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Coluna Geral e Cervical - Cinesiologia

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COLUNA GERAL 
Proporcionam um elemento de estabilidade para todo o tronco e pescoço, protege a medula espinhal e a saída dos nervos 
espinhais. 
Consiste em 33 vértebras (7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas), tendo 23 discos intervertebrais, pois as 
vértebras sacrais e coccígeas normalmente são fundidas no adulto, formando o sacro e o cóccix. 
➔ CARACTERÍSTICAS DA VÉRTEBRA PADRÃO TÍPICA 
1. PARTES DA VÉRTEBRA PADRÃO: quando uma vértebra padrão se decompõe nas diferentes partes que a constituem, se pode 
comprovar que é composta por duas partes principais: o corpo vertebral pela frente e o arco posterior por trás. 
(1) Corpo vertebral: é a parte mais espessa da vértebra; 
(2) Arco posterior: em ambos os lados deste arco posterior se fixam as apófises 
articulares (processos articulares) onde têm as facetas (3 e 4); de modo que se 
delimitam duas partes: por um lado, se localizam os pedículos. 
(5 e 6) Apófises transversas (processos transversos): se unem com o arco 
posterior quase no nível do maciço das apófises articulares. 
(7) Apófise espinhosa (processo espinhoso); 
(8 e 9) Pedículos: se conectam o corpo ao arco posterior, pela frente elo maciço elas articulares; 
(10 e 11) Lâminas: atrás do maciço das apófises articulares; 
2. COLUNAS: as diferentes partes que constituem a vértebra se relacionam no sentido vertical. Deste modo, ao longo de toda a 
coluna vertebral, se estabelecem três colunas. Ou seja, a coluna vertebral é dividida em três colunas: 
• Coluna principal: pela frente, a coluna principal corresponde ao empilhamento dos corpos vertebrais 
unidas pelo disco intervertebral. 
• Colunas secundárias: por trás do corpo vertebral, duas colunas secundárias constituídas pelo 
empilhamento dos processos articulares que vão formas as articulações artroideas que são 
articulações planas – deslizamento das facetas. 
Os corpos vertebrais estão unidos entre si pelo disco intervertebral, enquanto as apófises articulares estão 
unidas por articulações de tipo artródia. Em cada nível existe um forame vertebral delimitado pela frente pelo 
corpo vertebral e por trás pelo arco posterior. A sucessão de todos estes forames vertebrais conforma, ao longo de todo o eixo 
vertebral, o canal vertebral. Ou seja, essas estruturas formam o forame vertebral por onde passa a medula espinhal. 
➔ CURVAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS 
As regiões cervical e lombar: convexa anteriormente e côncava posteriormente, exibindo a lordose, que possui um menor grau 
na região cervical que na lombar. 
As regiões torácica e sacrococcígea: cifose natural, em que sua concavidade anterior fornece espaço para órgãos nas cavidades 
torácica e pélvica. 
• Em qualquer posição da coluna, a região sacrococcígea é fixa. 
A coluna embrionária é cifótica durante toda a sua extensão. A lordose nas regiões cervical e lombar ocorre após o nascimento, 
em associação com a maturação motora e a postura ereta. Assim, o bebê possui uma curva longa e convexa posteriormente, ou 
seja, uma grande cifose. 
Torácica e sacral: Primárias; 
Cervical e lombar: secundárias → de acordo com o desenvolvimento/estímulo-dependente 
Vista posterior: linha vertical. 
Aumento das dimensões da cervical à lombar, que depois se reduz novamente. Ao longo dos 2 anos. 
Na vista de perfil se vê todas as curvas. 
Fatores que alteram a relação espacial entre a linha de gravidade e as curvaturas da coluna incluem disposição da gordura, 
posição e magnitude das cargas suportadas pela parte superior do corpo, formatos das curvaturas regionais individuais, 
musculatura, tecido conectivo, extensibilidade e gravidez. 
O centro de gravidade da cabeça e dos segmentos sobrepostos subsequentes recaem no lado côncavo das curvas. 
1. IMPORTÂNCIA DAS CURVAS E ÍNDICE RAQUIDIANO DE DELMAS 
A presença de curvaturas da coluna vertebral aumenta a sua resistência aos esforços de compreensão axial. Então, as curvaturas 
permitem que se tenha resistência sem perder mobilidade. 
Resistência = número de curvas 2 + 1, ou seja, sem curvas se tem apenas 1 ponto de resistência, e com todas as curvas (3), se 
tem 10 pontos de resistência. 
Se há uma estrutura sem curvas, a resistência será um. Se há pouca resistência, uma estrutura rígida provocada por uma 
patologia, por exemplo, espondilite anquilosante (coluna vertebral fica reta; corpos vertebrais se fundem; paciente perde todas 
as curvas. Uma coluna assim não é uma coluna resistente. 
Índice raquidiano de Delmas (aplicado a modelos anatômicos): comprimento alcançado pela coluna vertebral do platô de S1 até 
o atlas e altura entre o platô superior de S1 e o atlas. 
• ÍNDICE NORMAL: 95-96% 
• CURVA ACENTUADA: <94% (Dinâmica) – nesse caso, a distância entre as retas vai diminuir e as vértebras serão 
menores. 
• CURVA RETILÍNEA: >96% - (Estática) – curvas menores; pessoas mais compridas, por exemplo. 
Curvas muito acentuadas priorizam a dinâmica e estruturas mais retilíneas priorizam a estática. 
A cifose é uma estrutura que precisa de proteção, e por isso sua prioridade não é movimento. Por outro lado, as lordoses 
permitem mobilidade. Para realizar o movimento de flexão do tronco, por exemplo, a torácica exerce movimento reduzido, pois 
a caixa torácica impede esse movimento. Para isso, atua a coluna lombar. 
1.1: ESTÁTICA (>96%) 
• Uma coluna com curvas pouco marcadas, ou seja, retificada; 
• Pouca mobilidade + pouca estabilidade = equilíbrios precários; 
• Mais susceptibilidade a quedas; 
• É um tipo muito comum no Brasil. 
1.2: DINÂMICA (<94%) 
➔ Curvas mais acentuadas; 
➔ Com maior mobilidade; 
➔ Mas susceptíveis a lesões. 
Sendo assim, se deve ter um equilíbrio entre as duas. Além de que, rigidez é totalmente diferente de estabilidade. 
1.3. LORDOSE LOMBAR PRESERVADA 
• Orientação do diafragma tem uma força resultante para inferior e anterior (região púbica). 
• Reto abdominal: FR para posterior e superior. 
• Posição dos ilíacos na lordose fisiológica com FR para inferior. 
Resultado: a lordose lombar protege as vísceras pélvicas de forças axiais desnecessárias e sua conexão forçada no esforço gera 
sobrecarga de achatamento na coluna. 
1.4. LORDOSE RETIFICADA 
Gera um vetor de força que resulta exatamente sobre as vísceras pélvicas (pelve menor) e consequentemente os músculos do 
períneo > atividade constante esficteriana > fadiga > fraqueza > perda urinária. 
Pressão sobre o DIV aumenta significativamente podendo alcançar valores muito altos se a retificação se realizar com uma 
carga. 
➔ VÉRTEBRA PADRÃO TÍPICA: CORPO 
Cortical: conteúdo esponjoso: é a camada externa, mais densa, envolvida por conteúdo esponjoso. 
- Cortical superior: platô vertebral superior (m) 
- Cortical inferior: platô vertebral inferior. 
Periferia: forma as placas epifisárias (fixa-se aos 15 anos). 
Centro: placa terminal cartilagem, onde fica o disco. 
1.1. LINHAS DE FORÇA 
➔ Verticais: platô superior e inferior; 
➔ Horizontais: corticais laterais; 
➔ Obliquas: platô inferior com as corticais laterais *oblíquas em leque 
Maior entrecruzamento = maior resistência, que ocorre na parte posterior. 
As regiões onde tem o maior entrelaçamento das linhas de força são zonas com maior resistência, logo, quanto maior o 
entrecruzamento das linhas de força, maior a resistência da estrutura. Existe como se fosse uma falha na região anterior do 
corpo vertebral, pois lá não tem um entrecruzamento muito forte, logo é uma zona mais suscetível a não tolerar carga. 
1.2. DIVISÕES FUNCIONAIS DA COLUNA 
➔ Pilar anterior = suporte de peso (função estática); 
➔ Pilar posterior = controle de movimento (função dinâmica); 
I – segmento passivo: corpo vertebral. 
II – segmento motor: permitem o ajuste de movimento da vértebra: o disco intervertebral, o forame intervertebral, as 
articulações interapofisárias e, por último, o ligamento amarelo e o interespinhoso, funcionando como estruturas que 
permitem um ajuste do movimento da vértebra.Alavanca interfixa: fulcro = facetas (articulação interipofisária) 
Função: amortecimento da compreensão axial (gravidade e peso do corpo) 
Existe uma ligação funcional entre o pilar anterior e o pilar posterior que fica assegurada pelos pedículos vertebrais. Se 
considerarmos a estrutura dos corpos vertebrais e dos arcos posteriores, se pode comparar cada vértebra com a alavanca 
interfixa, onde a articulação interapofisária – facetas articulares (1) desempenha o papel de ponto de apoio (fulcro). 
Este sistema de alavanca permite o amortecimento dos esforços de compressão axial sobre a 
coluna: amortecimento indireto e passivo no disco intervertebral, amortecimento indireto e 
ativo nos músculos dos canais vertebrais, tudo isso pelas alavancas que cada arco posterior 
forma. Portanto, o amortecimento das forças de compressão é ao mesmo tempo passivo e 
ativo. 
➔ ARTICULAÇÕES DA COLUNA 
Na coluna existe a Articulação Intervertebral. Ela é constituída pelos platôs vertebrais 
adjacentes superior e inferior e pelo disco intervertebral. Assim, é a união do platô superior 
da vértebra de baixo, com o platô inferior da vértebra de cima, além do Disco Intervertebral (DIV). Além dessa, existe a 
Articulação Interfacetárias e a Articulação Zigoapofisária (articulações entre as facetas vertebrais). 
Na coluna cervical, suas facetas articulares estão posicionadas com uma inclinação de 45°, enquanto a torácica tem uma 
angulação de 60°. Por fim, a lombar apresenta angulação de 90°. Portanto, para fazer manobra em cada uma dessas regiões, é 
necessário posicionar o braço nessas angulações. Essas angulações têm funções relacionadas à anatomia, como mover, guiar e 
limitar o movimento segmentar protegendo o disco intervertebral. 
1. OS ELEMENTOS DE UNIÃO INTERVERTEBRAL – LIGAMENTOS: os dois principais ligamentos da coluna que a percorrem por 
inteiro são o ligamento longitudinal anterior e o ligamento longitudinal posterior. No entanto, numerosos ligamentos anexos do 
arco posterior asseguram a união entre dois arcos vertebrais adjacentes, sendo eles o ligamento amarelo, ligamento 
interespinhoso, ligamento supraespinhoso e ligamento intratransverso. 
• LIGAMENTO LONGITUDINAL ANTERIOR: vai do sacro a C2, anteriormente ao corpo vertebral. Esse ligamento é 2x mais 
forte que o LLP e a região onde ele é mais espesso/mais forte é na região lombar, por ser o local que mais recebe carga 
e ter a lordose (uma curva para frente), logo há maior deposição de tecido conjuntivo ligamentar, do LLA, na região 
anterior da lombar. 
• LIGAMENTO LONGITUDINAL POSTERIOR: do sacro a C2 posterior ao corpo vertebral. É mais estreito na lombar para 
facilitar o movimento, pois se tanto o LLA quanto o LLP fossem rígidos, o movimento seria dificultado. 
• LIGAMENTO AMARELO: tem coloração amarela e une as lâminas 
adjacentes; 
• LIGAMENTO INTERESPINHOSO: entre os processos espinhosos; 
• LIGAMENTO SUPRAESPINHOSO: acima dos processos espinhosos. Na região 
cervical é chamado ligamento nucal. 
• LIGAMENTO INTRATRANSVERSO: entre os processos transversos de um 
mesmo lado (inferior com superior); 
1.2.1. CÁPSULA ARTICULAR 
Envolve e reforça cada articulação dos processos articulares. Ela é relativamente frouxa especialmente na região cervical, onde 
são necessárias grandes amplitudes de movimento. Embora relativamente frouxa em posição neutra, a cápsula das articulações 
dos processos articulares está sob tensão quando esticada. Na região lombar ela aguenta até 1000N. 
Esta tensão limita os extremos de todos os movimentos intervertebrais, com exceção de extensão. A cápsula das articulações 
dos processos articulares é reforçada pelos músculos adjacentes (multifidos) e pelo tecido conectivo (ligamentos amarelos), 
especialmente evidente na região lombar. 
➔ DISCO INTERVERTEBRAL 
Os discos intervertebrais nas regiões cervical e lombar inferior são mais espessos anteriormente, por exemplo, favorecendo, 
desta forma uma convexidade anterior nestas regiões. É do tipo anfiartrose. Portanto, são estruturas cartilaginosas e que têm 
como funções o amortecimento e o movimento entre os corpos vertebrais; proteção da vértebra, incluindo a proteção das 
articulações facetárias da lesão compressiva. Ela está constituída pelos dois platôs das vértebras adjacentes unidas entre si pelo 
disco intervertebral. 
Núcleo pulposo, é um gel, semelhante a uma polpa, localizado na parte médio-posterior do disco. (60-90% água + 
proteoglicanos + colágeno II). Funciona como um amortecedor hidráulico modificado que dissipa e transfere as cargas entre as 
vértebras consecutivas. 
Anel fibroso (fibras de colágeno – 60%) 
- Porção externa: mistura-se aos LLA e LLP; 
- Porção interna: colágeno e água; 
Pilar terminal: último canal. 
Na lombar e na cervical: posterior mais frágil que anterior; 
Estruturas cartilaginosas; 
25% de comprimento da coluna vertebral. 
HIDRATAÇÃO DO DISCO: o disco hidratado deixa o corpo vertebral distante um do outro. Se o disco estiver desidratado, o 
espaço articular diminui. Em uma situação de hidratação normal, as facetas terão um encaixa normal. Se as vértebras se 
aproximam, as facetas também se aproximam mais, ficando mais justapostas. Desse modo, quando o indivíduo se movimenta, 
uma faceta passa sobre a outra causando cisalhamento. É a partir daí que ocorre a espondilartrose. 
OBS: Começamos o dia com um tamanho e terminamos menor, pois durante o dia o disco vertebral desidratou e à noite ocorre 
a reidratação do disco. No idoso, a desidratação do disco também ocorre como um processo fisiológico do envelhecimento. A 
desidratação ocorre ao longo do dia e a hidratação ocorre à noite. É necessário 6h/7h em posição de decúbito (posição 
horizontal, pois sentado não irá ocorrer essa reidratação) para garantir a hidratação completa do disco. 
1.1. FUNÇÃO 
➔ Amortecimento; 
➔ Proteção da vértebra, incluindo articulações facetarias de lesão compressiva > lesão de raiz nervosa; 
➔ Permite o movimento entre os corpos vertebrais; 
 
1.2. INERVAÇÃO 
➔ Controverso. Mas, alguns dizem que vem da parte externa do anel fibroso > nervo sinovertebral 
1.3. NUTRIÇÃO 
➔ Maior estrutura não vascularizada do corpo > cicatrização limitada; 
➔ Núcleo pulposo = hidrofílico (atrai água); 
➔ Placas terminais: osmose; 
➔ Depende da hidratação “bombeamento” dado pelas pressões causadas pelo movimento; 
➔ Estática: reduz a nutrição; 
➔ Envelhecimento + microtraumas: aumento de elementos fibrosos. 
➔ Desidratação (dia) vs Hidratação (noite) 
1.4. DIV E AS CARGAS 
➔ Compressão axial: aproximação; 
➔ Inclinação: compressão de um lado (o que fica mais próximo) e tensão do outro. 
➔ Torção: uma vértebra gira sobre a outra; 
➔ Cisalhamento: uma vértebra se arrasta sobre a outra; 
Cargas compressivas: empurram as placas terminais para o interior e para o núcleo pulposo: 
A- Núcleo saudável: deformação lenta, radial e para contra o anel; 
B- Reação de resistência dos anéis a deformação radial: no momento em que há uma compressão do centro do núcleo e 
uma resistência para fora, as paredes do disco reagem para dentro. 
C- Pressão no disco é aumentada e transmitida para a vértebra adjacente: a compressão axial exerce força no núcleo 
pulposo que, por sua vez, se deforma e empurra as paredes do disco para o anel fibroso e esse anel reage empurrando 
de volta, fazendo com que o disco permanece no mesmo lugar. No momento em que há alterações na parede, o núcleo 
perde a sua centralização e começa a ser jogado mais para lateral e as hérnias começam a surgir. 
5. CARGAS DA COLUNA EM DIFERENTES POSIÇÕES: um estudo mediu, em diferentes posições, as cargas da coluna, sendo estas: 
deitado; deitado de lado; em pé; em pé com flexão de tronco; sentado; sentado com flexão de tronco; sentado sem encosto; em 
pé carregando uma tábua. Foram testadas todas essas posições, a fim de identificar em qual delas tem maior carga na coluna. 
Um novo estudo, subsequente a esse, o complementouadicionando como posição o agachamento. 
Em decúbito dorsal é onde produz a menor carga e por isso essa posição é a que o disco consegue reidratar. Já em pé ou 
sentada, a carga é dobrada em relação à posição anterior. Sentado sem encosto aumenta em relação a de pé. Levantar objetos 
varia de 1.700-1.900N (maior carga quando para pegar objetos, realiza-se a flexão de tronco com o joelho estendido). Em 
decúbito lateral há uma pressão maior. Carregar junto do corpo tem metade da carga de carregar longe do corpo, pois torna 
menor o braço de resistência. 
Em uma extensão de tronco as lordoses acentuam e cifoses diminuem. Na flexão ocorre o oposto. 
Em decúbito dorsal, é a melhor posição para repor a água dos núcleos pulposos. 
➔ Cinemática: consideraçõesgerais 
•Acoplamento da coluna vertebral: movimento em um plano é associado com movimento automático em outro plano 
•Posição das facetasarticulares: 
✓ Mais para horizontalizadas: favorecem rotação axial 
✓ Mais para verticalizadas: limitam rotação axial 
•Articulações apofisárias: 
✓ Essencialmente planas (exceto cervical superior) 
✓ Revestidas com cartilagem articular 
✓ Delimitadas por cápsula bem inervada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CERVICAL 
➔ GENERALIDADES 
Possui grande mobilidade para localizar os órgãos dos sentidos no espaço; 
Região da coluna bastante proprioceptora (proporção cabeça – vértebras cervicais); 
Protege órgãos nobres – bulbo e medula; 
Dá estabilidade e sustentação à cabeça; 
Dá passagem à vascularização cerebral (artéria vertebral) → por isso a importância de um bom alinhamento cervical 
7 vértebras, que são menores e mais móveis, ou seja, permite uma mobilidade maior; 
Uma escala de flexão normal de movimento permite que o indivíduo encoste o queixo no peito e, em uma amplitude de 
movimento final normal de extensão, a parte anterior do pescoço forma uma linha vertical do queixo ao peito. 
C1-C2: cervical alta/superior/suboccipital 
➔ Vértebras atípicas; 
➔ C0 ou 0: occiptal. 
C3-C7: Cervical baixa/inferior 
➔ C3-C6: padrão básico das vértebras (típicas) 
➔ C7: vértebra atípica (de transição). 
 
➔ CERVICAL ALTA OU SUPERIOR (atípicas) 
Atlas (C1): 
➔ C0-C1: articulação atlantocciptal; 
➔ Grandes processos transversos, que se projetam mais lateralmente que 
os das outras vértebras da região; 
➔ Processo espinhoso: tubérculo posterior; 
➔ Superfície rasa e côncava; 
➔ Principais movimentos: flexão e extensão 
 
 
Áxis (C2): 
➔ o corpo vertebral se prolonga em um dente chamado de processo 
odontóide (onde o atlas se insere e gira sobre, sendo um eixo); 
➔ Processo espinhoso (bífido); 
 
 
 
Articulações do complexo atlatoaxial: 
➔ Medial: atlantoodontóide; 
➔ Lateral: facetas superiores (convexas) do áxis com as superfícies 
(côncavas) inferiores do atlas; 
➔ Não há disco entre atlas e áxis 
 
 
➔ CERVICAL BAIXA OU INFERIOR (típicas) 
Corpos vertebrais – pequenos, retangulares e de superfícies curvas; 
Processo espinhoso – bífido (exceto C7 e C4 é o mais curto permitindo a extensão); 
➔ C7 possui uma proeminência de seu processo espinhoso, sendo mais longo e mais resistente, não é bífido. 
Processos transversos – curtos que terminam em tubérculos anteriores e posteriores. Por onde passam as artérias vertebrais; 
Processos uniformes: mobilidade + estabilidade; 
Tem DIV; 
➔ SISTEMA LIGAMENTAR 
Prolongamentos de baixo até a nuca; 
➔ LIGAMENTO LONGITUDINAL ANTERIOR E POSTERIOR (anterior e posterior aos corpos vertebrais) 
➔ LIGAMENTO INTERESPINHAL (entre os processos espinhosos) 
➔ LIGAMENTO SUPRAESPINHAL OU NUCAL - cervical superior (posterior aos processos espinhosos) 
➔ LIGAMENTO ATLANTOCCIPITAL ANTERIOR 
➔ LIGAMENTO ATLANTOCCIPITAL POSTERIOR 
➔ LIGAMENTO ATLANTOAXIAL ANTERIOR Ligamento amarelo 
➔ LIGAMENTO ATLANTOAXIAL POSTERIOR 
➔ LIGAMENTO APICAL (prende o dente do áxis no occipital) 
➔ LIGAMENTO TRANSVERSO (segura o dente do áxis em relação a C1) 
➔ LIGAMENTO TRANSVERSO OCCIPITAL (bifurcação do ligamento transverso que se prende no occipital) 
➔ LIGAMENTO TRANSVERSO AXIAL 
➔ LIGAMENTO CRUCIFORME (formado pelo transverso, transverso occipital e o axial) 
➔ LIGAMENTO ALAR (direito e esquerdo – entre o lig. Apical) 
 
➔ TOPOGRAFIA 
C1 (processos transversos) Abaixo do processo mastoide 
C2 (processo espinhoso) 1ª estrutura medial palpável abaixo da nuca 
C3 Osso hióide 
C4-C5 Cartilagem tireóidea 
C6 Cartilagem cricóide 
C7 (processo espinhoso) Proeminência móvel 
 
➔ CINEMÁTICA – CONSIDERAÇÕES GERAIS 
Acoplamento da coluna vertebral – movimentos em um plano é associado com movimento automático em outro plano; 
POSIÇÃO DAS FACETAS ARTICULARES: 
Mais para horizontalizadas: favorecem rotação axial; 
Mais para verticalizadas: limitam a rotação axial, como uma parede; 
Dificilmente serão puramente verticais ou horizontais e essa característica influencia diretamente na cinemática da coluna. 
Quanto mais horizontalizada a faceta articular, mais fácil de gerar rotação. Já se for mais verticalizada, limita as rotações, pois 
funciona como uma parede. 
As angulações dessas facetas são: na cervical, na atlanto-axial tem 20º e nas demais, 45º; na torácica, 60º; lombar, cerca de 90º. 
ARTICULAÇÕES APOFISÁRIAS: 
Essencialmente plano (exceto cervical superior); 
Revestidas com cartilagem articular; 
Delimitado por cápsulas bem inervadas; 
Porção de músculos determinam 
ARTICULAÇÃO ATLANTOOCCIPTAL (C0-C1): 
2 graus de liberdade: flexão, extensão, flexão lateral leve 
A parte convexa é o occipital e a parte côncava é o atlas 
Artrocinemática: 
Occipital: convexo, C1: côncava 
Flexão: côndilos occipitais rolam para anterior e deslizam para posterior 
Extensão: côndilos occipitais rolam para posterior e deslizam para anterior 
Flexão lateral: discreto rolamento para direita com deslizamento para esquerda e vice-versa. Ou seja, rola para o mesmo lado e 
desliza para o lado oposto. 
ARTICULAÇÃO ATLANTOAXIAL (C1-C2): 
Articulações do complexo atlantoaxial: 
Medial: atlantoodontóide – dente como eixo vertical e atlas no plano horizontal; 
Laterais: planas e mais horizontalizadas, facilitando a rotação axial; 
O atlas desliza sobre o áxis, então, ele é o grande movimentador da cervical alta. 
2 graus de liberdade: 
50% de rotação axial; 
Flexão: atlas desliza anteriormente; 
Extensão: atlas desliza posterior, mas é cerca de 15 graus. 
A flexão e extensão representam 15° do total. 
Artrocinemática: 
Rotação: Atlas (anel) gira sobre o dente e desliza sobre o áxis; 
Flexão: Inclinação anterior do atlas; 
Extensão: Inclinação posterior do atlas; 
Na rotação: O lado contralateral (oposto) vai para anterior e superior. Enquanto, o lado ipsilateral vai para posterior e inferior. 
ARTICULAÇÕES APOFISÁRIAS INTERCERICAIS (C2-C7): 
Facetas a 45° (C2-C7); 
Maior deslizamento angular entre C4-C5 e C5-C6 > predisposições espondilose e fraturas; 
3 graus de liberdade: flexão-extensão, flexão lateral ou inclinação, rotação 
Flexão: 
Faceta inferior da vértebra superior desliza superior e anteriormente em relação à faceta superior da vértebra inferior 
Os corpos vertebrais se aproximam e o núcleo pulposo é projetado contra a parede posterior do disco; 
Processos espinhosos se afastam; 
Limitadores: LLP, ligamento amarelo, ligamento interespinhal, ligamento supraespinhal e cápsula 
Extensão: 
Faceta inferior da vértebra superior desliza para inferior e posteriormente em relação à faceta superior da vértebra inferior 
Processos espinhosos se aproximam; 
Corpos vertebrais se afastam e o núcleo pulposo é projetado contra a parede anterior do disco; 
Limitadores: LLA, processos espinhosos e cápsula 
Rotação axial: 
Faceta inferior da vértebra superior desliza posterior e ligeiramente inferior no mesmo lado da rotação (ipsilateral). Enquanto o 
outro lado (contralateral) vai para anterior e ligeiramente superior. 
Flexão lateral:Faceta inferior ipsilateral (mesmo lado) se move inferior e posteriormente; 
Faceta inferior contralateral (oposto) move superior e anteriormente; 
➔ Assim ocorre a rotação do corpo vertebral para o mesmo lado e do processo espinhoso para o lado oposto; 
Acoplamento mecânico: inclinação + rotação para o mesmo lado (C2-C7); 
Protusão: 
Anteriorização da cabeça; 
Cervical alta – extensão; 
Cervical baixa – flexão; 
Retrusão: 
Posteriorização da cabeça; 
Cervical alta – flexão; 
Cervical baixa – extensão; 
AMPLITUDE NORMAIS DE MOVIMENTO CERVICAL: 
Flexão: 0 a 45°-65° 
Extensão: 0 a 50°-80° 
Flexão lateral D/E: 0 a 30°-45° 
Rotação para D/E: 0 a 65°-80° 
➔ PLEXO CERVICAL E BRAQUIAL 
Rede de nervos que nascem na medula espinhal e se entrecruzam; 
➔ Cervical leva as ligações nervosas à cabeça, pescoço e ao ombro; 
➔ Braquial (C3-T1) leva ao peito (passando pelo triângulo dos escalenos), ombro, braço, antebraço e a mão. 
 
➔ ARTÉRIAS VERTEBROCEFÁLICAS 
2 artérias vertebrais (direita e esquerda) 
➔ Origem: raiz do pescoço (artérias subclávias); 
➔ Forames transversários C1-C6: passagem para artérias; 
➔ Parte intracraniana: “perfuram” dura máter e aracnóide e passem pelo forame magno; 
➔ Unem-se na ponte > artéria basilar > sistema vértebro basilar (circulação posterior do encéfalo) 
MÚSCULOS DO PESCOÇO: 
➔ Pares; 
➔ Superficiais e 3 a 5 camadas de profundo (pescoço e tronco); 
➔ Bilateral: ação de flexão-extensão (plano sagital); 
➔ Unilateral: inclinação ou rotação (planos transverso ou frontal); 
➔ Músculos pequenos: próximos ao eixo, na função de estabilizar e propriocepção; 
MÚSCULOS ANTERIORES E LATERAIS DO PESCOÇO: bilateral > flexão do pescoço ou da cabeça 
Reto anterior da cabeça: 
➔ Músculo pequeno, vai do occipital à parte anterior do atlas. 
➔ Bilateral: flexão da cabeça sobre o atlas 
➔ Unilateral: inclinação lateral e rotação para o lado da contração 
Reto lateral da cabeça: 
➔ Possui uma excelente alavanca para o controle médio-lateral da cabeça ou para a flexão lateral com contração 
unilateral; 
Longo da cabeça: 
➔ Cobrem as fibras do reto anterior da cabeça; 
Longo do colo (pescoço): 
➔ Músculo complexo com 3 partes que cobrem a superfície anterolateral da vértebra desde o arco do atlas até T3. 
➔ Forte flexor da coluna cervical; 
➔ Função proprioceptiva; 
➔ Inserção proximal: Tubérculo anterior de C1, corpos de C1-C3, e processos transversos de C3-C6; 
➔ Inserção distal: Corpos de C5-T3, processos transversos de C3-C5; 
➔ Ação: Flexão cervical, atua com o longo da cabeça para estabilizá-la, sobretudo quando a parte descendente do 
trapézio move a escápula; 
Escalenos (“triângulo irregular”): anterior, médio e posterior 
➔ Tem inserções superiores no processo transverso de C6 mais baixa e inserções inferiores na borda interna anterior da 
primeira ou da segunda costela (escalo posterior); 
Escaleno anterior: 
➔ Inserção proximal: Processos transversos de C4-C6; 
➔ Inserção distal: primeira costela; 
➔ Ação: bilateralmente flexiona a coluna cervical para a frente. Se a coluna cervical estiver estabilizada, eleva a primeira 
costela. Unilateralmente realiza a flexão lateral do pescoço e a rotação para o mesmo lado; 
Escaleno médio: 
➔ Inserção proximal: aspectos posteriores dos processos transversos de C4-C6; 
➔ Inserção distal: aspecto superior da primeira costela; 
➔ Ação: Bilateralmente realiza a flexão lateral da coluna cervical. Unilateralmente realiza a flexão lateral do pescoço e a 
rotação para o mesmo lado; eleva a primeira costela durante a inspiração forçada; 
Escaleno posterior: 
➔ Inserção proximal: aspectos posteriores dos processos transversos de C4-C5; 
➔ Inserção distal: aspecto anterior da segunda costela; 
➔ Ação: bilateralmente flexiona o pescoço. Unilateralmente realiza a flexão lateral do pescoço e a rotação para o mesmo 
lado; eleva a segunda costela durante a inspiração forçada; 
Esternocleidomastóideo (ECOM): 
➔ Inserção proximal: 1) borda superior do manúbrio do esterno e 2) borda superior da clavícula; 
➔ Inserção distal: processos mastoide do osso temporal e linha nucal superior do osso occipital; 
➔ Unilateral: inclina para o mesmo lado e roda contralateral, flexão para o mesmo lado, extensão da cabeça e do pescoço; 
➔ Bilateral: flexor do pescoço, de modo que o queixo se impulsiona para frente quando os outros músculos atuam para 
estabilizar; 
 
Forças diferentes ao longo dos segmentos: efeito compreensivo e estabilizador 
➔ C2-C3: potencial extensor; 
➔ C6-C7: potencial flexor; 
➔ Ou seja, a anteriorização da cabeça, é a ação completa do ECOM; 
Ação bilateral: 
➔ Se ocorrer ação sinergista dos músculos vertebrais (estabilizando) e ECOM flexiona; 
➔ Na ausência de sinergistas, ECOM estende a cabeça e aumenta a lordose; 
Ação unilateral: 
➔ Rotação contralateral e inclinação homolateral; 
MÚSCULOS POSTERIORES DO PESCOÇO: 
Maior quantidade e mais massa que grupo anterior > mais força para manter a extensão. 
Subocipitais: proporcionam controle fino e preciso da postura da cabeça (profundos) 
➔ Bilateralmente: extensão da cabeça na articulação atlantoccipital; 
➔ Unilateralmente: flexão lateral e rotação da articulação atlantoaxial; 
Reto posterior maior da cabeça: 
➔ Inserção proximal: processo espinhoso do áxis; 
➔ Inserção distal: linha nucal inferior do occipital; 
Reto posterior menor da cabeça: 
➔ Inserção proximal: logo acima do atlas; 
➔ Inserção distal: linha nucal inferior do occipital; 
Oblíquos inferior: 
➔ Inserção proximal: processo transverso/espinhosos do áxis; 
➔ Inserção distal: occipital; 
Oblíquos superior: 
➔ Inserção proximal: processo transverso/espinhosos do áxis; 
➔ Inserção distal: occipital; 
Transverso espinhais: os semiespinais são os mais superficiais 
➔ Bilateralmente: estende a cabeça e o pescoço; 
➔ Unilateralmente: realiza a flexão lateral e a rotação da cabeça para o mesmo lado; 
Rotadores: 
➔ Inserção proximal: processo transverso de C1; 
➔ Inserção distal: base do processo espinhoso acima; 
Multifídios: 
➔ Inserção proximal: processos transversos de C3-C4; 
➔ Inserção distal: processos espinhosos acima; 
Semiespinais da cabeça: 
➔ Inserção proximal: Processos transversos de T1-T6; 
➔ Inserção distal: acima da linha nucal inferior; 
➔ 
Semiespinais do pescoço: 
➔ Inserção proximal: Processos transversos de T1-T6; 
➔ Inserção distal: processos espinhosos de C2-C5; 
Eretores da espinha ou sacroespinais: contínuos desde o sacro ao occipital 
➔ Sua ação combinada é a extensão ou prevenção da flexão; 
➔ Todos esses músculos são cobertos pela parte descendente do trapézio e pelo levantador da escápula, que podem 
exercer forças na cabeça, na coluna cervical e na escápula; 
Esplénio da cabeça: camada mais superficial e medial 
➔ Inserção proximal: 1/3 lateral da linha nucal superior e processo mastoide do osso temporal; 
➔ Inserção distal: processos espinhosos de C7- T4; 
➔ Ação: extensão, inclinação e rotação homolateral da cabeça; 
Esplénio do pescoço: camada mais superficial e medial 
➔ Inserção proximal: processo transverso de C1-C3; 
➔ Inserção distal: processo espinhoso de T3-T6; 
➔ Ação: extensão, inclinação e rotação homolateral da cabeça; 
Longuíssimo da cabeça: 
➔ Inserção proximal: Processo mastoideo; 
➔ Inserção distal: Processo transverso de T3; 
➔ Ação: Extensão, estabilização, inclinação, rotação para o mesmo lado; 
Longuíssimo do pescoço: 
➔ Inserção proximal: Processos transversos de torácicas superiores; 
➔ Inserção distal: Processos transversos das cervicais inferiores; 
➔ Ação: Extensão, estabilização, inclinação, rotação para o mesmo lado; 
Iliocostal do pescoço: mais lateral 
➔ Inserção proximal: parte posterior da crista ilíaca; 
➔ Inserção distal: ângulo das costelas; 
➔ Ação: unilateral flete lateralmente a cabeça ou a coluna e bilateral estende a cabeça e parte da coluna; 
 
➔ REPERCUSSÕES 
Em caso de lesão/disfunção > metâmeros sofrem a consequência➔ Dermalgia reflexa no dermátomo correspondente; 
➔ Esclerótomo: dor a apalpação da própria vértebra; 
➔ Angiótomo: vasoconstrição da microcirculação arterial; 
➔ Viscerótomo: perturbações do funcionamento visceral; 
➔ Miótomo: alterações tônicos na musculatura correspondente;

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