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RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA

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GUARANTA DO NORTE 
2020 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-PROJETO INTERDISCIPLINAR- 
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relação teoria e prática no cotidiano da sala de aula 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso: 
Pedagogia, para as disciplinas: 
Avaliação na Educação; História 
da Educação; Teorias e Práticas 
do Currículo; Sociologia da 
Educação; Educação Formal e 
Não Formal; Didática; Práticas 
Pedagógicas: Gestão da Sala de 
Aula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARANTA DO NORTE 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
 
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 5 
2.1 Em qual tendência pedagógica está embasada a prática de ensinar de cada uma 
das professoras? ......................................................................................................... 5 
2.2 Diante do observado, acerca da forma de ensinar, como elas reconhecem a 
aprendizagem? Ou seja, o que é aprender para cada uma delas? ............................. 6 
2.3 Qual concepção avaliativa embasa a prática de Lourdes e Melissa? ................... 7 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 9 
 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1-INTRODUÇÃO 
 
Os principais objetivos do trabalho desenvolvido é analisar a relação entre a 
transmissão da teoria e da prática no planejamento e desenvolvimentos de 
atividades, para favorecer o discente a apreender os conhecimentos e saberes; 
desenvolver uma análise sobre o método aplicado em sala de aula pelas docentes 
Loudes e Melissa; Contribuir para a formação de professores com técnicas flexíveis 
de adaptação a realidade a qual o indivíduo está inserido, na perspectiva de 
prepara-lo para ser críticos e reflexivos. Pois podemos observar que ao longo do 
tempo a educação tem passado por constantes mudanças onde não só retrata e 
reproduz a sociedade em sala de aula, mais vai além projeta constantes 
mudanças na atual e futura sociedade. 
Na busca pelo conhecimento e controle dos fatos ocorridos mundialmente o 
homem é cada vez mais refém das suas próprias criações na área da tecnologia. 
Pois há enormes dificuldades em se trabalhar com tecnologia de informação e 
comunicação, principalmente na pedagógica devido as diferentes realidades social. 
Mesmo havendo toda uma estrutura de amparo e profissionais bem preparados 
certamente ocorrera dificuldades na absolvição de alguns tipos de conhecimento em 
sociedade de cultura menos abastarda. 
Os cursos de formação trás os embasamentos teóricos para o 
desenvolvimento de metodologias que enriquecem as práticas educativas, segundo 
Álvarez Méndez (2002, p. 87-88), [...] quem ensina precisa continuar aprendendo 
com e sobre sua prática de ensino. Quem aprende precisa continuar aprendendo 
constantemente, para assegurar um nível de capacitação que estimule e, ao mesmo 
tempo, consolide o seu progresso contínuo. Nesse aspecto, Freire, (1996, p.43) 
afirma que: “ É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem é que pode 
melhorar a próxima prática”. 
 
 
 
 
 
. 
 
5 
 
2.1-Em qual tendência pedagógica está embasada a prática de ensinar de cada 
uma das professoras? 
 
De acordo com o relato de Carolina e Pedro, fica claro que cada professor 
usa um método diferente, ela fala para seu colega Pedro, que ao chegar a sala da 
professora Lourdes, a mesma pediu para ela se sentar na última carteira, para não 
atrapalhar o andamento das atividades. A estudante relata que a sala de aula é 
organizada em fileiras e os alunos não podem conversar sem permissão da 
professora. Carolina também expõe que a professora pede para os alunos 
memorizarem os conteúdos, porque isso é sinal de aprendizagem, não sendo 
permitidos questionamentos no momento de suas explicações. A metodologia 
adotada pela professora se concretiza por meio da exposição do conteúdo, por isso, 
ela verbaliza e escreve os saberes a serem compreendidos na lousa, explicando, na 
sequência, como executar os exercícios. 
Carolina também descreve que o ao final do processo efetiva-se a aplicação 
de prova, sendo esse instrumento classificado como revelador de aprendizado. Em 
seu relato Pedro pontuou que a professora Melissa, regente da sala em que 
desenvolverá o estágio, era bastante receptiva, envolvendo-o nas atividades 
planejadas, explicou-lhe o plano de aula e as atividades a serem desenvolvida para 
que o mesmo tivesse clareza dos objetivos a serem alcançados e entendesse o 
planejamento, se colocou à disposição para sanar qualquer dúvida do estagiário. Ao 
falar sobre a organização da sala, Pedro disse que os alunos se dispõem em 
diferentes formas duplas, trios, quartetos, em grupos ou individualmente de acordo 
com as necessidades de aprendizagem, pois exercitam diferentes tipos atividades 
com variados objetivos. 
 A professora muda o layout dos alunos e da mobila para observar o nível de 
aprendizagem respeitando assim as individualidades e especificidades cada um. 
Pedro também destacou que a professora iniciou a aula perguntando aos alunos o 
que eles conheciam dos temas em estudo, começando sempre a partir do que 
mostra da realidade das crianças. Assim sendo, na didática educativa utilizada pela 
docente cabe a ela coordenar a aprendizagem, delineando o conteúdo e a dinâmica 
das atividades. A professora atua como uma mediadora das diferentes formas de 
aprendizagem de cada aluno, adaptando o currículo as características e ao 
desenvolvimento especifico de cada grupo. Intervindo somente o indispensável, não 
6 
 
se negando quando necessário, a aplicar uma metodologia mais sistematizada. Pelo 
o que está disposto na Situação Geradora de Aprendizagem e a Situação Problema 
Lourdes utiliza-se da tendência tradicionalista e Melissa da Escola Nova, também 
chamada de Escola Ativa ou Escola Progressiva. 
Na tendência tradicionalista, o professor é detentor de todo o saber, o papel 
do aluno é apenas ouvir e obedecer configurando uma relação de autoritarismo 
aonde o primeiro está no topo da hierarquia e o segundo é sempre o subordinado. A 
formação é tão somente moral e intelectual, preparando o indivíduo para a 
convivência social e não para a resolução dos problemas, os quais são 
considerados intrínsecos da sociedade. Os conteúdos acumulados ao decorrer do 
tempo são passados como verdades cabais, o professor não permite indagações da 
sua veracidade. Não é levado em consideração os conhecimentos preexistentes e o 
acumulo cultural trazido pelo aluno, aplicando unicamente o currículo. A 
verbalização, a resolução de exercícios e a memorização de fórmulas e conceitos é 
a metodologia de ensino. A avaliação é mecanicista por meio de resolução de 
tarefas enviadas para casa, provas objetivas e escritas, sem feedbacks do nível de 
aprendizagem de cada aluno para os mesmos. 
 Na atuação da escola Nova professores e alunos, mediados pela vivência 
aprendem a apreender e extrair o conteúdo de aprendizagem mutuamente, atingindo 
um alto nível de maturidade e consciência da realidade, ao ponto de transformar 
sociedade. Pautada em uma educação crítica, questiona as relações entre os 
homens e a do homem com o meio. O importante não é a transmissão de conteúdos 
específicos, mas despertar uma nova forma da relação com a experiência vivida. 
Aprender é um ato de conhecimento da realidadeconcreta, isto é, da situação 
real vivida pelo educando, e só tem sentido se resulta em uma aproximação crítica 
dessa realidade. O que é aprendido não decorre de uma imposição ou 
memorização, mas do nível crítico de conhecimento, ao qual se chega pelo processo 
de compreensão, reflexão e crítica. (Libâneo, 1983). 
Nesse sentido, "...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades 
para sua própria produção ou a sua construção" (FREIRE, 2003, p. 47). Paulo Freire 
é um dos autores de maior expressão da pedagogia libertadora, no Brasil tem 
desempenhado papel de grande preponderância nos movimentos populares e 
sindicatos. Tal concepção educacional baseia-se na estimulação da 
criatividade dos educandos e numa relação horizontal de simbiose entre 
7 
 
educador e educando misturando-se em suas práticas, em suas palavras o autor 
afirma que ninguém educa ninguém e ninguém educa-se a sí mesmo, 
mas os homens educam-se em comunhão, mediatizados pelo mundo. 
 
2.2-Diante do observado, acerca da forma de ensinar, como elas reconhecem a 
aprendizagem? Ou seja, o que é aprender para cada uma delas? 
 
Há diversas maneiras de aprender, para Lourdes a educação deve seguir um 
modelo mais rígido enquanto Melissa busca ser uma facilitadora do conhecimento. A 
primeira entende que o centro da educação está no professor, que seu papel é 
ensinar a disciplina por meio de aulas expositivas vigiar, corrigir e coagir os maus 
comportamentos, aos alunos resta-lhes prestar atenção e realizar exercícios 
recorrentes para decorar a matéria dada. Embasada pelo método pedagógico 
tradicional, para a mesma o aprender está baseado na exibição verbal dos 
conteúdos, seguindo requisitos pré-determinados para todo e qualquer assunto 
escolar, tornando o conhecimento pouco expressivo, burocratizado e engessado. 
Alguns educadores continuam a trabalhar com os métodos tradicionais, devido ao 
fato de que em sua trajetória na escola seus professores trabalharam dessa 
maneira, criando em suas mentes figuras ideológicas do que é o dar aula, 
acreditando que o professor é o único detentor do saber, onde um só falar e os 
outros ouvirem e é a melhor forma de "absorção". 
 Para Melissa o aluno aprende participando do processo ativamente, 
indagando, pesquisando respostas e soluções para os problemas apresentado. O 
sujeito dotado de saber tem o poder de fazer interferência em sua realidade, pois 
“nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando 
em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do 
educador, igualmente sujeito do processo” (FREIRE, 1996, p. 26). Nesse aspecto é 
fundamental que o aluno desenvolva sua compreensão do ambiente natural e social, 
do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a 
sociedade, conforme o que determina o artigo 32 da LDB. Ao observar as atitudes 
de Melissa nota-se que desenvolve suas práticas pedagógicas visando cumprir as 
quatro liberdades pedagógicas que o inciso II, do artigo 206, da Constituição de 
1988 dispõe o direito à liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e de divulgar. 
 
8 
 
2.3-Qual concepção avaliativa embasa a prática de Lourdes e Melissa? 
 
A avaliação não acontece por si mesma, está sempre conectada a 
compreensão de educação que baseia o método pedagógico do professor. Como diz 
Libâneo (2013), a avaliação é considerada uma tarefa didática frequente e 
necessária para o trabalho do professor, que tem como objetivo acompanhar todos 
os passos do processo de aprendizagem do aluno. A atuação de Melissa está 
relacionada ao processo de ensino-aprendizagem embasada na avaliação formativa. 
Está se faz durante o processo de desenvolvimento das atividades de formação, 
visando a retroalimentação desse processo de aprendizagem de duas vias 
(docente/discente). Nesse sentido, o foco não está apenas no avaliado, que de 
acordo com a tradição era o aluno, mas vai além disso, o professor precisa se auto 
avaliar e rever suas práticas pedagógicas. 
No tange ao aluno o mesmo precisa ouvir, falar, indagar verdades tidas como 
absolutas, debater, expressar-se ligando o que já sabe, apreendendo a importância 
do saber. Com o aluno no centro do processo de aprendizagem, ele é o construtor 
de seu conhecimento. A avaliação é relacionada ao ensino e incorpora elementos 
objetivos, utilizando-se de auto avalição e observação. O aluno não pode ser uma 
simples plateia sem participação no ato de aprender, ele é o protagonista, 
consequentemente sua atuação na aula é imprescindível. A prática pedagógica “[...] 
irá valorizar a atividade, as experiências, a vida, os interesses dos educandos” 
(Saviani, 2012b, p.68). 
Lourdes apropria se do método tradicional de avaliação, Mizukami (2014) 
indica que, numa perspectiva tradicional, o professor é quem decide a metodologia 
de trabalho, a forma de avaliação, os conteúdos e as interações na sala de aula. A 
concepção humanista tradicional entende que a função da escola é a transmissão 
dos conhecimentos que foram historicamente acumulados pela sociedade. A 
avaliação é compreendida como uma ferramenta para medir o conhecimento, seu 
resultado serve para medir a aptidão do aluno, Libâneo (1998). Nessa visão, de 
acordo com Paulo Freire (1987), o professor será sempre o que sabe, enquanto que 
o aluno será sempre o que não sabe. Esse método avaliativo de acordo com Saul 
(2010), não oferece informações satisfatórias para mostrar o que realmente os 
alunos aprendem. 
 
9 
 
3- Considerações finais 
 
Entende-se que atual a escola e os professores precisam vencer um dos seus 
grandes desafios que é à formação do cidadão, devido as exigências de uma 
sociedade dinâmica em que as modificações acontecem rapidamente. O professor 
precisa ser meticuloso para intervir, não se opondo aos anseios e 
necessidades de cada aluno, ajudando-o a ultrapassar suas dificuldades e ao 
mesmo tempo criar novos desafios para o mesmo superar e, ganhar autonomia. 
Errar faz parte do processo e uma pequena atitude pode ser o ponto de partida para 
uma nova descoberta. 
Nesse contexto complexo é preciso que o professor desenvolva várias 
competências para que o aluno venha apreender de maneira significativa. Ser 
professor significa ser um ardiloso estrategista, vai muito além de ter conhecimento, 
apresentar um conteúdo, passar exercícios de treinamento, elaborar avaliações. 
Mas sim usar estratégias diferenciadas, trabalhar no sentido de esquematizar, 
examinar, escolher, estabelecer e indicar os melhores meios para um novo fazer 
pedagógico, um bom planejamento faz toda diferença. Segundo FREIRE (1996, 
p.96) “o bom professor é o que consegue, enquanto falar, trazer o aluno até a 
intimidade do movimento do seu pensamento”. Onde quer que haja mulheres e 
homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que 
aprender, (Paulo Freire). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Referencias 
Brasil. Lei 9.394/96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm> Acesso em: 07 
de mai. 2020. 
 
CHUEIRI, M. S. F. Concepções sobre a avaliação escolar. Estudos em Avaliação 
Educacional, [S.l.], v. 19, n. 39, p. 49-64, jan./abr. 2008. Disponível em: 
<http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1418/1418.pdf>. Acesso 
em: 07 mai. 2020. 
 
SILVA, L. A. O método pedagógico dos jesuítas: o Ratio Studiorum. [S.l.: s.n., 
s.d.]. Disponívelem: 
<http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/1_ 
Jesuitico/ratio%20studiorum.htm>. Acesso em: 07 mai. 2020. 
 
Ribeiro, O, J. A Relação Teórica e a Prática da Aplicação dos Métodos de 
Ensino<https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-relacao-teorica-
pratica-aplicacao-dos-metodos-ensino.htm> Acesso em:07 mai. 2020. 
 
Verbete pedagogia tradicional, por Ebenezer Takuno de Menezes, em Dicionário 
Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. 
Disponível em: <https://www.educabrasil.com.br/pedagogia-tradicional/>. Acesso 
em: 07 de mai. 2020. 
 
 "Linha Tradicional" em Só Pedagogia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-
2020. Consultado em 07/05/2020 às 16:25. Disponível na Internet em 
http://www.pedagogia.com.br/conteudos/tradicional.php 
Abordagens Histórica e Teóricas da Avaliação - Seção 1.1 do livro da disciplina 
de Avaliação na Educação - página 9 a 27. 
 
Tendências Pedagógicas na Prática Escolar de José Carlos Libâneo. Disponível 
em: 
<https://praxistecnologica.files.wordpress.com/2014/08/tendencias_pedagogicas_liba
neo.pdf.> Acesso em: 23 de mar. 2020 
 
Educação formal, não formal e informal: da trilogia aos cruzamentos, dos hibridismos 
a outros contributos de Ana Bruno. Disponível em: 
<http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/68/pdf_28> 
Acesso em: 23 de mar. 2020 
 
Avaliação da aprendizagem e currículo: algumas reflexões. Disponível em: 
<https://www.revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/661/484>. 
Acesso em: 23 de mar. 2020 
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-relacao-teorica-pratica-aplicacao-dos-metodos-ensino.htm
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-relacao-teorica-pratica-aplicacao-dos-metodos-ensino.htm
http://www.pedagogia.com.br/conteudos/tradicional.php
https://praxistecnologica.files.wordpress.com/2014/08/tendencias_pedagogicas_libaneo.pdf
https://praxistecnologica.files.wordpress.com/2014/08/tendencias_pedagogicas_libaneo.pdf
http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/68/pdf_28
https://www.revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/661/484

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