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Abdome Agudo Rever a morfofisiologia da vesícula biliar. ANATOMIA: As partes da vesícula biliar incluem o amplo fundo da vesícula biliar, que se projeta inferiormente além da margem inferior do fígado; o corpo da vesícula biliar, a parte central; e o colo da vesícula biliar, a parte afunilada. O corpo e o colo se projetam superiormente. FISIOLOGIA: - Armazenamento da bile; O principal pigmento biliar é a bilirrubina. um líquido amarelo, marrom ou verde oliva. Ele tem um pH entre 7,6 e 8,6 e é constituído principalmente por água, sais biliares, colesterol, um fosfolipídio chamado lecitina, pigmentos biliares e vários íons. A fagocitose dos eritrócitos envelhecidos libera ferro, globina e bilirrubina (derivada do heme). O ferro e a globina são reciclados; a bilirrubina é secretada na bile e, por fim, é decomposta no intestino. Um de seus produtos de degradação – a estercobilina– dá às fezes a sua coloração marrom normal. A bile é parcialmente um produto de excreção e parcialmente uma secreção digestória. Os sais biliares, que são sais de sódio e sais de potássio dos ácidos biliares (principalmente ácidos quenodesoxicólico e cólico), desempenham um papel na emulsificação, a fragmentação de grandes glóbulos lipídicos em uma suspensão de pequenos glóbulos lipídicos. Os pequenos glóbulos lipídicos apresentam uma área de superfície muito grande que possibilita que a lipase pancreática realize mais rapidamente a digestão dos triglicerídios. Os sais biliares também ajudam na absorção de lipídios após a sua digestão. Embora os hepatócitos liberem bile continuamente, aumentam sua produção e secreção quando o sangue do sistema porta contém mais ácidos biliares; assim, conforme a digestão e a absorção prosseguem no intestino delgado, a liberação de bile aumenta. Entre as refeições, depois que a maior parte da absorção ocorreu, a bile flui para dentro da vesícula biliar para armazenamento, porque o músculo do esfíncter da ampola hepatopancreática fecha a entrada para o duodeno. O esfíncter circunda a ampola hepatopancreática. Compreender a fisiopatologia do abdome agudo obstrutivo CONCEITO: O abdome agudo configura um quadro clínico de dor dos mais importantes e frequentes na prática clínica. Pela sua gravidade necessita de condutas diagnósticas e terapeuticas urgentes. Pode ser decorrente de inúmeras doenças. O que todas as etiologias têm em comum é a necessidade de definição diagnóstica imediata, para determinar a terapêutica adequada e necessidade de intervenção cirúrgica, reduzindo a morbidade e a mortalidade. A maioria dos casos requer encaminhamento cirúrgico. A expressão abdome agudo refere-se a sinais e sintomas de dor e sensibilidade abdominal, uma manifestação clínica que, em geral, requer terapia cirúrgica de emergência. O diagnóstico associado de abdome agudo varia conforme a idade e o sexo. O abdome agudo pode ser classificado como hemorrágico, inflamatório, obstrutivo, vascular e perfurativo de acordo com sua etiologia inicial. Abdome agudo obstrutivo é uma situação de emergência, na qual se encontra um fator obstrutivo responsável pelo exuberante quadro clínico. Apresenta gravidade variável e caráter evolutivo necessitando de rápida intervenção, em sua maioria, cirúrgica. As causas de AAO podem ser divididas em mecânicas e funcionais, originadas no intestino delgado ou grosso EPIDEMIOLOGIA: -As causas mais comuns de abdome agudo são infecção, isquemia, obstrução ou perfuração. -As etiologias específicas mais prevalentes foram apendicite aguda, representando 32% dos casos, e neoplasia do trato gastrointestinal, com 14% dos pacientes acometidos. - O abdome agudo hemorrágico foi o quarto mais prevalente e apresentou preponderância feminina. As etiologias mais prevalentes foram gravidez ectópica, representando metade dos casos e cisto ovariano hemorrágico, com 28,6% dos casos. - No presente estudo do artigo-pesquisa feita em salvador, houve maior frequência de indivíduos do sexo masculino, com média de idade de 46,3 anos. A taxa de letalidade observada foi de 17%. - Dor abdominal é uma apresentação comum no departamento de emergência, representando 5% de todas as idas à emergência, sendo a obstrução intestinal uma das causas mais frequentes de afecções intestinais agudas. ETIOLOGIAS: As causas mais comuns de abdome agudo são apendicite aguda, gastroenterite aguda, síndrome do intestino irritável, várias cólicas e dor na ovulação. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Dor súbita e/ ou progressiva na região abdominal que faz com que pacientes não traumatizados procurem assistência médica. Podem estar associados sinais e sintomas como febre, náuseas, vômitos, alterações de fezes e urina. O paciente também pode apresentar outros sinais de peritonite, como rigidez muscular da parede abdominal, bem como sinais clássicos de Blumberg, Rovsing e Lenander. Em virtude da complexa rede sensorial visceral e parietal dupla que inerva a área abdominal, a dor não é localizada com tanta exatidão quanto nos membros. Felizmente, alguns padrões gerais emergem, fornecendo indícios para o diagnóstico. Diferentemente da dor cutânea, a dor visceral é provocada por distensão, por inflamação ou isquemia, que estimulam os neurônios dos receptores, ou por envolvimento direto dos nervos sensoriais (p.ex., infiltração neoplásica). A dor visceral é mais frequentemente percebida na linha média, por causa do suprimento sensorial bilateral para a medula espinhal. Já a dor parietal gera sensação mais localizada, aguda e nítida. A irritação direta do peritônio parietal somaticamente inervado (principalmente as partes superior e anterior) por pus, bile, urina ou secreção gastrintestinal leva à dor localizada. A dor abdominal pode ser referida ou se deslocar para sítios diferentes dos órgãos primariamente afetados, indicando sensações cutâneas, percebidas em um local diferente daquele do estímulo primário. A localização da dor serve apenas como uma orientação para o diagnóstico. As descrições típicas ocorrem em dois terços dos casos. Os pacientes com abdômen agudo geralmente estão apreensivos e amedrontados quando se apresentam ao médico. A síndrome da dor abdominal aguda pode acometer todas as faixas etárias, de ambos os sexos e todos os grupos sócio-econômicos. TIPOS DE ABDOME AGUDO: Inflamatório: a dor é de inicio insidioso, com agravamento e localização com o tempo. O paciente apresenta sinais sistêmicos, tais como febre e taquicardia. As doenças mais comuns são: apendicite aguda, colecistite aguda, diverticulite aguda, pancreatite, anexite aguda. A apendicite é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico no mundo. Pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas é mais comum em adolescentes e adultos jovens. Obstrutivo: a dor é em cólica, geralmente periumbilical. Associadamente surgem náuseas, vômitos, distensão abdominal, parada da eliminação de flatos e fezes. Acontece na oclusão mecânica por bridas,hérnias, neoplasias e invaginação. - Perfurativo: a dor é súbita e intensa, com defesa abdominal e irritação peritoneal. Há derrame do conteúdo de víscera oca no peritônio, geralmente secundário à úlcera gastroduodenal, diverticulite, corpos estranhos e neoplasias. - Vascular: a dor é difusa e mal definida, há desproporção entre a dor e o exame físico e as causas mais comuns são embolia e trombose mesentérica, com isquemia intestinal. - Hemorrágico: a dor é intensa, com rigidez e dor à descompressão; há sinais de hipovolemia, tais como hipotensão, taquicardia, palidez e sudorese. As causas mais comuns são prenhez ectópica rota, ruptura de cistos, ruptura de aneurismas, rotura de baço. COMPLICAÇÕES:Cálculos Biliares ou Colecistite Se a bile contém sais biliares ou lecitina insuficientes ou excesso de colesterol, o colesterol pode se cristalizar formando cálculos biliares. À medida que crescem em tamanho e quantidade, os cálculos biliares podem causar obstrução mínima, intermitente ou completa ao fluxo de bile da vesícula biliar para o duodeno. O tratamento consiste no uso de medicamentos que dissolvem o cálculo biliar, litotripsia (terapia por ondas de choque) ou cirurgia. Para as pessoas com uma história de cálculos biliares ou para as quais os fármacos ou a litotripsia não são opções, a colecistectomia – a remoção da vesícula biliar e do seu conteúdo – é necessária. Mais de meio milhão de colecistectomias são realizadas a cada ano nos EUA. Para evitar os efeitos colaterais resultantes da perda da vesícula biliar, os pacientes devem fazer alterações no estilo de vida e alimentação, incluindo: (1) limitar a ingestão de gordura saturada; (2) evitar o consumo de bebidas alcoólicas; (3) ingerir pequenas quantidades de comida durante uma refeição e fazer de 5 a 6 pequenas refeições por dia, em vez de 2 a 3 refeições maiores; e (4) tomar suplementos vitamínicos e minerais. Abdome agudo obstrutivo secundário a íleo biliar Abdome agudo obstrutivo secundário a íleo biliar O íleo biliar (IB) é complicação rara da colecistite decorrente de uma comunicação anormal entre a via biliar e o tubo digestivo, a qual permite a migração de um cálculo biliar volumoso para a luz entérica. É responsável por menos de 3% de todos os casos de obstrução intestinal mecânica e apresenta maior incidência em pacientes com mais de 65 anos de idade, representando até 25% dos casos de obstrução intestinal mecânica nestes. Frequentemente cursa com um quadro de obstrução intestinal que, se não tratada a tempo, pode apresentar elevados índices de morbidade e mortalidade. As manifestações clínicas são variáveis e dependem do local de obstrução, incluindo sintomas de náuseas, vômitos, dor e distensão abdominal que podem preceder de queixas biliares4. O diagnóstico muitas vezes é tardio e difícil, já que os sintomas podem ser intermitentes e as investigações não conseguem apontar a causa da obstrução; Entender os métodos diagnóstico, diagnósticos diferenciais e tratamentos para o abdome agudo obstrutivo. DIAGNÓSTICO: ANAMNESE+ EXAME FÍSICO+ EXAMES COMPLEMENTARES É necessário avaliar o estado geral do paciente, confirmar o diagnóstico e identificar a condição subjacente ao quadro obstrutivo. Habitualmente exames complementares auxiliam no diagnóstico diferencial, em casos de dúvidas na diferenciação entre obstrução funcional ou mecânica, o sítio da obstrução e na identificação de complicações. Exames laboratoriais: • Hemograma e Glicemia: o Concentração de hemoglobina e hematócrito podem indicar presença de desidratação. o A contagem de leucócitos encontra-se normal ou discretamente aumentada; leucocitose com desvio à esquerda sugere processo infeccioso, estrangulamento ou perfuração. o Hiperglicemia pode sugerir diabetes descompensado ocasionando obstrução funcional. • Perfil renal (ureia e creatinina): Níveis altos de ureia podem indicar desidratação, entretanto, níveis muito aumentados de ureia e creatinina podem evidenciar injúria renal aguda de origem pré-renal na vigência de desidratação grave ou choque hipovolêmico. • Eletrólitos (Na+, K+, Cl-): o Níveis séricos de sódio e íons cloro podem estar reduzidos devido às perdas hidroeletrolíticas, sobretudo em obstruções do intestino delgado onde há grande depleção de fluidos e eletrólitos para o lúmen intestinal. • o Depleção de potássio corporal é comum, entretanto hipocalemia é vista em estágios mais avançados devido ao deslocamento do K+ intracelular para o extracelular; pode ser a causa de íleo metabólico, e sua correção resulta em melhora clínica. • o Hipercalemia pode indicar estrangulamento e comprometimento vascular. • • Gasometria arterial: • o Acidose metabólica pode ser evidenciada nos casos em que há comprometimento vascular, com aumento do lactato e redução do bicarbonato. • o Alcalose metabólica eventualmente pode ser detectada dependendo do grau de depleção de cloreto. Exames de imagem: • • Radiografia em decúbito dorsal e ortostase: • o Pode evidenciar dilatação de alças com nível líquido intraluminal (proximais à obstrução), sugerindo o nível do processo obstrutivo. • o Na dilatação do jejuno podem-se verificar válvulas coniventes (“empilhamento de moedas”). Dilatações ileais apresentam válvulas menos demarcadas. • o Na dilatação colônica, normalmente verifica-se dilatação com padrão de “moldura” delineando a parede abdominal marginalmente. São vistas as haustrações que não englobam o diâmetro total da alça. Não se evidencia gás no reto abaixo do fator obstrutivo. • o No vólvulo de sigmoide identifica-se a dilatação da alça associada ao megacólon. Ainda nesses casos pode haver impactação fecal com imagens em “miolo de pão” dentro da alça Exame físico: Ao exame físico, além dos sinais e sintomas descritos anteriormente, o paciente pode apresentar sinais de desidratação ou choque hipovolêmico. A distensão abdominal comumente encontra-se disposta centralmente na obstrução do intestino delgado, e em flancos ou em abdome superior nas obstruções baixas (“em moldura”). A presença de sensibilidade/reatividade à palpação abdominal pode sugerir peritonite secundária ao estrangulamento de alças. No exame abdominal devemos fazer a inspeção, ausculta, palpação e percussão (nessa ordem). Pode se realizar também alguns testes clínicos, como sinal de Murphy (sinal de sensibilidade peritoneal com colecistite aguda), sinal do iliopsoas e do obturador. A presença de massas abdominais sugere processo inflamatório ou neoplásico. Avaliar o aspecto geral do paciente, biótipo e sinais de dor. Febre baixa geralmente acompanha a diverticulite, apendicite ou colecistite aguda. Febre mais elevada, na maioria das vezes, acompanha a pneumonia, pielonefrite, colangite séptica, e afecções ginecológicas. Aumento da frequência cardíaca e hipotensão podem significar doença complicada com peritonite. A peritonite causa hipovolemia à medida que o volume plasmático extravasa do espaço intravascular. Iniciar o exame físico pela inspeção a procura de cicatrizes, hérnias inguinais e escrotais, distensão, massas e defeitos da parede abdominal. A ausculta de um abdômen silencioso sugere íleo paralítico, enquanto movimentos peristálticos hiperativos ocorrem na gastrenterite aguda. Períodos de silêncio abdominal intercalados com peristalse hiperativa caracterizam a luta contra a obstrução mecânica do intestino delgado. A percussão abdominal pode revelar dor, sugerindo inflamação (irritação peritoneal). O hipertimpanismo à percussão do abdômen significa distensão gasosa do intestino ou estômago e timpanismo à percussão sobre o fígado sugere ar livre intra-peritonial e perfuração de víscera oca. A seguir a palpação, etapa fundamental na avaliação do paciente com abdômen agudo. Dor localizada na fossa ilíaca direita, no ponto de McBurney sugere apendicite aguda. Dor no hipocôndrio direito sugere inflamação da vesícula biliar. Diverticulite aguda frequentemente causa dor na fossa ilíaca esquerda. Dor desproporcional ao exame físico sugere isquemia intestinal e dor difusa sugere peritonite generalizada. A detecção de aumento do tônus muscular abdominal, durante a palpação é chamada de defesa da parte abdominal. Ela pode ser voluntária ou não, e localizada ou generalizada. A irritação peritonial é um sinal de peritonite. Para sua detecção, o examina dor, com a mão, comprime profundamente o abdômen do paciente e a retirada súbita da mão causa aumento agudo da dor. Na colecistiteaguda, a palpação da região subcostal direita,durante inspiração profunda, pode provocar dor (sinal de Murphy). Realizar sempre o toque retal nos pacientes com quadro de dor abdominal aguda à procura de sangue, massas ou dor, e em mulheres sempre realizar o exame pélvico bimanual em procura de massas ou sensibilidade uterina ou anexial . Apêndice pélvico inflamado ou abscesso pélvico podem causar dor ao toque retal ou mesmo toque vaginal. A investigação laboratorial geralmente inclui hemograma. A inflamação intra-abdominal causa leucocitose, porém esse é um dado inespecífico. A dosagem de amilase e lipase auxilia no diagnóstico de pancreatite aguda. No entanto, outras doenças, tais como úlcera duodenal perfurada e infarto de delgado podem gerar aumento da amilase sérica. TRATAMENTO: O tratamento é dependente da etiologia da dor abdominal. Deve-se verificar sinais vitais e estabilidade clínica com monitorização para pacientes com condições potencialmente instáveis. É importante fazer dois acessos calibrosos, com coleta de exames e tipagem sanguínea, em caso de dor abdominal severa, além da reposição de fluidos. O objetivo do manejo do abdome agudo, principalmente no departamento de emergência, é descartar patologias com risco maior para o paciente como o abdome agudo cirúrgico. Os pacientes podem receber medicações sintomáticas como analgésicos e antiespasmódicos como a combinação de dipirona e hioscina. Mas em casos de dor incontrolável, pode ser usada morfina, 0,05 mg/kg a cada 20 minutos até controle da dor (cuidado com pacientes com náuseas e vômitos, pois o medicamento pode piorar esses sintomas podem piorar). Em pacientes com quadros de litíase urinária, podemos usar anti-inflamatórios. Há uma menor probabilidade de que a dor abdominal com duração de mais de 48 horas precise de cirurgia em comparação com a dor de menor duração. Um paciente com patologia cirúrgica aguda pode piorar rapidamente. Dessa maneira, os sintomas graves persistentes nas primeiras horas requerem uma cuidadosa investigação e acompanhamento constante. laparoscopia diagnóstica para os pacientes clinicamente estáveis e que não foram submetidos à cirurgia por falta de uma causa óbvia. A laparoscopia diagnóstica pode ser considerada em pacientes selecionados. A laparoscopia não apenas é uma ferramenta útil para o diagnóstico, mas é cada vez mais usada como uma modalidade terapêutica de escolha para condições como apendicite, colecistite, lise de adesão, reparo de hérnia e muitas causas ginecológicas de abdome agudo. REFERÊNCIAS: TORTORA G.J.DERRICKSON. Principios de anatomia e fisiologia.14° edição. FERES, Omar; PARRA, Rogério Serafim. Abdômen agudo. Medicina (Ribeirão Preto), v. 41, n. 4, p. 430-436, 2008. SAN MARTÍN, F. González et al. Dolor abdominal agudo en el adulto. Medicine- Programa de Formación Médica Continuada Acreditado, v. 11, n. 6, p. 355-364, 2012. MARÇAL, Marcela Boraschi; SANTOS, Luciana Maria Pires dos; SOUSA, Alexandre Venâncio de. Abdome agudo obstrutivo secundário a íleo biliar: relato de caso. GED gastroenterol. endosc. dig, 2014. MAGALHÃES, Bruna Souza; AZEVEDO, Alan Rodrigues; CUNHA, André Gusmão. Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes acometidos por abdome agudo em um hospital de referência em Salvador. Medicina (Ribeirao Preto Online), v. 52, n. 3, p. 193-200, 2019.
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