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Introdução Endodontia resumo 1

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Resumo por: Mary Samantha Araújo Silveira 
 
Introdução Endodontia 
 
1. Classificação de Vertucci: 
Colocar dentro de cada raiz a sua 
disposição. 
Tipo I: uma abertura e um forame; 
Tipo II: duas aberturas e um forame; 
Tipo III: duas aberturas, que abre no ápice e 
um forame; 
Tipo VI: duas aberturas em toda extensão 
pulpar e dois forames. 
 
 
2. Comprimento dos molares: 
Comprimento médio da coroa variando de 7-
8 mm. 
 
3. Curvatura dos canais: 
Duas formas de saber a anatomia dos 
canais: por estudos e radiografua. 
Pré-curvamemto de limas: para canais 
curvos, e nunca se pega na parte ativa dos 
instrumentos. Usa-se um alicate de Odus 
para curvá-los. 
Classificação das cuevaturas- De Deus: 
o Classe I: de 25º ou menos. De 
calibre único; 
o Classe II: de 26º a 40º, de calibre 
constricto. 
o Classe III: 41º a 70º de calibre 
médio ou constricto. 
 
4. Tipos de canais: 
Canal principal: é o mais importante, passa 
pelo eixo dental até o ápice. 
Canal Lateral: sai do canal principal e vai 
para o conjuntivo tanto no terço médio como 
cervical. 
Canal secundário: mesma coisa do lateral, 
mas na região apical. 
Canal acessório: sai do canal secundário ou 
lateral, mas é raro ter canal acessório 
saindo do canal lateral; 
Canal interconduto: liga dois canais, caso 
seja mais espesso ou maior é chamado de 
istmo. 
Canal colateral: lado a lado do principal e 
menos calibroso. 
Canal recorrente: sai do principal e 
continua no principal (não vai pra lugar 
nenhum além do principal); 
Canais Reticulares: uma “rede” de canais, 
nesses casos, precisa instrumentar os canais 
recorrentes e o principal. 
Resumo por: Mary Samantha Araújo Silveira 
 
Delta Apical: inúmeros microcondutos que 
dão origem a uma infinidade de foraminas 
apicais, que desembocam no periodonto. 
Canal Cavo Interradicular: origina-se no 
soalho da câmera pulpar e desemboca no 
periodonto na região de furca, pode ser 
considerado como canal acessório também. 
Rostrum Canali: zona convexa do assoalho 
onde se inicia as linhas demarcatórias que 
interligam as entradas dos canais, e não 
pode ser jamais tocado e nem alcançado por 
brocas. Ou seja, não é removido. 
 
OBS: Limpeza e modelagem andam de 
“mãos dadas”, é necessário a limpeza para 
remoção dos dentritros para entrada do 
metal dos instrumentos. Para limpeza é 
necessário usar Hipoclorito de sódio, 
clorexidina ou EDTA (são dos mais 
usados), com bastante irrigação a cada 
mudança de instrumento. 
 
5. Molares superiores: 
o Raíz palatina é a mais volumosa 
o Raiz mesiovestibular = raíz 
distovestibular 
o Molares superiores tem três raízes: 
palatina, mesiovestibular e 
distovestibular. 
o Raíz mesiovestibular é fina e 
achatada 
o Raíz distovestibular é mais 
“gordinha” e parece ser menor; 
o Raíz palatina: é a maior e mais 
expessa. 
o Rapiz mesiovestibular: canal 
principal chamado de 
mesiovestibular (MV1) e um 
colateral chamado de mesiopalatino 
(MV2). As vezes o MV1 se une com 
o MV2, tipo II de Vertucci. 
o MV2 é encontrado 70% a 80%. 
Clinicamente (regras): 
- Tem cárie? Precisa remover! 
- As cúspides sempre levam nome das 
proximais com as faces livres. São elas: 
cúspide mesiovestibular, distovestibular, 
distopalatina e mesiopalatina. 
- Distopalatino é a primeira a ser 
identificada, e a ponte de esmalte é 
intocável, só precisa mexer se houver cárie, 
pois a ponte de esmalte dá sustentação à 
estrutura dentária, pois é pedrosa, forte. 
Além disso, isola a DP (cúspide 
distopalatina), que também não deve ser 
mexida, apenas se tiver cariada. 
-Fossa central: ponto de eleição para acesso 
do canal, que vai da fossa central até 2 a 
3mm para mesial. Sendo essa fossa, o ponto 
que liga a cúspide vestibular à cúspide 
Resumo por: Mary Samantha Araújo Silveira 
 
mesial. SEMPRE PRESERVAR A 
PONTE DE ESMALTE; 
 
6. Fases do Acesso: 
1 Arrumação da mesa clínica; 
2 Para dentes cariados e/ou restaurados: 
deve-se remover todo tecido cariado. Caso 
tenha restauração precisa-se remover. E, 
remover todo esmalte e dentina sem suporte 
(menos que 2mm de espessura e bordas 
irregulares). 
3 Zona de eleição: localizar o ponto de 
acesso 
4 Direção de trepanação: ir até “cair em um 
vazio” 
5 Forma de Contorno: remover teto 
6 Forma de conveniência: broca troncocônica 
de ponta inativa para fazer o refinamento. 
 
Como saber se já caiu na câmera pulpar? 
Com a ponta nº5 da sonda exploradora de 
Endodontia, para ver se ainda tem teto, 
caso tenha, é necessário remover. 
 
I Molar Superior: 
o Comprimento médio: Raiz MV e DV: 
19mm. Raiz palatina: 21mm; 
o Comprimento médio da coroa: 
7,2mm 
o Comprimento da raiz: 13,8mm 
o Número de canais: 4 (70%); 3 (30%) 
o Erupção: 6-7 anos 
o Ápice completo: 9-10 anos. 
o Direção da curvatura: Raiz MV- curva 
em 78% dos casos para distal e 21% dos 
casos pode ser reta; Raiz DV, em 54% dos 
casos é reta e 19% dos casos pode ser 
curva para mesial e em 17% dos casos 
pode ser curva para distal; Raiz 
palatina: em 55% dos casos é curva para 
vestibular e em 40% dos casos é reta. 
 
Raiz mesiovestibular 
II Molar Superior: 
o Possui mesmo comprimento médio que o I 
molar superior; 
o Comprimento médio da coroa: 7,55mm 
o Comprimento da raiz: 13,45 
o Número de canais: mesma quantidade e 
porcentagem dos I molares. 
 
7. Molares Inferiores: 
o Comprimento mesiodistal maior que no 
sentido mesiovestibular. 
o Possui sulco mesiodistal e sulco vestíbulo-
lingual. 
o Cúspide mesiovestibular, distovestibular, 
distal, mesiolingual e distolingual (são 5 
no total). 
o Para o acesso é no sulco palatino com 
inclinação para distal, discretamente. 
 
8. Desgaste compensatório: 
Criado por Marwan Abou- Rass. 
Concrescência mesial ou ombro mesial, é uma 
curvatura na cervical do canal mesial. 
Resumo por: Mary Samantha Araújo Silveira 
 
Com o desgaste compensatório reduz essa 
curvatura, e favorece a instrumentação, irrigação 
evitando furca. 
O desgaste é na zona de segurança, e o lado 
contrário é a zona de furca. 
Gates x Cômicos: 
É importante manter a integralidade do canal, 
obedecendo sua forma, ou seja, sua conicidade. A 
Gattes não é cônica correndo o risco de perfurar o 
canal. Já os instrumentos cônicos obedecem a regra 
da conicidade. 
 
I Molar Inferior 
o Comprimento médio: 21mm 
o Comprimento da coroa: 7,9mm 
o Comprimento da raiz: 13mm 
o Número de canais: 2 (8%); 4 (36%) 
o Erupção: 6 anos 
o Ápice completo: 9-10 anos 
o Raiz mesial em 84% dos casos é curva 
para distal e reta em 16,5% dos casos 
o Raiz distal em 73,5% dos casos é reta e 
18% dos casos é curva para distal e em 
8,5% dos casos é curva para mesial. 
II Molar Inferior: 
o Comprimento médio = do I molar 
o Comprimento da coroa e da raiz = do I 
molar 
o Número de canais: 2 (16,2%); 3 (72,5%); 
4 (11,3%). 
o Erupção e ápice completo = I molar. 
o Raiz mesial sua curvatura = I molar 
o Raiz distal sua curvatura = I molar.

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