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CONCEITO DE PERSONALIDADE

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PERSONALIDADE
INDIVIDUALIDADE 
OBJETIVIDADE
SUBJETIVIDADE
CONCEITO DE PERSONALIDADE
1 A personalidade é uma característica do ser humano que organiza os sistemas físicos, fisiológicos, psíquicos e morais de forma que, interligados, determinam a individualidade de cada ser. Tal característica é formada ao longo do período de crescimento, ou seja, inicia-se na infância de acordo com o tratamento que recebe e com o modo de vida que tem dentro de seus ambientes, sejam eles o lar, a escola e os demais.
A partir das atitudes características da personalidade de cada indivíduo a criança passa a ser influenciada por tais e passa a manifestá-las demonstrando sua vontade. A essas pessoas ligadas à criança cabe a responsabilidade da formação inconsciente do caráter, dos sentimentos, do psicológico, do temperamento, da inteligência e de outros.
2 Exemplo: uma pessoa pode diferentes manifestações de personalidade, demonstrar insegurança, perturbação, agressividade, ansiedade, neurose, frustração e mais. Ao contrário, pode manifestar segurança, autocontrole, autoconfiança, sociabilidade e mais. Pessoas debilitadas emocionalmente sempre manifestam sentimentos, atitudes e pensamentos negativos, podendo desenvolver transtornos de personalidade.
 ABORDAGEM EM PSICOLOGIA
1 Através do estudo da psicologia da personalidade veremos que um bom processo de formação precisa levar em conta algumas questões básicas: cada pessoa tem seu jeito próprio de ser e de aprender; cada época traz novas exigências educacionais; cada situação didática apresenta desafios renovados.
2 Exemplo: O que me define como pessoa? Será tudo aquilo que construí ao longo da minha vida, e me mostra aos demais como sou? Seria aquilo que me descreve em meu íntimo mais profundo, ou o modo como me apresento e sou visto pelos demais ao meu redor?
Personalidade é o conjunto as características marcantes de uma pessoa, é a força ativa que ajuda a determinar o relacionamento da pessoa baseado em seu padrão de individualidade pessoal e social, referente ao pensar, sentir e agir.
Personalidade é um termo abstrato utilizado para descrever e dar uma explicação teórica do conjunto de peculiaridades de um indivíduo que o caracterizam e diferenciam dos outros.
A personalidade tem várias facetas que são considerados como parte integrante dela, e que influenciam as atitudes de cada pessoa. A forma física pode influenciar na auto estima, de maneira positiva ou negativamente alterando o comportamento e a percepção que a pessoa tem de si. O temperamento é responsável pelo comportamento afetivo, à excitação e atenção. Ela também é influenciada pela inteligência e criatividade onde, através dela, consegue-se encontrar soluções diferentes para as coisas, havendo a abertura diante de novas experiências, apresentando uma competência social, onde demonstra capacidade de defender ou impor os seus interesses e a capacidade de construir relacionamentos.
A personalidade é ligada à postura de valores, a tendência de julgar determinados objetivos, como a liberdade, ou disposições de ação como a honestidade, como desejável ou não. As pessoas que tem uma postura curiosa valorizam as novidades, já as ansiosas valorizam a segurança. A personalidade pode ser classificada pelas atitudes, pela autoestima, como o juízo que a pessoa faz de si mesma, o bem-estar, que representa também um traço da personalidade, e que tem a ver com a parte subjetiva da saúde mental.
O conceito de personalidade numa perspectiva mais sociológica que psicológica tem a sua origem na constância que se observa no comportamento do indivíduo durante um período de tempo e numa gama de situações diferentes. Derivando "personalidade" da palavra pessoa é assim legítimo pensar-se que a personalidade possa ser vista de uma forma diferente quer por diversos observadores, ( todos eles dotados da sua personalidade própria ) quer pelos diversos atuantes no seu processo pessoal ( todos eles, também, dotados da sua personalidade própria ), sendo esta analisada durante o tempo e nas mais diversas situações.
O termo personalidade designa sobretudo a constante dos comportamentos individuais, ou seja, o conceito de personalidade é uma generalização abstrata de diversos pontos comuns de comportamento encontrados quer num indivíduo quer num grupo de indivíduos. Por outras palavras, pode dizer-se que o conceito de personalidade se obtém através de uma soma de comportamentos posteriormente reduzidos aquilo que tiverem em comum entre si.
A personalidade pode ser definida como o conjunto de características que determinam os padrões pessoais e sociais de uma pessoa, sua formação é um processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. No senso comum o termo personalidade é usado para descrever características marcantes de uma pessoa, como “essa pessoa é extrovertida ou aquela menina é tímida” e etc, porém o conceito de personalidade está relacionado as mudanças de habilidades, atitudes, crenças, emoções, desejos, e ao modo constante e particular do indivíduo perceber, pensar, sentir e agir, além da interferência de fatores culturais e sociais nessas características.
Em termos psicológicos o conceito de personalidade designa, de maneira muito geral, a unidade individual do comportamento e do seu fundamento interno, ou seja, designa a conformidade de um determinado comportamento com o seu fundamento interno, sendo este do foro individual e psicológico de um indivíduo dado. Enquanto que a sociologia se ocupa da manifestação exterior da personalidade, a psicologia interessa-se mais pela relação de personalidade dentro do próprio indivíduo. Não descura, como será evidente, os aspectos em que a mesma se manifesta exteriormente, mas ao fazê-lo pretende antes observar ou analisar a conformidade existente entre aquilo que é a manifestação exterior do comportamento de um dado indivíduo e aquilo que se pensa que esse mesmo indivíduo é, em si, dentro de si.
O CAMPO DO ESTUDO DA PERSONALIDADE EM PSICOLOGIA
É um dos mais ricos e dos mais polêmicos. De todo modo, embora polêmico, esse campo tem seus dois fundamentos básicos: o campo da personalidade, em psicologia, trata, fundamentalmente, 1) da pessoa como um todo e 2) das diferenças individuais. Com isso, o que se procura é compreender o comportamento humano através da maneira como cada indivíduo funciona na interação dos diversos aspectos que compõem seu todo, seu jeito complexo de ser.
TRAÇOS E CARACTERISTICAS
Se alguém lhe pedisse para descrever a personalidade de seu melhor amigo, que tipo de coisas você diria? Algumas características que provavelmente viriam à mente nessa hora seriam palavras como: “extrovertido”, “temperamental” ou “tímido”, certo? Todas elas representam traços de personalidade. Mas o que exatamente isso significa? Um traço pode ser considerado como uma característica estável, que faz com que os indivíduos se comportem de maneiras específicas em situações diferentes. A abordagem característica da personalidade é uma das principais áreas teóricas no estudo da psicologia cognitiva.
Traços cardeais
São os aspectos que dominam a personalidade de um indivíduo de tal forma, a ponto de tornar a pessoa conhecida especificamente por esses traços. Inclusive, alguns personagens históricos são tão marcados pelos traços cardeais que tiveram seus nomes associados com determinadas características (maquiavélico, narcisista, Don-Juan, etc.).
Traços centrais
Estas são as características gerais, que apesar de não tão dominantes quanto os traços cardeais, também formam os fundamentos básicos da personalidade. Em suma, são os principais adjetivos que você pode usar para descrever a personalidade de outra pessoa. Termos como: “criativo“, “honesto”, “tímido” e “tranquilo” são considerados exemplos de traços centrais.
Traços secundários
São aqueles traços de personalidade que não são muito evidentes por estarem relacionados às atitudes ou preferências. Eles geralmente aparecem apenas em situações específicas. O exemplo está nas pessoas que são aparentemente calmas eequilibradas, mas que se sentem ansiosas quando falam em público ou tornam-se impacientes enquanto esperam em uma longa fila.
TIPOS PSICOLOGICOS 
Introvertido
Também temos o par oposto de traços de personalidade "introversão/extroversão". Por um lado, as pessoas com um nível alto de introversão desfrutam do tempo que passam sozinhas, preferem estar sós ou relacionar-se com grupos de pessoas menores. Cabe destacar que a introversão costuma ser confundida com a timidez, mas não se referem ao mesmo conceito, a timidez implica uma dificuldade ou um medo de socializar que não existe na introversão.
Extrovertido
As pessoas com um nível alto do traço de personalidade extroversão desfrutam da socialização. Entre as características das pessoas extrovertidas encontramos que são faladoras, assertivas e alegres nas relações sociais.
CONCEITO DE IDENTIDADE
“Identidade é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos com os quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos inanimados uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes. Sua conceituação interessa a vários ramos do conhecimento (história, sociologia, antropologia, direito, etc.), e tem, portanto, diversas definições, conforme o enfoque que se lhe dê, podendo ainda haver uma identidade individual ou coletiva, falsa ou verdadeira, presumida ou ideal, perdida ou resgatada.”
 Pode-se designar, num sentido lato, a identidade pelo desenvolvimento do sentido daquilo que se é, ou seja, do carácter do que é único. Este termo remete para a identidade individual e pessoal de cada indivíduo. A identidade é uma construção dinâmica da unidade da consciência de si, através das relações subjetivas, das comunicações, da linguagem e das experiências sociais. É um processo ativo, afetivo e cognitivo de representação de si no ambiente envolvente, o que implica a existência de um sentimento subjetivo de permanência e de continuidade. É indispensável ainda a existência de funções de regulação tais como a coerência e a estabilidade que são necessárias a uma adaptação às mudanças.
Exemplo: Qual a minha identidade? O lugar onde nasci e cresci, e tudo aquilo ligado a isso, e que me “definiu” nos meus anos fundamentais de construção do meu eu? Ou minha identidade começa a surgir a partir da época em que começo a fazer minhas mais significativas escolhas sociais (em geral, tida como a fase da adolescência)? Ou seria algo ainda mais profundamente ligado a elementos formadores de minha psique?!
SUBJETIVIDADE 
Subjetividade se refere ao processo de apropriação da realidade objetiva, sendo processo básico para a constituição e compreensão do psiquismo, é compreendida como processo e resultado, algo que é amplo e que constitui a singularidade de cada pessoa. A ideia de que a subjetividade é algo, mas sem definir claramente o que vem a ser esse algo, é bastante recorrente.
A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos – é aquele que gera e lida com valores e significados (busca sentido) da nossa presença no mundo.
A subjetividade é algo do indivíduo, que 'instala' (mundo interno) a sua opinião ao que é dito sobre mundo social (mundo externo), com o qual ele se relaciona - resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações. 
É a própria subjetividade que da cor, brilho e sentido à vida, à existência. Independente da cor e brilho, do sentido, é nossa capacidade e necessidade de atribuir valores e significados que torna a existência algo simplesmente magnífico, independente se seja ou não. Supondo que pudéssemos eliminar da condição humana todas as paixões, vícios, sentimentos e tudo aquilo que nos afasta da objetividade, exceto condições puramente biológicas, não faríamos de nós mesmos seres desprezíveis? Sequer poderíamos ser chamados de seres,
seríamos apenas objetos. Se não fosse o prazer pelo perigo, pela aventura, o deleite da descoberta... sem a subjetividade, não teríamos nem arte nem ciência, e nem mesmo tecnologia. Eis a condição primordial para a existência - o impulso subjetivo para o prazer!
Exemplo: cozinheiros
Pode se também refletir o quanto a subjetividade é relevante em certas profissões. Nós sabemos que é cada vez mais comum que algumas pessoas procurem certo restaurante para comer o prato assinado por uma determinada pessoa. As particularidades do cozinheiro agregam valor ao seu prato. A forma de um profissional pode dizer de suas experiências de vida ou de sua forma de compor suas criações. De qualquer maneira existe um aspecto que ele faz diferente dos demais.
OBJETIVIDADE
O conceito de objetividade caracteriza a validade de um conhecimento ou de uma representação relativa a um objeto independente do sujeito que lida ou usa aquele conhecimento. Em outras palavras, o quanto é verdadeiro o que inferimos a respeito de uma dada realidade? No entanto, epistemologicamente a objetividade não é sinônimo de verdade, embora os dois conceitos sejam muitas vezes confundido, mas sim uma espécie de "índice de confiança" de um dado conhecimento e suas representações.
Exemplo: “Marcos tratou com objetividade aquele assunto da semana passada”.
Ela também pode se referir à característica de algo que representa ou pretende representar de maneira fiel um objeto.
Exemplo: “Este quadro possui uma objetividade precisa do rosto de Diana”.
O termo, que é caracterizado como um substantivo feminino, também pode ser substituído por sinônimos como imparcialidade, praticidade, direto, prático, assertivo. Já para ter um contraste de ideias, podemos utilizar antônimos como subjetividade, inobjetividade, prolixidade, etc.
INDIVIDUALIDADE
A individualidade é a herança biológica de toda pessoa, que é a base para o processo de subjetivação e construção de todo o psiquismo. A individualidade refere-se a essas características naturais que constituem todo o indivíduo e que servem de base para o desenvolvimento da singularidade e do psiquismo como um todo.
É o processo básico que possibilita a construção do psiquismo. A individualidade se refere à herança biológica do indivíduo, sendo a base (mas não apenas ela) para o desenvolvimento da personalidade, que é o sistema psicológico integrado que possibilita a formação do eu. A identidade é compreendida como metamorfose do eu, e foi elaborada numa tentativa, no Brasil, de substituir o termo personalidade por, supostamente, estar contaminado por correntes teóricas vinculadas a práticas reacionárias dentro da psicologia.
A individualidade é entendida, de forma geral, como aquilo que se refere à singularidade do indivíduo, sem qualquer distinção entre subjetividade e personalidade.
Exemplo de individualidade : Reconhecer as competências individuais de cada um.
TEMA: Qual a importância do brincar para o desenvolvimento infantil (social- emocional-aprendizagem).
O brincar é uma das formas mais comuns do comportamento humano, principalmente durante a infância. No entanto, o brincar também pode ser uma "ferramenta", por excelência, para que a criança desenvolva suas habilidades, ou mais do que uma "ferramenta", o brincar é uma condição essencial para o desenvolvimento psico e social da criança. O momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. Através do brincar ela aprende, experimenta o mundo, descobre as possibilidades, relações sociais, elabora sua autonomia de ação, organiza emoções etc.
Através do jogo, a criança compreende o mundo à sua volta, aprende regras, testa habilidades físicas, como correr, pular, aprende a ganhar e perder. O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora. No momento da brincadeira é possível que a criança deixe transparecer algo além do simples brincar, pois nesse momento do brincar ela se entrega, e é nesse momento que é revelado o seu verdadeiro“eu”, bem como, suas dificuldades, suas frustrações, suas alegrias, seus desejos, etc.
A brincadeira em grupo favorece alguns princípios como o compartilhar, a cooperação, a liderança, a competição, a obediência às regras. O jogo é uma forma da criança se expressar, já que é uma circunstância favorável para manifestar seus sentimentos e desprazeres. Assim, o brinquedo passa a ser a linguagem da criança.
TÍTULO: O BRINCAR NÃO TEM IDADE
NÍVEL ESCOLAR: Professores do Ensino Fundamental I de 6 A 10 anos.
OBJETIVOS: Incentivar o adulto a oferecer as mais diversas brincadeiras para as crianças; 
Entender a importância do Brincar no desenvolvimento integral da criança;
Possibilitar as mais diversas brincadeiras no cotidiano das Escolas.
DURAÇÃO: 3 horas
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS:
Através de slides e vídeo, mostrar:
As brincadeiras que ficaram na memória, sem saber e se importar o que estaríamos aprendendo, o que queríamos era só brincar... O que vivíamos era o prazer do brincar, alegria de estarmos com outras crianças, estarmos juntos com os adultos.... Que brincadeiras eram essas?
Quantas brincadeiras, que delícia....
Hoje nossas crianças brincam? Em que momentos as brincadeiras estão presentes? Não precisamos nos preocuparmos se a criança brinca ou não, pois não temos como negar...
O brincar faz parte do cotidiano da criança; O brincar está dentro da criança; O brincar traz prazer, alegria, a criança cria, dá asas à sua própria imaginação, seja com o corpo, brinquedos, objetos, outras crianças ou adultos.
Podemos considerar que a criança da vida as brincadeiras. Dando-se desta forma a construção da aprendizagem, e do desenvolvimento integral da criança, principalmente quando o adulto se faz presente como mediador desse processo, promovendo situações e dialogando com a criança.
O brincar da criança, vem ganhando um espaço importante nos diversos olhares de estudiosos. Basta propor uma brincadeira para perceber que ela vai além de propiciar ao prazer da criança, mas está contribuindo para seu desenvolvimento, seja no cognitivo, físico, afetivo e social, e a medida que se apresente novas brincadeiras, novos desafios são vencidos, dando-se a construção de novos conhecimentos, indo além da formação de sua autonomia, contribuindo para a formação de sua moralidade.
Quando somos responsáveis pela educação refletirmos sobre a importância do brincar, como construção do conhecimento, como Lino de Macedo, argumenta “...o conhecimento tratado como um jogo pode fazer sentido para a criança. Não se trata de ministrar os conteúdos escolares em forma de jogo... mas possibilitar que aprendam com seriedade, com leveza e prazer; sem medo”.(Macedo, 2017, 139). Talvez quando adultos poderemos viver melhor nossos sonhos e concretizar uma vida real mais feliz.
TÓPICOS ABORDADOS:
- O adulto a criança e o brinquedo 
Durante a brincadeira é importante que o adulto esteja presente e brinque junto com a criança, pois nesse momento a interação faz muita diferença, ou seja, o adulto pode contribuir na evolução ou condução da brincadeira.
- Características fundamentais apresentadas por Piaget a respeito do brincar 
- De 0 aos 2 anos de idade 
Ocorrem os chamados Jogos de Exercício. Neste período, a criança vai adquirindo competências motoras e aumentando a sua autonomia. Vai preferindo o chão ao berço, demonstrando alegria nas tentativas de imitação da fala... Elabora então as suas brincadeiras à volta da exploração de objetos através dos sentidos, da ação motora, e da manipulação.
O jogo simbólico oferece à criança a compreensão e a aprendizagem dos papéis sociais que fazem parte da sua cultura (papel de pai, de mãe, filho, médico, etc).
- Entre os 2 e os seis/sete anos de idade 
A simbologia surge com um papel fundamental nas brincadeiras, como são exemplo o "faz de conta", as histórias, os fantoches, o desenho, o brincar com os objetos atribuindo-lhes outros significados, etc. Os jogos simbólicos são possíveis dado que, nesta fase, a criança já é capaz de produzir imagens mentais. A linguagem falada permite-lhe o uso de símbolos para substituir objetos.
- A partir dos sete anos de idade 
As brincadeiras e jogos com regras tornam-se cruciais para o desenvolvimento de estratégias e de tomada de decisões. Através da brincadeira, a criança aprende a seguir regras, experimenta formas de comportamento e socializa, descobrindo o mundo à sua volta. No brincar com outras crianças, elas encontram os seus pares e interagem socialmente, descobrindo desta forma que não são os únicos sujeitos da ação e que, para alcançarem os seus objetivos, deverão considerar o fato de que os outros também possuem objetivos próprios e que querem satisfazer.
O brinquedo representa uma oportunidade de desenvolvimento. Ele traduz o irreal para a "realidade infantil", os problemas que surgem na manipulação dos brinquedos, jogos, etc, fazem a criança crescer através da procura de soluções e alternativas. Por exemplo, um boneco pode ser um bom companheiro e aliado; uma bola, um promotor do desenvolvimento motor; um jogo de puzzle (jogos virtuais), estimular o desenvolvimento cognitivo; etc.
- O papel do adulto no brincar 
O adulto pode (e deve) estimular a imaginação das crianças, despertando ideias, questionando-as de forma a que elas próprias procurem soluções para os problemas que surjam. É importante ressaltar que o brincar com alguém reforça os laços afetivos. Um adulto, ao brincar com uma criança, estará fazendo uma demonstração de amor. A participação do adulto na brincadeira eleva o nível de interesse, enriquece e estimula a imaginação das crianças. “Nenhuma criança brinca só para passar o tempo, sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades. O que está acontecendo com a mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo se não a entendemos.” 
- O que a criança aprende na brincadeira ? 
 Aprende de forma prazerosa e cooperativa; 
 Aprende que não está sozinha no mundo; 
Aprende a escolher; 
Aprende a incorporar a importância do cuidar, consertar e tomar conta dos brinquedos que pertencem a todos.
 Pensando nossos espaços do brincar... 
 O espaço é atraente para a criança? 
 O espaço é definido em áreas de interesse bem definidas, de forma a encorajar diferentes tipos de atividades? 
 As áreas de interesse estão organizadas de forma assegurar a visibilidade dos objetos e materiais que incluem, bem como a locomoção em diferentes áreas? 
 As áreas de interesse estão organizadas de forma a ter em conta aspectos práticos, bem como as mudanças de interesse das crianças nas atividades? 
 Os objetos e materiais são numeroso de forma a permitir uma grande variedade de brincadeiras? 
 Os objetos refletem o tipo de vida e experiências familiares das crianças? 
A arrumação dos materiais proporciona a execução do ciclo “encontra- brinca-arruma”?
- A área de arte 
Encontra-se diversos materiais artísticos para a criança manipular livremente: tintas, lápis e papel;
Encontra-se disponíveis outros materiais que refletem tradições artísticas das diferentes comunidades; 
Encontra-se materiais artísticos das cores de pele das pessoas que habitam a comunidade local.
- Área da casa 
Ter bonecas multirraciais; 
Os conteúdos e o arranjo da área da casa devem refletir o que se encontra nas habitações da região; 
Os instrumentos de cozinha e as caixas de guardar alimentos devem refletir aquilo que as crianças vêem ser usado pelos seus familiares; 
A roupa refletira o que a comunidade usa, inclusive indumentárias de profissões desempenhadas pelos responsáveis;
 Sempre que possível encontra-se disponível nessa área cadeiras de rodas de crianças, óculos sem lentes,...
- Área dos livros 
Livros que ilustram diferentes culturas. Os livros devem representar uma grande variedade de representações familiares incluindo famílias monoparentais, famílias biparentais e com avos, tios ou tias, casais biraciais,... 
Os livros devem refletir homens e mulheres em situações realísticas compapeis ativos de forma equitativa. 
Os livros devem refletir sobre as pessoas com deficiência como seres reais e capacitados para exercerem seus papeis em sociedade.
- Área dos brinquedos: mercadinho, medico, ... 
Os jogos refletem a atmosfera da comunidade, ou seja, rural ou urbana. os jogos representam ocupações dos responsáveis e elementos da comunidade.
 Os jogos são de diferentes raças e evitam os estereótipos sexuais.
- Área da música 
CDs de músicas e instrumentos musicais devem refletir as culturas das crianças. Estão disponibilizados diversos instrumentos musicais. São efetuados jogos de movimentos e pantomima refletindo a cultura das crianças.
- área de construção e jogos. 
Os jogos refletem a atmosfera da comunidade, ou seja, rural ou urbana. os jogos representam ocupações dos responsáveis e elementos da comunidade. Os jogos são de diferentes raças e evitam os estereótipos sexuais. 
DINÂMICA DE GRUPO: 
Os jogos e atividades em sala de aula, têm uma grande importância no desenvolvimento do ensino-aprendizagem de cada criança. O jogo é a atividade lúdica mais utilizada/trabalhada por cada professor. O brincar é fundamental no desenvolvimento da linguagem.
Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É através das brincadeiras que a criança aprende a conhecer, aprende a fazer, aprende a conviver e, sobretudo, aprende a ser; estimula a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção. Constam como recursos necessários na construção da identidade, da autonomia infantil e das diferentes linguagens das crianças; O jogo é a mais necessário das atividades da infância, pois a criança precisa de brincar, jogar, criar e inventar para manter o seu equilíbrio com o mundo.
Os brinquedos não devem ser explorados só para lazer, mas também como componentes muito enriquecedores que promovam a aprendizagem. Exemplos de atividades que podem ser trabalhadas: 
6 Anos
Esporte
Com habilidades motoras muito bem desenvolvidas, esquema corporal consolidado e reflexos adiantados, é hora de inserir o seu aluno no mundo dos esportes. 
Bingo de letrinhas
A brincadeira é ágil e ideal para as crianças que estão passando pela fase de alfabetização. Para fazê-la, prepare uma cartela que contenha todas as letras do alfabeto e um desenho que comece com a letra correspondente (como, por exemplo, um abacaxi embaixo da letra “A”) para que a criança possa fazer a associação e identificação rapidamente. Depois, é só ir sorteando uma letra por vez enquanto o pequeno faz um xis no espaço correspondente.
7 Anos
Mímica
Essa forma de expressão não verbal ajuda tanto a expressar sentimentos quanto a controlar o corpo e a ser criativo, um ótimo exercício para essa fase em que os pequenos estão compreendendo o mundo em que vivem. Para brincar é fácil: prepare alguns cartões com nomes de animais, objetos, lugares ou personagens, peça para o seu filho escolher um e, sem dizer quem é, realizar gestos e movimentos que te ajudem a decifrar. Troque de lugar com ele na rodada seguinte.
Videogame
Seja no console, no computador ou no tablet, as crianças dessa idade já desejam jogar os mesmos jogos que os irmãos ou amigos jogam. No entanto, é preciso ter cuidado para escolher opções apropriadas para a faixa etária, limitar o tempo da brincadeira e, sempre que possível, ficar de olho na criança. Para evitar que essa seja uma atividade solitária, escolha jogos de duplas para se divertir com o pequeno.
8 Anos
Jogos de tabuleiro
As crianças ficam cada vez mais atentas e perceptivas conforme crescem, e mostram interesse por jogos de tabuleiro como damas, ludo, Jogo da Vida e Banco Imobiliário nessa etapa. Escolha o jogo favorito, reúnam os alunos e aproveite para brincar. Lembre-se de reforçar que participar é muito mais importante do que vencer.
Pique-bandeira
Separe duas equipes em lados opostos e de mesmo tamanho de um salão, quintal ou quadra e dê uma bandeira ou um lenço para ser colocado em cada lado do campo. As crianças precisam “roubar” a bandeira sem ser “pegas” pelo adversário. Vence a turminha que executar a tarefa primeiro. Sociabilidade, liderança, trabalho em equipe e estratégia são algumas das habilidades que o pequeno vai aprender ao brincar de pique-bandeira.
9 Anos
Twister
O jogo das marcações coloridas é ótimo para explorar o movimento do corpo, se exercitar enquanto brinca e aperfeiçoar o equilíbrio. Usando o tapete e a roleta, as crianças deverão colocar a parte do corpo indicada na cor sorteada, sem cair. O contorcionismo vai render muitas risadas, fotos e vídeos para as lembranças dos pequenos.
10 Anos
Experiências científicas
Você pode estimular o aprendizado e provocar a reflexão ao realizar experiências científicas. Consultando alguns vídeos na internet, você poderá confeccionar um periscópio, fazer um relógio de sol ou lançar pequenos foguetes para cima. Durante a produção, vá explicando alguns conceitos básicos de química, física e biologia para que a experiência seja ainda mais enriquecedora.
Cozinhar
Quando as crianças vão para a cozinha, elas têm a chance de experimentar mais alimentos a de aprender na prática alguns conceitos vistos na sala de aula. Por isso, deixe a sua cozinha segura, leve seus alunos e lavem as mãos antes de começar a preparar bolos, biscoitos, macarrão, vitaminas e outras delícias. Aproveite para mostrar que a tarefa pode ser realizada tanto pelas meninas quanto pelos meninos e, que depois de terminado, é preciso limpar tudo o que foi usado.
Todas as idades
Gincana
A atividade é ótima para integrar crianças de todas as idades. É importante ter um adulto para comandar, organizar e pontuar todas as atividades, que podem incluir um esporte, uma dobradura do tipo origami, uma corrida de saco, a procura por um objeto de olhos vendados e quantas outras opções forem possíveis. Seus alunos vão aprender a trabalhar em equipe e serem verdadeiros líderes.
ANA PAULA APARECIDA KAMISIMA
No que concerne
É importante trazer à tona
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