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tecnica de obturação em endo

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QUANDO OBTURAR? 
➔ Canal limpo, seco, modelado; 
➔ Ausência de sinais e sintomas; 
➔ Batente apical ( 1mm aquém o 
forame- CRT ) 
PROCEDIMENTOS PRÉVIOS 
1- remoção da medicação intra- 
canal 
2- preparo da superfície dentaria; 
3- remoção da smear layer; 
REMOÇÃO DA MEDICAÇÃO INTRA-
CANAL 
➔ copiosa irrigação com hipoclorito 
de sódio; 
➔ utilizar limas finas 3mm do CRT; 
➔ repassar o instrumento memoria; 
PREPARO DA SUPERFÍCIE DENTARIA 
➔ preparo químico- cirúrgico; 
➔ remover smear layer; 
➔ raspas de dentina e esmalte, 
agua, sangue, saliva , colágeno, 
tecido pulpar, podendo inclusive 
conter bactérias; 
➔ EDTA ( acido etileno diamino 
tetracetico), acido que é 
praticamente a mesma coisa do 
acido fosfórico, EDTA sendo 
utilizado a 17%, por 3 minutos; 
PRESENÇA DE SMEAR LAYER COM 
POSSÍVEIS FALHAS NO TRATAMENTO 
ENDODÔNTICO 
➔ Permeabilidade as toxinas 
bacterianas; 
➔ Microrganismos remanescentes; 
➔ Falta de contato do material 
obturador com as paredes 
dentinarias; 
TÉCNICA CONDENSAÇÃO LATERAL 
1- Seleção e calibração do cone 
principal; 
➔ Selecionar e cortar a ponta do 
cone de acordo com o 
instrumento memoria; 
➔ Adaptação do cone principal; 
➔ Calibração com a régua 
endodôntica que contem orifícios 
de acordo com as pontas das 
limas; 
➔ Coloca o cone na régua e corta 
a ponta de acordo com o IM; 
 
2- Inspeção visual 
➔ Aprende-se o cone com uma 
pinça e introduz o mesmo no 
canal até o CRT; 
➔ Com a pinça, ir ate o ponto de 
referencia; 
2.1- Inspeção tátil 
➔ Quando o cone atingir o CRT, 
avaliado primeiramente de forma 
visual, deve oferecer certa 
resistência ao deslocamento 
coronário, ou seja, o cone deve 
travar no CRT, não ficar 
sobrando; 
➔ Pincelar/ puxar levemente; 
2.2- Inspeção radiográfica 
➔ O cone é posicionado no canal 
e o dente radiografado para 
confirmar a exatidão da seleção; 
➔ O cone deve estar um pouco 
aquém do forame; 
 Se o cone principal travar 
aquém do CRT; 
o Cone maior que o 
preparo; 
o Refazer a etapa 
anterior do preparo; 
o Testar cone de calibre 
menor; 
 Se o cone principal chegar 
no CRT e não travar, 
ultrapassar o CRT; 
o Cone menor que o 
preparo; 
o Testar outro cone da 
mesma caixa; 
o Testar cone de calibre 
maior; 
o Cortar ponta do cone 
com bisturi; 
 
3- Seleção do espaçador 
➔ Os espaçadores tem a função de 
abrir espaços para a colocação 
de cones acessórios lateralmente 
ao principal; 
➔ O espaçador não deve penetrar 
ate o CRT, no máximo 2 a 3 mm; 
➔ Sem transmitir força excessiva; 
o A- Cones XF e FF; 
o B- Cones F, MF, FM; 
o C- Cones FM e M; 
o D- Cones M e ML; 
 
4- Desinfecção 
➔ Por serem termolábeis não podem 
ser esterilizados pelo calor; 
➔ Descontamina-los por um método 
químico; 
➔ Hipoclorito de sódio, clorexidina 
ou gluteraldeido 2%; 
➔ Tempo:1, 5 e 10 minutos; 
➔ Imersão dos cones em hipoclorito 
de sódio (NaOCl) na 
concentração entre 2,55 e 5,25%; 
➔ 5,25% - 1 minuto; 
➔ 2,3%- 10 minutos; 
➔ Após a desinfecção, os cones 
devem ser lavados com álcool 
etílico a 96% o agua destilada; 
 
5- Remoção da smear layer 
➔ EDTA por 3 minutos (1 ML com 
seringa ); 
➔ Lavagem com hipoclorito e 
aspiração do excesso de liquido; 
➔ NAOCL 2,5% → EDTA 3 MIN → 
NAOCL 2,5% → SORO 
FISIOLOGICO; 
 
6- Secagem do canal 
➔ Utilizar pontas aspiradoras 
seguida de cones de papel 
absorvente de diâmetros 
compatíveis com o do preparo 
apical; 
➔ Utilizar os cones ate ele vir seco; 
CALIBRAÇÃO DO CONE 
➔ Calibrar cone principal com 
régua calibradora de acordo 
com o instrumento memoria; 
PROVA DO CONE 
➔ Analisar se o cone esta 
adequado, fazendo uma 
inspeção visual, tátil e 
radiográfica; 
LIMITES ANATÔMICOS PARA OBTURAÇÃO 
➔ Nível apical aproximadamente 
1mm do forame apical; 
 
7- Manipulação do cimento 
endodôntico 
➔ Endofil(grossman); 
➔ Não tem proporção exata, 
medida aproximada; 
➔ Pó separado do liquido; 
 Pega metade e agrega ao 
liquido; 
 Depois aos poucos , vai 
amassando ate virar cimento; 
➔ Espatulação- homogeneização 
do cimento obtendo um fio de 
bala (5mm); 
➔ 20 minutos de tempo de trabalho; 
 
8- Colocação do cimento 
endodotico 
➔ Lentulo em baixa rotação; 
➔ Pega o cimento manipulado e 
coloca no lentulo; 
➔ Coloca lentulo dentro do canal 
até o terço médio para não 
correr o risco de quebrar ( 
penetra e tira ) 
➔ Acionar; 
➔ Depois, coloca cimento 
endodotico na ponta do cone 
de guta- percha e coloca 
lentamente no canal com 
movimento de bombeamento ate 
o CRT; 
 
9- Colocação do espaçador digital 
➔ Utilizado na técnica de 
condesação lateral; 
➔ Com o espaçador digital ver se 
tem espaço; 
➔ Se tiver espaço, coloca outro 
cone; 
➔ Radiografia para verificação de 
preenchimento; 
 
10- Corte dos cones 
➔ Calcadores de paiva; 
➔ Escolhidos de acordo com a 
primeira gates- glidden utilizada; 
➔ GG 3 – condesador 2; 
➔ GG 4 – condesador 3; 
➔ GG 5 – condesaodor 4; 
 Esquenta (aproximadamente 
15segundos ) o calcador ate 
a ponta ficar vermelha; 
 Derrete a guta- percha; 
 Empurra verticalmente, 
encosta na parede e tira; 
 Condesação a frio: empurra a 
guta- percha para baixo 
para preencher os espaços; 
11- Limpeza da câmera pulpar 
12- Selamento; 
TÉCNICAS OBTURADORAS 
➔ Sem termoplastificação; 
➔ Com termoplastiicação 
SEM TERMOPLASTIFICAÇÃO 
➔ Técnica de condesação lateral;; 
➔ Técnica da compressão 
hidráulica de vertical; 
➔ Técnica do canal único; 
COM TERMOPLASTIFICAÇÃO 
➔ Técnica de Mcspadden; 
➔ Técnica hibrida de Tagger; 
➔ Técnica de Schilder; 
➔ Tecnica de ondas continuas; 
➔ Thermafill; 
➔ Ultra- sônica; 
INDICAÇÕES – CONE ÚNICO OU 
CONDENSAÇÃO LATERAL 
➔ Incisivo central superior; 
➔ Vestibulares de molares 
superiores; 
➔ Mesiais de molares inferiores; 
➔ Pre molares superiores com dois 
canais; 
➔ Canais circulares; 
INDICAÇÕES- CONDENSAÇÃO 
LATERAL OU TERMOPLASTIFICADA 
➔ canais ovalados; 
➔ incisivo lateral superior; 
➔ canino superior e inferior; 
➔ palatina de molares superiores; 
➔ distais de molares inferiores; 
➔ pre- molares superiores com um 
canal; 
CONDESAÇÃO LATERAL 
➔ seleção do espaçador e cone 
adequado; 
➔ local de introdução do 
espaçador; 
➔ profundidade de penetração do 
espaçador; 
➔ inserção de espaçador digital; 
➔ inserção dos cones acessórios; 
➔ corte dos cones com instrumento 
aquecido á nível cervical; 
➔ condesação vertical com 
instrumento frio; 
➔ desvantagens : falhas na 
colocação de cones acessórios e 
possibilidade de trincas ou 
fraturas radiculares; 
CONDESAÇÃO LATERAL PASSIVA 
➔ não utiliza espaçadores digitais, 
inserção de cones acessórios 
passivamente no interior do canal 
radicular até não permitir a sua 
penetração, excelente qualidade 
de obturação; 
TÉCNICA DE COMPRESSÃO 
HIDRÁULICA VERTICAL 
➔ trata-se de uma técnica muito 
simples e acessível; 
➔ o principiante, como profissional 
mais experiente, pode executa-la 
com proficiência, não exigindo 
preciosismo individual; 
➔ irrigação com EDTA; 
➔ secagem do canal; fazer a prova 
do cone; 
➔ manipulação do cemento; 
➔ pegar cemento com bronca 
lentulo; 
➔ inserção do cone principal; 
➔ condesação lateral passiva; 
➔ cortar o cone- condesador 
aquecido; 
➔ condesação- condesador frio; 
TÉCNICA CONE ÚNICO 
➔ utilizada para canais circulares; 
➔ usa so um cone; 
➔ não possui etapa de espaçador 
digital;

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