o nome de pentose (que pode ser uma desoxirribose ou ribose), um fosfato e uma base nitrogenada. Existem dois tipos de ácidos nucléicos: o ácido desoxirribonucleico (DNA) e o ácido ribonucleico (RNA); o que os diferencia é a pentose e as bases nitrogenadas que cada um contém, como você pode ver a seguir. O DNA consiste em uma extensa molécula composta por um tipo de ácido nucleico chamado ácido desoxirribonucleico. Nele, a pentose presente é a desoxirribose e as bases nitrogenadas são a adenina, a timina, a citosina e a guanina. Essa molécula se organiza de modo bifilamentar, ou seja: a molécula tem duas fitas ligadas entre si por pontes de hidrogênio. Nessas pontes ocor- rem sempre as mesmas bases nitrogenadas (Figura 3). Nessas pontes, sempre serão formadas duas pontes de hidrogênio entre adenina e timina, enquanto citosina e guanina sempre serão ligadas por três pontes de hidrogênio. É nesta molécula que ficam armazenadas as informações genéticas que orientarão a produção de proteínas para o desenvolvimento dos seres vivos. Já o RNA consiste em uma molécula composta por um tipo de ácido nucleico chamado ácido ribonucleico. Nele, a pentose presente é a ribose e as bases nitrogenadas são a adenina, a uracila, a citosina e a guanina. Essa molécula se organiza de modo monofilamentar, ou seja: a molécula, ao con- trário do DNA, tem somente uma fita, em que as porções da molécula estão ligadas entre si por ligações fosfodiéster. É esta molécula que garante que as informações genéticas armazenadas no DNA sejam traduzidas de modo a produzir proteínas (Figura 4). Introdução à genética6 Figura 2. Estrutura do nucleotídeo. Fonte: Ácidos Nucleicos (2010). Base o o o– o–P5’ 1’ 4’ 2’ 3’ Ribose ou Desonxirribose Grupo Fosfato Figura 3. Estrutura do DNA. Fonte: Adaptada de Montalvo ([2016?]). P = Fosfato D = Desoxirribose Cadeia de nucleotídeos Duas cadeias pareadas, no plano Dupla-hélice Dupla-hélice 7Introdução à genética Figura 4. Estrutura do RNA. Fonte: Adaptada de Só Biologia ([2018]). Par de bases C Citosina G Guanina A Adenina U Uracil Substitui timina no RNA bases azotadas Ácido ribonucleico Esqueleto fosfoglicídico RNA Introdução à genética8 Para que um polímero como o da molécula de DNA caiba dentro das células, é necessário que este fique compactado. Para isso, a dupla fita fica enovelada em torno de proteínas chamadas histonas. Esse enovelamento em torno das proteínas dispõe os genes de modo linear, formando os cromossomos (Figura 5). A visualização de um cromossomo só é possível quando ocorre a divisão celular. Figura 5. Estrutura do cromossomo. Fonte: Paula (2011). DNA Proteína Histona Condensação Cromossomo Quando dois cromossomos têm semelhanças estruturais e mesma sequência gênica para determinar certa característica, é possível afirmar que se trata de cromossomos homólogos. Homólogo é palavra que deriva do grego, em que homos significa “mesmo” e logos significa “relação”. Assim, é possível compreender que, quando falamos de cromossomos homólogos, estamos nos referindo a cromossomos que têm semelhanças estruturais, contendo os mes- mos locus que determinarão uma característica (Figura 6). Cada cromossomo presente no espermatozoide encontrará outro correspondente nos cromossomos do óvulo. Em outras palavras, os cromossomos de cada gameta são homólogos, uma vez que têm genes que determinam certa característica, organizados na mesma sequência em cada um deles. Em genética, locus indica local ou posição que fixa em um cromossomo homólogo em que é possível encontrar determinado gene ou marcador genético. Se refere à posição que um gene ocupa em um cromossomo (Figura 6). Os cromossomos podem ser de dois tipos: autossomos, que correspondem aos pares de cromossomos (no caso de humanos, são 22) presentes em mesmo número tanto em machos quanto em 9Introdução à genética fêmeas de uma espécie, ou sexuais, em que o 23º par de cromossomos (em humanos) é responsável pela determinação do sexo de um ser. Neste caso, quando no 23º par temos dois cromossomos XX, serão expressas as caracte- rísticas femininas, e quando o 23º par apresenta cromossomos XY, teremos a expressão de características masculinas. Figura 6. Cromossomo homólogos contendo o locus gênico responsável pela determinação da produção de melanina. Fonte: Paula (2011). Alelo para pele “normal” Locus gênico para a produção de melanina Alelo para albinismo Cromossomos homólogos O gene presente em um locus é um segmento do DNA que armazena e codifica as informações para a produção proteica necessária para compor os diferentes tecidos de um organismo. Assim, é possível afirmar que são os genes a unidade responsável pela transmissão das características hereditárias ao longo das gerações. Os genes incluem regiões que precedem e seguem a região capaz de codificar cadeias polipeptídicas, contendo, ainda, íntrons (sequências que não serão traduzidas) intercaladas com éxons (segmentos que serão traduzidos) (Figura 7). Introdução à genética10 Figura 7. Genes contendo íntrons e éxons que codificam informações que ao final serão traduzidas formando uma proteína. Fonte: Paula (2011). Final da transcrição contendo apenas éxons Transcrição Sequência de íntrons removida durante o splicing Íntrons Éxons Tradução da informação genéticaProteína Splicing Quando genes ocupam os mesmos loci, ou seja, as mesmas posições em cromossomos homólogos, estamos falando de genes alelos. Caso existam mais de dois alelos para um locus, trata-se de membros de uma série alélica ou alelos múltiplos. Genes alelos podem ser de dois tipos: heterozigotos (apresentam alelos dominante e recessivo em um locus gênico) ou homozigotos (apresentam somente alelos dominante ou somente alelos recessivos em um locus gênico). Quando alelos manifestam fenótipo mesmo em uma situação de heterozigose, estamos falando da expressão de um alelo dominante. Quando ocorre a mani- festação de um fenótipo somente em situação de homozigose, estamos falando de um alelo recessivo. Um gene também pode apresentar três, ou até mesmo mais, alelos para um mesmo locus gênico, responsável por uma determinada característica. Neste caso, estamos falando de uma polialelia (poli = vários; 11Introdução à genética alelia = alelos; ou seja, vários alelos). Um exemplo conhecido de polialelia em humanos é o tipo sanguíneo. Neste caso, a tipagem é definida pelos genes Ia, Ib (que determinarão os tipos A e B, respectivamente) e “i”, quando não produzir nenhum aglutinogênio. Assim, enquanto Ia e Ib apresentam uma relação de codominância entre eles (ou seja, ambos são genes dominantes), o gene “i” é considerado recessivo diante dos outros alelos. Dessa forma, para que um indivíduo expresse o tipo sanguíneo “O”, é necessário que tenha alelos recessivos em homozigose. Como você pôde perceber, características como o tipo sanguíneo depen- dem de um conjunto de informações genéticas presentes nos cromossomos que não são passíveis de modificação naturalmente. Essas informações são o genótipo. O fenótipo constitui o grupo de características expressas como resultado do genótipo do e ambiente em que o indivíduo está inserido. Tome como exemplo o caso de gêmeos univitelinos. Ambos têm o mesmo genótipo, ou seja, o mesmo grupo de informações genéticas em seus cromossomos. Contudo, as escolhas presentes em seu ambiente influenciam a expressão das características de origem genética. Dessa forma, se um dos gêmeos é seden- tário e consome grandes quantidades de caloria enquanto o outro irmão tem por hábito a prática regular de atividades físicas e opta por uma alimentação balanceada, é provável que sua composição corporal varie. Em genética, existem dois tipos de células: haploide (n) e diploide (2n). O primeiro tipo, haploide (n), é um conceito que deriva do grego haploos = “único” e “simples” e oeides = “semelhante a”. São células que têm somente um membro de cada par do conjunto total cromossômico, ou seja, 23 cromos- somos. Algumas bactérias e alguns vírus têm células haploides. Já o segundo tipo, diploide (2n), que tem origem nas palavras gregas diplos = “em pares” e oeides = “semelhante a”, são células que têm os dois membros de cada par do conjunto total cromossômico. Este tipo de célula, predominante nos animais, conduz à formação de organismos multicelulares. Assim, é possível concluir que as células dos seres humanos, por exemplo, são diploides (exceto nos gametas), contendo 46 cromossomos. As células podem, ainda, ser clas- sificadas de acordo com sua função, podendo ser do tipo somáticas (que é o conjunto de células que compõe a estrutura corpórea de um organismo) ou germinativas (que originam gametas em ambos os sexos, sendo encontradas apenas nos órgãos reprodutores), que são produzidas em menor quantidade no corpo. Por fim, quando temos o conjunto de cromossomos de células somáticas diploides presentes em um organismo, estamos falando de um cariótipo. Trata-se de uma palavra que também pode ser sinonímia para cariograma, que é a representação visual dos cromossomos ordenados em pares homólogos, Introdução à genética12 permitindo avaliar a presença de anormalidades cromossômicas resultantes de alterações mutagênicas. ÁCIDOS NUCLEICOS. História: descoberta do DNA. 2010. Disponível em: <http:// anucleicos.blogspot.com.br/>. Acesso em: 19 mar. 2018. MONTALVO, R. DNA: estrutura, replicação, transcrição. [2016?]. Disponível em: <http:// slideplayer.com.br/slide/3286146/>. Acesso em: 19 mar. 2018. PAULA, A. Mitose e meiose. 2011. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/Anapablume/ mitose-e-meiose-9114956>. Acesso em: 19 mar. 2018. PROSDÓCIMI, C. História da ciência: a descoberta da estrutura do DNA. 2010. Disponível em: <http://tragodefilosofia.blogspot.com.br/2010/07/historia-da-descoberta-da- estrutura-do.html>. Acesso em: 19 mar. 2018. SÓ BIOLOGIA. DNA e RNA: qual a diferença?. [2018]. Disponível em: <https://www. sobiologia.com.br/conteudos/quimica_vida/quimica15.php>. Acesso em: 19 mar. 2018. Leituras recomendadas BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre: Art- med, 2013. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo- gan, 2016. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Gua- nabara Koogan, 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Biomedicina: genética. [2016?]. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/biomedicina/biomedicina-2/habilitacoes/ genetica>. Acesso em: 19 mar. 2018. 13Introdução à genética http://anucleicos.blogspot.com.br/ http://slideplayer.com.br/slide/3286146/ https://pt.slideshare.net/Anapablume/ http://tragodefilosofia.blogspot.com.br/2010/07/historia-da-descoberta-da- http://sobiologia.com.br/conteudos/quimica_vida/quimica15.php http://www.ufrgs.br/biomedicina/biomedicina-2/habilitacoes/ Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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