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Questões Patologia do TGI e Pulmão

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@resumed.lu 
 
Questão Responda 
Quais são os esfíncteres do esôfago e qual a importância de 
cada um? 
Esfíncter esofágico superior (EES) - importante para 
não deglutirmos ar. Esfíncter esofágico inferior (EEI) - 
evita o refluxo gastroesofágico. 
Qual a musculatura do esôfago? Músculo estriado liso 
Quais as camadas histológicas do TGI? Mucosa Submucosa Muscular Adventícia/Serosa* 
Qual nome que se dá a camada adventícia do esôfago 
quando chega na porção abdominal? 
Camada serosa 
Papilas altas são sinal de? Esofagite 
Qual o sítio mais comum de patologias no esôfago? Na transição do epitélio do esôfago para o gástrico. 
Qual é o tipo de epitélio que reveste o esôfago? Por quê? 
Epitélio escamoso estratificado não queratinizado. 
Porque é mais forte e assim tem maior resistência ao 
atrito causado pelo alimento. 
Cite a localização dos plexos nervosos de Meissner e 
Auerbach 
Plexo nervoso de Meissner - submucosa (faz a 
secreção) Plexo nervoso de Auerbach - mioentério 
(camada muscular, faz a contratilidade) 
Justifique a presença de glândulas mucosas no esôfago 
Elas estão lá para a produção de muco com enzimas, 
como a lisoenzima, e então atuam no combate a 
agentes infecciosos. 
Quais os achados histopatológicos da esofagite por refluxo 
gastroesofágico? 
Presença de eosinófilos, neutrófilos e linfócitos; 
hiperplasia da camada basilar (>20% do epitélio); 
prolongamento das papilas até o terço superior. 
O que é a síndrome de Mallory-Weiss? 
Laceração não penetrante das mucosas do esôfago 
distal e do estômago proximal, causada por êmeses, 
ânsias e soluços. 
O que é esôfago de Barrett? Qual o critério histológico 
necessário para este diagnóstico? Qual a complicação mais 
temida? 
É uma complicação do distúrbio gatroesofágico. Tem 
como critério a presença de metaplasia intestinal 
(substituição do epitélio escamoso estratificado pra 
epitélio colunar com células caliciformes). A 
complicação mais temida é o surgimento de um 
Adenocarcinoma. 
Sobre o carcinoma epidermóide do esôfago: qual a 
localização mais freqüente? Qual sua lesão precursora? 
Localização: 2/3 superiores, médio e proximal. Lesão 
precursora: displasia 
Quais as diferenças entre as úlceras esofágicas causadas 
por Herpes e CMV? 
HSV: úlcera com bordas elevadas, mais de uma no 
local, halo da lesão CMV: úlcera plana e profunda, 
única, centro da lesão 
Diferencie Barrett longo de Barrett curto. 
Eles se diferenciam pelo quanto acometem o esôfago. 
Longo: + de 3cm Curto: - de 3cm 
Qual o achado endoscópico suspeito para candidíase 
esofágica? 
Placas amarelo-esbranquiçadas. 
O que é acalásia? Qual sua complicação mais temida? 
É quando não há contrações no esôfago ou elas estão 
comprometidas, o EEI não relaxa. A complicação mais 
temida é o megaesôfago. 
A presença de eosinófilos no epitélio esofágico nos faz 
pensar em quais possibilidades diagnósticas? Cite dois 
diagnósticos diferenciais. 
Pensamos em esofagite eosinofílica ou de refluxo. 
Diferencia pela característica das papilas, na esofagite 
de refluxo as papilas se prolongam até o terço superior. 
Qual a localização do divertículo de Zenker? 
Entre os dois músculos da faringe - Triângulo de 
Killian. 
 
@resumed.lu 
 
Questão Responda 
Qual a camada de revestimento externa do esôfago? 
Comente sobre a relação entre revestimento externo e 
disseminação do câncer de esôfago. 
Camada serosa (no abdome) ou adventícia (no tórax). 
A adventícia é mais propícia a ter tumor por não ter 
uma camada mesotélio de revestimento. 
Quais as diferenças entre camada serosa e camada 
adventícia e suas funções? 
Ambas fazem o revestimento do esôfago (tecido 
conjuntivo). Serosa - está no segmento intra-abdominal 
e tem mesotélio. Adventícia - reveste a maior parte do 
esôfago e não possui mesotélio. 
Na forma intestinal do câncer gástrico, as células malignas 
tendem a formar... 
Glândulas 
Caracterize o Esôfago de Barrett 
Faz a substituição de epitélio escamoso por epitélio 
colunar 
Cite uma possível consequência da doença do refluxo 
gastroesofágico. 
Esôfago de Barrett 
Os sintomas do Esôfago de Barrett estão associados ao? Refluxo Gastroesofágico 
Quais os fatores de risco para a formação de cálculos na 
Colecistite Crônica? 
Estase da vesícula biliar Hiperlipidemia Jejum 
prolongado Uso de anticoncepcional oral 
Qual o tipo de cálculo mais comum na colecistite crônica? Cálculo de colesterol 
Caracterize o divertículo de Meckel 
O divertículo de Meckel é congênito, localizado no 
intestino delgado e pode conter mucosa gástrica. 
O carcinoma gástrico precoce pode ser definido como lesão: Confinada à mucosa e submucosa 
Cite uma manifestação tardia da pancreatite crônica Diabetes Mellitus 
O que pode ocorrer na pancreatite crônica? Pode ocorrer calcificação do parênquima pancreático 
O que ocorre na pancreatite crônica? 
Ocorre destruição irreversível do parênquima 
pancreático 
O que é um pseudocisto? 
É o principal tipo de cisto pancreático e pode ocorrer 
secundário à pancreatíte. 
Quais são os principais sintomas da doença do refluxo 
gastroesofágico (DRGE)? 
Pirose e regurgitação. 
Qual a causa mais frequente de esofagite? Esofagite de refluxo 
Como é feito o diagnóstico da doença do refluxo 
gastroesofágico (DRGE) ? 
O diagnóstico é clínico, pode ser feito a prova 
terapêutica de supressão ácida 
Paciente feminina, com 55 anos, não cirrótica, apresenta 
lesão hepática nodular única, umbilicada, subcapsular. O 
diagnóstico mais provável é: 
Metástase 
Paciente masculino, 20 anos, apresenta-se para avaliação. 
Seu pai faleceu de carcinoma de cólon aos 40 anos. A 
testagem genética mostrou instabilidade de microssatélite 
nos genes de reparo do DNA. O diagnóstico mais provável é: 
Síndrome do câncer colorretal familiar não-polipoide 
O que é a síndrome de Peutz-Jeghers? 
Síndrome hereditária, rara. Paciente apresenta 
Múltiplos pólipos de Peutz-Jeghers em todo tubo 
digestivo (+ no delgado) e manchas melanóticas em 
pele e mucosas. 
Qual o local mais comum do adenocarcinoma de pâncreas e 
qual o quadro clínico clássico? 
Principal local é a cabeça do pâncreas. Quadro clínico 
clássico: emagrecimento, dor abdominal e icterícia. 
 
@resumed.lu 
 
Questão Responda 
O que é vesícula de Courvoisier? 
Vesícula biliar distendida, palpável e indolor em 
paciente ictérico. 
O que marca a presença de um tumor periampular, cujo 
exemplo mais comum é o câncer de cabeça de pâncreas? 
Vesícula de Courvoisier 
Qual o marcador do câncer de pâncreas? CA 19.9 
Em colonoscopia de rastreamento para carcinoma de 
colorretal, qual achado indica um maior risco de 
desenvolvimento de carcinoma? 
Adenoma viloso, displasia de alto grau, 5 cm 
O risco de desenvolver adenocarcinoma de esôfago é maior 
em pacientes com diagnóstico de: 
Esofagite de refluxo 
Paciente de 90 anos, diabético, é submetido à endoscopia 
digestiva alta para investigar disfagia. Com um achado de 
lesão ulcerada no esôfago médio, o endoscopista deverá... 
biopsiar o leito da úlcera para possibilitar o diagnóstico 
de citomegalovirus. 
Qual a diferença entre colecistite e colelitíase? 
Colecistite - inflamação da vesícula biliar Colelitíase - 
presença de cálculo no interior da vesícula 
Nas colecistítes crônicas, como costumam ser as vesículas? 
As vesículas costumam ser muito aumentadas de 
volume e preenchidas por material purulento 
Uma biópsia colônica evidenciou elementos sugestivos de 
doença de Crohn. O mais importante destes elementos é: 
Granuloma sem necrose 
Carcinoma hepatocelular pode ser uma evolução de... hepatopatia por vírus B 
Das neoplasias benignas do fígado, qual é a mais comum e 
qual a conduta? 
Hemangioma, que tem conduta expectante, diferente 
do adenoma que deve ser sempre ressacado pelo risco 
de ruptura e malignização. 
O que é carcinoma fibrolamelar? 
É uma variante do hepatocarcinoma encontrada em 
pacientes mais jovens, sem cirrose e de melhor 
prognóstico. 
Paciente que fez uma Colecistectomia Videolaparoscópicavolta à emergência no sétimo dia pós-operatório com dor 
abdominal, febre e icterícia. Quando contatado, o cirurgião 
informa que a cirurgia foi realizada por colelitíase, sem 
processo inflamatório agudo. Qual a hipótese mais provável: 
Lesão iatrogênica de via biliar. 
A ruptura e sangramento de um nódulo hepático, em uma 
mulher jovem, grávida, sem cirrose, sugere a possibilidade 
diagnóstica de: 
Adenoma hepático. 
Em relação às Doenças Inflamatórias Intestinais (DII), um 
paciente com Doença de Crohn poderá evoluir para 
adenocarcinoma de cólon? 
Não poderá evoluir para adenocarcinoma de cólon, 
essa complicação é restrita à retocolite ulcerativa. 
Paciente de 27 anos, previamente hígida, iniciou há 3 meses 
com quadro de diarreia volumosa com muco, pus e sangue. 
Após realizar de colonoscopia com biópsia, o diagnóstico 
pode ser de... 
Doença de Crohn 
Você recebe um paciente para a realização de uma biópsia 
gástrica. O paciente é um homem de 65 anos de idade, 
fumante, com história familiar de câncer de estômago e 
queixa de dor abdominal há alguns meses. Na requisição do 
exame para o médico patologista, o que você escreve? 
Escrevo digitado ou com letra legível -materiais que 
foram examinados e o local da coleta, o que 
encontrei/visualizei na endoscopia, uma breve história 
do paciente. Como nesse exemplo: pct65 anos, 
fumante com histórico familiar de ca de estomago, QP: 
dor abdominal há meses, e os achados endoscópicos. 
 
@resumed.lu 
 
Questão Responda 
Um paciente tabagista costuma ter qual tipo de sequência 
carcinogênica: 
Metaplasia escamosa-displasia-carcinoma epidermoide 
in situ - carcinoma epidermoide invasor. 
São doenças restritivas pulmonares: 
Pneumonia intersticial usual, pneumonia intersticial de 
hipersensibilidade crônica, fibrose pulmonar, 
pneumonia organizante. 
Enfisema é uma doença restritiva pulmonar? Não. 
Mutações relacionadas ao adenocarcinoma pulmonar: EGFR, ALK, KRAS, ROS1 
Um paciente de 54 anos apresenta-se c/ uma massa 
pulmonar c/ obstrução brônquica. No exame transoperatório 
de congelação observa-se uma neoplasia que formaninhos, 
tem poucas atipias e raras mitoses. Qual o diagnóstico mais 
provável? 
Tumor carcinoide típico. 
Paciente de 90 anos, diabético, é submetido à endoscopia 
digestiva alta para investigar disfagia. Com um achado de 
lesão ulcerada no esôfago médio, o endoscopista deverá... 
Biopsiar o leito da úlcera para possibilitar o diagnóstico 
de citomegalovirus 
Masculino, 60 anos, hoje pesa 80kg, queixa de tosse seca e 
dor em queimação epigástrica há cerca de 5 meses, período 
em que observou uma perda ponderal de 8kg. Nega disfagia, 
odinofagia, ou uso de qualquer medicação. Diante da 
suspeita clínica de Doença do Refluxo Gastroesofágico 
(DRGE), foi solicitado uma Endoscopia Digestiva Alta (EDA). 
Qual o possível diagnóstico? 
Paciente pode apresentar esôfago de Barrett que é 
fator de risco para adenocarcinoma esofagiano. 
Qual a localização mais comum do adenocarcinoma do 
esôfago? 
Terço inferior. 
Paciente é trazido à endoscopia para avaliação de refluxo 
gastroesofágico, que foi confirmado pelos achados 
endoscópicos e histopatológicos. Qual será o aspecto de sua 
biópsia? 
Alongamento das papilas, hiperplasia da basilar e 
alguns eosinófilos intraepiteliais 
Uma biópsia revelou um adenocarcinoma tipo difuso de 
Lauren. Qual o prognóstico? 
O subtipo difuso de Lauren é o de pior prognóstico, 
sendo um tumor mais indiferenciado. 
Masc. 40 anos, queixa de dor epigástrica e emagrecimento 
de 8kg em 6 meses. Foi submetido à Endoscopia Digestiva 
Alta (EDA) que mostrou a presença de gastrite crônica 
atrófica e uma lesão ulcerada e infiltrante c/ bordas mal 
definidas em terço distal do estômago. A biópsia revelou 
adenocarcinoma tipo difuso de Lauren. Paciente nega 
tabagismo, etilismo, cirurgias prévias ou história familiar de 
neoplasia. Qual o diagnóstico? 
Pela classificação macroscópica, o paciente possui um 
adenocarcinoma tipo III de Borrmann, que é a forma 
mais comum de apresentação 
Cite fatores de risco para Adenocarcinoma de Estômago. 
Gastrectomia prévia Helicobacter pylori Tabagismo 
Anemia perniciosa. 
Paciente de 70 anos apresenta sangramento digestivo. É 
realizada colonoscopia que mostra volumoso tumor 
obstruindo a luz intestinal, sendo realizada biopsia. A 
neoplasia que se espera encontrar no exame microscópico é: 
Adenocarcinoma. 
Cinco pacientes foram submetidos a polipectomia sem 
colonoscopias de rastreamento para carcinoma colorretal. 
Qual deles terá menor risco de desenvolverum carcinoma? 
Adenoma tubular, displasia de baixo grau, 1 cm. 
As neoplasias císticas do pâncreas são mais comuns em... Mulheres 
Cite 2 causas de gastrite crônica. Infecção por H. pylori e autoimunidade. 
 
@resumed.lu 
 
Questão Responda 
Qual a localização mais comum de adenocarcinoma 
gástrico? 
Antro e pequena curvatura. 
Por que todas as úlceras gástricas devem ser biopsiadas? Porque podem ser ou se tornar tumores. 
Como a classificação de Lauren divide os carcinomas 
gástricos? 
Classifica em padrão intestinal (com glândulas) ou 
difuso (com anel de sinete e pouco diferenciado). 
Cite pelo menos 3 mecanismos de patogenicidade do 
Helicobacter pylori. 
Possui flagelos, que facilita a locomoção no muco; 
requer pouco O2; possui adesinas, que facilitam a 
aderência na superfície. 
Quais os achados histopatológicos da gastrite autoimune? Atrofia glandular difusa e dano às células parietais. 
Cite 3 complicações da infecção gástrica pelo Helicobacter 
pylori. 
Doença ulcerosa péptica; Carcinoma; Linfoma malt. 
Correlacione o uso do Omeprazol com os pólipos de 
glândulas fúndicas. 
O uso de omeprazol diminui a acidez e aumenta a 
produção de gastrina que causa a hiperplasia glandular 
(pólipos). 
O que é avaliado numa biópsia gástrica? Que itens devem 
constar no laudo? 
É avaliado a localização, o tipo, o grau de inflamação, 
a presença de atividade, de H. pylori, atrofia e 
metaplasia. Tudo isso deve constar no laudo. 
Descreva sucintamente a patogênese da gastrite. 
É o desequilíbrio entre o muco (proteção) e a presença 
de ác. clorídrico (dano). 
Qual a definição de carcinoma gástrico precoce? É um carcinoma restrito a mucosa e submucosa. 
O que é surfactante pulmonar? 
É uma mistura lipoproteica com propriedades 
tensoativas. É produzido pelos pneumócitos tipo II e 
reduzem a tensão superficial entre o líquido na 
cavidade alveolar e o ar. 
Paciente masculino, 37 anos, sofre trauma torácico. Exame 
de imagem mostra extenso derrame pleural à direita. Que 
tipo de derrame estaria mais associado com o quadro e qual 
o tipo de atelectasia relacionada a este derrame? 
Derrame pleural. A atelectasia relacionada com esse 
derrame é a de compressão. 
O que é SARA? 
Síndrome da Angústia Respiratória Aguda. Por conta 
de dano à membrana capilar alveolar, há o aumento da 
permeabilidade vascular e transudação alveolar. 
Assim, o alvéolo perde a capacidade de difusão e 
produção de surfactante por conta da lesão em 
pneumócitos tipo II. 
Qual o principal motivo de SARA em RN? Deficiência de surfactante. 
Cite uma causa de enfisema pulmonar não relacionada ao 
tabagismo. 
Fatores genéticos, exposição ambiental a combustíveis 
fósseis. 
Paciente com DPOC crônico chega a emergência com 
dispneia de início súbito, dor torácica, taquicardia. Qual o 
diagnóstico mais provável? 
Exacerbação de DPOC, infecção ou crise aguda. 
Um homem de 63 anos tem um aumento da dispneia nos 
últimos 10 anos. Ele apresenta uma tosse crônica com pouca 
secreção. A tomografia revela uma doença intersticial difusa. 
Os testes de função pulmonar apontam para uma doença 
restritiva. Qual o agente mais provável envolvido na 
patogenia? 
Tabaco. 
 
@resumed.lu 
 
Questão Responda 
Paciente de 54 anos apresenta febre baixa e tosse durante 
uma semana. Uma tomografia de tórax revela pequenos 
nódulos esparsos pelo parênquima. A biopsia transbronquica 
revela corpos de Masson na luzde alvéolos. Os sintomas 
melhoraram muito com o uso de corticoides. Que pneumonia 
intersticial é esta? 
Pneumonia de hipersensibilidade. 
Quais os tipos mais comuns de carcinomas do pulmão? Cite 
suas características. 
Adenocarcinoma - padrão de crescimento lepídico, 
mucinoso ou não Carcinoma epidermóide (escamoso) - 
bem, meio ou pouco diferenciado, queratinizante ou 
não Carcinoma neuroendócrino de pequenas células - 
normalmente pouco diferenciado, crescimento rápido 
Paciente de 30 anos é diagnosticada com uma massa no 
lobo superior direito de achado ocasional. A biopsia revela 
neoplasia com células brandas, dispostas em ninhos, com 
raríssimas mitoses. Qual neoplasia é esta? 
Carcinoma de pequenas células. 
Uma biopsia de pleura revela uma neoplasia de padrão 
papilar infiltrativo. Quais os diagnósticos diferenciais? 
? 
Descreva a biópsia de uma paciente com doença celíaca. 
Biópsia mostra atrofia das vilosidades, hiperplasia das 
criptas e número aumentado de linfócitos intraepiteliais. 
Quais os achados colonoscópicos da Polipose Adenomatosa 
Familiar e qual sua complicação mais temida? 
Apresenta mais de 100 pólipos sincrônicos e a 
complicação mais temida é o risco de adenocarcinoma 
colorretal. 
Quais os segmentos do intestino grosso com maior risco de 
lesão isquêmica? Por quê? 
Flexura esplênica e junção retossigmoide, pois 
possuem vasos mais calorosos 
Explique a patogênese da colite pseudomebranosa. 
A ingestão de ATB causa o desequilíbrio da flora 
intestinal que pode levar à uma superinfecção por C. 
difficile. Essa bactéria produz toxinas que causam 
necrose e acúmulo de fibrina com pus que então 
formam uma pseudomembrana. 
Quais os maiores desafios que o patologista encontra no 
diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais? De que 
forma esses desafios podem ser minimizados? 
Desafio de identificar a causa da DII (há muitos 
diagnósticos diferenciais). Isso pode ser minimizado 
através de uma comunicação mais efetiva entre o 
clínico e o patologista. 
Quais são os fatores de risco para malignização dos pólipos 
colônicos? 
Aumento do tamanho, tipo histológico e o grau de 
displasia, assim como fatores genéticos e alimentares. 
Por que os divertículos predominam no cólon sigmoide? E 
qual a patogênese dos divertículos? Explique. 
Porque há aumento no armazenamento das fezes no 
cólon sigmoide, assim esse local fica mais distendido e 
aumenta a pressão. O aumento da pressão e da 
fragilidade (diminuição do colágeno) na parede 
intestinal intraluminal.

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