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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - BIOQUÍMICA 01

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Alexsandro Roldão Santos
	MATRÍCULA: 01443175
	CURSO: Fisioterapia
	POLO: Garanhuns
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): George Marinho Brasileiro Filho
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR
RELATÓRIO:
1.Resumo sobre o tema abordado em aula.
 A amilase salivar trata-se de uma hidrolise cuja função é degradar os carboidratos. Esta é predominantemente produzida pelas glândulas parótidas e pâncreas. O amido começa a ser digerido na boca por ação da enzima amilase salivar (ptialina), que hidrolisa as ligações das cadeias do amido, dando origem à glicose, maltose e oligossacarídeos. A amilase em condições específicas de ph 6.8 e temperatura 37ºC, catalisa a hidrolise das ligações da cadeia glicosídica do polissacarídeo amido. A hidrolise do amido é considerada parcial, enquanto os produtos resultantes formam uma mistura de moléculas de glicose, maltose e dextrina limite. Esta hidrolise do amido evidencia-se na presença de iodo
 A velocidade das reações enzimáticas são influenciadas pela temperatura. Elas são diretamente proporcionais, ou seja, a velocidade aumenta com o aumento da temperatura, mas isso dura até que um máximo seja atingido. Este máximo demonstra a temperatura ótima para a ação enzimática; à medida que a temperatura aumenta, ocorre a desnaturação proteica, diminuindo a velocidade da reação.
 A variação do PH pode afetar o caráter iônico dos grupos carboxila e amina presentes na estrutura dos aminoácidos, resultando na mudança conformacional da molécula, diminuindo a ligação do substrato com o sítio ativo da enzima.
2. Materiais utilizados.
· 100 ml de amido;
· 100 ml de água destilada;
· 30 ml de ácido clorídrico;
· Amilase salivar;
· Bastão de vidro;
· Relógio de vidro;
· Tubo de ensaio;
· Balança analítica;
· Balão de fundo chato;
· Erlenmeyer;
· Pipeta;
· Pauster;
· Suave nasal;
· Proveta voluntária;
· Pipeta de vidro;
· Ponteira;
· Potinho becquer.
3. Responda as Perguntas: 
A) Qual a composição do amido?
R: A composição do amido é (C6H10O5), ele é um polímero natural, formado por uma cadeia composta por dois polissacarídeos: amilose e amilopctina.
B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do amido.
R: A amilase salivar, em condições específicas de pH 6.8 e temperatura 37ºC, catalisa a hidrólise das ligações da cadeia glicosídica do amido. A hidrólise do amido é considerada parcial, enquanto os produtos resultantes formam uma mistura de moléculas de glicose, maltose e dextrina limite.
C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido?
R: O HCI tem como função, quebrar o amido.
D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose.
R: Os monômeros de glicose podem ser dois tipos de polímeros: a amilose e amilopectina. A amilose possui uma cadeia longa de resíduos de D-glicose, com ligações glicosídicas. O peso molecular de cada cadeia pode variar de centenas à milhares de resíduos, não é específico e não é uma cadeia ramificada, diferente da amilopectina que possui muitas ramificações. Na amilopectina estão presentes as ligações glicosídicas, porém nos pontos de ramificações, que ocorrem de 20 a 34 resíduos, temos ligações. Esta é a cadeia menos hidrossolúvel deste carboidrato.
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise enzimática do amido.
R: O processos de hidrólise enzimática do amido é realizado em três etapas: a liquefação e a sacarificação. No processo de liquefação, os grânulos de amido são dispersos em solução aquosa, aquecidos (causando gomificação) e hidrolisados parcial e irreversivelmente, com auxílio de uma amilase.
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise enzimática do amido.
R: O amido é formado pela combinação da amilose com a amilopectina. Também sabemos que a amilose forma um complexo azul com o iodo, enquanto a amilopectina forma um complexo vermelho. Isso porque é necessário que a molécula apresente uma conformação que propicie o encaixe do iodo.
4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar.
 Conclui-se a importância da padronização de uma solução para verificar a sua concentração, visto que, esta pode-se alterar e prejudicar experimentos executados com a mesma. Também pode-se concluir que, a partir desse experimento é possível calcular a concentração de soluções ácidas e básicas, neste caso do ácido clorídrico e carbonato de sódio utilizando o método de titulação.
	
	TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
 Os açúcares redutores possuem os grupos carbonílico ou cetônico livres, capazes de se oxidarem na presença de agentes oxidantes em soluções alcalinas. Para demonstrar a presença de grupos redutores em açúcares são utilizados diversos reativos, como íons férricos (Fe3+) e cúpricos (Cu2+). A sacarose é um açúcar não redutor, enquanto frutose, glicose e lactose são exemplos e açúcares redutores.
 O objetivo da reação de Seliwanoff é reconhecer e classificar os carboidratos como aldoses ou cetoses.
2. Materiais utilizados.
· 1 ml de mel;
· 1 ml de seliwanoff;
· 1 ml de glicose;
· 1 ml de água destilada;
· 1,50 ml de ácido clorídrico;
3. Responda as Perguntas:
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff.
R: O teste de Seliwanoff é um teste químico que permite distinguir aldoses de cetoses. Se um açúcar contiver um grupo cetona, é uma cetose; se, por outro lado, contiver um grupo aldeído, é uma aldose. Este teste baseia-se no princípio de que, quando aquecidas, as cetoses sofrem desidratação muito mais rapidamente que as aldoses.
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses.
R: Para a realização do procedimento, foram separados três tubos, para as seguintes reações: glicose, frutose e água destilada. A reação positiva é caracterizada pelo aparecimento de coloração avermelhada, que indica a formação do complexo entre furfural ou HMF com o resorcinol e, conseqüentemente, indica presença de aldoses e cetoses. Como foi dito, a reação para cetoses é mais rápida e mais intensa do que para aldoses.
C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada.
R: A água destilada no teste de Seliwanoff serve como controle negativo.
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff?
R: A função do HCL na teste de Seliwanoff é a de desidratar os carboidratos, para que esse processo ocorra é preciso que haja energia no meio e essa energia vem da fervura.
4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff.
 De acordo com o teste de Seliwanoff, foi possível verificar que a glicose não sofreu alteração, por ser uma aldose. Já a frutose, sendo uma cetose sofreu alteração na sua cor.
 
	
	TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
 Este procedimento é realizado para verificar a influência de sais de metais pesados e de ácidos fortes sobre a solubilidade da proteína, bem como a influência do pH sobre a carga líquida da moléculapolipeptídica.
2. Materiais utilizados.
· Estantes para tubos de ensaio;
· Pêra;
· Papel toalha;
· Descarte para pipetas (béquer);
· Frasco para água destilada;
· Pipeta de vidro;
· Tubos de ensaio;
· Ácido tricloroacético 20%;
· Ovoalbumina 10%;
· Acetato de chumbo 10%.
3. Responda as Perguntas:
A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado.
R: Uma proteína pode ser desnaturada por ação de alguns fatores externos, como, por exemplo, o calor, um meio altamente ácido ou a influência de um metal pesado. Para todos os procedimentos descritos, pode-se utilizar como solução de proteína a clara do ovo diluída em água.
B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados?
R: A precipitação é mais intensa quando o pH está acima do ponto isoelétrico. Isso porque, acima do pl, a carga líquida da proteína é negativa, favorecendo a interação com os cátions provenientes do sal. A precipitação abaixo do ponto isoelétrico através da adição de ácidos fortes.
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento?
R: A solução de ovoalbumina com água e ácido nítrico se apresentou com uma cor turva, indicando a formação de precipitado. Isso ocorreu devido ao fato de o ácido que é um ácido forte ter desnaturado a proteína transformando-a em uma metaproteína insolúvel.
4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados.
 Com esta prática é possível perceber que além da modificação do ponto isométrico, do ponto de cargas iônicas, tudo isso que temos nas proteínas. Um ponto também que é importante para precipitação, também são algumas estruturas, alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as estruturas das proteínas, fazendo esse processo de precipitação que também pode fazer com o ácido, e também como o metal pesado.
	
	
	TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
 As proteínas são classificadas de acordo com o seu ponto de isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está colocada, ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar essa concentração iônica de acordo com adicionamentos de sais. Esse adicionamento de sais, conseguimos fazer com que mude a concentração desse ambiente onde está a proteína, e conseguimos dissociar a proteína de forma a precipitá-las, e é esse o intuito da prática, que consigamos em uma concentração que possui vários tipos de proteínas, fazer uma separação. Ela é muito utilizada em colunas de sílica de resinas para separação de proteínas.
2. Materiais utilizados.
· Estantes para tubos de ensaio;
· Pêra;
· Papel toalha;
· Descarte para pipetas (béquer);
· Frasco para água destilada;
· Pipetas de vidro;
· Tubos de ensaio;
· Sulfato de amônia (NH4)2SO4;
· Ovoalbumina 10%;
· Acetato de chumbo 10%
3. Responda as Perguntas:
A. O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação?
R: A água, que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. A esse fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de um considerável aumento da força iônica do meio dá-se o nome de “salting out”, e camada de solvatação é quando permite que as partículas se dispensem mais uniformemente na água.
B. Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas.
R: Precipitação de proteínas por adição de sais neutros (efeito da força iônica) quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica (aumento da concentração de íons) do sistema. As moléculas de água, ocupadas em sua interação com íons, deixam a estrutura proteica.
C. Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína.
R: A água que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os íons provenientes do sal. Porém, as moléculas de água apresentam maior tendência de solvatação de partículas menores (nesse caso, íons). As moléculas de água, ocupadas em sua interação com os íons, “abandonam” a estrutura protética. Como consequência, temos: maior interação proteína-proteína, diminuição da solubilidade em meio aquoso e, consequentemente, precipitação da proteína. A esse fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de um considerável aumento de força iônica do meio dá-se o nome de “salting out”.
4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas)
 Essa prática demonstra a importância do ponto isoelétrico da proteínas, bem como o ambiente se é um meio dependendo da carga iônica da qual a proteína é submetida, ela pode ser separada através de uma concentração de salina que irá proporcionar essa separação das proteínas, pode ser através de uma coluna resina de tropionica dependendo da coluna onde for utilizada. É de muita importância de utilização clínica, biológica para demais funções onde queremos isolar determinada proteína em um pool de proteínas.
	
	
	TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
 Os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam uma estrutura, que é uma hidroxila, que é o H no carbono C1, e essa hidroxila consegue reagir com diversos íons, principalmente metálicos, e a reação se baseia nessa ligação onde a carbolina vai se ligar a um reativo chamado reativo de Benedict. Esse reativo contém íons cúpricos que ao reagir com a carbolina forma um composto chamado de dioxicuproso, o reagente tem uma cor azul bem intensa, mas a reação positiva desta função entre a carbolina do açúcar redutor com os íons cuprosos desse reativo forma um composto vermelho tijolo, que é uma coloração bem diferenciada desse reativo.
2. Materiais utilizados.
· Estantes para tubos de ensaio;
· Pêra;
· Papel toalha;
· Descarte para pipetas (béquer);
· Frasco para água destilada;
· Cronômetro;
· Banho Maria;
· Pipetas de vidro;
· Tubos de ensaio;
· 10 ml de reativo de Benedict;
· 5 ml de glicose;
· 5 ml de sacarose;
· 5 ml de água destilada.
3. Responda as Perguntas:
A. Qual a composição do Reativo de Benedict?
R: O reagente de Benedict, basicamente, de uma solução de sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos íons OH-); e pode ser preparado através do carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato cúprico. Ele contém como agente oxidante e Cu2+, que ao entrar em contato com uma solução contendo aldeídos e álcoois, oxida os aldeídos, gerando ácidos carboxílicos, e preserva os álcoois não reagindo com eles.
B. O que são açúcares redutores?
R: Os açúcares redutores são substâncias que apresentam a função orgânica aldeído.
C. Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict.
R: Os açúcares redutores reagem com o sulfato de cobre em reagente de Benedict, reduzindo-o ao óxido de cobre, um composto insolúvel, de cor avermelhada que forma um precipitado. Nessa solução, um resultado positivo é indicado por um precipitado branco e perda de algumas das cores azuis iniciais.
D. Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores.
R: No tubo de glicose temos a modificação para a cor esverdeada, isso indica que houve de fato uma redução dos íons, houve uma reação de cobre, não há uma formação de redução do óxido cuproso, pois já foi reduzido ao máximo o cobre. No tubo sacarose não houve redução, e não houve reação entre os íons, a sacarose não é um carboidrato redutor, ele não tem hidroxila, a carbolina que faz a reação com íons cúpricos cuprosos. No tubo de água que foi o controle negativo, não ocorreunenhuma reação, percebemos que a cor que está no tubo é do reativo de Benedict, então não houve mudança de cor.
E. Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo?
R: Este teste é usado na prática clínica para detectar a substância redutora presente na urina. O teste de Benedict é um teste semi-quantitativo, quando o açúcar está presente em diferentes cores são desenvolvidas, o que é interpretado e relatado, onde vemos que o teste da cor possui um tom azul quando negativo, verde quando a concentração é de 5% de glicose.
4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict.
 O reagente de Benedict é uma solução de sulfato de cobre, carbonato de sódio e citrato de sódio em água. É usado para detectar a presença de certos tipos de carboidratos conhecidos como açúcares redutores. Estas substâncias podem ser submetidas a reações químicas em que se dão electrões para outros compostos, o que resulta na produção de novas substâncias, e eles reagir desta maneira com reagente de Benedict para produzir um composto insolúvel, de cor avermelhada. A glicose e a frutose produzem uma reação positiva, mas a sacarose – açúcar de mesa – não. O reagente é usado no teste de alimentos e para detectar a glicose na urina, que pode ser um sinal de diabetes. Colocamos em um tubo de ensaio 5ml do reativo de Benedict. Em seguida, acrescentou-se a este tubo 5 ml da amostra de glicose, que foi aquecido o tubo usando banho Maria. Resultado: ocorrendo mudança de cor para vermelho tijolo, há presença de carboidratos redutores na amostra.

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