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Prévia do material em texto

1 
 
 
 
Governo do Estado do Acre 
Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte. 
 
4° ANO 
APOSTILA DE ATIVIDADES 
3º BIMESTRE/2021 
 
 
 
 
 
ALUNO (A): _____________________________________________________________ 
PROFESSOR (A): ___________________________________________TURMA:______ 
 
2 
 
 
 
 
LÍNGUA 
PORTUGUESA 
 
3 
 
AULA 1 
 
 
 
 ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 01 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
A Lenda do Guaraná 
Conta a Lenda que em uma aldeia dos índios Maués havia um 
casal de índios muito tristes porque não podiam ter filhos. Pediram 
então, ao deus Tupã, que tornasse possível o seu desejo de serem 
pais. Tupã atendeu seu pedido e o casal teve um filho bonito, 
saudável, estimado por toda a tribo. 
 Eles tiveram esse único filho que além de ser bonito, alegre 
e saudável, era muito querido por todos de sua aldeia, o que levava 
a crer que no futuro seria um grande chefe guerreiro. 
 Isto fez com que Jurupari, o Deus do mal, sentisse muita 
inveja do menino. Jurupari, resolveu então, matar o indiozinho. Um 
dia, Jurupari transformou-se em uma enorme serpente e, enquanto o indiozinho estava distraído, 
colhendo frutinhas na floresta, ela atacou e matou a pobre criança. 
 Tupã mandou trovões ensurdecedores alertando os pais do perigo que o menino corria, mas 
não houve tempo até que a serpente matasse o menino com o seu veneno. 
Seus pais, que de nada desconfiavam, esperaram em vão pela volta do indiozinho, até que o 
sol foi embora. Veio a noite e a lua começou a brilhar no céu, iluminando toda a floresta e o menino 
não apareceu. Seus pais já estavam desesperados com a demora do menino. Então toda a tribo se 
reuniu e saíram para procurá-lo. Quando o encontraram morto na floresta. Uma grande tristeza tomou 
conta da tribo. 
Ninguém conseguia conter as lágrimas. Neste exato momento uma grande tempestade caiu 
sobre a floresta e um raio veio atingir bem perto do corpo do menino. Todos ficaram muito assustados. 
A índia-mãe disse: "...É Tupã que se compadece de nós. Quer que enterremos os olhos de meu filho, 
para que nasça uma fruteira, que será nossa felicidade". 
E assim foi feito. Os índios plantaram os olhos do indiozinho 
imediatamente, conforme o desejo de Tupã, o rei do trovão. O fruto 
dessa planta deveria ser dado para as pessoas sempre que elas 
precisassem ter energia. 
Alguns dias se passaram e no local nasceu uma plantinha que os 
índios ainda não conheciam. Era o Guaranazeiro. É por isso que os 
frutos do guaraná são sementes negras rodeadas por uma película 
branca, muito semelhante a um olho humano. 
 
 
5 
 
ATIVIDADES 
 
1. O que entristecia o casal de índios? 
(A) não terem condições de alimentar os filhos. 
(B) não poder ter filhos. 
(C) terem um filho muito doente. 
(D) o deus Tupã não atender seu pedido. 
 
2. Tupã atendeu o pedido do casal com um filho: 
(A) triste, sozinho e feio. 
(B) mal visto pela aldeia. 
(C) bonito, saudável e estimado por todos. 
(D) bonito, saudável e odiado por todos. 
 
3. O que Jurupari fez para matar o indiozinho? 
________________________________________________________________________________ 
 
4. O que o deus Tupã fez para tentar salvar o menino da maldade de Jurupari? 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
5. Por qual motivo a tribo se reuniu e sair à procura do indiozinho? 
________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________ 
 
6. Qual o sentimento da tribo ao encontrar o indiozinho morto? 
 (A) surpresa. 
(B) tristeza. 
(C) raiva. 
(D) euforia. 
 
7. Como a índia mãe interpretou a grande tempestade? 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
6 
 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 
8. O que aconteceu após os índios cumprirem o desejo do deus Tupã? 
________________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________ 
 
9. Como chamaram a semente que nasceu da plantinha e para o quê ela servia? 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 
10. Ao ler o texto, podemos dizer que: 
(A) a inveja é um sentimento que promove felicidade. 
(B) a inveja é um sentimento bom e saudável. 
(C) a inveja dá a toda história um final feliz. 
(D) a inveja pode impedir que uma história tenha um final feliz. 
 
CONTINUAÇÃO DA AULA 01 
 
11. No trecho: “mas não houve tempo até que a serpente matasse o menino”. A palavra em negrito 
dá ideia de: 
 (A) dúvida. 
(B) afirmação. 
(C) negação. 
(D) condição. 
 
12. Há diálogos na narrativa? Como sei disso? 
_______________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
7 
 
Leia a tirinha e responda às questões: 
https://guaranaeturma.blogspot.com/2018/07/guarana-em-familia.html 
13. O traço de humor na tirinha pode ser identificado no fato de: 
(A) entendeu o que pediu a professora. 
(B) não entendeu o pedido da professora. 
(C) cavou o quintal porque gosta de trabalhar. 
(D) estava brincando de caça ao tesouro. 
 
14. No 2º quadrinho o balãozinho do rato expressa: 
(A) entusiasmo. 
(B) tristeza. 
(C) conformação. 
(D) raiva. 
 
15. Como guaraná entendeu o pedido da professora? E por que ele teve tal entendimento? 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 
 
 
8 
 
 
AULA 2 
 
 
 
 ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 02 
 
A LENDA DA IARA 
Reza a lenda que a Iara era uma corajosa guerreira, que tinha longos cabelos pretos e olhos 
castanhos, dona de uma beleza invejável. Por esse motivo, os irmãos sentiam inveja dela e 
resolveram matá-la. 
Todavia, no momento do combate, pelo fato de possuir habilidades guerreiras, Iara consegue 
inverter a situação e acaba matando seus irmãos. 
Diante disso, com muito medo da punição de seu pai, o pajé da tribo, Iara resolve fugir, mas seu 
pai consegue encontrá-la. Como castigo pela morte dos irmãos, ele resolve lançá-la ao rio. 
Os peixes do rio resolvem salvar a bela jovem transformando-a na sereia Iara. Desde então, Iara 
habita os rios amazônicos. A sereia Iara emite uma melodia que atrai os homens, que ficam 
rendidos e hipnotizados com seu canto e sua voz doce. Ela conquista os homens e depois leva-
os ao fundo do rio, os quais morrem afogados. 
Acredita-se que se o homem consegue escapar dos encantos de Iara ele fica louco, num estado 
de torpor e somente um pajé poderá curá-lo. 
 
Você sabia que esse texto é uma lenda indígena? 
 Você gosta de lendas? 
Que tal saber um pouquinho mais sobre esse gênero textual? 
 
 
 
 
9 
 
O que é a Lenda: 
A lenda é uma narrativatransmitida oralmente pelas pessoas. Esse gênero textual tem a 
finalidade de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais, misturando fatos reais, 
com imaginários ou fantasiosos, e que vão se modificando através do imaginário popular. 
Conforme vão se popularizando, as lendas tendem a ser reproduzidas e registradas em forma de 
contos e histórias escritas, principalmente em livros. 
A Lenda da Iara, também conhecida como Lenda da Mãe d’água, faz parte do folclore 
brasileiro. Trata-se de uma lenda folclórica de origem indígena, oriunda da região amazônica. 
 Apesar de ser originária dessa região, a Lenda da Iara é conhecida em todo Brasil 
 
 
ENTENDENDO TEXTO: 
1. O título do texto que você leu é: 
(A) A lenda da Sereia. •. 
(B) A lenda da guerreira Iara. 
(C) A história de Iara. 
(D) A lenda da história da Iara. 
 
2. De acordo com o texto, Iara era: 
(A) Uma mulher romântica e sonhadora. 
(B) Uma moça triste e solitária. 
(C) Uma corajosa guerreira. 
(D) Uma moça que pescava no rio. 
 
3. O texto apresenta ao leitor: 
(A) Uma fábula. 
(B) Uma lenda. 
(C) Uma carta. 
(D) Um convite. 
 
4. Esse texto tem a finalidade de: 
(A) Explicar um acontecimento sobrenatural. 
(B) Dar uma notícia. 
(C) Fazer um convite. 
10 
 
(D) Ensinar a confecção de um alimento 
 
5. Segundo o texto, são características da Iara: 
(A) Olhos azuis, cabelos loiros e longos. 
(B) Cabelos longos, olhos azuis e pele negra. 
(C) Cabelos curtos pretos e olhos castanhos. 
(D) Olhos castanhos, cabelos longos e pretos. 
 
6. No trecho “...Por esse motivo, os irmãos sentiam inveja dela e resolveram matá- la.” A 
expressão destacada refere-se: 
(A) A lenda. 
(B) A morte. 
(C) A Iara. 
(D) A beleza. 
 
7. Segundo o texto, Iara venceu a luta que teve com os 
seus irmãos, por quê? 
(A) Tinha muitas armas. 
(B) Possuía habilidades guerreiras. 
(C) Usou estratégias sobrenaturais. 
(D) Teve ajuda do deus Tupã. 
 
8. No trecho “... resolve fugir, mas seu pai consegue encontrá-la.” A palavra grifada refere-se: 
(A) Ao pai.•. 
(B) A tribo. 
(C) A Iara. 
(D) Ao pajé. 
 
9. Conforme o texto, o pai da Iara era: 
(A) O dono da tribo. 
(B) O amigo da tribo. 
(C) O pajé da tribo. 
(D) O guerreiro da tribo. 
11 
 
 
 10. Em “... Desde então, Iara habita os rios amazônicos conquistando homens e depois os 
levando ao fundo do rio...” A expressão sublinhada significa o mesmo que: 
(A) Mora. 
(B) Chama. 
(C) Canta. 
(D) Chora. 
 
11. Em “... com seu canto e sua voz doce...” A expressão destacada significa: 
(A) Voz açucarada. 
(B) voz forte. 
(C) voz meiga. 
(D) voz fina. 
 
12. Qual castigo foi dado à Iara pela morte dos 
irmãos? 
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________ 
 
13. Segundo a lenda, como a Iara faz para atrair os homens e o que acontece com eles? 
 
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________ 
A origem da noite 
 E é assim até hoje. Depois do mundo feito, vem um para achar defeito. O índio Uánham achou 
na criação uma falha: era dia atrás de dia, dia atrás de dia. Noite não havia, para se dormir e 
descansar. 
 De tanto assuntar, Uánham acabou descobrindo a dona da noite: a Surucucu. Moço valente, 
juntou o arco e as flechas, dizendo à sua gente: 
 Esperem que esse cansaço já finda. Vou e trago a noite comigo, agorinha. 
 Chegando à casa da Surucucu, bateu palmas e chamou: 
 – Ó, comadre! Venho de longe pra lhe comprar a noite. Em troca, ofereço-lhe meu arco e 
flechas. 
 A Surucucu danou-se a rir da proposta de Uánham. Depois, respondeu: 
 – E como se usa arco e flecha, sem mãos e pés? Sua oferta não tem serventia para mim. 
Uánham voltou para a aldeia e se pôs a matutar. Passou o tempo de uma lua, se lua houvesse. 
 Então, uma ideia brotou-lhe da cachola: 
– Vou oferecer à dona da noite a faixa que uso nas pernas. Isso ela há de querer! 
12 
 
 Cedinho, banhou-se no rio e foi direto à casa da Surucucu. Como da primeira vez, bateu 
palmas e chamou. Diante da oferta do índio, ela respondeu: 
 – Na perna não presta, porque perna não tenho. Mas aceito a faixa. Amarre-a no meu 
rabo. [...] 
SAVARY, Flávia. A origem da noite. São Paulo: Editora Salesiana, 2006. p. 8-9. Fragmento. 
1. No trecho “Uánham voltou para a aldeia e se pôs a matutar.” ( l.12), a expressão destacada 
significa que o índio se pôs a 
 (A) conversar. 
(B) falar. 
(C) pensar. 
(D)trabalhar. 
 
2. Nesse texto, a Surucucu só aceitou a faixa, porque podia amarrá-la 
 (A) às mãos. 
(B) aos pés. 
(C) às pernas. 
(D) ao rabo 
 
 
AULA 3 
 
 
 
 ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 03 
 
A lenda do preguiçoso 
Diz que uma vez um homem que era o mais preguiçoso 
que já se viu debaixo do céu e acima da terra, ao nascer nem 
chorou, e se pudesse falar teria dito: 
- Chorar não, depois eu choro. 
Também a culpa não era do pobre, foi o pai que fez pouco 
caso quando a parteira ralhou com ele: 
- Não cruze as pernas, moço, não presta! Atrasa o menino 
pra nascer e ele pode crescer na preguiça manhoso. 
E a sina se cumpriu, cresceu o menino na maior preguiça e fastio. Nada de roça, nada de lida, 
tanto que um dia o moço se viu sozinho no pequeno sitio da família onde já não se plantava nada. O 
mato foi crescendo em volta da casa e ele já não tinha o que comer, vai então que ele chama o vizinho, 
que também era seu compadre, e pede pra ser enterrado ainda vivo. O outro, no começo, não queria 
atender ao estranho pedido, mas quando se lembrou de que negar favor e desejo de compadre dá 
sete anos de azar... 
E lá se foi o cortejo, lá carregado por alguns poucos, nos braços de Josefina, sua rede de 
13 
 
estimação, quando passou diante da casa do fazendeiro mais rico da cidade, este tirou chapéu, em 
sinal de respeito, perguntou: 
 - Quem é que vai aí? Que Deus o tenha! 
 - Deus não tem ainda não, moço, tá vivo”. 
E quando o fazendeiro soube que era porque não tinha mais o que comer, ofereceu dez sacas 
de arroz. O preguiçoso levantou vagarosamente a aba do chapéu e ainda da rede cochichou no 
ouvido do homem: 
 - Moço, esse seu arroz tá escolhidinho e fritinho? 
- Tá não! – respondeu o fazendeiro. 
- Então toque o enterro, pessoal. – disse o homem preguiçoso. 
Lenda recontada por Giba Pedroza 
 
 
ATIVIDADES 
1. De quem foi a culpa do homem nascer tão preguiçoso? E por quê? 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
2. O que aconteceu, com o sitio em que vivia o homem preguiçoso? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
3. O fato que deu origem a toda a história foi 
(A) o menino não ter chorado ao nascer. 
(B) o moço ter chamado o vizinho. 
(C) o pai não ter ouvido a parteira e ter cruzado as pernas do menino. 
(D) o fazendeiro oferecer 10 sacas de arroz. 
 
4. O preguiçoso teve seu estranho pedido aceito pelo vizinho porque 
(A) o vizinho lembrou que negar favor a um compadre é ter sete anos de azar. 
(B) o vizinho tinha muitaafeição pelo pai do preguiçoso. 
(C) o vizinho o viu crescer sozinho no pequeno sitio da família. 
(D) o vizinho era bondoso e se compadeceu do preguiçoso. 
 
5. O que fez o homem pedir para ser enterrado ainda vivo? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
6. No trecho “... quando passou diante da casa do fazendeiro (...)”, a palavra em destaque foi usada 
para se referir a 
 
14 
 
(A) quantidade. 
(B) modo. 
(C) tempo. 
(D) lugar. 
 
7. No trecho “Quem vai aí?”, a palavra em destaque tem no texto a ideia de: 
 
(A) tempo. 
(B) jeito. 
(C) lugar. 
(D) causa. 
 
8. No trecho, “O preguiçoso levantou vagarosamente a aba do chapéu...”, a palavra em destaque 
nos dá a ideia de 
(A) modo. 
(B) tempo. 
(C) negação. 
(D) lugar. 
 
9. No texto, Josefina era 
 
(A) a parteira do preguiçoso. 
(B) a mãe do preguiçoso. 
(C) a cidade do preguiçoso. 
(D) a rede do preguiçoso. 
 
10. Qual parte do texto revela mais fortemente o quanto o homem era preguiçoso? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
 CONTINUAÇAO DA AULA 03 
11. Qual foi o desfecho dessa história? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
12. Escreva uma fala para cada personagem do texto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O fazendeiro 
A parteira 
O narrador 
15 
 
 
 
 
 
13. No trecho, “Nada de roça, nada de lida (...)”. A expressão em destaque é o mesmo que dizer: 
 
A) nada de descanso. (B) nada de moleza. (C) nada de pressa. (D) nada de trabalho. 
14. A resposta que o preguiçoso deu ao fazendeiro revela que além de ser preguiçoso, também era: 
 
(A) orgulhoso. 
(B) ingrato. 
(C) esperto. 
(D) ambicioso 
 
AULA 4 
 
 
 
 ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 4 
 
 
LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS 
 
GÊNERO: CARTA DE RECLAMAÇÃO - 
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
 
PÁGINAS: 112 À 115 
 
 
AULA 5 
 
 
 
 ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 5 
 
O preguiçoso 
16 
 
LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUES 
 
GENERO: CARTA PESSOAL- LEITURA E 
INTERPRETAÇAO 
 
PARTE 1- PAGINAS: 116 A 119. 
PARTE 2- LINGUAGEM E CONSTRUCAO DE 
TEXTO, PAGINAS: 119 A 120. 
PARTE 3- VARIEDADES LINGUISTAS NAS 
COMUNICAÇOES ESCRITAS, PAGINAS 120 
A 123. 
 
 
 
AULA 6 
 
 
 
 ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 06 
 
Crônica 
A crônica é um gênero textual narrativo típico de jornais e revistas. Seus temas, em geral, 
são ligados à vida cotidiana urbana. 
A crônica é um gênero textual muito presente em jornais e revistas. Em geral, os assuntos 
abordados em textos desse tipo são voltados ao cotidiano das cidades – a crônica pode ser 
entendida como um retrato verbal particular dos acontecimentos urbanos. Os bons cronistas são 
aqueles que conseguem perceber, no dia a dia de suas vidas, impressões, ideias ou visões da 
realidade que não foram percebidas por todos. Embora não seja uma regra, as crônicas costumam 
tratar de assuntos mais leves e de um modo humorístico. 
 
Características 
A crônica é um gênero discursivo que mescla a tipologia narrativa com trechos reflexivos e, 
em alguns casos, argumentativos. A linguagem da crônica costuma ser leve, marcada por 
coloquialidade e, não raro, cada cronista tem seu estilo próprio no uso das palavras. Os temas 
comuns a esse gênero são os mais variados possíveis. Qualquer assunto cotidiano pode ser motivo 
de crônica. Por ser um gênero nascido na cidade, é comum que tudo que ocorra no ambiente urbano 
passe a ser escrito em forma de crônica. 
 
Tipos de crônica 
Existem diversos tipos de crônicas – desde as apenas narrativas, passando pelas crônicas 
jornalísticas até chegar em crônicas poéticas, que flertam com o literário. Inclusive, alguns grandes 
escritores brasileiros, como Machado de Assis, Lima Barreto ou Clarice Lispector foram renomados 
cronistas em seus tempos. 
 Crônica narrativa 
A crônica narrativa é aquela que contém apenas elementos da narração em sua estrutura, ou 
seja, que apresenta personagens, tempo, espaço e enredo. Nessas crônicas, não há longos trechos 
reflexivos ou argumentativos, como é comum naquelas publicadas em jornais. O assunto da crônica 
narrativa é, via de regra, um tema vinculado ao cotidiano das cidades. 
 Crônica jornalística 
A crônica jornalística pode ser caracterizada como um gênero que mistura fragmentos narrativos 
– em geral, pequenos fatos cotidianos são contados para, em seguida, promover-se uma reflexão 
sobre eles – e trechos mais longos de reflexão e argumentação sobre o fato narrado. Por ser 
https://www.portugues.com.br/redacao/generos-textuais.html
https://www.portugues.com.br/literatura/machado-assis.html
https://www.portugues.com.br/literatura/vida-obra-lima-barreto.html
https://www.portugues.com.br/literatura/clarice-lispector.html
17 
 
publicada em jornais, é esperado que o tema da crônica jornalística seja de interesse de um grupo 
social e não apenas do próprio cronista. Normalmente, os principais acontecimentos do dia ou da 
semana anterior são os assuntos redigidos nas crônicas jornalísticas. 
 Crônica humorística 
Uma das marcas das crônicas narrativas e jornalísticas é, em geral, ter um enfoque humorístico 
acerca das cenas e acontecimentos cotidianos. Para atingir esse grau de comédia, cada cronista adota 
um estilo particular – há aqueles que usam da ironia para marcar sua linguagem, há outros que 
abordam assuntos cômicos por natureza, ou ainda os cronistas que constroem discursos 
engraçados por meio de associações inusitadas. Quanto mais original e criativa, melhor será a 
crônica. 
 
 
 
Leia o texto e responda as questões. 
Pneu furado 
 O carro estava encostado no meio-fio, com um pneu furado. De pé ao lado do carro, olhando 
desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonita. Tão bonita que atrás parou outro carro e 
dele desceu um homem dizendo: “Pode deixar”. Ele trocaria o pneu. 
 - Você tem macaco? – Perguntou o homem. 
 - Não – Respondeu a moça. 
 - Vamos usar o meu – disse o homem – Você tem estepe? 
 - Não -disse a moça. 
 - Vamos usar o meu – Disse o homem. 
 E pôs-se a trabalhar, trocando o pneu, sob o olhar da moça. Terminou no momento em que 
chegava o ônibus que a moça estava esperando. Ele ficou ali, suando, de boca aberta, vendo o ônibus 
se afastar. Dali a pouco chegou o dono do carro. 
 - Puxa, você trocou o pneu do carro pra mim. Muito obrigado. 
 - É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar. 
 - Coisa estranha. 
 - É uma compulsão. Sei lá. 
 LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO 
 
 
 
INTERPRETANDO DO TEXTO 
 
1. Por que o homem trocou o pneu do carro? 
 
(A) Porque ele queria ser simpático com a moça. 
(B) Porque ele tinha compulsão de trocar pneus. 
(C) Porque era seu dever ajudar o próximo. 
(D) Porque ele tinha estepe e macaco. 
 
2. O que ele sentiu vendo a moça entrar no ônibus? 
 
(A) Raiva (B) Gratidão (C) Espanto(D) Felicidade 
 
3. A reação do homem quando o dono do carro agradeceu por ele ter trocado o pneu foi de: 
 
(A) Vergonha (B) Violência (C) Satisfação (D) Timidez 
 
4. Quem conta a história é: 
 
(A) A moça que esperava o ônibus 
18 
 
(B) O dono do carro que estava com o pneu furado 
(C) Um narrador que participa da história 
(D) Um narrador observador que está fora da história. 
 
5. Leia o trecho e marque a alternativa que mostra um adjetivo (uma característica ou qualidade) da 
personagem: 
“... De pé ao lado do carro, olhando desconsoladamente para o pneu, uma moça muito bonita.” 
 
(A) Lado (B) Bonita (C) Pneu (D) Muito
 
6. “O carro, estava encostado no meio-fio, com um pneu furado.” Faça um (X) na alternativa em 
que as duas palavras são substantivos. 
(A) carro, pneu 
(B) pneu, encostado 
(C) furado, estava 
(D) com, pneu 
 
7. Quais características do gênero “crônica” você conseguiu identificar no texto de Luís Fernando 
Veríssimo? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
Continuação da aula 06 parte 2 
 
8. Qual é o fato cotidiano que se passa nessa crônica? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
9. O que levou o rapaz a parar o carro e se oferecer para trocar o pneu? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
10. Qual foi o principal ponto de humor do texto? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
11. O rapaz realmente apresentava “compulsão” por trocar pneu? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
12. Quantos personagens participam da ação? Quais? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
13. Qual era a principal intenção do homem ao trocar o pneu do carro? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
19 
 
14. O homem que trocou o pneu do carro conseguiu seu objetivo? Por quê? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
15. Marque o trecho que demonstra que o homem ficou surpreendido: 
 
(A) tenho que trocar. 
(B) Pode deixar. 
(C) suando, de boca aberta. 
(D) Coisa estranha. 
 
16. Como se sentiu o verdadeiro dono do carro, ao ver que o homem tinha trocado o pneu? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
17. No trecho “- É. Eu... Eu não posso ver pneu furado. Tenho que trocar.”, a reticência possui a 
função de demonstrar que o homem: 
 (A) sabia o que falar. 
(B) fez uma pergunta. 
(C) ficou na dúvida sobre o que falar. 
(D) deu uma resposta boba. 
 
18. Você acha que a moça não revelou que não era a dona do carro por inocência ou foi de propósito? 
Explique. 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
19. As palavras “ao lado” e “ali” são advérbios de: 
 
(A) tempo 
(B) negação 
(C) lugar 
(D) modo 
 
Continuação da aula 07 parte 3 
 
20. Explique o título do texto “Pneu furado”. 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
21. O advérbio “desconsoladamente” indica: 
 
(A) tempo 
(B) negação 
(C) lugar 
(D) modo. 
 
 
 
20 
 
22. Qual era a real intenção do homem? 
 
(A) Trocar o pneu do carro. 
(B) Fazer atividade física. 
(C) Paquerar a garota bonitinha. 
(D) Ser gentil e educado com o dono do carro. 
 
23. O narrador do texto é em: 
 
( ) 1ª pessoa (participa da história) 
( ) 3ª pessoa (observa a história de fora e conta) 
 
24. Como o homem que trocou o pneu ficou ao perceber que o carro não era da mulher? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
25. E o dono do carro, qual a reação ao ver que o pneu de seu carro estava trocado? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
26. Tendo como base a crônica lida, escreva sobre as ações da personagem feminina. Por que a 
moça não explicou que o carro não era dela? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
27. Pesquise no dicionário o significado da palavra surpreendente. 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
28. Após responder a questão 27, diga se o final da crônica foi surpreendente e por quê? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
29. Das características do gênero crônica que estudamos assinale as que podemos encontrar na 
crônica “Pneu furado”. 
 
( ) linguagem coloquial 
( ) fato cotidiano 
( ) narrativa curta 
( ) tempo cronológico 
( ) oralidade na escrita 
( ) personagens comuns 
______________________________________________________________________________________ 
 
 
21 
 
 
AULA 7 
 
 
 
ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 07 
 
 
Leia as informações a seguir para responder as questões. 
 
Chatear e encher 
 
Um amigo meu me ensina a diferença entre “chatear” e “encher”. 
Chatear é assim: 
Você telefona para um escritório qualquer na cidade. 
– Alô! Quer me chamar por favor o Valdemar? 
– Aqui não tem nenhum Valdemar. 
Daí a alguns minutos você liga de novo: 
– O Valdemar, por obséquio. 
– Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar. 
– Mas não é do número tal? 
– É, mas aqui não trabalha nenhum Valdemar. 
Mais cinco minutos, você liga o mesmo número: 
– Por favor, o Valdemar já chegou? 
– Vê se te manca, palhaço. Já não lhe disse que o diabo desse Valdemar nunca trabalhou aqui? 
– Mas ele mesmo me disse que trabalhava aí. 
– Não chateia. 
Daí a dez minutos, liga de novo. 
– Escute uma coisa! O Valdemar não deixou pelo menos um recado? 
O outro desta vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis. 
Até aqui é chatear. Para encher, espere passar mais dez minutos, faça nova ligação: 
– Alô! Quem fala? Quem fala aqui é o Valdemar. Alguém telefonou para mim? 
CAMPOS, Paulo Mendes. 
Disponível em: www.supertextos.com/texto.asp?cod=469 
 
 
 
 
 
1. O que acontece nas conversas que provocam a impaciência de quem atende o telefone? 
 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
2. Quais são as dicas dadas no texto para chatear quem atende o telefone? 
 
________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
 
http://www.supertextos.com/texto.asp?cod=469
22 
 
 
3. Quando a situação descrita deixa de chatear e passa a encher quem atende, segundo o narrador? 
 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
4. A situação descreve um trote por telefone. Explique com suas palavras o que é um trote. 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ 
5. Releia este trecho. 
 
O outro desta vez esquece a presença da datilógrafa e diz coisas impublicáveis. 
 
a) Por que as coisas ditas por quem recebe o trote são impublicáveis? 
________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
 
b) Onde não poderiam ser publicadas? 
________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
c) O que a pessoa que recebia o trote estava sentindo naquele momento? 
 
________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
CONTINUAÇAO DA AULA 8- PARTE 2 
 
6. No início da conversa pelo telefone as repostas de quem atende são educadas. No decorrer das 
ligações essa relação se mantém ou se modifica? Por quê? 
 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ 
 
7. Cite um dos recursos que aparecem nessa crônica para provocar humor. 
________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
8. Você já recebeu um trote ou conhece alguém que recebeu? Você acha essa história possível de 
acontecer no dia a dia? 
 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
23 
 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
9. Assinale as alternativas que melhor explicam as características de uma crônica. 
( ) O cenário onde os acontecimentos se desenvolvem são espaços familiares aos personagens. 
( ) O humor é uma característica marcante. 
( ) Os acontecimentos não se referem a fatos comuns ao dia a dia das pessoas. 
( ) Os personagens são seres humanos normais como qualquer um de nós. 
( ) As crônicas narram fatos comuns ao dia a dia. 
 
10. O texto lido contém muitos diálogos, o que é comum ocorrer nas crônicas. Porém, também é 
possível que o narrador descreva as conversas e o as ações que quer contar. Transforme o diálogo 
abaixo somente usando narrador. 
 
– Alô! Quer me chamar por favor o Valdemar? 
– Aqui não tem nenhum Valdemar. 
Daí a alguns minutos você liga de novo: 
– O Valdemar, por obséquio. 
– Cavalheiro, aqui não trabalha nenhum Valdemar. 
 
__________________________________________________________________________________ 
 
__________________________________________________________________________________ 
 
__________________________________________________________________________________ 
 
__________________________________________________________________________________ 
 
__________________________________________________________________________________ 
 
 
Viagem de Bonde 
(Fragmentos) 
 
Era o Bonde Engenho de Dentro, ali na Praça Quinze. Vinha cheio, mas como diz, empurrando 
sempre encaixa. O que provou ser otimismo, porque talvez encaixasse metade ou um quarto de 
pessoa magra, e a alentada senhora que se guindou ao alto estribo e enfrentou a plataforma traseira 
junto com um bombeiro e outros amáveis soldados, dela talvez coubesse um oitavo. Assim mesmo, e 
isso prova bem a favor da elasticidade dos corpos gordos, ela conseguiu se insinuar, ou antes, 
encaixar. E tratava de acomodar-se gingando os ombros e os quadris à direita e à esquerda, quando 
o bonde parou em outro poste, e o soldado repetiu o tal slogan do encaixe. E foi subindo − logo quem! 
− uma baiana dos seus noventa quilos... 
E aquela baiana pesava seus noventa quilos, mas era nua, com licença da palavra, pois com tanta 
saia engomada e mais os balangandãs, chegava mesmo era aos cem... 
(O Melhor da crônica brasileira. Raquel de Queiroz/Viagem de Bonde. 
Editora Olympio. Rio de Janeiro/1980.p.53) 
 
1. O trecho que apresenta característica de humor é: 
(A) “Assim mesmo, e isso prova bem a favor da elasticidade dos corpos gordos, ela conseguiu se 
insinuar, ou antes, encaixar. “ 
(B) “E aquela baiana pesava seus noventa quilos, mas era nua, com licença da palavra, pois com 
tanta saia engomada e mais os balangandãs, chegava mesmo era aos cem... “ 
(C) “Era o Bonde Engenho de Dentro, ali na Praça Quinze. Vinha cheio, mas como diz, ...” 
(D) “Quando o bonde parou em outro poste, o soldado repetiu o tal slogan do encaixe. “ 
 
24 
 
2. Leia: “Era o Bonde Engenho de Dentro, ali na Praça Quinze.” O vocábulo destacado nos dá 
ideia de: 
 
(A) dúvida. 
(B) lugar. 
(C) modo. 
(D) tempo. 
 
AULA 8 
 
 
 
 ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 08 
 
 
CARACTERÍSTICAS DO CONTO. 
 O conto é um texto narrativo do gênero literário. O conto possui um narrador, que é quem conta 
uma história, um enredo. A história é dividida em começo, meio e fim. Além disso, ele apresenta 
personagens, tempo e espaço. 
 Há alguns contos específicos dentre eles tem o conto de mistério. Nele, a narrativa preocupa-se 
em criar um ambiente de expectativa e suspense a quem ler. 
 Normalmente os ambientes são sombrios, noturnos, povoados por indivíduos melancólicos, 
pessimistas; 
 O conto é uma narrativa literária curta. Seu enredo é condensado: há poucos personagens, que 
vivem os fatos em um único lugar ou em poucos lugares e, na maioria das vezes, em um curto espaço 
de tempo. O enredo é dinâmico, conciso e gira em torno de um único conflito. 
 
O narrador e os tipos de discursos. 
 
O foco narrativo ou tipo de narrador consiste em identificar com conta a história. A narração 
pode ser feita em 1ª pessoa (eu, nós) ou em 3º pessoa (Ele ou ela / Eles ou elas). Quando o narrador 
participa dos acontecimentos, ele é chamado de narrador personagem, portanto a narração é em 1ª 
pessoa. 
No entanto, aquele que não participa dos acontecimentos, mas observa tudo de fora, recebe o 
nome de narrador observador ou narrador onisciente, pois sobe tudo que acontece na história, mas 
não participa dela. Assim, a narrativa é em 3º pessoa. 
 
Discurso direto: é aquele em que o narrador reproduz as falas das personagens de uma maneira fiel, 
como elas realmente aconteceram: 
Já no primeiro dia de aula, o professor disse aos alunos: 
 
- Amanhã vocês entenderão como nós somos tratados aqui! 
 
Discurso indireto: o narrador reproduz as falas usando a sua própria voz. Ele coloca-se no lugar dos 
personagens de uma maneira indireta. 
 
Já no primeiro dia de aula, o professor disse os alunos, que no dia seguinte, eles entenderiam como 
eram tratados naquele lugar! 
 
Características do conto 
 
25Personagem: O conto possui um número reduzido de personagens, no entanto eles são bem 
construídos. 
Protagonista: personagem principal. 
Antagonista: personagem que se opõe ao protagonista. 
Personagens secundários: desenvolvem funções menos importantes na história. 
Assunto: está ligado a uma vivência particular. O assunto do conto é ficcional, ou seja, imaginário. A 
narrativa do conto é concentrada e limitada ao essencial. 
Linguagem: está de acordo com a norma padrão culta, formal ou informal da língua. 
Tempo e espaço: no conto eles são limitados. Os fatos acontecem em um único lugar ou poucos 
lugares e, na maioria das vezes, em um curto espaço de tempo. 
Tempo cronológico: é o tempo em que os fatos acontecem. De forma linear, ou seja, na ordem em 
que os fatos acontecem. 
Tempo psicológico: ocorre numa ordem determinada pela vontade, pela imaginação do narrador, 
sem preocupação com a ordem em que os fatos ocorrem. 
Narrador: pode aparecer como personagem ou narrador observador. 
 
Estrutura do conto 
 
Situação inicial: começa com a apresentação dos personagens, do lugar, do tempo. A narrativa inicia-
se com estabilidade. 
Conflito: é o acontecimento que quebra esta estabilidade, e desenvolve-se ao longo da história e 
provavelmente será solucionado no decorrer da mesma. 
Clímax: é o momento de tensão máxima, onde algo inesperado se revela. 
Desfecho: é o memento em que tudo se resolve e a estabilidade volta a reinar naquele lugar. 
 
Leia e observe as informações a seguir para responder as questões. 
 
A PRINCESA E A ERVILHA 
 
Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa, mas uma princesa de verdade, 
de sangue real meeeeesmo. Viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos seus sonhos, mas 
todas as que encontrava tinham algum defeito. Não é que faltassem princesas, não: havia de sobra, 
mas a dificuldade era saber se realmente eram de sangue real. E o príncipe retornou ao seu castelo 
muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de verdade. 
Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente, com trovoadas, raios, 
relâmpagos. Um espetáculo tremendo! 
De repente bateram à porta do castelo e o rei em pessoa foi atender, pois os criados estavam 
ocupados enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela tempestade. 
Era uma moça, que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de tal maneira, os cabelos 
escorrendo, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos quase desmanchando... Que era difícil acreditar 
que fosse realmente uma princesa real. A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha 
pensou numa forma de provar se o que ela dizia era verdade. 
Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspedes e colocou 
sob eles uma ervilha. Aquela seria a cama da “princesa”. A moça estranhou a altura da cama, mas 
conseguiu, com a ajuda de uma escada, se deitar. 
No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido. Oh! Não consegui dormir - 
respondeu a moça - havia algo duro na minha cama, e me deixou até manchas roxas no corpo! 
O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa! 
Só mesmo uma princesa verdadeira teria pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob 
vinte colchões!!! 
O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu, e ainda 
deve estar por lá... 
Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu! 
(adaptação do conto de Hans Cristian Andersen). 
26 
 
 Leia o texto com atenção e responda. 
 
1. Essa história conta sobre: 
(A) a organização do casamento de um príncipe. 
(B) como fazer uma cama de princesa. 
(C) como uma rainha descobriu uma princesa de verdade. 
(D) uma família real e seu castelo. 
 
2. No trecho “... a moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de 
provar se o que ela dizia era verdade". A palavra grifada refere-se a 
 
A) moça. 
(B) rainha. 
(C) forma. 
(D) verdade. 
 
3. A rainha soube que a moça era uma princesa de verdade porque ela 
(A) Subiu nos 20 colchões e dormiu. 
(B) Sentiu algo duro em sua cama que lhe deixou manchas roxas no corpo. 
(C) merecia uma cama de "princesa". 
(D) afirmou que era uma princesa. 
 
4. Em “... chovia desabaladamente". A palavra grifada tem o mesmo sentido que: 
(A) levemente. 
(B) repentinamente. 
(C) fortemente. 
(D) raramente. 
 
5. Esse texto é do gênero: 
A) notícia. 
(B) reportagem. 
(C) conto. 
(D) fábula 
 
6. No trecho “...uma princesa de verdade, de sangue real meeeeesmo.” A letra e foi repetida várias 
vezes para: 
(A) Mostrar como se escreve a palavra “mesmo”. 
(B) Ensinar a pronúncia correta da palavra “mesmo”. 
(C) Enfatizar que a princesa tinha que ter sangue real de verdade. 
(D) Dizer que a princesa não precisava ter sangue real. 
 
7. Por que foi difícil acreditar que aquela moça era realmente uma princesa real? 
 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
 
8. De acordo com o texto, o príncipe tinha um grande desejo. Qual era esse desejo? 
 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
 
27 
 
 
 
9. A rainha pensou numa forma de provar se a moça era realmente uma princesa. O que ela fez? 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 
CONTINUAÇAO DA AULA 08 PARTE 2 
 
10. Qual fato provou para a rainha que a moça era realmente uma princesa? 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 
11. Como a história terminou? 
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 
 
12. Qual é o título do texto? 
________________________________________________________________________________ 
 
13. Essa história se passa no passado, em um tempo indeterminado, isto é, que não se sabe 
exatamente quando aconteceu. Localize no texto e depois copie abaixo a expressão que comprova 
isso. 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 
14. Quantos parágrafos existem no texto? 
________________________________________________________________________________ 
 
15. Numere de 1 a 6 os acontecimentos abaixo colocando-os na sequência em que aconteceram na 
história: 
( ) a rainha ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspedes 
e colocou sob eles uma ervilha. 
( ) o príncipe retornou ao seu castelo muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma 
princesa de verdade. 
( ) o príncipe casou com a princesa. 
( ) era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa, mas uma princesa de verdade. 
( ) bateram à porta do castelo. Era uma moça, que dizia ser uma princesa. 
( ) o príncipe viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos seus sonhos. 
 
 CONCENTRAÇÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO;
 AÇÃO SIMPLESE LINEAR;
 DIÁLOGOS;
 COMPLICAÇÕES / CONFLITOS;
 SOLUÇÃO / RESOLUÇÃO;
28 
 
 ELEMENTO MISTERIOSO / ASSUSTADOR LEVE.
 
16. Quais são os personagens dessa história? 
 
 
 
 
17. Agora encontre os personagens no caça-palavras: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
 
AULA 9 
 
 
 
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 AULA DE PORTUGUES AULA 9 
 
 
CONTOS DE ASSOMBRAÇÃO 
UM CONTO DE ASSOMBRAÇÃO É UMA NARRATIVA SOBRE ALGO FICTÍCIO OU NÃO 
COM A INTENÇÃO DE EXPRESSAR MEDO E SUSTO NO LEITOR. 
VALE DESTACAR QUE OS CONTOS APRESENTAM APENAS UM OBJETIVO, ELEMENTO 
ASSUSTADOR LEVE, O INÍCIO É PRÓXIMO DO FIM, ALÉM DE TER APENAS UM ENREDO. 
ESTE TIPO DE CONTO APRESENTA AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: 
 NARRATIVA CURTA; 
 REDUZIDO NÚMERO DE PERSONAGENS; 
 
O MÉDICO FANTASMA 
 
 Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou 
numa noite de lua cheia de um sábado de verão. 
 Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles. 
 — Você acredita em fantasma? — perguntou o mais novo. 
 — Eu não! — disse o outro. 
 — Acredita sim! — insistiu o mais novo. 
 — Pode apostar que não — replicou o outro. 
 — Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no cemitério à 
noite. 
 — Ah, é? — disse o garoto que fora desafiado. Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou 
provar minha coragem. 
 Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era 
profundo. Estava tão escuro... Eles começaram a sentir medo. 
 Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O 
garoto que tinha topado o desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer careta para o 
amigo. Depois se encostou ao portão e tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava 
presa. 
 — Socorro! Alguém me ajude! — ele gritou, desmaiando em seguida. 
 Nisso apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino. 
 — Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou 
que algum fantasma o estivesse segurando. 
 O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente. 
 — Obrigado. Como é que o senhor se chama? 
 — Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo. 
https://4.bp.blogspot.com/-xpaPeKdwTSk/Ws4bWKtLxkI/AAAAAAAAF9s/sCooyE5Ha_E8Age-KHopSEv6L8UztRQ4QCLcBGAs/s1600/FANTASMA.jpg
30 
 
 O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou na mesma hora. 
 — Vão pra casa, meninos — ele disse. Já passou da hora de dormir. 
 E foi assim que os meninos perceberam que tinham conhecido um fantasma e entenderam que 
não precisavam ter medo de fantasmas, pois esses, apesar de misteriosos, são do bem. 
 Heloísa Prieto. “Lá vem história outra vez: contos do folclore mundial. 
 São Paulo. Cia das letrinhas, 1997 (texto adaptado para fins didáticos). 
 
Compreensão de texto 
 
1. Qual é o título do texto? E qual é o tema? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
2. Esse é um texto narrativo, informativo ou descritivo? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
3. Quantos e quais são os personagens do texto? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
4. Quem é o autor do texto? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
5. Quantos parágrafos tem o texto? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
6. Se algum amigo seu te desafiasse assim como no texto, você aceitaria? Justifique sua resposta. 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
7. Reescreva o último parágrafo do texto, criando um final diferente. 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
CONTINUÇAO DA AULA 09 PARTE 2 
 
8. Assinale a alternativa correta: 
No início do texto, onde estavam os personagens? 
( ) Os garotos estavam na escola, brincando no recreio. 
31 
 
( ) Os garotos estavam na porta do cemitério. 
( ) Os garotos estavam sentados na varanda na casa de um deles. 
 
9. Por que os meninos decidem ir ao cemitério? 
( ) Para acompanhar um enterro. 
( ) Devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de futebol. 
( ) devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de basquete. 
 
10. O que era necessário para ganhar a aposta? 
( ) Atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. 
( ) Atravessar a rua e entrar no cemitério. 
( ) Atravessar a rua e chamar pelos fantasmas pelo portão do cemitério. 
 
11. Depois de se encostar no portão, o que aconteceu ao garoto? 
( ) Sua mão ficou presa no portão, mas ele conseguiu se soltar rapidamente. 
( ) Sua mão ficou presa, ele gritou e desmaiou em seguida. 
( ) Sua mão ficou presa, ele ficou mudo e desmaiou em seguida. 
 
12. O médico fantasma é uma história sobre medo, um “Conto de assombração”. Descreva o 
momento mais assustador da história. 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
13. Você ficou com medo? Por quê? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
14. Como os meninos perceberam que o velhinho era um fantasma? 
 
______________________________________________________________________________ 
 
______________________________________________________________________________ 
 
15. Por que será que o desafio era ter que ir ao cemitério à noite? Você aceitaria este desafio? Por 
que? 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
16. Você já passou por uma situação assustadora? Era um medo real ou imaginário? Conte aqui a 
sua história. 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
________________________________________________________________________________ 
 
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32 
 
 
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AULA 10 
 
 
 
 ESCOLA ESTADUALGOVERNADOR JOSE AUGUSTO 
 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
 AULA DE PORTUGUES AULA 10 
 
O Toco de Lápis 
 
Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos. 
Um era novo, bonito, com ponta muito bem feita. Mas o outro – coitadinho! – era triste de se ver. 
Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado. 
O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou: 
– Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo? 
– Não precisa gritar – respondeu o toco de lápis.– Eu não sou surdo! 
– Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto 
apontar sua cabeça! 
O toquinho de lápis suspirou: 
– É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador... 
O lápis novo continuou com a gozação: 
– Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como 
eu sou lindo, novinho em folha! 
– Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia? 
– Poesia? Que negócio é esse? 
– Sabe o que é uma carta de amor? 
– Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis? 
– Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque 
muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. 
Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, 
valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco 
de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? 
O grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha... 
Pedro Bandeira 
 
1. Leia a frase: “Sua ponta era rombuda, dela só restava um toco”. Esta frase quer dizer que o 
lápis era: 
 
(A) fino (B) pequeno (C) grande (D) enorme 
 
2. Os dois lápis estavam: 
 
(A) no estojo 
(B) na gaveta 
(C) na mochila 
(D) embaixo da mesa 
 
3. De acordo com o texto, o grandão novinho em folha, se refere ao: 
 
(A) lápis sem ponta 
(B) lápis pequeno 
(C) lápis novo 
(D) lápis velho 
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4. Leia o trecho: “Até perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador.” A 
expressão em destaque quer dizer: 
(A) brigar com o apontador 
(B) quebrar o apontador 
(C) não ligar para o apontador 
(D) ser apontado várias vezes 
5. Leia a frase: “O lápis novo continuou a gozação.” A palavra em destaque pode ser substituída 
por: 
(A) elogio (B) zombaria (C) diálogo (D) carinho 
 
6. Leia o trecho onde o lápis grande fala a seguinte frase: “_ Como você está feio e acabado! Deve 
estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!” O 
lápis novo, revela uma atitude: 
(A) simpática (B) delicada (C) arrogante (D) carinhosa 
 
7. Leia o trecho: “Se assim fiquei, foi porque muito vivi.” O personagem do texto retratado nesta 
frase é: 
(A) O lápis novo e bonito. 
(B) O lápis de pouco uso. 
(C) O lápis velho e gasto de tanto escrever. 
(D) O estojo. 
 
8. Leia o trecho: “Você ficou louco toquinho de lápis?” No texto, a frase acima indica: 
(A) perder a consciência. 
(B) ficar nervoso 
(C) ficar contente 
(D) ficar triste 
 
9. O toquinho de lápis, revelou uma condição de: 
(A) tristeza 
(B) insatisfação 
(C) desprezo 
(D) alegria e experiência 
 
 
10. Por que o lápis grandão, novinho em folha, ficou com vergonha? 
(A) Porque foi desmascarado 
(B) Porque era grandão demais 
(C) Porque percebeu que nada aprendeu. 
(D) nenhuma das respostas 
 
 
11. O texto que você acabou de ler nos passa uma mensagem muito bonita. Qual das alternativas 
abaixo define essa mensagem? 
 
(A) O texto mostra que devemos ter respeito pelos mais velhos, pois eles já viveram várias 
experiências e possuem grande sabedoria. 
(B) O texto mostra que os jovens são donos do conhecimento, por isso os mais velhos devem seguir 
os exemplos deles. 
(C) O texto mostra que devemos ter respeito pelos mais novos, pois eles já viveram várias experiências 
e possuem grande sabedoria. 
(D) nenhuma das respostas. 
 
12. Qual é o melhor sentido de “lápis novinho em folha”: lápis que já foi apontado diversas vezes 
ou lápis que nunca foi utilizado? 
 
(A) Lápis com a ponta fina. 
(B) Lápis que nunca foi utilizado. 
(C) Lápis que já foi utilizado. 
(D) Lápis enrolado em uma folha. 
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13. Releia o trecho do texto: “Não é surdo? Ah, Ah, Ah!? Pensei que alguém já tivesse até cortado 
as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!” O que representa a expressão? Ah, Ah, Ah!”? 
 
(A) A expressão representa o som de uma risada. No caso, representa a gozação do lápis velho. 
(B) A expressão representa o som de uma risada. No caso, representa a satisfação do lápis velho. 
(C) A expressão representa o som de uma risada. No caso, representa a gozação do lápis novo. 
(D) nenhuma das respostas. 
 
14. Observe novamente o trecho a seguir. “_ Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho 
e gasto também.” A palavra destacada nesse trecho é: 
(A) Substantivo, pois nomeiam coisas. 
(B) Adjetivo, pois expressam características de um ser. 
(C) Artigo, pois acompanham os substantivos. 
(D) verbo, pois expressa uma ação ou estado. 
 
 
 
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 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
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HISTÓRIA EM QUADRINHOS 
 
Um texto narrativo com características específicas. Conheça-o! 
 
Ao falarmos sobre histórias em quadrinhos, lembramos daquelas fantásticas e divertidas 
trazidas pelos gibis, não é verdade? 
Elas compõem o quadro dos chamados textos narrativos, onde a história se passa com 
diferentes tipos de personagens, ocorridas em determinado local, durante certo espaço de tempo. 
Geralmente, o objetivo maior é o entretenimento com forma de divertir, causar o humor. 
Mas podem também transmitir uma informação, uma alerta à população. Como é o caso das 
famosas campanhas comunitárias relacionadas a riscos de doenças, ao desperdício de água, aos 
problemas causados pelo trânsito, entre outros. 
Elas possuem características específicas. Vamos conhecê-las? 
 
Mauricio de Sousa – o maior escritor de 
histórias em quadrinhos do Brasil 
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*O diálogo entre os personagens aparece através de balões, sendo que eles variam muito de formato, 
como por exemplo, linhas contínuas, interrompidas (fala sussurrada), ziguezagueadas (demonstrando 
um grito, um som de rádio ou televisão), ou em forma de nuvem (simbolizando o pensamento dos 
personagens). 
* Os sinais de pontuação são variados, reforçando a voz dos personagens e indicando o modo como 
eles revelam seus sentimentos, como raiva, espanto, alegria, tristeza. 
* Há também a presença das onomatopeias, causando certa animação à história, por meio de sons 
produzidos por pessoas (zzz, para o sono, rrr, para o rosnado de um cão, entre outros), e por 
ambientes (crash, para a batida de um carro ou buuum para representar uma explosão). 
*São compostas por uma linguagem verbal e uma não verbal, fazendo uma associação entre imagens 
e palavras, procurando facilitar o entendimento do leitor. 
 
 
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1. Em “Pára, senão eu morro de rir!!”, a expressão sublinhada indica 
 
(A) exagero. (B) medo. (C) tristeza. (D) dúvida.
 
2. Os quadrinhos acima tratam de um sentimento comum às crianças, que é 
 
(A) a ousadia. (B) o orgulho. (C) o medo. (D) a tristeza. 
 
3. Os personagens dos quadrinhos estão fazendo caretas para descobrir qual é 
 
(A) a mais engraçada. 
(B) a mais monstruosa. 
(C) a menos estranha. 
(D) a menos feia. 
 
4. Nos primeiros quadrinhos, as expressões BUÁÁÁÁÁ !! AALG! IÁÁÁ !! IÁÁÁÁ !! feitas por Cascão 
e Cebolinha pretendem imitar 
 
(A) barulhos irritantes. 
(B) gritos de alegria. 
(C) sons assustadores. 
(D) vozes de crianças. 
 
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Leia a história em quadrinhos e responda as questões. 
 
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5. Que gênero textual é esse? 
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6. Quem o escreveu? 
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7. Como ele está organizado? 
________________________________________________________________________________ 
8. Onde ele foi publicado? 
________________________________________________________________________________9. Quando ele foi publicado? 
________________________________________________________________________________ 
10. Quem são os personagens? 
________________________________________________________________________________ 
11. Onde se passa a história? 
________________________________________________________________________________ 
12. Sobre o que Horácio e seu amigo estavam conversando? 
________________________________________________________________________________ 
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13. Horácio concorda com a opinião do amigo? Explique. 
________________________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
14. Em quais situações Horácio ajuda o amigo? 
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________________________________________________________________________________ 
15. O amigo percebe a ajuda que recebe de Horácio? Explique. 
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16. E você, concorda com a opinião de que ser generoso e bonzinho não vale a pena? Explique. 
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________________________________________________________________________________ 
 
 
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TIRINHA 
Trata-se de uma curta sequência (narrativa) de quadrinhos que, em geral, faz uma 
crítica aos valores sociais. Tem uma publicação bastante regular. São como histórias 
em quadrinhos (HQ’s), porém bem mais curtas. Elas são divulgadas em jornais, revistas 
e em sites da Internet. 
 
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Leia a tirinha e responda às questões 
 
1. No 1º quadrinho o menino quis dizer à mãe que: 
(A) Queria um cachorro que só tinha uma pata. 
(B) Queria um cachorro e uma pata. 
(C) Que o cachorro tinha sido atropelado. 
(D) Que o cachorro não tinha patas. 
 
Leia a tirinha e responda a questões 
 
2. No último quadrinho, o Maluquinho está: 
 
(A) roendo as unhas. 
(B) tossindo muito. 
(C) chorando. 
(D) dando muitas gargalhadas 
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Observe a tirinha abaixo para responder a questão. 
3. Segundo a tirinha, na sala de aula Calvin sente-se 
A) enfurecido. 
(B) alegre. 
(C) desmotivado. 
(D) motivado. 
 
Leia o texto abaixo 
 
4. Nesse texto, no alto da árvore, a mamãe passarinho está 
 
(A) brincando com seu filhote. 
(B) dando aula de voo ao filhote. 
(C) ensinando os perigos da mata. 
(D) mostrando como fazer um avião.
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Leia as tirinhas e responda às questões. 
5. No primeiro quadrinho, as aspas foram usadas para indicar que: 
(A) a fala está incompleta. 
(B) a fala foi dita em voz alta. 
(C) Mafalda está usando a fala de outra pessoa. 
(D) Mafalda surpresa 
 
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Leia a tirinha e responda as questões 
 
6. No primeiro quadrinho, o ponto de exclamação foi usado na fala “Prepare-se”!, para dar efeito de: 
(A) um espanto. 
(B) um pedido. 
(C) uma reclamação. 
(D) uma surpresa. 
 
7. No segundo quadrinho da tirinha, o nome do primo está marcado em negrito para indicar que: 
 
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(A) foi dito num tom suave e baixo. 
(B) uma dúvida da mãe sobre o primo. 
(C) o aborrecimento da mãe com o filho. 
(D) foi dito alto e com firmeza. 
 
8. As reticências foram usadas na fala do último quadrinho sugerem que Maluquinho estava: 
(A) satisfeito. 
(B) entusiasmado. 
(C) ansioso. 
(D) mal-intencionado. 
 
9. No último quadrinho, a fala da mãe foi indicada pelo: 
 
(A) uso das aspas. 
(B) tipo de balão da fala. 
(C) tamanho da letra. 
(D) uso das reticências. 
 
Leia a tirinha e responda. 
 
10. As reticências usadas no terceiro quadrinho da tirinha sugerem a ideia de: 
 
(A) final da fala. 
(B) continuidade e interrupção da fala. 
(C) interrupção da fala. 
(D) destaque na fala. 
 
11. Na tirinha o recurso usado para dar mais destaque às palavras “culinários, fresca, fervilham e 
fogo”, foi: 
 
(A) grifá-las. 
(B) usar outro tipo de letra. 
(C) negritá-las. 
(D) separá-las 
Leia a tirinha e responda. 
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12. Nessa tirinha, as palavras “CRÁS e POFT”, foram usadas no último quadrinho para indicar: 
(A) o som do vidro quebrando e da batida do coelhinho. 
(B) a reação do Cebolinha ao ouvir seu futuro. 
(C) o espanto da vidente. 
(D) a raiva da Mônica. 
 
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Leia com ATENÇÃO a tirinha e as questões. 
 
1. Escreva um TÍTULO para a tirinha: 
___________________________________________________ 
 
2. De acordo com a tirinha, a mãe de Maluquinho mandou que ele comesse: 
(A) Biscoito (B) Chocolate (C) Frutas (D) Sanduíche 
 
3. No segundo quadrinho a professora diz "e por isso o senhor não trouxe nem caderno, nem livro 
na mochila?". A palavra "senhor" se refere: 
(A) À Professora 
(B) Ao Maluquinho 
(C) Às frutas 
(D) Aos colegas 
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4. A expressão facial da professora no segundo quadrinho, indica que ela está: 
(A) Feliz 
(B) Brava 
(C) Triste 
(D) Alegre 
 
5. A graça da tirinha está em: 
 
(A) Maluquinho esquecer o material escolar 
(B) Maluquinho trazer uma melancia na mochila 
(C) A professora ficar zangada 
(D) O Maluquinho não gostar de frutas 
 
6. Maluquinho não trouxe material escolar na mochila, pois: 
 
(A) Esqueceu de colocar na mochila 
(B) Não cabia junto com a melancia 
(C) Não queria fazer a lição 
(D) Esqueceu em casa 
Ainda sobre tirinhas, leia com atenção e responda as questões. 
 
7. O humor desse texto está no fato de 
(A) a menina perguntar por que Gustavinho está bravo. 
(B) a menina se assustar com a resposta de Gustavinho. 
(C) o menino repetir a mesma atitude do pai. 
(D) o menino se irritar com a resposta do pai 
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Leia o texto abaixo. 
 
SOUZA, Mauricio de. Mônica tem uma novidade. Porto Alegre: 
L&PM.1984. p. 81. 
 
8. No último quadrinho, a expressão ― arrastando uma asinha! sugere que o anjinho 
 
(A) arrasta as asas no chão. 
(B) bate suas asas no ar. 
(C) está apaixonado pela menina. 
(D) está com a asinha quebrada. 
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Leia a tirinha e responda as questões. 
(LAERTE. Classificados. São Paulo: Devir, 2001. p.6) 
9. Nos dois primeiros quadros da tira, percebe-se que o menino 
 
(A) aceita logo a oferta do homem. 
(B) discute o preço das balas com o homem. 
(C) negocia o preço da sua mercadoria. 
(D) oferece a sua mercadoria aos gritos. 
 
10. O recurso utilizado na tira para apresentar a fala dos personagens é 
 
(A) o gesto. (B) a cor. (C) o tipo de letra. (D) o balão. 
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11. A fala do menino, no último quadro da tira, sugere 
 
(A) aborrecimento. (B) bondade. (C) preconceito. (D) inveja
. 
12. No segundo quadro da tira, a fala do menino marcada com um duplo ponto de exclamação, 
reforça 
(A) a irritação com o trabalho. 
(B) o desinteresse pela venda. 
(C) o apelo para vender. 
(D) a pressa em vender. 
 
13. Em “Não trabalho com pedestre”, o termo destacado refere-se a pessoas que 
 
(A) andam de ônibus. 
(B) caminham a pé. 
(C) passeiam de bicicleta. 
(D) viajam de carro. 
 
 
 
Leia a tirinhae responda às questões. 
 
14. O Menino Maluquinho disse “OBA!”, no primeiro quadrinho. A forma como foi registrada sua fala 
Significa que ele está 
 
(A) sussurrando. 
(B) chorando. 
(C) cantando. 
(D) gritando 
 
15. Os elementos que caracterizam o humor na tirinha são 
(A) as exclamações do Maluquinho “OBA! e “IUPI!...” 
(B) a expressão e os gestos de alegria da mãe. 
(C) a fala da mãe e a onomatopeia “CRAC!” e “IUPI!” 
(D) a fala e a expressão facial do médico. 
 
 
AULA 16 
 
 
 
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 PROFESSOR(A): 4º ANO 
 ALUNO(A): DATA: / /2021 
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 GENERO TEXTUAL POEMA. 
Poema é um texto literário escrito em versos, que são distribuídos em estrofes. Esses versos podem 
ser regulares, brancos ou livres. Se for composto por versos regulares, esse texto poderá apresentar 
diversos tipos de rimas. Também pode ser narrativo, dramático ou lírico. 
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CARACTERÍSTICAS DO GÊNERO TEXTUAL POEMA 
O poema tem por finalidade expressar sentimentos, emocionar, entreter o leitor. O locutor é o poeta, 
e o destinatário é o público em geral, têm como suporte livros, jornais, revistas, sites da Internet, pode 
também ser transmitidos oralmente. Tem por tema assuntos variado. Estruturalmente, organiza-se em 
versos, que podem se agrupar em uma ou mais estrofes. 
As palavras e expressões em sentido figurado, pode apresentar a linguagem é expressiva, figurada, 
pessoal, subjetiva, geralmente na variedade padrão. Explora a sonoridade, o ritmo e a rima das 
palavras podem apresentar palavras e expressões que exploram os sentidos, apresenta palavras 
repetidas. 
 
Leia com atenção o poema abaixo e responda às questões: 
A tia Catarina 
Cata a linha 
A tia Teresa 
Bota a mesa 
A tia Ceição 
Amassa o pão 
A tia Lela 
Espia a janela 
A tia Dora 
Só namora 
A tia Cema 
Teima que teima 
A tia Maria 
Dorme de dia 
A tia Tininha 
Faz rosquinha 
A tia Marta 
Corta batata 
A tia Salima 
Fecha a rima. 
 
 Elias José. Namorinho de portão. São Paulo, Moderna, 1986. Coleção Girassol. 
 
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ENTENDENDO O TEXTO. 
 
1.Esse texto que você leu pertence a que gênero textual? 
 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
 
 
2.Quantas estrofes há nesse poema? 
 
 
3.Observe as rimas para cada uma das tias e crie outras. Registre-as nas lacunas abaixo: 
 
A Teresa _____________________________ 
A tia Ceição __________________ 
A tia Lela ________________________ 
 A tia Maria ________________________ 
A tia Tininha _______________________ 
A tia Marta ________________________ 
 
4.Localize no texto os nomes das tias que preparam a alimentação e escreva-os abaixo: 
 
 
5.Qual a tia que põe a mesa? 
 
 
6.Pense em uma “tia” e registre como deve ser as qualidades dela para você: 
 
 
 
7.Por que os nomes das tias do texto estão escritos com as iniciais em letras maiúsculas? 
 
 
8.Produção Textual 
 
Escolha o nome de uma de suas tias e tente fazer um texto como o de Elias José. 
 
 
 
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Leia o texto abaixo e assinale com um x , as respostas corretas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.Que texto é esse? 
(A) Uma notícia. 
(B) Um poema. 
(C) Um anúncio. 
(D) Uma reportagem. 
URGENTE! 
Uma 
gota 
de 
orvalho 
caiu hoje, às 8h, do dedo anular 
direito, do Cristo Redentor, no 
Rio de Janeiro 
Seus restos 
não foram 
encontrados 
A Polícia 
não acredita 
em 
acidente 
Suspei-
to:o 
vento 
 
Os meteorolo- 
gistas,os poetas e 
os passarinhos choram in- 
consoláveis.Testemunha 
presenciou a queda: “Horrível! 
Ela se evaporou na metade do caminho!” 
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2.A forma de colocar as palavras no papel lembra a imagem 
(A) de uma cruz; 
(B) de uma gota de orvalho; 
(C) de passarinhos; 
(D) do Cristo Redentor. 
 
3.O poema lido: 
(A) não possui versos nem estrofes; 
(B) apresenta uma estrofe de vinte e três versos; 
(C) é formado por vinte e três versos, divididos em duas estrofes; 
(D) possui três estrofes de seis versos. 
 
4.Qual a intenção do autor ao criar esse texto? 
(A) Mexer com os sentimentos do leitor, representando de forma poética e visual um fato que jamais 
seria matéria de uma notícia. 
(B) Denunciar a incapacidade dos policiais diante de um crime. 
(C) Informar ao leitor um fato de utilidade pública. 
(D) Desenhar um ponto turístico do Rio de Janeiro. 
 
 
5.Assinale a sequência de ideias apresentada na primeira estrofe do texto. 
A) Primeiro, o autor diz o que aconteceu; depois, quando aconteceu; em seguida, 
onde aconteceu; ao final, ele diz por que aconteceu. 
(B) Primeiro, o autor diz quando aconteceu; depois, o que aconteceu; em seguida, 
Por que aconteceu; ao final, ele diz onde aconteceu. 
(C) Primeiro, o autor diz o que aconteceu; depois, por que aconteceu; em seguida, onde aconteceu; 
ao final, ele diz quando aconteceu. 
(C) Não há sequência de ideias no texto. 
 
6.Pela forma que o poeta escolheu para expressar suas ideias, é possível afirmar que,nesse texto, 
ele finge, simula, ser: 
(A) um policial; 
(B) um turista; 
(C) uma testemunha; 
(D) um jornalista, um repórter. 
 
7.Quem é o suspeito de ter provocado a queda da gota de orvalho? 
(A) O Cristo Redentor. 
(B) O vento. 
(C) Os poetas. 
(D) Os pichadores 
 
 
 
 
 
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AULA 18 
 
 
 
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Faça a leitura do poema abaixo e responda as questões: 
 
 Cidadezinha cheia de graça 
 
Cidadezinha cheia de graça… 
Tão pequenina que até causa dó! 
Com seus burricos a pastar na praça… 
Sua igrejinha de uma torre só… 
 
Nuvens que venham nuvens e asas, 
Não param nunca nem um segundo… 
E fica a torre, sobre as velhas casas, 
Fica cismando como é vasto o mundo!… 
 
Eu que de longe venho perdido, 
Sem pouso fixo (a triste sina!) 
Ah, quem me dera ter lá nascido! 
 
Lá toda a vida poder morar! 
Cidadezinha… Tão pequenina. 
Que toda cabe num só olhar… 
 
 Mario Quintana. Cidadezinha cheia de graça 
 
Leia o poema e responda a questão: 
 
1-Marque a alternativa adequada. O poema está organizado em: 
( ) quatro estrofes de quatro versos. 
( ) quatro estrofes de três versos. 
( ) quatro estrofes: duas de quatro versos e duas de três versos. 
 
2- Uma das maneiras de dar ritmo ao poema é usando rimas. Sublinhe as rimas no poema. 
Use cores diferentes para cada dupla de palavras. 
 
3- Responda: 
a) No título do poema aparece uma palavra no diminutivo. Qual é essa palavra? 
R. ________________________________________________________________________ 
 
 
54 
 
 
 
 
 MATEMÁTICA 
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ATIVIDADE – 01 MATEMÁTICA 
ALUNO: ________________________________________________ 
PROFESSORA: __________________________________________ 
ANO/ SERIE: 4º ANO_____________________DATA___/___/______ 
 Composição e decomposição de números por meio de diferentes adições e subtrações. 
 
 
 
 
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ATIVIDADE – 02 MATEMÁTICA 
ALUNO: ___________________________________________________________________________ 
PROFESSORA: __________________________________________ 
ANO/ SERIE: 4º ANO_____________________DATA___/___/______ 
 
 
 
ATIVIDADE – 03 MATEMÁTICA 
ALUNO: ________________________________________________ 
PROFESSORA: __________________________________________

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