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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - CAMPUS CAXIAS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE ENSINO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS TIPOS FUNDAMENTAIS DE LOCOMOÇÃO DEPENDENTE DOS APÊNDICES DOS ARTRÓPODES NATAÇÃO E LOCOMOÇÃO PEDESTRE MÔNICA MARCELA DA CONCEIÇÃO SOUSA CAXIAS (MA) Agosto, 2021 MÔNICA MARCELA DA CONCEIÇÃO SOUSA TIPOS FUNDAMENTAIS DE LOCOMOÇÃO DEPENDENTE DOS APÊNDICES DOS ARTRÓPODES NATAÇÃO E LOCOMOÇÃO PEDESTRE Relatório de pesquisa apresentado ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, do IFMA- CAMPUS CAXIAS, sob orientação do professor Me. Paulo Sergio da Silva Moraes, da disciplina de Morfologia e Fisiologia de Invertebrados Superiores, como parte dos requisitos necessários para a obtenção de nota. CAXIAS (MA) Agosto, 2021 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 4 METODOLOGIA ........................................................................................................... 5 RESULTADOS E DISCURSÃO ................................................................................... 5 Apêndices dos artrópodes .......................................................................................... 5 Sustentação .................................................................................................................. 6 Natação ........................................................................................................................ 7 Locomoção pedestre ................................................................................................... 8 CONCLUSÃO ............................................................................................................... 10 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 11 4 Introdução No âmbito da disciplina de Morfologia e Fisiologia de Invertebrados Superiores foi pedido, como parte da avaliação da disciplina, a execução de um relatório de pesquisa, com base em uma revisão bibliográfica. Por haver poucos estudos que tratem da locomoção dos artrópodes, essa pesquisa busca conhecer melhor os tipos fundamentais de locomoção dependente dos apêndices dos artrópodes, a natação e locomoção pedestre. Este trabalho tem por objetivos conhecer e analisar as principais contribuições teóricas sobre a locomoção do filo Arthropoda, além de propiciar uma compreensão sobre os processos de natação e de locomoção pedestre. A identificação das principais diferenças morfológicas e fisiológicas das estruturas que promovem esses dois tipos de movimentação, fazem parte dos objetivos. O filo Arthropoda se destaca por possuir mais de um milhão de espécies vivas descritas e provavelmente um número inimaginável de espécies que ainda não foram descritas, este filo é único em sua diversidade (LIMA, 2015). Hoje esse filo é dividido em cinco grupos claramente diferenciáveis de artrópodes, que em geral são reconhecidos como subfilos: Trilobita (trilobitas e seus parentes, com registro fóssil desde o início do período Cambriano até o final do Permiano); Crustácea (caranguejos, camarões etc.); Hexapoda (insetos e seus parentes); Myriapoda (centípedes, miriápodes e seus parentes); e Chelicerata (caranguejos-ferradura, euriptéridos, aracnídeos e picnogonídeos). Por sua variedade de espécies a sua locomoção também é variada, pois o filo possui animais tanto em ambientes terrestre, quanto aquático e aéreos (BRUSCA; MOORE; SHUSTER, 2018). A variedade de animais pertencentes a esse filo é adaptada aos mais diversos tipos de hábitats, o que mostra que ao longo da evolução o filo Arthropoda desenvolveu características necessárias para permanecer em diferentes tipos de locais (MARTINS, 2013). Grande parte da evolução dos Artrópodes girou em torno dos apêndices, que se modificaram de inúmeras formas ao longo do tempo (HICKMAN et al. 2016) A combinação de segmentação corporal e apêndices sequencialmente homólogos permitiu aos artrópodes desenvolverem modos de locomoção, alimentação e especialização das regiões corporais e apêndices, indisponíveis aos outros filos de metazoários. Primitivamente, todos os somitos ou segmentos corporais verdadeiros provavelmente se 5 originaram de um par de apêndices ou membros HICKMAN, C. P., ROBERTS, L. S. & LARSON, A. 2004). Metodologia A metodologia utilizada para o desenvolvimento da pesquisa é de cunho bibliográfico qualitativo. Para este trabalho foram consultadas fontes de pesquisas primarias e secundarias, com o objetivo de se obter mais informações a respeito do tema. Resultados e Discursão Apêndices dos artrópodes Nos artrópodes os apêndices são projeções articuladas da parede corporal e estão equipados com conjuntos de músculos extrínsecos, ou seja, que ligam o membro ao corpo e intrínsecos que são situados inteiramente dentro do membro. Os membros dos outros filos de pan-artrópodes (Tardigrada e Onychophora) não têm musculatura intrínseca, o que os fazem dependentes basicamente das forças hidráulicas para sua locomoção. Os músculos dos artrópodes movimentam os diversos segmentos ou partes dos membros, conhecidos como artículos ou poditos. Os artículos dos apêndices estão organizados em dois grupos: o grupo mais basal, que constitui o protopodito (= simpodito), e o grupo mais distal, que forma o telopodito (BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G. J. 2007). O artículo mais basal sempre é conhecido como coxa nos artrópodes vivos. O telopodito origina-se do protopodito mais distal, ou artículo protopodial. Uma grande variedade de estruturas adicionais pode originar-se dos artículos do protopodito, seja lateralmente em conjunto, referidos como exitos, seja medialmente coletivamente conhecido como enditos. A evolução entre os exitos protopoditos foi excepcional nos artrópodes. Nos crustáceos e trilobitas, eles formam diversas estruturas como brânquias, limpadores branquiais e remos para natação. Os exitos longos ou largos que funcionam como brânquias ou limpadores de brânquias são conhecidos como epipoditos. Os exitos ao evoluir podem tornar-se anelados como os flagelos de algumas antenas. Provavelmente os exitos protopodiais originaram às asas dos insetos. Por outro lado, os enditos protopodiais comumente formam superfícies de trituração ou “mandíbulas”, geralmente conhecidas como gnatobases. 6 Os apêndices com exitos grandes, como brânquias, limpadores branquiais ou remos para natação, em geral, esses últimos desenvolveram-se em combinação com um telopodito em forma de remo, são conhecidos como membros birremes ou, em alguns, casos, apêndices birremes ou polirremes. Apenas nos crustáceos e trilobitas, há a ocorrência de apêndices birremes. Nos crustáceos, o exito do último protopodito pode ser tão grande quanto o telopodito e, nesses casos, ele é conhecido como exópode; portanto, o telopodito é conhecido como endópode (RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. 2005). Os apêndices birremes estão associados aos artrópodes que nadam e, nos crustáceos nos quais eles são grandemente expandidos e achatados (p. ex., Cefalocáridos, Branquiópodes, Filocáridos), também podem ser conhecidos como apêndices foliáceos ou filopódios. Apêndices com exitos pequenos são descritos como unirremes, os apêndices unirremes são típicos de quelicerados, hexápodes, miriápodes e alguns crustáceos (BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. 1995). Em casos típicos, as pernas unirremes são ambulatórias, ou seja, pernas para andar. A combinação dos artículos protopodiais etelopodiais e seus enditos e exitos criou nos artrópodes uma variedade de apêndices, essa diversidade tem desempenhado um papel fundamental no sucesso evolutivo do filo. Sustentação Os artrópodes dependem do exoesqueleto para a sustentação e a manutenção do formato de seu corpo. Os músculos desses animais estão dispostos em faixas curtas, que se estendem de um segmento corporal ao seguinte, ou através das articulações dos apêndices e outras regiões de articulação. O entendimento da natureza desses pontos de articulação, é crucial à compreensão da ação dos músculos e, consequentemente, da locomoção. A articulação ou as articulações entre os segmentos do corpo e os apêndices ocorre através de pontes formadas por áreas de cutícula muito fina e flexível, a qual a procutícula é muito reduzida e não endurecida. Essas áreas finas são conhecidas como membranas artrodiais ou articulares (RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. 2006) Geralmente, cada articulação é interligada por um ou mais pares de músculos antagônicos. Um conjunto de músculos, os flexores, atua para flexionar o corpo ou o apêndice no ponto de articulação, o conjunto oposto de músculos, os extensores, serve 7 para esticar o corpo ou o apêndice. Os pontos de contato, ou superfícies de sustentação, são comumente conhecidos como côndilos e servem como fulcro do sistema de alavanca formado pela articulação. Uma articulação dicondílica permite movimentos em um plano, mas não em ângulos em relação a tal plano, o movimento em uma articulação é também geralmente limitado pelos processos cuticulares duros, as travas ou retentores, que previnem a extensão ou a flexão exagerada. A constituição de algumas articulações permite movimentos em mais de um plano. Como exemplo, na maioria dos artrópodes, as articulações entre as pernas usadas para locomoção e o corpo as articulações coxas–pleura não têm côndilos grandes, e as membranas articulares formam faixas completas ao redor das articulações. Os artrópodes desenvolveram inúmeros dispositivos locomotores para se movimentarem tanto na água, quanto na terra e no ar. Os métodos de locomoção dos artrópodes refletem a grande plasticidade evolutiva e as qualidades adaptativas associadas à segmentação do corpo e seus apêndices. Com exceção do voo, todas as formas comuns de locomoção dos artrópodes dependem do uso dos apêndices típicos e, por isso, estão baseadas nos princípios da articulação descritos antes, de forma associada com a arquitetura especializada dos apêndices (BLANKENSTEYN, ARNO. 2010). Natação Os movimentos na água envolvem diversos padrões de natação, que incluem as remadas suaves dos camarões, saltos espasmódicos de certos insetos e crustáceos pequenos e surpreendente propulsão retrógrada por flexão da cauda em lagostas e lagostins. Muitos artrópodes que nadam são encontrados entre os crustáceos. A maioria dos crustáceos que nadam (p. ex., anóstracos e camarões) e até mesmo os que nadam apenas infrequentemente (p. ex., isópodes e anfípodes) utiliza apêndices ventrais, laminares e cobertos por cerdas, como remos (BLANKENSTEYN, 2010). Os apêndices usados para nadar podem estar restritos a determinadas partes do corpo (p. ex., pleópodes dos camarões, estomatópodes e isópodes; os apêndices metassomais dos copépodes que nadam), ou podem estar distribuídos em grande parte do tronco (p. ex., apêndices dos anóstracos, remipédios e cefalocáridos). Esses apêndices geram um curso de força propulsiva e uma força de recuperação anterógrada. Em todos os casos, os apêndices são constituídos de forma que, na fase de recuperação, eles são flexionados e as lâminas e 8 cerdas marginais passivamente “colapsam” de modo a reduzir o coeficiente de atrito (BRUSCA; MOORE; SHUSTER. 2018) Durante a fase de força, os apêndices são mantidos eretos com suas superfícies mais amplas voltadas na direção do movimento do membro, desse modo aumentando a eficiência do empuxo. Esses apêndices natatórios tipicamente articulam-se com o corpo apenas em um plano paralelo ao eixo corporal. Em outros artrópodes, uma natação menos complexa é empregada por meio do uso de vários outros apêndices, incluindo as antenas em muitos crustáceos diminutos e larvas, e os estenopódios torácicos de muitos insetos aquáticos. Locomoção pedestre Os artrópodes que se movem em contato com a superfície do substrato, sob a água ou sobre a terra, por meio de vários tipos de caminhar, arrastar, rastejar ou correr, são conhecidos como pedestres ou reptantes. A locomoção pedestre nos artrópodes é extremamente variável, tanto nos diversos grupos quanto em um mesmo indivíduo. Com exceção de alguns animais “vermiformes” muito homônomos (p. ex., centípedes e milípedes), a maioria dos artrópodes não consegue realizar ondulações laterais do corpo. Desse modo, eles não podem ampliar o comprimento do passo de seus apêndices por meio de ondas corporais (BRUSCA; MOORE; SHUSTER. 2018) Os artrópodes que andam dependem quase inteiramente da mobilidade dos grupos especializados de apêndices. A estrutura dessas pernas ambulatórias é bem diferente daquela dos apêndices natatórios em forma de remo, e sua ação é muito mais complexa e variável. Considere o movimento geral de uma perna ambulatória à medida que passa pelas fases de força e recuperação. No final da fase de força, o apêndice é estendido posteriormente e seu ápice está em contato com o substrato. A fase de recuperação envolve o levantamento do apêndice, sua oscilação para frente e sua recolocação de volta no substrato; por fim, o apêndice é estendido em direção anterolateral. A fase de força é realizada primeiramente por flexão e depois por extensão da perna, enquanto sua ponta é mantida no lugar contra o substrato. Desse modo, o corpo é inicialmente puxado e depois empurrado para frente por cada apêndice. Evidentemente, esses movimentos complexos não seriam possíveis se todas as articulações dos apêndices, bem como entre o corpo e os apêndices, fossem 9 dicondílicas no mesmo plano, paralelas ao eixo corporal. A perna deve ser capaz de mover-se para cima e para baixo, assim como para frente e para trás, e a ação de cada articulação precisa ser coordenada com as ações de todas as outras. Em geral, as articulações dos apêndices distais são dicondílicas, com planos de articulação (e movimento) paralelos ao eixo do apêndice. Elas permitem que o apêndice flexione e estenda, ou seja, colocam a ponta mais perto (adução) ou mais longe (abdução) do ponto de origem do apêndice. As ações dessas articulações tipicamente envolvem os conjuntos habituais de músculos flexores e extensores antagônicos descritos antes. Entretanto, em alguns aracnídeos e crustáceos, as articulações de certos apêndices não têm músculos extensores, e os apêndices são estendidos por um aumento da pressão sanguínea. A elevação e o abaixamento do apêndice também são realizados por músculos extensores e flexores que, desse modo, funcionam como elevadores e depressores, respectivamente; os músculos das articulações proximais da perna geralmente servem a esses propósitos. Os movimentos anteroposteriores dos apêndices são realizados de duas formas básicas (RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. 2005). Primeiramente, a articulação do tipo esfera–soquete, que ocorre no ponto de articulação entre o corpo e os apêndices, geralmente realiza essas ações na maioria dos crustáceos, insetos e miriápodes. Os músculos protratores e retratores que estão associados a essas articulações giram o membro para frente e para trás, respectivamente. Em segundo lugar, muitos aracnídeos realizam os movimentos multidirecionais dos apêndices utilizando apenas articulações dicondílicas uniplanares. Nesses artrópodes, uma ou mais articulações proximais articulam-se perpendicularmente ao eixo do apêndice e, desse modo, ao restantedas articulações dos apêndices, possibilitando movimentos para frente e para trás. Evidentemente, o entendimento de como um único apêndice se movimenta não descreve a locomoção de todo o animal. Os diversos padrões de locomoção pedestre nos artrópodes, conhecidos como tipos de marcha, são resultado de vários fatores (p. ex., número de pernas, sequências de movimentação das pernas, amplitude das passadas, velocidade). O número de padrões é grande, mas está limitado por certas limitações físicas e biológicas. A velocidade é limitada pelas taxas de contração muscular e pela necessidade de coordenação dos movimentos das pernas, para evitar que se enrosquem. Além disso, o animal precisa manter uma distribuição apropriada das pernas em todos os 10 momentos e nas diversas fases de força e recuperação, de modo que seu peso seja totalmente sustentado. As marchas dos insetos foram estudadas mais detalhadamente que as dos outros artrópodes. Os estudos sobre insetos e miriápodes levaram à tentativa de estabelecer os princípios, sob os quais toda a locomoção pedestre dos artrópodes pudesse ser unificada. Os termos descritivos utilizados mais comumente nos artrópodes, caminhar, rastejar e correr, estão baseados no “modelo metacrônico”. A ideia básica desse modelo é de que as pernas de cada lado do corpo movimentam-se por ondas metacrônicas (repetidas), de trás para frente, e de que essas ondas se superpõem em diversos graus, dependendo da velocidade do movimento. Esse modelo funciona para alguns artrópodes, em parte do tempo, mas as coisas não são tão simples e as tentativas para fazer uma generalização mais ampla não deram certo. Grande parte dos estudos sobre crustáceos e aracnídeos e até mesmo insetos indica que as sequências de movimento das pernas, os padrões das passadas, os comprimentos das passadas e outras características sejam extremamente variáveis, inclusive no mesmo indivíduo, e dependam de diversos fatores além da velocidade. As ações das articulações são coordenadas pela informação suprida ao sistema nervoso central pelos proprioceptores existentes nas próprias articulações. Conclusão Com base no que foi apresentado, é correto afirmar que o grande sucesso evolutivo do filo Arthropoda se deu graças a diversas características adaptativas que os indivíduos desse grupo desenvolveram ao longo do processo de evolução. Entre essas características adaptativas está a diversidade seus apêndices articulados, que possibilitam aos mesmos uma variedade de tipos de locomoção, podendo, dessa forma, movimentar-se nos ambientes mais diversos, como água, terra e ar. Portanto foi possível descrever e compreender como se dá os processos de locomoção tanto pedrestre quanto natação, além de descrever a morfologia e fisiologia das estruturas que fazem parte desses processos. 11 Referencias BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados. Uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. 526 p. BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4ª Ed., Editora Roca, São Paulo. 1179p. 1984. BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrates. 2nd. Sunderland: Sinauer Associates, 2002. BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª. Edição, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1098 p. 2007. BLANKENSTEYN, Arno. Zoologia dos invertebrados II. Florianópolis, Biologia/EaD/UFSC, 2010. COSTA, C. S. R. & ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2a. Edição, Holos Editora, São Paulo. 271p. 2006. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. HICKMAN, C. P., ROBERTS, L. S. & LARSON, A. 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