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CLONAGEM DO DNA: NOÇÕES BÁSICAS Adrielly Rodrigues CLONAGEM MOLECULAR1. Processo de construção de moléculas de DNA recombinante e da sua propagação em hospedeiros apropriados que possibilitam a seleção do DNA recombinante. O U T R O S N O M E S : DNA recombinante, clonagem gênica ou manipulação gênica D N A R E C O M B I N A N T E Inserto + Vetor de clonagem C É L U L A H O S P E D E I R A Introdução por transformação CLONAGEM MOLECULAR1. E N Z I M A S D E R E S T R I Ç Ã O Endonucleases de restrição- Reconhecem uma sequência de bases específica na hélice dupla do DNA e cortam ambas as fitas da hélice, em lugares determinados D N A - L I G A S E Catalisa a formação de uma ligação fosfodiéster entre as duas moléculas. CLONAGEM MOLECULAR1. Isolar o gene de interesse CLONAGEM MOLECULAR1. UNIR O GENE AO VETOR: DNA RECOMBINANTE CLONAGEM MOLECULAR1. TRANSFORMAÇÃO CLONAGEM MOLECULAR1. SELEÇÃO DOS CLONES RECOMBINANTES CLONAGEM MOLECULAR1. 2. VETORES Caracteristicas do vetor na clonagem gênica Capacidade de replicar dentro da célula hospedeira, de maneira que numerosas cópias da molécula de DNA recombinante possam ser produzidas e transmitidas para as células-filhas Sequências permitindo a sua replicação autônoma dentro da célula hospedeira. Um sítio único de clonagem Sítio múltiplo de clonagem Forma ideal com menos que 10 kb de tamanho P L A S M Í D I O S Plasmídeos são moléculas de DNA circular, de fita dupla, extracromossômicas e que possuem capacidade de replicação autônoma. QUEM SÃO? P L A S M Í D I O S Os primeiros vetores desenvolvidos Derivados de plasmídeos de bactérias e leveduras Aumentam o seu número para centenas de cópias Transportam genes que são marcadores genéticos auxotrófico, utilizados como forma de distinguir as células hospedeiras que receberam o vetor daquelas que não receberam. Características Mapas dos plasmídeos pUC18/19 O gene que codifica A origem de replicação Gene lacZ' 2.643 pb resistência à ampicilina do DNA plasmidial O B A C T E R I Ó F A G O Λ QUEM SÃO? São vírus de bactérias capazes de replicação autônoma. C A P S Í D E O + C A U D A + D N A FAGO INFECTIVO As proteínas do fago são produzidas separadamente, a partir do DNA viral que está replicando. Concatâmeros, que são formadas por uma série de genomas virais. Sítios ou sequências cos (12 pb, devem ser repetidas a cada 35 a 50 kb) Stuffer (do inglês to stuff rechear) DNA exógenos EMPACOTAMENTO DO DNA DO FAGO λEMBL4 Representação esquemática do vetor λEMBL4 O fragmento central (stuffer), de 14 kb, pode ser substituído por fragmentos de DNA de 9 a 24 kb. C O S M Í D E O S São plasmídeos bacterianos que possuem: uma origem de replicação, uma marca de resistência a antibiótico, um ou mais sítios de clonagem e as sequências cos do bacteriófago lâmbida. QUEM SÃO? C O S M Í D E O S Usados preferencialmente em clonagem de fragmentos maiores. O reconhecimento de sítios cos requer segmentos de DNA, de pelo menos 35 a 50 kb entre dois sítios cos adjacente. Produz recombinantes, que podem ser empacotados nos capsídeos do bacteriófago lâmbida e são utilizados para infectar células de E. coli. VETOR C R O M O S S O M O S A R T I F I C I A I S B A C T E R I A N O S Permitem a clonagem de fragmentos longos (maiores que 300 kb). Origem de replicação de baixissima cópia (1) Plasmídeo F. (genes par) Fragmentos de DNA maiores que 300 kb podem ser clonados no vetor e mantidos estavelmente na bactéria hospedeira. QUEM SÃO? C R O M O S S O M O S A R T I F I C I A I S D E L E V E D U R A Permitem a clonagem de fragmentos muito longos (100 kb a 1000 kb). Plasmídeos (pYACs) que contêm marcadores genéticos para seleção (TRP1 e NEO) e componentes funcionais de um cromossomo eucariótico. Elementos para a replicação autônoma (ARS) Um centrômero (CEN). Telômeros (TEL) QUEM SÃO? 3. INTRODUÇÃO DO DNA RECOMBINANTE EM BACTERIAS Análise de características. Transformação: absorção de fragmentos de DNA presentes no meio. Introdução da molécula de DNA recombinante em uma célula que será replicada, produzindo muitas cópias da molécula. Existem inúmeros métodos para a introdução de DNA em células hospedeiras TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA Mandel e Higa, em 1970. cloreto de cálcio Bactérias DNA cloreto de cálcio Bactérias DNA Transfectadas com DNA do bacteriófago Tratamento induz a um estado de “competência”. 105 -106 colônias transformadas por micrograma de DNA plasmidial. Em E. coli com mais técnicas é aumentada de 100 a 1.000 vezes. Glicerol 10% Bactérias DNA TRANSFORMAÇÃO POR ELETROPORAÇÃO Campo elétrico faz abrir pequenos poros na membrana celular e propicia a entrada do DNA na célula. Mais eficiente, pode chegar a 109 -1010 transformantes por micrograma de DNA Células tratadas em baixa concentração salina TRANSFECÇÃO COM DNA DE FAGO Gene bacteriano lamB (receptores) Adsorção tanto em temperatura ambiente como a 37ºC. Penetração e o cliclo lítico não ocorre de forma eficiente em temperatura ambiente. Placas de lise Maltose SELEÇÃO DE TRANSFORMANTES Marca de seleção no plasmídeo Nova característica para a célula DNA recombinantes (vetor com inserto) IDENTIFICAÇÃO DE RECOMBINANTES Moléculas de vetor que se religaram (vetor vazio), Não foram clivadas (vetor selvagem) PCR Reação em cadeia da polimerase Doenças infecciosas Doenças genéticas BIBLIOTECA DE DNA Bibliotecas genômicas Bibliotecas de cDNA BIBLIOTECA DE DNA BIBLIOTECA DE DNA Seleção de clones em bibliotecas Seleção imunológica Seleção Artificial- Netflix DICA DE SÉRIE Créditos e imagens Apresentadado por Adrielly Rodrigues, Rômulo Rouseel e Samuel Santos, discentes do IFCE Paracuru. ZAHA, A. (org) Biologia Molecular Básica. Artmed. 407p, 2014.
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