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Curativos e coberturas

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CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 
 
TIPOS DE FERIDAS 
 Puntiforme 
- Causada por um ponto de entrada, seja pre-
go, graveto, etc; considerada uma ferida aguda 
(realizada no próprio momento). 
 
 
 Incisa 
- Ferida com bordas regulares e sempre acaba 
com ângulos agudos, geralmente é causada 
por instrumentos específicos, como bisturi e 
faca afiada. 
 
 
 Laceração 
- Ferida irregular com exposição óssea (o médi-
co deve pesquisar coisas como lesão vascular e 
não negligenciar) e tendinosa. 
 
 
 
 
 Abrasão 
- É uma “raladura”; o estrato córneo da epider-
me é arrancado e as terminações nervosas fi-
cam expostas, bastante doloroso. 
 
 
 Avulsão + amputação 
- Perda de um segmento do corpo ou quando 
o coto fica preso por alguma pequena parte, 
como pele. 
 
 
 Desenluvamento 
- Difere da amputação pois geralmente ocorre 
com partes moles e não osso, o que sai é a 
pele. 
 
 
TIPOS DE QUEIMADURAS 
 1° grau 
- Restringe-se à vermelhidão; o tratamento é 
apenas hidratação e alguns analgésicos. 
Curativos e coberturas 
CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 
 
 2° grau 
- Toda queimadura, mesmo com cuidado, ela 
demora 72h para estabilizar; o paciente deve 
ser internado, ter introdução volêmica (hidra-
tação) para que a queimadura não evolua; não 
precisa passar antibiótico, pode usar pomada 
antibiótica, mas oral ou venoso não. 
 
 Superficial 
- Corresponde às áreas mais rosadas. 
 
 Profunda 
- Corresponde às áreas esbranquiçadas. 
 
 
 3° grau (carbonização) 
- Esse tipo de queimadura atinge todas as ca-
madas da pele, gordura e até mesmo o osso e 
tem que ser tratado cirurgicamente (fazer o 
desbridamento cirúrgico, retirar todo o tecido 
morto, caso haja estruturas nobres expostas, 
como nervos, vasos sanguíneos e tendões; é 
preciso que seja feito um retalho para cobrir ou 
um curativo apropriado). 
 
 
 
TIPOS DE LESÃO 
 Úlcera de pressão 
- Lesões cutâneas ou de partes moles, super-
ficiais ou profundas, de etiologia isquêmica, 
secundária a um aumento de pressão externa, 
e que se localizam, em geral, sobre uma proe-
minência óssea. 
 
 
 Os pacientes mais suscetíveis às UPP são os 
que se encontram imóveis, acamados ou em 
cadeira de rodas. 
 
 Prevenção 
 Mudar decúbito (dorsal para lateral) de 
2 em 2 horas; 
 Utilizar colchão específico; 
 Evitar zonas de atrito quando for trocar 
a roupa do paciente ou os lenções; 
 Hidratar a pele do paciente; 
 
CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 Úlcera de membros inferiores 
- Feridas crônicas, seja de insuficiência vascular 
periférica (varizes), diabetes mellitus e hiper-
tensão arterial sistêmica, essas três doenças 
causam úlceras nos membros inferiores; geral-
mente as lesões que são encontradas no tor-
nozelo são causadas por insuficiência vascular 
periférica, quando encontradas na lateral do 
tornozelo são úlceras hipertensivas. 
 
 
GRAU DE CONTAMINAÇÃO DE FERIDAS 
 Limpas 
- Não apresentam infecção, não atingem tratos 
respiratórios, digestivo, genital e urinário, e 
correspondem a 5% das feridas. 
 
 Limpas contaminadas 
- Aquelas nas quais os tratos respiratório, di-
gestório e genito-urinários são atingidos po-
rém em condições controladas. 
 
 Contaminadas 
- Incluem feridas acidentais recentes e abertas 
e feridas cirúrgicas nas quais as técnicas de 
assepsia não foram devidamente respeitadas; 
correspondem a 63% das feridas. 
 
 Infectadas ou sujas 
- Aquelas nas quais os microrganismos já esta-
vam presentes antes da lesão. 
CLASSIFICAÇÕES 
 Morfologia da lesão 
- É a descrição da ferida (local, dimensão e pro-
fundidade). 
 
 Fase cicatricial 
 Inflamatória 
 Proliferativa 
 Maturação 
 
 
 Característica do exsudato 
- Analisa a presença ou ausência do exsudato 
(secreção produzida pela ferida). 
 
 
CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 Característica do leito da ferida 
- É o fundo da ferida; a ferida pode ter um as-
pecto necrótico fibrinoso ou apresentar tecido 
de granulação (carne viva é colágeno, macró-
fago, novos vasos sanguíneos sendo criados, é 
sinal que as bordas da ferida estão cicatrizando 
= processo de epitelização final). 
 
 Cultura da secreção 
- Define o agente etiológico e a antibióticotera-
pia específica; é um exame onde, com um co-
tonete estéril (swab), vai no fundo da ferida 
sem tocar nas bordas, coleta a secreção e leva 
para o laboratório, vendo quais bactérias estão 
crescendo no local. 
 
 Cor da lesão 
 Vermelho 
- Há a presença de tecido de granulação, 
saudável e limpo; quando a ferida começa 
a cicatrizar, cobre o seu leito (fundo), uma 
camada de tecido de granulação rosa, que 
posteriormente vai ficar avermelhado, é 
um sinal que a vascularização está aumen-
tando. 
 
 
 
 Amarelo 
- Presença de exsudato ou de secreção, 
pode sinalizar necrose (úmida) de lique-
fação, é a amostra liquefeita dos tecidos da 
lesão. 
 
 
 Preto 
- Indica a presença de necrose (paciente 
acamado, sem a passagem de vasos san-
guíneos naquela região, tornando aquela 
área um tecido morto), uma crosta preta; 
proporciona um local propício para proli-
feração de bactérias (ambiente escuro, 
úmido e quente); precisa de desbridamen-
to cirúrgico, para tirar a necrose. 
 
 
 Rosa 
- Feridas no final do período de cicatriza-
ção, sem presença de exsudato; nesse mo-
mento é importante o uso de curativo para 
proteger o tecido neo-formado, pois a feri-
da fica muito delicada, podendo abrir um 
corte sobre ela. 
CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 
 
 Verde 
- Sinaliza uma alta colonização bacteriana 
(geralmente pseudomonas), com grande 
quantidade de secreção; é necessário um 
curativo que absorva essa secreção. 
 
 
CURATIVOS X COBERTURAS 
- O curativo é o ato, a técnica de realizar o curativo, 
já a cobertura é o material, a gaze, entre outros. 
 
 Objetivos do curativo 
 Manter a ferida limpa (paciente operado, 
tem que proteger a região) 
 Promover a cicatrização da ferida (todo fe-
rimento necessita de um meio úmido con-
trolado, um local hidratado) 
 Absorver o material de drenagem em ab-
cessos 
 Minimizar a colonização bacteriana dentro 
do ferimento 
 Promover a hemostasia (estancar o sangra-
mento) 
 Remover corpos estranhos 
 Isolamento térmico 
 Imobilizar a ferida (enxerto atrás do joelho, 
realizar um curativo em que a perna do pa-
ciente fique esticada) 
 Manter cobertura do local, proteger a fe-
rida contra a contaminação bacteriana por 
fezes, vômitos ou urina 
 Promover conforto físico e mental do pa-
ciente (o curativo tem um efeito psico-
lógico, olhar diariamente para a ferida 
causa ansiedade no paciente) 
 Manter um ambiente umedecido 
 
TIPOS DE CURATIVOS 
 Semi-oclusivo 
- É absorvente, e comumente utilizado em fe-
ridas cirúrgicas, drenos, feridas exsudativas, 
absorvendo o exsudato e isolando-o da pele 
adjacente saudável. 
 
 
 Oclusivo 
- Não permite a entrada de ar ou fluídos, atua 
como barreira mecânica, impede a perda de 
fluídos, promove isolamento térmico, veda a 
ferida, a fim de impedir enfisema e a formação 
de crosta. 
CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 
 
 Compressivo 
- Utilizado para reduzir o fluxo sanguíneo, pro-
mover a estase e ajudar na aproximação das 
extremidades da lesão. 
 
 
 Abertos 
- São realizados em ferimentos que não há ne-
cessidade de serem ocluídos; feridas cirúr-
gicas limpas após 24 horas, cortes pequenos, 
suturas e escoriações são exemplos deste tipo 
de curativo. 
 
 
TÉCNICA PARA REALIZAÇÃO DE CURATIVOS 
 Passos 
 Lavar as mãos 
 Preparar os locais para manuseio e des-
carte dos materiais 
 Orientar o paciente sobre o procedimento 
 Preparar o campo estéril e material utili-
zado 
 Lavar a ferida, sem friccionar, começandopelas áreas limpas e fechadas, seguindo-se 
de ferida aberta não infectada, drenos e 
por último as infectadas, colostomias e 
fístulas em geral 
 Em presença de tecido de granulação, nun-
ca friccionar, apenas usar jatos de soro 
fisiológico 
 Manter sempre o leito da ferida úmido e as 
bordas levemente secas 
 Lavar as mãos 
 Registrar o procedimento e avaliação da 
ferida no prontuário 
 
Observação: Em feridas limpas, começar a limpar 
de dentro para fora; em feridas infectadas, limpar 
de fora para dentro. 
 
CRITÉRIOS DE ESCOLHA DE COBERTURAS 
 Ferida seca 
- Usar cobertura que deixe o meio hidratado. 
 
 Ferida com pouco exsudato 
- Usar cobertura que mantenha a umidade e 
que absorva parcialmente a secreção. 
 
 Ferida com muito exsudato 
- Por serem mais propícias a infecções, é ne-
cessária a utilização de uma cobertura que 
absorva bastante essa secreção. 
 
CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 Ferida com necrose 
- Há a necessidade de usar cobertura ou subs-
tância com ação química desbridante, que vai 
fazer proteólise e dissolver aquele material. 
 
DESBRIDANTES 
 Solução fisiológica 0,9% 
 Composição 
- Cloreto de sódio 0,9%. 
 
 Mecanismo de ação 
- Limpa e umedece a ferida; favorece a for-
mação de tecido de granulação, amolece 
os tecidos desvitalizados e favorece o de-
bridamento autolítico. 
 
 Indicação 
- Incisões e locais de inserção de drenos. 
 
 Tipos de ferida 
- Usada em feridas com cicatrização por 2ª 
e 3ª intenção. 
 
Observação: Pode ser substituída por solução Rin-
ger simples. 
 
 Ácidos graxos essenciais 
 Composição 
- À base de óleo vegetal – óleo de girassol 
(ácido linoleico, ácido caprílico, ácido 
cáprico, vitamina A, E e lecitina de soja). 
 
 Mecanismo de ação 
- Promove quimiotaxia e angiogênese, 
mantém o meio úmido e acelera o pro-
cesso de granulação tecidual. 
 Possui grande capacidade de promover a 
regeneração dos tecidos. 
 
 Indicações 
- Na prevenção de lesões por pressão e 
tratamento de feridas abertas. 
 
 Tipos de feridas 
- Lesões abertas. 
 
 Contra-indicação 
- Não usar em feridas com cicatrização por 
primeira intenção. 
 
Observação: Não é agente desbridante, porém es-
timula o desbridamento autolítico; o AGE pode ser 
associado ao alginato de cálcio ou ao carvão ati-
vado e a diversos tipos de cobertura. 
 
 Papaína 
- Enzima proteolítica e peroxidases retiradas 
do látex mamão papaia que apresenta-se em 
pó, em gel ou em pasta. 
 
 Mecanismo de ação 
- Atua no desbridamento enzimático não 
traumático, ou seja, a papaína não agride, 
não macera a pele saudável ao redor, além 
de ter papel anti-inflamatório e bacterici-
da, estimulando a força tensora da cicatriz 
(estimula o seu fechamento); trabalha em 
pH ótimo entre 3-12 e atua apenas nos 
tecidos lesados devido a possuir uma anti-
protease plasmática. 
 
 
CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 Composição 
- É mais fácil encontra-la em farmácias de 
manipulação – utiliza-se a papaína 10% em 
tecidos com necrose; 4 a 6% em feridas 
com exsudato (secreção) purulento; e 2% 
para o uso em tecido de granulação (quan-
do o tecido já está começando a ficar sau-
dável – coloração avermelhada). 
 
 Contraindicações 
- Não deve ser usada em casos de úlceras 
arteriais, porque impede a vasogênese/ 
angiogênese (formação de novos vasos 
sanguíneos a partir dos já existentes). 
 
 Colagenase 
 Composição 
- Enzima proteolítica na forma de pomada. 
 
 Mecanismo de ação 
- Degrada o colágeno inativo (morto) da fe-
rida; debridamento enzimático suave e não 
in-vasivo; atua em pH 6-8; inativado em 
pre-sença de iodo e de íons pesados como 
prata e mercúrio. 
 
 Hidrogel 
 Composição 
- Carboximetilcelulose, podendo ser com 
ou sem alginato. 
 
 Mecanismo de ação 
- Promove o desbidramento e mantém a 
umidade da ferida. 
 
 Indicação 
- Serve para tratar tecidos desvitalizados/ 
mortos em que não é possível o imediato 
desbridamento cirúrgico. 
 
 Contraindicações 
- Não usar em pele íntegra e em feridas 
exsudativas. 
 
 Alginato de cálcio e sódio 
 Composição 
- 80 % íon cálcio + 20 % íon sódio + ácidos 
gulurônico e manurônico (derivados de 
algas marinhas) na forma de cordão ou 
placa. 
 
 Mecanismo de ação 
- Tem uma ação hemostática, sendo útil 
em pequenos sangramentos, pois se liga e 
promove uma coagulação momentânea, 
atua como agente desbridante através de 
osmose e apresenta grande poder de ab-
sorção de exsudato. 
 
 Indicação 
- Em feridas de espessura parcial ou total, 
com drenagem moderada a excessiva, le-
sões dérmicas (venosa, arteriais, diabéticas 
e por pressão), deiscência cirúrgica (aber-
tura espontânea dos pontos cirúrgicos), 
feridas traumáticas e abrasões, lesões neo-
plásicas, extrações de dentes, sangramen-
to de nariz e após desbridamento cirúrgico. 
 
 
 
CESMAC-P1 HABILIDADES MÉDICAS MARIA LUIZA PEIXOTO 
 Contraindicações 
- Não usar em pacientes com sensibilidade 
ao curativo ou aos seus componentes, nos 
casos de queimadura de 3° grau ou feridas 
com hemorragia, em associação com anti-
bióticos tópicos ou agentes alcalinos e em 
feridas secas ou com pouco exsudato. 
 
 Carvão ativado 
 Composição 
- Cobertura de contato de baixa aderência, 
envolta por camada de tecido não tecido e 
almofada impregnada por carvão ativado e 
prata a 0,15%. 
 
 Mecanismo de ação 
- Remove as bactérias do exsudato pelo 
carvão e pela ação bactericida da prata, 
ajuda o desbridamento autolítico e filtra o 
odor. 
 
 Indicações 
- Lesões com exsudato com ou sem odor, 
neoplasias fétidas e demais feridas infec-
tadas. 
 
 Contraindicações 
- Não usar em feridas limpas, com áreas de 
granulação, em lesões de queimaduras e 
doadoras de enxerto. 
 
 Sulfadiazina de prata 1% 
 Indicação 
- Prevenção de colonização e tratamento 
de queimaduras. 
 Mecanismo de ação 
- O íon prata causa precipitação de proteí-
nas e age diretamente na membrana cito-
plasmática da célula bacteriana, exercendo 
ação bactericida imediata e ação bacterios-
tática residual pela liberação de pequenas 
quantidades de prata iônica.

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