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Classificação de neoplasias benignas e malignas

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Neoplasias I 
Introdução 
● Conceito 
○ Crescimento ‘de novo’ 
○ Robbins → “Massa anormal de 
tecido, cujo crescimento excede 
àquele dos tecidos normais e não 
está coordenado com ele, 
persistindo de maneira excessiva 
mesmo após o término do estímulo 
que induziu a alteração” 
■ Persistência, de maneira excessiva, 
mesmo após a retirada do 
estímulo 
 
● Características marcantes 
○ Proliferação celular descontrolada 
○ Tendência à perda da diferenciação 
celular 
■ Ex → neoplasia de tecido epitelial 
➢ Ainda conseguimos reconhecer 
que é tecido epitelial, mas com 
forma diferente 
✓ Queratina → células epiteliais 
mais superficiais 
✓ Processo maligno → produção 
de queratina em células do 
estrato intermediário ou 
inferior 
○ Autonomia de crescimento 
■ Uma vez que o processo se inicia, 
as células continuam se dividindo, 
mesmo com o estímulo cessado 
 
● Tumor x Neoplasia 
○ Todo tumor é uma neoplasia? 
■ Não → podemos ter lesões 
tumorais que não se enquadram no 
conceito 
➢ Ex: hamartomas → proliferações 
celulares com conteúdo sólido 
○ Toda neoplasia é um tumor? 
■ Não → temos neoplasias ‘líquidas’ 
(como as hematológicas) 
 
● Lesões fundamentais das mucosas 
○ De acordo com o tamanho: 
■ 
■ Pápula 
➢ Dimensões pequenas 
■ Nódulo 
■ Tumor 
➢ Dimensões maiores 
Classificação 
● Divisão 
○ Benignas 
○ Malignas 
■ Neoplasia maligna = câncer 
Nomenclatura 
● Componentes básicos da neoplasia 
○ Parênquima 
■ Parte que está proliferando 
○ Estroma 
○ 
■ Carcinoma → lesão maligna de pele 
■ Células que estão proliferando 
compõem o parênquima 
■ Tecido conjuntivo de sustentação 
 
● Neoplasias benignas 
○ Sufixo ‘oma’: 
■ Origem mesenquimal 
➢ Neoplasia de TC fibroso → 
fibroma 
➢ Tecido adiposo → lipoma 
 
➢ Tecido ósseo → osteoma 
➢ Cartilaginoso → condroma 
➢ Muscular liso → leiomioma 
✓ Prefixo ‘leio’ 
✓ Exemplo → mioma uterino 
(neoplasia que ocorre no útero) 
➢ Muscular estriado → 
rabdomioma 
✓ Prefixo ‘rabdo’ 
■ Origem epitelial 
➢ Revestimento 
✓ Não cumpre todos os requisitos 
para ser uma neoplasia → não 
há crescimento contínuo e, se 
retirado o estímulo, a lesão não 
permanece proliferando 
➢ Glandular → adenoma 
 
● Neoplasias malignas 
○ Origem mesenquimal → sufixo 
‘sarcoma’ 
■ TC fibroso → fibrossarcoma 
■ Adiposo → lipossarcoma 
■ Ósseo → osteossarcoma 
■ Cartilaginoso → condrossarcoma 
■ Muscular liso → leiomiossarcoma 
■ Muscular estriado → 
rabdomiossarcoma 
○ Origem epitelial → sufixo 
‘carcinoma’: 
■ Revestimento → carcinoma 
■ Glandular → adenocarcinoma 
 
● Variações na nomenclatura 
○ Epônimos: 
■ Tumor de Warthin → neoplasia 
benigna de glândula salivar 
■ Tumor de Krukenberg → 
metástase ovariana de neoplasia do 
tubo digestivo 
○ Malignos com nomenclatura 
sugestiva de benignidade (pode 
levar à interpretação errônea): 
■ Melanoma → neoplasia maligna de 
melanócitos 
➢ Muitos falam ‘melanoma 
maligno’ para reforçar a 
malignidade 
■ Seminoma → neoplasia maligna de 
túbulos seminíferos (câncer de 
testículo) 
■ Linfoma → neoplasia relacionada 
ao sistema linfático 
 
● Teratomas 
○ Alguns livros incluem nas 
neoplasias, mas eles não 
preenchem todos os requisitos 
○ Tumor que contém células/tecidos 
com origem de mais de um folheto 
embrionário 
○ Origem: 
■ Células tronco totipotentes de 
ovário, testículo ou restos 
embrionários sequestrados 
➢ Quando afeta restos 
embrionários sequestrados → 
acometem a linha média do 
corpo 
✓ No fechamento ventral do 
embrião, podem ficar células 
tronco totipotentes 
aprisionadas, levando ao 
desenvolvimento de lesões na 
linha média 
○ Células podem proliferar imitando 
músculos, glândulas, epitélio, 
gordura, vasos sanguíneos… 
■ Ex → tumor com presença de pelos 
○ Exemplo: 
■ 
➢ Teratoma cístico 
✓ Cavidade preenchida por uma 
mistura de pelos, glândulas 
sebáceas 
✓ Traves de TC que penetram a 
cavidade → TC fibroso, 
 
cartilagem ou tecido ósseo, 
glândulas sebáceas… 
 
● Características clínicas e 
anatomopatológicas 
○ 
○ Neoplasia benigna 
■ Tipo de crescimento → 
expansivo/compressivo: 
➢ Tecidos adjacentes são 
comprimidos pelo crescimento 
■ Velocidade de crescimento → 
usualmente lenta 
■ Limites → mais bem definidos e 
nítidos 
➢ Dá tempo para o corpo reagir e 
formar uma cápsula fibrosa 
■ Ulceração → pouco frequente 
■ Recidiva → pouco frequente 
➢ Lesão normalmente é retirada 
mais facilmente (limites bem 
definidos, presença de cápsula…) 
○ Neoplasia maligna 
■ Tipo de crescimento → 
infiltrativo/destrutivo 
➢ Neoplasia cresce infiltrando e 
destruindo os tecidos adjacentes 
■ Velocidade de crescimento → 
geralmente rápida 
➢ Neoangiogênese (formação de 
vasos) com paredes mais 
delgadas, delicadas → áreas de 
hemorragia 
■ Limites → imprecisos e não 
encapsulados 
■ Necrose/hemorragia → frequentes 
➢ Necrose → ambiente hipóxico no 
meio da neoplasia 
■ Ulceração → frequente 
■ Taxa de recidiva mais frequente: 
➢ Dificuldade para remover toda a 
neoplasia → limites não bem 
definidos, crescimento 
infiltrativo... 
Diferenças entre neoplasias 
benignas e malignas 
● Exemplos 
○ Lesões sugestivas para benignidade: 
■ 
➢ Lesão em pele: 
✓ Crescimento expansivo 
✓ Limites bem precisos 
✓ Pele que reveste não apresenta 
áreas de necrose, ulceração… 
■ 
➢ Lesão: 
✓ Padrão de crescimento 
expansivo 
✓ Limites bem definidos 
✓ Revestimento por cápsula 
fibrosa 
✓ Não há hemorragias, fibroses… 
○ Lesões sugestivas para malignidade: 
■ 
➢ Crescimento infiltrativo 
➢ Área de necrose tecidual, com 
perda de tecido 
➢ Áreas amareladas → ulceração 
➢ Principal neoplasia maligna da 
mucosa oral → carcinoma de 
células escamosas (neoplasia 
maligna de origem epitelial) 
 
■ 
➢ Destruição cortical e medular 
óssea 
➢ Radiopaca 
➢ Limites imprecisos 
➢ Osteossarcoma 
 
OBS: essas características nos 
auxiliam em um diagnóstico clínico, 
mas o diagnóstico final é sempre 
histopatológico 
 
● Características macroscópicas das 
neoplasias 
○ Leiomioma uterino 
■ 
➢ Massa tumoral 
➢ Padrão de crescimento 
expansivo 
➢ Limites precisos 
➢ Formação de cápsula fibrosa 
➢ Não há áreas aparentes de 
necrose, hemorragia → 
neoplasia benigna 
➢ Aspecto semelhante ao tecido 
adjacente (miométrio) 
○ Lipoma: 
■ 
➢ Lesão nodular seccionada ao 
meio 
➢ Formato: arredondado e ovalado 
➢ Padrão de crescimento 
expansivo 
➢ Formação de cápsula fibrosa → 
possível crescimento lento 
➢ Superfície de corte lisa e 
amarelada 
➢ Superfície de corte deslizava 
facilmente → sugestivo de tecido 
gorduroso 
➢ Inicialmente tende a boiar 
quando colocado no formol 
■ 
➢ Padrão de crescimento 
expansivo 
➢ Limites regulares 
➢ Formação de cápsula 
➢ Lesão macia ao apalpar 
○ Neoplasia maligna 
■ 
➢ Peça de útero 
➢ Região de colo uterino → 
destruição dos tecidos da região 
➢ Lesão infiltrativa 
➢ Áreas de necrose e ulceração 
➢ Limites imprecisos da lesão 
➢ Neoplasia mais comum → 
carcinoma de colo de útero 
✓ Principal fator etiológico → 
infecção por subtipos 
oncogênicos do HPV 
○ Carcinoma de laringe 
■ 
➢ Neoplasia maligna do epitélio de 
revestimento da laringe 
➢ Região de laringe com a glote 
➢ Lesão infiltrativa e que destrói 
todo o tecido 
 
➢ Áreas fazendo escavações na 
superfície 
➢ Limites imprecisos 
➢ Lesão tecidual 
 
● Características histopatológicas 
○ 
○ Estrutura tissular: 
■ Benigna → típica do tecido de 
origem 
■ Maligna → atipia/displasia 
➢ Pode levar à desconfiguração do 
tecido de origem 
○ Frequência das mitoses 
■ Benigna → rara (normal do tecido) 
■ Maligna → numerosas mitoses 
○ Tipo de mitoses 
■ Benigna → típicas 
■ Malignas → atípicas 
○ Tamanho e forma celular 
■ Benigna → tamanho regular 
➢ Núcleo e citoplasma bem 
semelhantes aos da célula de um 
tecido normal 
■ Maligna → pleomorfismo nuclear e 
celular 
➢ Modificação nos formatos e 
tamanhos das células 
➢ Núcleos hipercromáticos, com 
tamanhos e formatos diferentes 
○ Comparação: 
■➢ Benigna → tamanho uniforme, 
expansão da massa, formação de 
cápsula, superfície de corte 
homogênea, sem ulceração 
➢ Maligna → padrão de crescimento 
mais infiltrativo, destruição de 
tecidos adjacentes, quadro de 
ulceração do tecido epitelial 
sobrejacente, invasão de vasos 
linfáticos e sanguíneos, formação 
de áreas de necrose e 
hemorrágicos… 
○ Padrão de crescimento infiltrativo: 
■ 
○ Padrão de crescimento expansivo: 
■ 
➢ Neoplasia benigna de glândula 
salivar 
○ 
■ Benigna → homogeneidade no 
formato, tamanho e núcleo das 
células, mitoses escassas 
■ Maligna → pleomorfismo celular e 
nuclear, núcleos mais 
hipercromáticos, nucléolos 
proeminentes, necrose, 
hemorragia… 
○ 
○ 
■ Neoplasia maligna na mucosa 
gástrica 
■ Células neoplásicas malignas 
formando estruturas com arranjo 
glandular 
■ Pleomorfismo celular e nuclear 
 
➢ Núcleo amplo e arredondado ou 
alongado 
➢ Hipercromasia do núcleo 
➢ Número aumentado de figuras 
de mitose 
○ Neoplasia maligna do epitélio de 
revestimento em boca 
■ 
➢ Células e núcleos muito 
volumosos, ou núcleos menores 
→ variação 
➢ Fenestração celular 
➢ Produção de queratina em 
outros locais, diferentemente do 
normal 
✓ Queratina → em rosa 
■ 
➢ Queratina intraepitelial 
■ 
■ 
○ Figuras de mitose atípicas: 
■ 
 
Macroscopia 
● Neoplasias benignas 
○ Normalmente apresentam 
crescimento expansivo, limites bem 
definidos, cápsulas, com raras 
úlceras ou necroses 
○ Leiomioma 
■ Neoplasia benigna de origem do 
músculo liso 
■ 
➢ Formação nodular bem 
delimitada 
➢ Crescimento expansivo → não 
infiltra áreas adjacentes 
➢ Na superfície de corte, não há 
ulcerações, áreas de necrose ou 
hemorragia 
■ 
➢ Não há infiltração no tecido 
adjacente 
➢ Após confirmação microscópica 
■ 
➢ Útero interior 
➢ Volume aumentado 
➢ Formações nodulares bem 
delimitadas e múltiplas 
■ Leiomiomas: 
➢ Subserosos → saliências na 
superfície externa do órgão 
➢ Intramurais → quando se formam 
no miométrio 
➢ Submucosos → se formando em 
direção à cavidade uterina 
○ Lipoma 
■ Neoplasia benigna de origem no 
tecido adiposo 
■ 
 
➢ Formação nodular bem 
delimitada 
➢ Superfície lisa e brilhante 
➢ Cápsula 
○ Meningioma 
■ Neoplasia benigna de origem das 
meninges 
■ 
➢ Corte de tecido cerebral 
➢ Massa tumoral bem definida 
➢ Superfície de corte mais friável e 
opaca → tecido pobremente 
irrigado 
➢ Área de hemorragia na periferia 
➢ Apesar de morfologicamente ser 
benigno, devido ao seu 
crescimento expansivo e à sua 
localização, podendo comprimir 
estruturas importantes → efeitos 
deletérios podem ser maiores do 
que de uma neoplasia maligna 
pequena localizada em pele 
 
● Neoplasias malignas 
○ Carcinoma de células escamosas 
(espinocelular, escamocelular, 
epidermóide…) 
■ Neoplasia maligna de pele 
■ Escamosas → aspectos 
microscópicos da neoplasia 
■ 
➢ Crescimento infiltrativo e invasivo 
da lesão 
➢ Lesão com limites imprecisos 
➢ Áreas de necrose, úlceras e 
hemorragias 
■ 
➢ Área central ulcerada, com 
necrose e hemorragia 
➢ Superfície quebradiça e friável → 
necrose 
➢ Presença de massa tumoral 
maior 
■ 
➢ Formações em forma de couve-
flor 
➢ Tecido friável 
Microscopia 
● Neoplasias benignas 
○ Fibroadenoma de mama (lâmina 
58): 
■ Neoplasia benigna mais comum 
em mulheres com menos de 30 
anos 
■ Proliferação de TC e de tecido 
epitelial glandular 
■ Tumor misto benigno 
■ 
➢ Fina cápsula fibrosa que o 
separa do tecido mamário 
■ 
➢ Estroma e áreas com lóbulos 
mamários 
✓ Onde encontramos ácinos e 
ductos: 
↳ Células epiteliais com 
diferenciação glandular 
■ 
 
➢ Presença de dupla população 
celular 
✓ Células epiteliais mais internas 
✓ Células epiteliais com 
diferenciação mioepitelial mais 
externamente → citoplasma 
mais claro 
■ Fibroadenoma: 
➢ 
➢ 
✓ Proliferação de fibroblastos e 
de estrutura glandulares 
(células epiteliais com 
diferenciação glandular) 
✓ Possuem morfologia 
semelhante ao tecido mamário 
normal 
➢ 
✓ Estruturas glandulares 
 
● Neoplasias malignas 
○ Carcinoma de células escamosas de 
lábio (lâmina 37): 
■ Limites indefinidos, crescimento 
infiltrativo no tecido, áreas de 
ulceração, necrose..., pleomorfismo 
celular e nuclear, atipia, figuras de 
mitose, podendo ser atípicas 
■ Corte de lábio em normalidade: 
➢ 
✓ Epitélio de revestimento 
nitidamente separado do 
conjuntivo 
■ 
➢ Células epiteliais invadem o TC 
adjacente, formando cordões 
■ 
➢ Áreas de ulceração 
➢ Produção de queratina 
■ 
➢ Crescimento invasivo chega até 
mesmo na musculatura do lábio 
■ 
➢ Pleomorfismo celular e nuclear 
(núcleos mais alongados, 
ovalados…) 
➢ Hipercromasia → alguns núcleos 
estão mais corados 
➢ Nucléolos evidentes 
➢ Perda da estratificação do 
epitélio → perda de polarização 
➢ Figuras de mitose 
■ 
■ 
 
■ 
➢ Cariólise, cariorrexe, picnose 
■ 
➢ Elastose solar: 
✓ Área basofílica e amorfa no 
conjuntivo 
✓ Exposição aos raios UV

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