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AULA 01 - ESOFAGITE ACALÁSIA DRGE

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ESOFAGITE ACALÁSIA DRGE 
O trato GI é o único que ABRIGA um sistema                   
nervoso intrínseco composto de plexos mioentérico           
e submucoso. 
O sistema nervoso entérico (SNE) é capaz de               
funcionar de forma independente, usando sinais de             
mecanorreceptores, quimiorreceptores e     
osmorreceptores localizados no epitélio da luz do             
trato. 
O SNE recebe sinais do sistema nervoso central e                 
autônomo (SNC e SNA) e hormônios, que ajudam               
no ajuste fino e regulam o SNE. 
  
 
IMAGEM: Músculos do esófago. 
HISTOLOGIA DO ESÓFAGO: Mucosa revestida         
por um epitélio estratificado pavimentoso não           
queratinizado, apoiado sobre uma lâmina própria,           
seguida de uma camada muscular da mucosa. 
 
E - epitélio estratificado pavimentoso não           
queratinizado  
LP -​ Lâmina própria  
MM -​ Muscular da mucosa  
GE - glândulas esofágicas A submucosa contém             
abundantes vasos sanguíneos e nervos, juntamente           
com glândulas esofágicas mucosas (GEM), as quais             
estão envolvidas por vasos linfóides. 
DEGLUTIÇÃO: Sai lá da cavidade oral e forma um                 
bolo alimentar, indo para a região faríngea             
estimulando a deglutição, e acontece uma onda             
peristáltica.  
 
 
QUADRO CLÍNICO 
- Pirose  
- Odinofagia  
- Disfagia  
- Hemorragia  
 
- Halitose  
- Salivação  
- Dor retroesternal, epigástrica  
- Eructações  
- Indigestão  
- Náuseas  
- Hematêmese 
 
CASO 01 
Mulher 40 anos natural de Virgem da Lapa-MG, há                 
dois anos iniciou quadro de dor torácica, tosse,               
dificuldade de eructar, disfagia inicialmente após           
ingestão de alimentos sólidos e nos últimos meses               
também de líquidos. Relata moderada perda de             
peso (4 kg) desde o início dos sintomas e dois                   
episódios de pneumonia no último ano. Foi             
diagnosticada recentemente de Doença de Chagas.           
Foi realizado raio x 
1. Descreva qual etiologia: ​Trypanossoma Cruzi 
2. Descreva o mecanismo fisiopatológico: Ele           
destrói o plexo mioentérico, ele é um agente que                 
tem um tropismo por esses plexo, levando então a                 
destruição, fazendo com que esse seguimento vai             
parando, causando uma dilatação e falha no             
peristaltismo.  
 
ACALÁSIA: É um distúrbio de motilidade onde             
temos o tônus aumentado do esfíncter esofágico             
inferior(EEI). Pode ser primário ou secundário. A             
pessoa então apresenta os seguintes sintomas;           
Disfagia, dificuldade em eructar, dor torácica. 
Existem dois tipos de Acalásia, a patogenia             
primária (idiopática) e a patogenia secundária           
(doença de chagas). 
- Idiopática: degeneração de neuronal (células           
ganglionares). 
- DOENÇA CHAGAS: tropismo Trypanossoma         
cruzi - destruição enervação do plexomioentérico,           
falha no peristaltismo e dilatação esofágica. Outras:             
neuropatia diabética, tumores, poliomielite,       
síndrome de Down por exemplo. 
 
MORFOLOGIA  
Megaesôfago : dilatação esofágica decorrente da           
acalásia 
 
 
 
CASO 02 
Mulher 50 anos portadora do vírus HIV foi atendida                 
no ambulatório do posto de saúde relatando             
odinofagia, disfagia há uma semana. Realizou           
endoscopia digestiva alta sendo observado como           
segue na figura abaixo. 
1. .Qual a suspeita clínica? Esofagite por Cândida               
albicans. 
2. Qual a etiopatologia? Imunossupressão –           
crescimento do agente etiológico presente na           
microbiota. 
 
ESOFAGITES: ​Inflamação que danifica o tubo que             
vai da garganta ao estômago (esôfago). 
Etiologia química: álcool, ácidos, fluidos quentes,           
fumo excessivo  
- crianças: produto de limpeza  
- adultos: tentativa de suicídio 
 
 
 
ESOFAGITE INFECCIOSA: 
- Esofagite fúngica: ​Candida sp - Candida albicans               
- Chamada de Monilíase. 
- Fatores predisponentes: HIV, diabetes mellitus,           
leucemias e linfomas, uso de antibioticoterapia de             
amplo espectro, terapêutica antineoplásica,       
corticoterapia (incluindo os corticoides inalatórios         
na asma ou na DPOC) e transplante de medula                 
óssea ou de órgãos sólidos. 
- Fatores locais também podem contribuir, tais             
como esclerose sistêmica, obstrução do esôfago           
por tumor, acalásia, e a DRGE. 
Esofagite fúngica - Cândida sp.  
- Morfologia: mucosa com pseudomembranas         
aderentes acinzentadas, placas elevadas nodulosas  
Microscopia: hifas fúngicas densamente       
entrelaçadas, células inflamatórias, material       
necrótico e restos epiteliais 
 
Esofagite herpética – autolimitante -         
imunodeprimidos 
Herpesvírus simples (HSV) - dois tipos 1 e 2.  
O HV1 - transmissão saliva: HSV -2 contao sexual 
Morfologia: úlceras em saca-bocados, células com           
inclusões virais nucleares dentro de um halo de               
células epiteliais em degeneração com borda em             
úlcera. 
 
 
ESOFAGITE CITOMEGALOVÍRUS:  
- Família do herpesvírus simples  
- Infecção geralmente é assintomática , vírus             
latente - reativado deficiência imunológica  
- HIV, pacientes em quimioterapia, pacientes           
transplantados - 2 a 6 meses depois  
- CMV é mais comum que HSV 
- Transmissão: Por via respiratória: tosse, espirro,             
fala, saliva, secreção brônquica e da faringe servem               
de veículo para a transmissão do vírus; Por               
transfusão de sangue; Por transmissão vertical da             
mulher grávida para o feto ou durante o parto; Por                   
via sexual: Nesse caso, ele é considerado causador               
de infecção sexualmente transmissível. 
- Quadro clínico: Odinofagia intensa, mal-estar,           
discreta febre, disfagia, emagrecimento -Nos         
imunodeprimidos - úlceras dolorosas, faringe,         
estômago, esôfago, Intestino - Recém - nascidos:             
aborto, anemia, hemorragia, danos ao cérebro e             
fígado, leva a morte.  
- Úlcera única ou múltiplas, profundas, ovaladas  
- Acomete mais terço médio e distal  
 
- Vírus infecta células endoteliais da base das               
úlceras (biópsias devem ser do fundo das úlceras). 
 
ESOFAGITE CORROSIVA:  
- Substâncias corrosivas: álcalis fortes ou           
detergentes usados para limpeza  
- Crianças abaixo de cinco anos, por ingestão               
acidental, ou em adultos, com propósito suicida.  
- Os agentes corrosivos mais comuns são: soda               
cáustica, fenol, lisol, cresol, permanganato de           
potássio e ácidos sulfúrico, clorídrico, acético ou             
nítrico  
- Mucosa é menos resistente substâncias alcalinas -               
provoca necrose por liquefação, mais intensa em             
extensão e profundidade (são mais viscosos -             
lentos). Ácidos - necrose de de coagulação  
- tanto ácidos como bases, dependendo da sua               
natureza, da quantidade, da concentração e do             
tempo de exposição, podem produzir lesões graves,             
às vezes mortais. 
 
 
ESOFAGÍTE EOSINFÍLICA: 
- Incidência vem aumentando  
- Doença crônica mediada pelo sistema imune  
- Maioria dos indivíduos é atópico - tem rinite                 
alérgica, asma, dermatite atópica  
- Sintomas: impactação de alimentos, disfagia em             
adultos e intolerância à alimentação  
- Diagnóstico diferencial com DRGE  
- Histologia: eosinófilos intraepiteliais dispersos,         
leve expansão da membrana basal e maturação da               
camada escamosa visível.  
- Tratamento: restrição na dieta, corticosteróides           
tópicos e/ou sistêmicos 
 
 
DOENÇA DO REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO 
- Muito frequente- Comum indivíduos acima 40 anos, pode ocorrer               
em bebês e crianças  
- Sinais: azia, disfagia, pirose, disfagia, regurgitação             
do conteúdo ácido do estômago, raro dor torácica  
- Complicações: ulcerações, hematêmese, melena,         
estenose e esôfago de Barrett 
 
HÉRNIA DE HIATO 
 
CONSEQUÊNCIA DO REFLUXO     
GASTRO-ESOFÁGICO:  
 
DIAGNÓSTICO DRGE: 
- RX contrastado do esôfago - disfagia para fazer o                   
diagnóstico diferencial com outras causas e pode             
mostrar a existência e a localização de             
estreitamentos e de hérnias de hiato.  
- A cintilografia esofágica mostra através da             
ingestão de um rádio fármaco o refluxo do               
conteúdo gástrico para o esôfago assim como o               
esvaziamento.  
- PHmetria esofágica de 24 horas. É um exame que                   
registra a ocorrência do refluxo durante os períodos               
do dia e pode avaliar sua correlação com os                 
sintomas do paciente. É o melhor exame para se                 
definir a DRGE, mas existe a inconveniência de               
deixar uma sonda nasal.  
- Manometria esofágica é um exame que mede a                 
pressão em vários pontos do esôfago. Assim, se               
define a função e contratilidade do EEI e do corpo                   
esofágico. É importante no diagnóstico diferencial           
com outras patologias do esôfago.  
- A impedância intraluminal esofágica é um método               
diagnóstico que registra o fluxo retrógrado de             
conteúdo gástrico, independentemente de seu pH.           
Quando combinado com pHmetria       
(ImpedânciopHmetria), permite detectar o refluxo         
gastroesofágico ácido e não-ácido. 
TRATAMENTO: 
- O tratamento clínico da DRGE - baseado na                 
mudança do estilo e hábitos de vida 
- Os medicamentos - inibidores de bomba             
protônica (omeprazol, lansoprazol, rabeprazol,       
esomeprazol), que diminuem muito a secreção de             
ácido pelo estômago e os pró-cinéticos           
(bromoprida, domperidona), que promovem o         
esvaziamento gástrico mais rápido. 
- O tratamento cirúrgico - pacientes que não               
apresentam melhora com o tratamento clínico e             
medicamentoso, ou então com esofagite severa           
associado a hérnias hiatais volumosas. 
- videolaparoscopia e consiste na correção da             
hérnia hiatal através da aproximação dos músculos             
do pilar diafragmático direito, com posicionamento           
do esôfago no abdômen e a confecção de uma                 
válvula com a utilização do fundo gástrico. 
 
 
PATOLOGIAS DO ESÔFAGO 
PARTE II 
ESÔFAGO DE BARRET: ​O esôfago de Barrett é               
uma complicação da DRGE crônica, caracterizada           
por metaplasia intestinal dentro da mucosa           
escamosa esofágica. 
- A incidência do esôfago de Barrett está               
aumentando, e estima-se que ocorra em cerca de               
10% dos indivíduos com DRGE sintomática.  
- Sintomatologia da DRGE: epigastralgia, dor           
retroesternal, pirose.  
- A maior preocupação no esôfago de Barrett é que                   
ele confere um grande risco de adenocarcinoma             
esofágico. 
 
DIAGNÓSTICO: ​O diagnóstico endoscópico de EB           
baseia-se no encontro de mucosa com aspecto             
aveludado e de cor salmão ou rosa-claro que forma                 
pequenas projeções digitiformes ou linguetas acima           
da junção esofagogástrica. 
- Metaplasia intestinal: é quando ocorre a             
substituição das células pavimentosas do esôfago           
pelo epitélio intestinal. 
HISTOLOGIA: Histologicamente, o achado       
característico são áreas de metaplasia intestinal em             
substituição ao epitélio escamoso. Como as           
glândulas metaplásicas nem sempre são bem           
diferenciadas ou são escassas nas pequenas           
amostras de biópsias endoscópicas, muitos         
patologistas consideram importante o achado de           
células caliciformes para confirmação do         
diagnóstico histopatológico 
 
- O esôfago de Barrett apresenta com frequência               
displasia do epitélio colunar metaplásico, lesão           
precursora do adenocarcinoma do esôfago. 
- Classificação histopatológica de Viena: (1)           
amostras negativas para displasia; (2) amostras           
com lesões indefinidas para displasia; (3) amostras             
com lesões positivas para displasia; (4) amostras             
positivas para carcinoma intramucoso. 
 
IMAGEM: Displasia em esôfago de Barrett. A,             
Transição abrupta da metaplasia de Barrett para             
displasia leve (seta). Note a estratificação nuclear             
e a hipercromasia. B, Irregularidades         
arquiteturais, incluindo glândula-dentro de       
glândula ou cribriforme, observadas em displasia           
de alto grau. 
NEOPLASIA DO ESÔFAGO 
 
 
NEOPLASIAS MALIGNAS DO ESÔFAGO 
- A epidemiologia varia muito de região para região                 
evidenciando vários fatores etiológicos para o           
desenvolvimento do câncer esofágico, tais como: 
• Refluxo gastroesofágico e epitélio de Barrett, em               
adenocarcinomas;  
• Baixo consumo de frutas e vegetais, com               
deficiência de vitaminas A, B e C;  
• Alimentos estão contaminados com Aspergillus           
ou contêm quantidade elevada de nitrosaminas ou             
seus precursores;  
• O hábito de ingerir alimentos muito quentes;  
• Certos tipos do vírus do papiloma humano (HPV);  
• Estreitamentos, megaesôfago e divertículos;  
• Fatores genéticos, dentre eles a supressão dos               
genes TP53, caderina-E e NOTCH1. 
 
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS:       
Macroscopia da lesão: discreta elevação da mucosa,             
irregular, às vezes ulcerada, que corresponde a             
displasia ou a carcinoma inicial do esôfago (               
carcinoma in situ ou carcinoma minimamente           
invasivo). 
1. ​Ulcerado, formado por lesão de bordas elevadas,               
irregulares e endurecidas, com escavação central           
anfractuosa (irregular)  
2. Anular, com crescimento predominantemente         
infiltrativo e em anel, ao longo da circunferência do                 
órgão, provocando disfagia progressiva;  
3. Vegetante, que cresce para a luz do órgão, em                   
geral como massa sólida, lobulada e, às vezes, de                 
aspecto nodular; 
4. ​Infiltrante difuso, com tendência de crescimento             
predominantemente infiltrativo na parede do órgão,           
menos localizado do que o tipo anular. 
- O aspecto histológico do tumor é de carcinoma de                   
células escamosas geralmente bem ou         
moderadamente diferenciado. 
 
ADENOCARCINOMA: É o tipo mais comum nos             
EUA. 
Fatores de risco:  
• Esôfago de Barret  
• Obesidade  
• Tabagismo  
• Alterações genéticas e epigenéticas tais como             
anormalidades cromossômicas, mutação do TP53,         
entre outras. 
- As manifestações clínicas principais são dor,             
disfagia progressiva, vômitos, hemorragia digestiva         
e perda de peso. 
- Ocasionam metástases por contiguidade e           
através dos linfonodos. 
- As metástases mais frequentes são para os               
linfonodos do mediastino e abdominais.  
- Os tumores do terço superior tendem a dar                 
metástases em linfonodos cervicais; os do terço             
médio, nos traqueobrônquicos; os do terço inferior,             
nas cadeias gástrica e celíaca. Metástases viscerais             
ocorrem principalmente no fígado, nos pulmões e             
nas suprarrenais. 
DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO:  
 
• A PROPEDÊUTICA CLÍNICA DO CA DE             
ESÔFAGO ENVOLVE UMA BOA PROPEDÊUTICA         
CLÍNICA (ANAMNESE E EXAME FÍSICO         
APURADOS) PARA QUE SEJA FEITA A HIPÓTESE             
DIAGNÓSTICAPARA POSTERIOR REALIZAÇÃO       
DE EXAMES COMPLEMENTARES, TAIS COMO         
EDA com biópsia.  
• Quando diagnosticado em fases iniciais, há             
grande chance de cura com a realização de cirurgia                 
endoscópica.  
• O prognóstico é pior no carcinoma de células                 
escamosas avançado, com sobrevida média de um             
ano após o diagnóstico. 
 
IMAGEM: Adenocarcinoma em esôfago de Barrett 
invadindo o fundo gástrico. 
 
IMAGEM B: Aspecto histológico do tumor 
mostrado em A, que é constituído por glândulas 
atípicas revestidas por células secretoras de 
muco.

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