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Sistema Respiratório

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Sistema Respiratório 
DIVISÃO ANATÔMICA DO TÓRAX 
 
 
ANAMNESE 
 Tabaco: enfisema ou bronquite 
 Quando paciente fala que está com sensação de “cansado”, pergunta se 
é cansaço no corpo ou se a respiração que está fraca. Pois astenia é 
diferente de dispneia 
 Na asma intermitente, por exemplo, o diagnóstico é firmado pelos 
sintomas de vias respiratórias inferiores, atopia e história familiar, pois 
 
ALUNA: Láisa Renata 
nessa situação, tanto a prova de função pulmonar quanto a radiografia de 
tórax fora da crise são normais. 
 No diagnóstico das doenças do sistema respiratório, a anamnese tem 
grande destaque. Além disso, este é o momento decisivo na relação 
médico-paciente. 
 
HDA 
 Dispneia 
 Escala de MMRC 
 Postural 
 
 
 
 
 
 Quando começou, como evoluiu e como está agora 
 Tosse 
 Catarro – hemoptise 
 Aguda: processos alérgicos, corpo estranho, etc 
 Crônica: > 4 semanas 
 Tuberculose é tosse com mais de 2 semanas 
 Chiado 
 Dor torácia 
 É a meta principal da anamnese. 
 No primeiro momento, o médico deixa o paciente falar livremente, sem 
interrompê-lo. 
IDENTIFICAÇÃO 
 Idade. Existem malformações congênitas ligadas diretamente ao sistema 
respiratório ou com repercussão sobre ele. 
 São exemplos: atresia do esôfago e fístulas que condicionam o 
aparecimento de pneumonias aspirativas, cistos pulmonares congênitos, 
pneumotórax, pneumomediastino, agenesia lobar congênita. 
 Na criança, o sarampo, a coqueluche e a tuberculose primária não devem 
ser esquecidos. A bronquiolite surge nos primeiros meses de vida, 
notadamente entre os 6 e os 12 meses. A fibrose cística ou mucoviscidose 
manifesta-sedesde o nascimento por sintomas digestivos como íleo 
meconial, má absorção, diarreia e prolapso retal. 
 Ortopnéia: insuficiência cardíaca esquerda 
 Treptopnéia: dispneia em decúbito lateral normalmente 
doença da pleura 
 O lado depende de onde está a doença. 
 Quando dói do mesmo lado que deita, pensa-se em algo 
osteomuscular 
 Os sintomas respiratórios surgem normalmente após a fase de lactente, 
advindo em sequência infecções respiratórias de repetição, quadros de 
bronquiolite e bronquiectasias. Não se deve esquecer as pneumonias por 
colibacilo no período perinatal, as atelectasias por obstrução mecânica na 
coqueluche e na asma, as hemorragias pulmonares por deficiência de 
vitamina K, a síndrome da membrana hialina ou síndrome da angústia 
respiratória idiopática (SARI). 
 Sexo. Muitas doenças que afetam o pulmão têm predominância de 
gênero; por exemplo: doenças pulmonares parenquimatosas difusas 
associadas às doenças do tecido conjuntivo (lúpus, artrite reumatoide) e 
sarcoidose são mais comuns em mulheres. Já a linfangioleiomiomatose 
(esporádica ou associada à esclerose tuberosa) ocorre exclusivamente 
em mulheres. 
 Devido à maior exposição ocupacional, os homens têm maior risco para 
o desenvolvimento de pneumoconioses. 
 Como o tabagismo é mais prevalente no sexo masculino (22,6% em 
homens versus 13,1% em mulheres - Pesquisa Nacional por Amostra de 
Domicílios, 2008), as doenças relacionadas com o tabaco (doença 
pulmonar obstrutiva crônica [DPOC] e câncer de pulmão) são mais 
frequentes nos homens. 
 A tuberculose, a criptococose e a paracoccidioidomicose são mais 
frequentes em homens. 
 Cor da pele. Estatisticamente, a tuberculose e a sarcoidose predominam 
entre os negros. As colagenoses são mais comuns entre os caucasianos. 
 Procedência, profissão e ocupação. Cada continente, país, estado ou 
região tem sua nosologia prevalente. Nos países mais industrializados, as 
pneumoconioses são mais frequentes, em oposição àqueles agrícolas, 
onde o leque das doenças é outro. No interior de alguns estados 
brasileiros, como São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo e Rio de 
Janeiro, a paracoccidioidomicose é endêmica, atingindo, em certas áreas, 
caráter epidêmico. Impõe-se fazer um levantamento da ocupação atual e 
das anteriores, tendo importância saber com qual material o paciente lida, 
se exerce atividade ao ar livre ou em ambiente fechado. 
 
ANTECEDENTES PESSOAIS E FAMILIARES 
 Infecções pulmonares graves e extensas na infância ou juventude podem, 
no futuro, reduzir as reservas respiratórias em razão da proliferação de 
tecido cicatricial (fibrose pulmonar). 
 A desorganização tecidual broncopulmonar cria condições que facilitam o 
aparecimento de bronquiectasias, como ocorre no sarampo e na 
coqueluche. 
 Na infância, uma pneumonia acompanhada de impetigo, otite, sinusite ou 
de outro foco supurativo faz pensar na possibilidade de a afecção 
pulmonar ser de natureza estafilocócica. 
 Antecedentes traumáticos, com ou sem fraturas, podem causar 
pneumotórax, hemotórax ou hérnias diafragmáticas. Episódios de perda 
da consciência, sonoterapia, anestesia, extração dentária e epistaxe 
condicionam pneumomas asprrativas e até abscessos. 
 Indivíduos com passado alérgico, eczema, desidrose, dermatite 
seborreica e conjuntivite primaveril podem vir a apresentar rinite alérgica, 
bronquite, asma e edema angioneurótico. 
 As doenças autoimunes, como artrite reumatoide, lúpus eritematoso 
disseminado e esclerose sistêmica progressiva, têm manifestações 
pulmonares bem conhecidas. 
 Os diabéticos são muito vulneráveis às infecções, particularmente à 
tuberculose, cujas formas clínicas fogem aos padrões clássicos de 
localização, isto é, preferindo as bases, e não os ápices. A tuberculose 
com frequência se associa ao linfoma tipo Hodgk.in. 
 O uso de corticoides, imunodepressores e antibióticos prescritos 
indiscriminadamente e em doses elevadas faz suspeitar da existência de 
agentes oportunistas. 
 As pneumonias de repetição muitas vezes marcam bronquiectasias 
preexistentes ou têm por causa corpos estranhos aspirados, não 
revelados aos raios X por serem radiotransparentes, como acontece com 
os plásticos. 
 Conhecer a ocorrência nos ascendentes de casos de tuberculose, asma, 
atopia, bronquite, enfisema, mucoviscidose, síndrome de Kartagener 
(síndrome da imobilidade ciliar), deficiência de alfa-1-antitripsina, 
bronquiectasias, telangiectasias (doença de Rendu-Osler), fístula 
arteriovenosa, doença de Marfan e doença de Recklinghausen pode ser 
importante no raciocínio diagnóstico. 
 
HÁBITOS DE VIDA 
 O tabagismo apresenta relações diretas com a bronquite, a asma, o 
enfisema e o carcinoma brônquico. 
 O etilismo é fator decisivo na eclosão de determinadas pneumonias, 
como as causadas pela Klebsiella. 
 Pacientes que fazem da nebulização um hábito, e não um método 
terapêutico, correm maior risco de exacerbar a atividade de certas 
bactérias, particularmente as do grupo Pseudomonas-Aerobacter. 
Superdose de heroína provoca edema pulmonar. 
 
INTERROGATÓRIO SINTOMATOLÓGICO 
 A indagação metódica de todos os sintomas pode ser necessária para 
que possamos esclarecer se estamos diante de uma doença 
primitivamente pulmonar ou se o pulmão está funcionando como espelho 
de uma doença geral. 
 Exemplos: sinusite e cefaleia na bronquite crônica; sinubronquite, rinite 
crônica e conjuntivite na asma alérgica; dores articulares, alopecia, 
despigmentação e eritema nodoso nas colagenoses ou na sarcoidose; 
hematúria e proteinúria na granulomatose de Wegener; hemoptise e 
glomerulonefrite na síndrome de Goodpasture; meningite como 
manifestação da criptococose; baqueteamento digital nas supurações 
pulmonares crônicas não tuberculosas; insuficiência cardíaca provocando 
edema pulmonar; bronquite crônica e enfisema levando ao cor pulmonale; 
neoplasia ovariana, ascite e derrame pleural (síndrome de Meigs); 
obesidade e sonolência na síndrome de apneia do sono e na síndrome de 
Pickwick; perda de peso, sudorese noturna e febre na tuberculose e na 
doença de Hodgkin; distúrbios nervosos com perda da consciência 
favorecendo as pneumonias aspirativas. Finalmente,as manifestações 
paraneoplásicas que ocorrem a distância nos pacientes portadores de 
carcinoma brônquico, classificadas em conjuntivas ósseas ( 
osteoartropatia pnêumica de Bamberg-Marie), endocrinometabólicas 
(síndrome de Schwartz-Battes ou secreção inapropriada do hormônio 
antidiurético, síndrome de Cushing, síndrome carcinoide), hematológicas 
(anemia, tromboflebite migratória), cutâneas (prurido, herpes-zóster, 
acanthosis nigricans), neurológicas (encefalopatia, mielopatia, 
neuropatia) e musculares (miastenia gravis-símile). 
 
SINAIS E SINTOMAS 
 Os principais sintomas e sinais das afecções do aparelho respiratório são: 
dor torácica, tosse, expectoração, hemoptise, vômica, dispneia, 
sibilância, rouquidão e cornagem. 
DOR TORÁCICA 
 A isquemia do miocárdio manifestada pelo quadro de angina do peito ou 
de infarto do miocárdio, as pleurites, as alterações musculoesqueléticas, 
as disfunções do esôfago e as afecções pericárdicas são causas mais 
comuns 
 A identificação da causa depende das características semiológicas da dor 
 Nas pleurites diafragmáticas, o paciente adota uma posição antálgica 
(semissentado), comprimindo o hemitórax oposto com uma das mãos 
 As pleurites apicais provocam dor no pescoço e no ombro 
 A dor no pneumotórax espontâneo benigno dos jovens é característica 
– súbita, aguda e intensa. Pcte quase sempre a compara com uma 
punhalada 
 Quando o foco pneumônico é apical, mediastinal ou diafragmático, as vias 
nervosas aferentes conduzem o estímulo até os centros cerebrais e os 
pacientes relatam uma sensação dolorosa profunda, não localizada, bem 
diferente da anterior 
 O infarto pulmonar cortical, parietal ou diafragmático, provoca dor muito 
parecida com a das pleuras e das oneumonias 
 A sensação dolorosa provocada pelas viroses respiratórias é bem 
diferente. O pcte queixa-se de dor difusa, como um desconforto, quase 
sempre de localização retroesternal, que se exacerba com a tosse, que é 
seca 
 A dor mediastínica, surge principalmente nas neoplasias malignas da 
região, é uma sensação dolorosa profunda, sem localização precisa, 
surda e mal definida. 
 A dissecção aórtica aguda, também denominada aneurisma 
dissecante da aorta, provoca dor cuja característica principal é sua 
intensidade: é lancinante; o paciente relata sensação de ruptura 
retroesternal, que repercute na parte posterior do tórax, entre as 
escápulas 
 A dor na hipertensão da artéria pulmonar decorre de seu estiramento e 
lembra a dor cardíaca, com a diferença de que não se beneficia com os 
nitritos 
 Na esofagite, a dor é um sintoma frequente. Tem característica de 
queimação retroesternal, de aparecimento quando o pcte se deita. 
Indagar sobre uso de bebidas alcoólicas, tabagismo, alimentação 
excessivamente quente ou muito condimentada. 
 
 
TOSSE 
 Resulta de estimulação dos receptores da mucosa das vias respiratórias. 
 Os estímulos podem ser de natureza inflamatória (hiperemia, edema), 
mecânica (poeira, corpo estranho), química (gases irritantes) e térmica 
(frio ou calor excessivo). 
 É um mecanismo de defesa das vias respiratórias, as quais reagem aos 
irritantes ou procuram eliminar secreções anormais, sempre com o 
objetivo de se manterem permeáveis 
 Pode provocar hemorragias conjuntivais, fratura de arcos costais, hérnias 
inguinais em pessoas idosas e grande desconforto nos pctes recém-
operados 
 Investigação clínica: frequência, intensidade, tonalidade, existência ou 
não de expectoração, relações com o decúbito, período do dia em que é 
maior sua intensidade 
 Pode ser produtiva ou úmida, quando acompanhada de secreção, não 
devendo nesses casos ser combatida; ou seca, quando é inútil, causando 
apenas irritação das vias respiratórias 
 A tosse quintosa caracteriza-se por surgir em acessos, geralmente pela 
madrugada, com intervalos curtos de acalmia, acompanhada de vômitos 
e sensação de asfixia 
 A tosse seca pode ter origem em áreas fora da árvore brônquica, como 
o canal auditivo externo, a faringe, os seios paranasais, o palato mole, a 
pleura e o mediastino 
 Tosse seca que não sede a medicação nenhuma, pode ser equivalente 
da asma 
 Nos enfisematosos (tipo PP, Pinker puffer [magro]), a tosse é mais seca. 
Nos bronquíticos (tipo BB, blue bloater [gordo]) é produtiva. 
 
 
 Denomina-se tosse síncope aquela que, após crise intensa, resulta na 
perda de consciência 
 A tosse bitonal deve-se a paresia ou paralisia de uma das cordas vocais, 
que pode significar comprometimento do nervo laríngeo inferior 
 A tosse rouca é própria da laringite crônica, comum nos tabagistas 
 Tosse reprimida é aquela que o pcte evita, em razão da dor torácica ou 
abdominal 
 Tosse associada a beber ou comer está associada com doença do 
esôfago superior 
 
EXPECTORAÇÃO 
 A confirmação da presença de escarro é o primeiro passo para diferenciar 
uma síndrome brônquica de uma síndrome pleural 
 Características semiológicas: volume, cor, odor, transparência e 
consistência 
 Seroso: contem água, eletrólitos, proteínas e é pobre em células 
 Mucoide: embora contenha muita água, proteínas, inclusive 
mucoproteínas, eletrólitos, apresenta celularidade baixa 
 Purulento: rico em piócitos e tem celularidade alta 
 Hemoptoico: observa-se “rajas de sangue” 
 No asmático é mucoide, com alta viscosidade, aderindo às paredes do 
recipiente que a contém, lembrando clara de ovo 
 Pcte com DPOC costuma produzir pequena qntd de escarro diariamente. 
Quando em exacerbação, apresenta pelo menos 2 ou 3 seguintes 
critérios: mudança na cor do escarro, aumento do volume e piora da 
dispneia 
HEMOPTISE 
 É a eliminação de sangue pela boca, passando através da glote 
 Podem ser devidas a hemorragias brônquicas ou alveolares 
 
VÔMICA 
 É a eliminação mais ou menos brusca, através da glote, de uma 
quantidade abundante de pus ou líquido de outra natureza 
 Na maioria das vezes, origina-se de abcessos ou cistos nem sempre 
localizados no tórax, mas que drenam para o brônquios 
DISPNEIA 
 É a dificuldade de respirar, podendo o pcte ter ou não consciência desse 
estado 
 Dispneia paroxística noturna: pcte acorda com falta de ar 
 Subjetiva: qnd só for percebida pelo pcte 
 Objetiva: qnd se acompanha de manifestações que a evidenciam ao 
exame físico 
 Pode classificá-la em dispneia aos grandes, médios e pequenos esforços 
 
 Pode acompanhar-se de taquipneia (frequência aumentada) ou 
hiperpneia (amplitude aumentada) 
 
 
 
 
 
 
 
 Fisiopatologia: as causas da dispneia podem ser divididas em 
atmosféricas, obstrutivas, pleurais, toracomusculares, diafragmáticas, 
teciduais ou relacionadas ao sistema nervoso central 
 Ortopneia: dispneia que impede o pcte de ficar deitado e o obriga 
a sentar-se ou ficar de pé para obter algum alívio 
 Trepopneia: é a dispneia que aparece em determinado decúbito 
lateral, como acontece nos pctes com derrame pleural que se 
deitam sobre o lado são 
 Platipneia: é a dispneia que aparece quando o pcte passa da 
posição deitada para sentado ou em pé 
 
SIBILÂNCIA 
 Chiado ou “chieria” 
 Ruído que pode ser percebido pelo pcte, predominantemente, na fase 
expiratória da respiração 
 Quase sempre acompanhada de dispneia 
 Timbre elevado e o tom é musical 
 Comparado ao miado de um gato 
 A insuficiência ventricular esquerda é a causa não pulmonar que mais 
provoca chiado 
ROUQUIDÃO OU DISFONA 
 Rouquidão ou mudança no timbre da voz traduz alteração na dinâmica 
das cordas vocais 
 Quando for aguda, de curta duração, não tem maior significado, 
ocorrendo com frequência nas laringites virais 
 Quando se prolonga é necessária investigação detalhada 
CORNAGEM 
 É a dificuldade inspiratória por redução do calibre das vias respiratórias 
superiores, na altura da laringe, e que se manifesta por um ruído (estridor) 
e tiragem 
 
 
 
INSPEÇÃO 
 Estática:1. Forma do tórax: atípico, chato ou plano, infundibiliforme, cariniforme, 
cônico ou em sino, cifótico, escoliótico, cifoescoliótico, traumático e em 
barril. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tórax chato: musculatura pouco desenvolvida, encontrado em pacientes com 
doença pulmonar crônica 
 Tórax em tonel: observado nos enfisematosos do tipo PP. Encontrado também 
no processo normal de envelhecimento 
 Infundibiliforme: natureza congênita. 
 Cariniforme: origem congênita ou adquirida (raquitismo na infância) 
 Cônico: hepatoesplenomegalias e ascites volumosas 
 Cifótico: pode ser de origem congênita ou resultar de postura defeituosa. 
Também a tuberculose óssea, a osteomielite ou as neoplasias 
 Cifoescoliótico: comum e desprovida de significado patológico 
 Em barril: DPOC 
 
 
 
 
 
2. Baqueteamento digital: apresenta ou não sinal de Schamroth (não 
apresenta losango) 
O conhecimento atual é de que estas doenças causam vasodilatação na 
circulação distal que leva a hipertrofia do tecido do leito ungueal (da unha), e 
consequentemente leva ao formato típico. 
 
3. Estruturas: Ossos, pele (cianose, icterícia e lesões), presença de 
cicatriz ou lesões, depressões e abaulamentos. 
 
Longilíneo < 90º 
Normolíneo = 90º 
Brevilíneo > 90º 
Cianose: quanto mais central, pior 
 
 Câncer de pulmão 
 Doença pulmonar intersticial 
 Tuberculose 
 Bronquiectasia 
 Doença pulmonar supurativa 
 Fibrose cística 
 Hipertensão pulmonar 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vasodilata%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertrofia
 Dinâmica: 
1. Respiração: ritmo normal ou anormal (Cheyne-Stokes, Biot, Kussmaul, 
Suspirosa, Dispneia e de Cantani), frequência (12 à 20 ipm), amplitude 
(movimento do tórax) e tipo respiratório (costal superior ou 
diafragmático <mulher> e toraco abdominal <homem>) 
 
 
 
 
 
 
 Cheyne-Stokes: insuficiência cardíaca grave, hipertensão intracraniana, acidentes 
vasculares cerebrais e traumatismo cranioencefálicos 
 Biot: mesmas causas que a de Cheyne-Stokes. Quase sempre indica 
comprometimento encefálico. 
 Kussmaul: acidose, principalmente a diabética, é a sua principal causa 
 Suspirosa: tensão emocional e ansiedade 
 Dispneia: DPOC, asma, doenças intersticiais pulmonares, câncer 
http://revista.fmrp.usp.br/2004/vol37n3e4/2_dispneia.pdf 
http://revista.fmrp.usp.br/2004/vol37n3e4/2_dispneia.pdf
 
2. Sinais de respiração forçada: batimento de asas nasais, uso de 
musculatura assessória e tiragem (intercostal e fúrcula) 
 
 
 
Fases de apneia seguida de 
incursões inspiratórias cada 
vez mais profundas, até 
atingir um máximo, para 
depois decrescer até nova 
pausa. 
2 fases. A primeira de apneia, 
seguida de movimentos 
inspiratórios e expiratórios 
anárquicos quanto ao ritmo e à 
amplitude 
1º inspirações ruidosas, 2º 
apneia em inspiração, 3º 
expirações ruidosas e 4º apneia 
em expiração 
Mov. Inspiratórios de amplitude 
crescente seguidos de 
expiração breve e rápida. Pode 
ter “suspiros” 
PALPAÇÃO 
Analisar sensibilidade, dor, alterações osteomusculares/tônus muscular, lesões 
de pele e subcutâneo/feridas operatórias, sudorese, edema, enfisema 
subcutâneo e grupo ganglionares (axilares, quando duros e isolados, levantam 
a suspeita de malignidade). 
 Com o dorso da mão verificar a temperatura cutânea, comparando com 
o lado oposto 
Somente com as articulações falângeas, sem a palma da mão 
1. Expansibilidade: expansibilidade lobo superior e inferior (ápices e 
bases pulmonares e medialmente <abaixo da mama>) 
 Ambas as mãos espalmadas, as bordas internas devem tocar a 
base do pescoço, os polegares devem apoiar na 7ª vertebra 
(proeminente) e os demais dedos nas fossas supraclaviculares 
(na parte superior do tórax) 
 Para avaliar as bases pulmonares: polegares apoiados na linha 
paravertebral e os outros dedo devem recobrir os últimos arcos 
costais 
 O MÉDICO DEVE FICAR ATRÁS DO PACIENTE 
 Essa manobra é utilizada para identificar processos localizados 
nas bases e que reduzem a mobilidade da região 
2. Frêmito toracovocal: vibrações das cordas vocais (meia lua e em Z, 
pedir para falar 33). Analisar anterior, lateral, posterior e pescoço. 
 Mão direita espalmada sobre a superfície do tórax, comparando 
a intensidade das vibrações em regiões homólogas 
 É mais acentuado à direita 
 Colocar o 2º, 3º e 4º quirodáctilo (dedo) 
 Fossas supraclaviculares (atrás do paciente) 
 Hemitórax direito e esquerdo (alternadamente), seguindo a 
linha medioesternal de cima para baixo (à direita do paciente) 
3. Estruturas: ossos, abaulamentos, depressões, pele (temperatura, 
gânglios <supraclavicular, infraclavicular e axilar> e dor) 
4. Enfisema subcutâneo 
 
 
 
 
 
Frêmito brônquico – catarro 
Frêmito pleural – ruído de atrito pleural, pode preceder 
o derrame 
PERCUSSÃO 
 Sons: (fazer mesmos movimentos do FTV) 
 Movimento de báscula 
 Anterior, posterior e lateral 
1. Claro pulmonar (normal ou atimpânico) 
2. Submaciço (região precordial) 
3. Maciço (coração e fígado) 
4. Timpânico (abdome <bolha gástrica>) 
 
AUSCULTA 
Começa-se analisando no pescoço (direito e esquerdo) 
 Normal: 
1. Traqueal ➡ pescoço 
2. Brônquico ➡ início da clavícula (dentro) 
3. Bronquicovesicular ➡ predominantemente em regiões medioesternal 
superior e interescapulovertebral direito 
4. Murmuro vesicular ➡ praticamente em todo o tórax 
 Anormal: 
o Sons anormais contínuos 
1. Estridor ➡ ruídos inspiratórios (parece falta de ar) 
2. Roncos ➡ ruídos expiratórios (liquído) 
3. Sibilos ➡ ruídos expiratórios (parece choro e tem pus) 
 É mais fino, parece miado “sibilância” 
 
 
 
 
o Sons anormais descontínuos 
1. Estertores finos➡ final da inspiração (característico de doenças 
com líquidos no alvéolos) 
2. Estertores grossos ➡ altera com a tosse, início na inspiração e 
dura por toda a expiração (característico de doenças com líq. 
nos bronquíolos. Ex.: bronquite) 
 
 
 
Roncos e 
sibilos são 
diferenciados 
pelo tom. 
ORIGEM DOS RONCOS E SIBILOS: broncoespasmo, edema e 
secreção 
SOPROS: tubários, cavitários e anfóricos 
 
ORIGEM: abertura e fechamento de pequenas vias aéreas que estão, na 
maioria das vezes, colabadas por secreção, inflamação das vias aéreas 
mais superiores de menor calibre 
Hipersonoridade 
(hiperinsuflação) 
 
o Sons de atrito pleural ➡ ausculta lateral e comum na inspiração 
(parece um esfregar de mãos) 
AUSCULTA DA VOZ 
Fazer mesmo procedimento do FTV 
OBS.: quanto mais escutar a voz, é porque tem algo facilitando 
 Ressonância Vocal Normal (claridade) 
 Ressonância Vocal Diminuída 
 Ressonância Vocal Aumentada 
 Egofonia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PULMÃO 
 Dentro do pulmão: aumenta FTV 
 Fora do pulmão: diminui FTV 
 Pleura: diminui o FTV 
 Dor é causada pelo estiramento 
pleurítico 
 
SÍNDROMES 
Conjunto de sinais e sintomas relacionados a um conjunto de doenças ou uma 
doença 
SÍNDROMES BRÔNQUICAS 
 
Síndrome 
Brônquica 
Inspeção Palpação 
(FTV) 
Percussão Ausculta Causas 
 
Obstrução 
Triagem 
Inspiratória 
Normal 
Ou 
Diminuído 
 
Hipersonoridade 
Murmuro 
vesicular 
diminuído 
Sibilos 
Asma 
Brônquica 
 
Infecção 
 
Expansibilidade 
 
Variável 
 
Variável 
Estertores 
grossos 
disseminados 
Bronquite 
Aguda e 
crônica 
 
Dilatação 
Normal ou 
Expansibilidade 
diminuída 
Normal 
Ou 
Aumentado 
 
Normal 
Estertores 
Grossos 
localizados 
Bronquiectasias 
 
 
1. ASMA BRÔNQUICA: 
- Afecção inflamatória crônica 
- Hiper-reatividade das vias inferiores 
- Limitação do fluxo respiratório 
- Estreitamento dos condutos respiratórios de pequeno calibre, devido 
ao edema da mucosa 
- Broncospasmo (constrição musc.lisa) 
- Hipersecreção das células brônquicas 
 
1.1. MANIFESTAÇÕES: 
- Crise de dispneia (expiratória) 
- Sensação de aperto no tórax 
- Dor toráxica difusa 
- Chieira 
-Tosse seca progride para produtiva 
- Expectoração mucoide, espessa, aderente, difícil eliminação. 
 
2. BRONQUITE 
- Causada por vírus, micoplasma, clamídia ou bactérias 
- Sintomas (febre, cefaleia, mal-estar) 
- Desconforto retroesternal 
- Roquidão, tosse seca 
- Expectoração mucosa que passa a ser purulenta, se houver infecção 
bacteriana secundária 
- Inspeção, palpação e percussão normal 
- Ausculta: estertores grossos (dois lados), roncos e sibilos esparsos, 
inconstantes. 
 
3. BRÔNQUITE CRÔNICA 
- Secreção excessiva de muco na árvore brônquica 
- Relacionada com asma brônquica (Bronquite asmática) 
- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) 
- Tosse com expectoração mucopurulenta por meses 
- Influência de infecções, poluição e tabagismo. 
- Principais achados: 
 Estertores grossos (ambos os lados) 
 Roncos e sibilos frequentes 
 
4. BRONQUIECTASIA: 
- Significa dilatação dos brônquios por destruição das paredes dos 
ductos e tecido de sustentação 
- Pode ser congênita ou sequelas de processos infecciosos: 
(coqueluche, sarampo, broncopneumonia, tuberculose, pneumonia 
aspirativa, inalação de subst. química, fibrose cística, discinesia ciliar, 
aspergilose, artrite reumatoide) 
- Comprometem segmentos ou lobos pulmonares, raramente vários 
lobos. 
- Sintomas: febre, suores noturnos, emagrecimento, astenia, 
hipocratismo digital 
- Manifestação clínica comum: 
 Tosse produtiva 
 Expectoração mucopurulenta abundante, pela manhã 
principalmente 
 Hemoptises 
- Exame físico variável, depende da localização e extensão da área. 
- Bronquiectasia basal extensa: 
 Redução da expansibilidade e submaciez na base 
- Ausculta: estertores grossos na área da bronquiectasia, roncos e 
sibilos 
- Quando localizadas podem se infectar simulando broncopneumonia 
 
5. BRONCOPNEUMONIA 
- Lesões brônquicas com comprometimento alveolar pelo processo 
inflamatório 
- Não se caracteriza por áreas de condensação, como na pneumonia 
- Exame físico: 
 Estertores finos nas áreas de foco 
- Se bronquite associada, surgem sinais e sintomas de 
comprometimento difuso dos brônquios. 
SINDROMES PULMONARES 
 
Síndrome 
 
Inspeção Palpação 
(FTV) 
Percussão Ausculta Causas 
 
Consolidação 
Expansibilidade 
diminuída 
 
Aumentado 
Maciez ou 
submacicez 
Estertores finos 
Broncofonia 
Pectoriloquia 
Pneumonia 
Infarto 
Pulmonar 
Tuberculose 
 
Atelectasia 
Retração dos 
espaços 
intercostais 
Tiragem 
Diminuído 
Ou 
Abolido 
 
Maciez ou 
submacicez 
Murmúrio ves. 
Abolido 
Respiração 
broncovesicular 
Neoplasia 
bronq. 
Corpo 
estranho 
intrabrônquico 
 
 
Hiperaeração 
 
 
Expansibilidade 
diminuída 
 
Diminuído 
 
Hipersonoridade 
Murmúrio ves. 
diminuído 
Enfisema 
pulmonar 
Congestão 
passiva do 
pulmão 
Expansibilidade 
normal 
Normal Sonoridade 
normal ou 
submacicez 
Estertores finos 
nas bases 
pulmonares 
Insuficiência 
ventricular 
esquerda 
 
1. Síndrome de Consolidação Pulmonar: 
- Dispneia e tosse (seca ou produtiva) 
- Comum ter expectoração hemoptoica 
- Tuberculose, hemoptises frequentes, desconforto retroesternal 
- Quando comprometimento da pleura surge dor localizada em um dos 
hemitórax com caraterística de dor pleurítica 
- Condensação caracteriza-se pela ocupação dos espaços alveolares 
por células e exsudato 
 
2. Atelectasia: 
- Desaparecimento de ar dos pulmões sem ocupação do espaço 
alveolar por células ou exsudato 
- Provocada por obstrução das vias respiratórias ou compressão 
(cardiomegalia, derrame pleura neoplasia, pneumotórax e 
hemotórax) 
- Causa mais comum por obstrução da luz, por muco ou objeto 
estranho, podendo ser restrita a um lobo ou segmento pulmonar 
- Quanto maior a área, maior a sensação de dispneia, desconforto e 
tosse seca 
 
3. Enfisema pulmonar (DPOC): 
- Hiperaeração resultante de alterações anatômicas, pelo aumento 
anormal dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal 
- Modificações estruturais das paredes alveolares, limitando o fluxo 
aéreo nos alvéolos 
- Manifestações clínicas iniciais: 
 Dispneia ao esforço 
 Redução do murmúrio vesicular e expiração prolongada 
- Manifestações clínicas finais 
 Dispneia em repouso 
 Insuficiência respiratória 
- Enfisema e bronquite vão estar no mesmo paciente, pois as causas 
etiopatogênicas são comuns (tabagismo) 
 
4. Congestão Passiva dos Pulmões: 
- Principal causa: insuficiência ventricular esquerda 
- Outras causas: lesão da valva mitral, glomerulonefrite, síndrome 
nefrótica e aumento da pressão intracraniana 
- Líquido acumula-se no interstício, causa: 
 Dispneia de esforço 
 Dispneia de decúbito 
 Dispneia paroxística noturna 
 Tosse seca e chieira 
 Expansibilidade normal 
 Frêmito normal 
 Percussão: submacicez nas bases 
 Ausculta: estertores finos nas bases, prolongamento do componente 
expiratório quando há broncoespasmos e ressonância vocal normal. 
 
5. Escavação ou Caverna Pulmonar: 
- Por consequência de eliminação de parênquima em área que já 
sofreu necrobiose 
- Pode ocorrer por abcessos, nas neoplasias e micoses, mas 
principalmente por tuberculose 
- Manifestações clínicas: tosse seca e vômica 
- Para ser detectada no exame físico, deve estar próxima a periferia do 
pulmão e ter diâmetro mínimo de 4 cm 
 Inspeção: diminuída na região afetada 
 Palpação: expansibilidade diminuída e frêmito aumentado 
 Percussão: sonoridade normal ou som timpânico 
 Ausculta: respiração broncovesicular ou brônquica no lugar o 
murmúrio vesicular, ressonância vocal aumentada ou pectoriloquiva. 
 
SÍNDROMES PLEURAIS 
 
Síndrome 
 
Inspeção Palpação 
(FTV) 
Percussão Ausculta Causas 
 
 
 
 
 
Pleurite 
Seca 
A 
G 
U 
D 
A 
 
Expansibilidade 
diminuída 
 
Retração 
torácia 
 
 
Diminuído 
 
 
Submacicez 
discreta 
 
 
Atrito pleural 
 
 
Pleurite aguda 
C 
R 
Ô 
N 
I 
C 
A 
 
 
Expansibilidade 
diminuída 
 
 
 
 
Diminuído 
 
 
Macicez ou 
submacicez 
 
 
Murmúrio 
vesicular 
diminuído 
 
 
Espassamento 
da pleura 
 
 
Derrame 
Pleural 
 
 
Expansibilidade 
diminuída 
 
 
 
Diminuído 
 
 
Macicez 
Ressonância 
skodica 
acima do 
derrame 
Abolição do 
murm. 
vesicular 
 
Egofonia na 
parte superior 
 
 
 
 
 
Derrame 
líquido 
 
 
Pneumotórax 
 
 
Abaulamento 
dos espaços 
intercortais 
 
 
 
Diminuído 
 
Hipersonoridade 
ou som 
timpânico 
 
Murmúrio ves. 
diminuído 
 
Presença de 
ar no espaço 
pleural 
 
1. Pleurite: 
- Inflamação dos folhetos pleurais 
- Ocorre por: tuberculose, moléstia reumática, viroses e neoplasias da 
pleura e pulmão 
- Aguda ou crônica / com ou sem derrame 
 
 
 
1.1. Pleurite Seca Aguda: 
- Principal sintoma: dor localizada em um dos hemitórax, podem ocorrer 
também: tosse, dispneia e febre 
- Inspeção 
 
1.2. Pleurite Crônica: 
- Espessamento dos folhetos pleurais (PAQUIPLEURIZ) 
- Não tem dor acentuada como na pleurite 
- Dispneia relacionada a grande esforço 
 
2. Derrame Pleural: 
- Observados na pleurite, pneumonia, neoplasia, colagenoses, 
insuficiência renal, síndrome nefrótica e insuficiência cardíaca 
- Dor, sem características de dor pleurítica, tosse seca e dispneia de 
acordo com o volume de líquido acumulado 
 
3. Pneumotórax: 
- Acumulo de ar no espaço pleural, através de lesão traumática, ruptura 
de bolha subpleural ou afecções (tuberculose, pneumoconiose, 
neoplasia), que comunica o ducto com o espaço pleural 
- Manifestações clínicas: 
 Dor no hemitórax 
 Tosse seca 
 Dispneia (depende da quantidade de ar) 
SONS 
 
 
 
 
 
 
 
ESTERTORES

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