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Des envolvimento dos Vasos sanguíneos 1) Pode-se dizer a respeito da formação do arco aórtico: serão formados 6 ramos no arco aórtico a partir da aorta ventral, sendo apenas 5 inicialmente funcionais. 2) É uma modificação observada nas aortas ventrais e dorsais durante o desenvolvimento embrionário: Os arcos aórticos I e II, ligados a aorta ventral, sofrerão regressão durante o desenvolvimento embrionário. 3) Com relação ao desenvolvimento do sistema arterial: sexta par do arco aórtico, formado na artéria ventral, dará origem ao tronco pulmonar ao final do processo 4) Esta relacionada ao processo de circulação embrionária (extra e intraembrionária): O sangue parte pelos arcos aórticos para todo o corpo do embrião, passando pelo tubo neural e digestivo. 5) Na formação e diferenciação das veias vitelinas, observa-se: Serão envolvidas pela formação da rede de veias anastomosadas presentes nos hepatócitos. 6) Na formação e diferenciação das veias umbilicais, observa-se: Assim como as veias vitelinas, também estarão relacionadas com a formação do broto hepático. 7) Com relação ao desenvolvimento das veias cardinais: A anastomose obliqua entre a cardinal anterior direita e cardinal anterior esquerda torna-se a veia braquicefálica. 8) Pode-se dizer a respeito da formação das veias cavas: A VCI será formada por cinco segmentos diferentes, sendo que a cardinal direita é formada por VCS 9) Esta relacionado com a formação das veias pulmonares: Derivados a partir do lado esquerdo do septo primium na parede dorsal do átrio. · Formação dos vasos sanguíneos · (1) vasculogênese, em que os vasos surgem pela coalescência dos angioblastos; (2) angiogênese, por meio da qual os vasos brotam de outros já existentes. · Os grandes vasos, incluindo a aorta dorsal e as veias cardinais, são formadas por vasculogênese. O restante do sistema vascular compõe-se, então, por angiogênese. · Todo o sistema é padronizado por sinais indicadores que envolvem o fator de crescimento endotelial vascular · Formação do Arco Aórtico ( Os arcos aórticos surgem do saco aórtico. A partir dele irão surgir 5 ramos que irão se interligar a artéria ventral com a dorsal. Os cinco arcos são numerados I, II, III, IV e VI. O quinto quase nunca se completa. Com o decorrer do desenvolvimento esse padrão arterial se modifica e alguns vasos regridem. ) · Modificações da aortas ventrais e dorsais. Os arcos aórticos não irão surgir de forma simultânea. À medida que os últimos estarão sendo formadas, as primeiras já terão sofrido um processo de regressão. Por exemplo: a partir do surgimento do quarto par, regressão do segundo. As aortas dorsais, durante há quarta semana, funde-se em um vaso único, mas somente na região caudal à região braquial. Essas artérias serão importante para irrigação do tubo neural, sistema digestor. ( Na sexta semana, o embrião humano apresentara apenas as III, IV e VI arcos e, nessa época, o tronco-cone foi dividido de maneira que o sexto arco esta agora formado um todo continuo com o tronco pulmonar. ) As modificações do arco aórtico continuem no quarto par: no lado direito, vão constituir o tronco braquiocefálico e, no lado esquerdo, formam a parte ascendente da aorta. Sexto par de arcos aórticos: chamado de arco pulmonar As porções proximais desse par de arcos formam a porção proximal da artéria pulmonar esquerda e a porção proximal da artéria pulmonar direita. Do lado direito, a porção distal desse arco perde sua conexão com a aorta dorsal, porem no lado esquerdo ira constituir o ligamentum arteriosum. ( Primeiro par de arcos aórticos desaparece na sua maior parte, persistindo apenas uma pequena porção que faz parte das artérias m axilares. Segundo par de arcos aórticos: desapar ece quase que em sua totalidade, formando as artérias estapédicas. Terceiro par de arcos aórticos suas porções proximais formam as artérias carótidas comuns, e sua porção mais distal, a porção da carótida interna que sofrera ramificação dando origem a carótida externa. Quarto par de arcos aórtico: a evolução desse par é diferente do lado esquerdo e direito. O lado direito origina-se a subclávia direita e a esquerda Dara a subclávia esquerda. ) ( No lado direito, a porção distal desse arco perde sua conexão com a artéria dorsal, porem, no lado esquerdo ira contituir o ligamentum arteriosumm ) · Circulação embrionária: · Intraembrionária: O sangue parte da aorta pelos arcos em direções as aortas dorsais e ventrais. Das aortas dorsais, pelas intersegmentações o sangue segue em direção ao tubo neural e o tubo digestório. O sangue retorna ao coração pelas veias cardinais. · Extraembrionária: Formada por um par de artérias vitelinas que segue ate o saco vitelino e retornam para o coração pelas veias vitelinas. Outro caminho da extraembrinária é com relação as artérias umbilicais que se dirigem a placenta através do cordão umbilical e retorna ao coração pelas veias umbilicais. · Veias vitelinas. ( As veias vitelinas provenientes do saco vitelino seguem pelo pedículo do saco vitelino e penetram no corpo do embrião, ascendendo ate o intestino anterior. O trajeto desses vasos é alterado na altura do duodeno pelo rápido crescimento do esboço hepático, portanto, os vasos vitelinos perdem sua individualidade. Entre os hepatocitos em formação forma-se uma ampla rede de anastomosados sinusoides que se unem mais tarde, com as veias vitelinas ) A porção mais cranial da veia vitelina direita Origina o segmento supra-hepático da VCI Desaparecimento do corno esquerdo do seio Venoso e também da porção proximal, o sangue Do lado esquerdo do fígado aumenta de tamanho. As veias vitelinas pós-hepáticas anastomizam-se entre si em torno do duodeno. Uma anastomose é ventral, e a outra dorsal em torno do duodeno. A partir daí, desenvolve-se um único vaso, a veia porta. · As veias umbilicais provenientes da placenta atingem o embrião por meio do pedúnculo embrionário (cordão umbilical). Penetrando no embrião, atingem o coração, atravessando, antes, o septo transverso. · As veias umbilicais passam de cada lado do fígado e, assim as veias vitelinas, são também comprometidas com o crescimento do broto hepático, estabelecendo conexões com os sinusoides desse órgão. · ( Toda veia umbilical direita e o segmento proximal da veia umbilical esquerda, isto é, o que fica entre o fígado e o seio venoso, degeneram. Somente o que restou da veia umbilical esquerda é que levara o sangue da placenta para o fígado. )Veias Umbilicais Comunicação direita entre a veia esquerda e a VCI: ducto venoso, o qual permite que algum sangue proveniente da placenta atravesse o fígado sem passar pelos sinusoides hepáticos, atingindo imediatamente a VCI. · Veias Cardinais · As veias cardinais anteriores conectam-se entre si por uma anastomose obliqua. Assim, parte do sangue trazido pela veia cardinal anterior esquerda é drenado para a cardinal anterior direita · Parte caudal da veia cardinal anterior esquerda degenera, a anastomose obliqua entre as duas cardinais anteriores torna-se a veia braquiocefálica. · As veias cardinais possuem as cardinais anteriores e posteriores. As cardinais posteriores estão relacionadas a retornar o sangue pobre em O2 do corpo do embrião, enquanto que as cardinais anteriores estão relacionadas a retornar o sangue da cabeça. · Do lado direito, a veia cardinal anterior e a veia cardinal comum direita (ducto de Cuvier) formam a VCS (oito semana de gestação) · As veias cardinais posteriores sofrerão uma nova divisão e irão surgir um grupo de três veias de cada lado: pós cardinais, subcardinais e supracardinais. · As veias cardinais posteriores são substituída pelas veias subcardinais, veias gonadais e um segmento da VCI. As veias supracardinais se tornam a parte inferior da VCI. · Formação das veias cavas. ( A VCI é formado de cinco segmentos diferentes.. (1) segmento supra-hepática derivado da porção proximal da veia vitelica direita. (2) segmento hepático derivado da anastomose entre a veia subcardinal direita e a veia vitelina direita. (3) Segmentopré-renal derivada da anastomose entre a veja sub cardinal direita e veia vitelina direita. (4) segmento renal derivado d anastomoses entre as veias subcardinal (5) Segmento pós renal derivada da veia supracardinal direita ) · Formação das Veias Pulmonares. Evaginação da parede dorsal do átrio, a esquerda do septum primium À mediida que o átrio se expande, o eixo da veia pulmonar vai incorporando a parede do átrio esquerdo Dois ramos direitos e os dois esquerdos do tronco pulmonar comum penetrem na cavidade atrial Ao final quatros veias pulmonares serão incorporada ao átrio esquerdo.
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