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UNOPAR EAD CERES GOIÁS 
LINCENCIATURA EM PEDAGOGIA – 3º SEMESTRE
BRUNA XAVIER DE OLIVEIRA
MONICA SANTANA
Relação teoria e prática no cotidiano da sala de aula
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO
DIDÁTICA
ED - COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 
EDUCAÇÃO FORMAL E NÃO FORMAL 
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
TEORIAS E PRÁTICAS DO CURRÍCULO
TUTORA PRESENCIAL: IVANILDES CONCEIÇÃO LEMOS TUTORA A DISTÂNCIA: ANGELITA MARTINS GUEDES
CERES
2019
UNOPAR EAD CERES GOIÁS
LINCENCIATURA EM PEDAGOGIA – 3º SEMESTRE
BRUNA XAVIER DE OLIVEIRA
MONICA SANTANA
Relação teoria e prática no cotidiano da sala de aula
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Avaliação na Educação; Didática; Ed- Comunicação Oral e Escrita; Educação Formal e Não Formal; História da Educação; Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula; Sociologia da Educação; Teorias e Práticas do Currículo. Professores: Mari Clair Moro Nascimento
Natalia Gomes dos Santos
Vilze Vidotte Costa
Tatiane Mota Santos Jardim
Elias Barreiros
Mariana Passos Dias
CERES
2019
SUMÁRIO 
1.INTRODUÇÃO................................................................................4 
2.PRÁTICA EM SALA DE AULA....................................................5 
2.1 SITUAÇÃO PROBLEMA:RESOLUÇÃO...................................6
2.1.1 TEORIA E PRÁTICA................................................................7
2.1.1.1 SOBRE O QUE ESTAMOS FALANDO?.............................8
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................10 
4.REFERÊNCIAS.............................................................................11
1.INTRODUÇÃO
O que é a teoria e a prática?
Prática é a realização de uma teoria concreta. Uma teoria só é considerada como tal se for provada pela prática, ou seja, não existe teoria sem prática. Einstein, quando formulou a teoria da relatividade, já tinha provado matematicamente esta teoria.
O saber docente não é formado apenas da prática, sendo também nutrido pelas teorias da educação. Mediante esta afirmação fica claro que, a teoria tem importância fundamental, pois ao nos apropriarmos de fundamentação teórica nos beneficiamos de variados pontos de vista para uma tomada de decisão dentro de uma ação contextualizada, adquirindo perspectivas de julgamento para compreender os diversos contextos do cotidiano. A interação entre saberes gera o desenvolvimento de uma prática pedagógica autônoma e emancipatória. 
O educador somente poderá ensinar quando aprender e, para isso, é preciso ter conhecimento, que é adquirido com diálogo, troca de experiências e pesquisa científica. Para tanto, é necessário ter humildade para admitir que não se sabe tudo e avaliar atitudes positivas e negativas.
A fase do estágio nos permite aos poucos perceber como se da à prática da instituição, pois coincide com a realidade do cotidiano dos alunos e isso, deverá sempre acontecer de maneira bem fundamentada e para isso é preciso considerar cada realidade onde ocorrerá a prática pedagógica, com suas características emocionais, culturais, socioeconômicas e tudo que o ambiente proporciona.
2. PRÁTICA EM SALA DE AULA
A prática docente deve-se direcionar na busca constante da efetivação da aprendizagem do educando. O professor não pode ter a incumbência simplesmente de transmitir os conteúdos culturalmente acumulados e sistematizados. Essa ação favorece a formação se um tipo de ser humano descontextualizado com a realidade atual. No entanto, é fundamental que haja articulações do conhecimento com a vida.
O fenômeno educativo é único em cada momento histórico e para cada indivíduo. Ele é pluridimensional, pois assume uma dimensão para cada contexto. Por isso, é preciso construir e reconstruir esse processo a todo tempo. A reflexão da prática pedagógica provocará uma mudança na ação educativa e pode melhorar as condições do processo ensino aprendizagem, uma vez que o educador se comprometer com a aprendizagem do educando.
Outros fatores também são apontados pelos professores como entraves na aprendizagem dos estudantes. Um deles é, por exemplo, o acompanhamento dos pais nas atividades escolares de seus filhos. E muitos professores criam uma expectativa em relação ao acompanhamento dos responsáveis pelas crianças, contando com o empenho dos mesmos. É comum deparar-se com a falta de comprometimento dos pais em relação às atividades escolares de seus filhos. Mas se deve levar em conta que atualmente tanto o pai quanto a mãe trabalham fora de casa, também levando em conta a falta de recursos materiais e financeiros, omissão de políticas públicas dentre outros fatores que interferem no processo ensino aprendizagem.
Por outro, lado os educadores, não podem se intimidar com tudo isso, mas sim, encarar esses problemas como um desafio cada vez maior. Esse desafio significa que o professor precisa continuar reivindicando: primeiramente por uma sólida formação acadêmica, por melhores salários, condições adequadas de trabalho e sobretudo, por um ensino que propicie a produção de conhecimento.
Assim é preciso ter comprometimento e envolvimento com o ato de educar, levando em conta, o compromisso é responsabilidade do professor com a aprendizagem de seus alunos, pois o mais importante é que o aluno possa obter os saberes que necessitam para sua formação humana e o exercício de sua cidadania.
De algum modo, nossa sociedade dividiu a aprendizagem e o ensino em ciclos. Para essa classificação comum, aprendemos quando crianças e ensinamos quando adultos. A vigência dessa classificação torna invisíveis laços humanos de permanente aprendizagem e de duradouro ensino.
Quero dizer que nunca deixamos de aprender, desde o primeiro dia de nascimento até o último dia em que estamos vivos. Também nunca deixamos de ensinar. É verdade que em cada tempo há uma maneira de aprender e de ensinar.
2.1 SITUAÇÃO-PROBLEMA: RESOLUÇÃO
1) Em qual tendência pedagógica está embasada a prática de ensinar de cada uma das professoras?
A professora Lourdes inseri a tendência da pedagogia liberal, pois trabalha com a função de preparar os indivíduos para desempenhar papéis sociais, baseadas nas aptidões individuais. Dessa forma, o aluno deve adaptar-se aos valores e normas da sociedade de classe, desenvolvendo sua cultura individual.
Já Melissa aderiu-se a tendência da pedagogia renovadora progressiva, porque caracterizou a focar no aluno, considerando como ser ativo e curioso. Dispõe da ideia que ele “só irá aprender fazendo”, valorizou as tentativas experimentais, a pesquisa, a descoberta, o estudo do meio natural e social. Pois aprender se torna uma atividade de descoberta, é uma autoaprendizagem. Ela é uma facilitadora.
2) Diante do observado, acerca da forma de ensinar, como elas reconhecem a aprendizagem? Ou seja, o que é aprender para cada uma delas?
Para Lourdes aprender é seguir os métodos de ensino tradicional ou conservador. Para ela o aluno deve reproduzir na íntegra o que foi ensinado, por meio de provas, interrogatórios orais, exercícios e trabalhos de casa. Neste caso a relação professor-aluno à professora é o centro do processo, é autoritária. O aluno é passivo, submisso, receptivo e sujeito a castigo.
Para Melissa aprender a partir do antiautoritarismo e autogestão são os princípios fundamentais que abrange várias correntes: libertários, psicanalistas e sociólogos. Desenvolve meios de mudanças institucionais e no aluno, com base na participação grupal, onde ocorre a prática de toda aprendizagem. Não prevê nenhum tipo de avaliação dos conteúdos. Ela ocorre nas situações vividas, experimentadas, portanto incorporadas para serem utilizadas em novas situações. O professor e aluno são livres. O professor é um orientador, um catalisador que realiza reflexões em comum com os alunos. Cabe a ele: ajudar o grupo a desenvolver-se, auxiliando no desenvolvimento de um clima grupal em que seja possível aprender e superaros obstáculos para aprender que estão enraizados no indivíduo e no grupo, ajudar o coletivo a descobrir e utilizar os diferentes métodos de pesquisa, ação observação e feedback, liberar as forças instituintes do grupo, que funciona como analisadores das instituições. Faz o movimento do composto ao simples, do geral ao particular, do número à unidade, da harmonia ao som, da regra ao fato, do princípio à aplicação.
3) Qual concepção avaliativa embasa a prática de Lourdes e Melissa?
Lourdes embasa a prática da avaliação formal, por ter um contexto organizado e estruturado com atividades planejadas e orientadas para à aprendizagem, com a intenção ou objetivo é a aprovação do aluno para o próximo ano letivo. A prova é utilizada avaliando o conteúdo estudado em sala para saber se o resultado foi satisfatoriamente.
Melissa já embasa a prática da avaliação informal sendo natural, espontânea, corriqueira e assistemática. E também à avaliação formativa onde o processo de descoberta que induz a novas elaborações de aprendizado, sempre mediadas pelo professor, é o que de fato importa e conta. A formativa é a componente indispensável e indissociável da prática pedagógica, suas múltiplas funções se consubstanciam na orientação e regulação do processo ensino-aprendizagem no âmbito da aprendizagem significativa.
2.1.1 TEORIA E PRÁTICA
 A didática clássica é conhecida por um educador transmitir a lição aos alunos, os mesmo em um relacionamento frio copiam e transcrevem o que lhe é passado. O Professor é comunicador e o aluno é ouvinte, a repetição nos exercícios, recapitulação e aplicação. A aprendizagem é receptiva e mecânica, ocorre com coação. Considera a capacidade de assimilação da criança a mesma da pessoa adulta.
Esse método torna se cansativo e chato para seu entendimento, o que gera no aluno um maior desinteresse pela matéria.
"É que não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero dizer mais do Que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a existência de quem ensina. E de quem aprende. Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal Maneira que quem ensina aprende, de um lado, porque reconhece um. Conhecimento antes aprendido e, de outro, porque, observado a maneira. Como a curiosidade do aluno aprendiz trabalha para apreender o ensinando-se, Sem o que não o aprende, o ensinam-te se ajuda a descobrir incertezas, Acertos, equívocos”. (FREIRE,2001,p 17)
Percebemos aqui que a educação formal propicia ao aluno, uma opressão e alienação, permitindo assim uma apreensão do conhecimento, valorização do trabalho individual e cidadãos passivos e obedientes.
Nessa perspectiva, Freire (1979) refere-se que.
"O educador, que aliena a ignorância, se mantém sempre em posições fixas, invariáveis. Será sempre o que sabe, enquanto os educandos serão sempre os que não sabem. A rigidez destas posições nega a educação e o conhecimento como processo de busca.”( FREIRE,1979,p 03)
2.1.1.1 SOBRE O QUE ESTAMOS FALANDO?
Iremos, agora expor o significado das palavras e sua influência direta no ambiente escolar, a fim de esclarecer objetivo dessa análise, em classificar a diferença entre teoria, métodos e prática nas escolas.
Podemos dizer que o Ensino Formal, tem ligação no processo de aprendizagem do educador, implantado de metodologias aplicadas e desenvolvida pela escola. Um dos principais problemas ditos pelos educadores é a falta de capacitação e formação direcionada a realidade das comunidades. 
“Esse Ensino Tradicional que ainda predomina hoje nas escolas se constituiu após a revolução industrial e se implantou nos chamados sistemas nacionais de ensino, configurando amplas redes oficiais, criadas a partir de meados do século passado, no momento em que, consolidado o poder burguês, aciona-se a escola redentora da humanidade, universal, gratuita e obrigatória como um instrumento de consolidação da ordem democrática.” (Saviani, 1991. p.54)
Sendo assim, é possível perceber que a metodologia formal está presente nas escolas contemporânea, formando cidadãos passivos a sua realidade. Entende-se que os Métodos de Ensino e de Aprendizagem são expressões educacionais e, ao mesmo tempo, uma resposta pedagógica às necessidades de apropriação sistematizada do conhecimento científico em um dado momento histórico representando um processo dialético de produção.
Muitas vezes o apego a receitas metodológicas é uma forma de alienação, mas também acontece do educador se entusiasmar tanto pelas teorias que buscam construir sobre o que é educar, que ele acaba por apegar-se as elas como se fossem verdades incontestáveis.
Paulo Freire, quando afirma que a teoria não dita à prática; em vez disso, ela serve para manter a prática ao nosso alcance de forma a mediar e compreender de maneira crítica o tipo de diligência necessária em um ambiente específico, em um momento particular.
Portanto, o exercício da docência, enquanto ação transformadora que se renova tanto na teoria quanto na prática, requer necessariamente o desenvolvimento dessa consciência crítica. E neste sentido podemos dizer que o exercício da ação docente requer preparo. Segundo Freire, “Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.”
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto, é possível desenvolver e propiciar a aprendizagem?
	
Pensar em que propicia a aprendizagem é assumir a concepção de que essa atividade não tem fim em si mesmo, mas que possa oferecer ao educando a possibilidade de confrontar seus conhecimentos e (re) construí-los. Sendo assim, a aprendizagem passa a ser um instrumento para o educador atingir seus objetivos propostos em sua prática educativa. A aprendizagem sob essa ótica deve ser tomada na perspectiva diagnóstica, servindo como mecanismo para detectar as dificuldades e possibilidades desenvolvimento do educando.
Sabe-se que no atual processo é preciso lembrar que cada aluno reage diferentemente um do outro frente a construção do conhecimento.Sendo assim, não se pode exigir que todo educando se desenvolva igualmente em todos os componentes curriculares. Nesse sentido é preciso diversificar mais atividades e explorar mais os trabalhos em grupo, em parceria, para que os alunos possam estar contribuindo uns com os outros nos conhecimentos que aprenderam. Conclui- se então que, a reflexão da ação pedagógica assim como busca a fundamentação teórica e prática devem ser constante no trabalho do educador para que o mesmo possa redimensionar a sua atuação na mira da melhoria do processo ensino-aprendizagem.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério da Educação, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Brasília, DF, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Cortez Editora: São Paulo, Coleção Magistério 2º Grau Série Formando Professor, 1994.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem Escolar, 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
MORETTO, Vasco Pedro. “Prova um momento privilegiado de estudos e não um acerto de contas”. DP&A Editora, RJ, 2005.
_________. “Construtivismo a produção do conhecimento em aula”. DP&A Editora, RJ, 2003.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação – Da Excelência à Regulação das Aprendizagens. Entre Duas Lógicas. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Artes Médicas Sul: Porto Alegre, 1999.
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação Novos Tempos Novas Práticas. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
lhp
EDUCADOR, Brasil escola o trabalho docente e as tendências pedagógicas brasileiras. UOL, 2020. Disponível em:< https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/tendencias-pedagogicas-brasileiras.htm>. Acesso em: 04/04/2020.
PENSAMENTOS. Recanto das letras, 2020. Disponível em: 
< https://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/4040445>. Acesso em: 04/04/2020.
EDUCADOR, Brasil escola o trabalho docente e a concepção de avaliação. UOL, 2020. Disponível em:< https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/concepcao-avaliacao.htm>. Acesso em: 04/04/2020.
BLOG, SOS professor, à avaliação diagnóstica formativa e somativa,2019. Disponível em:< http://www.sosprofessor.com.br/blog/avaliacao-diagnostica-formativa-e-somativa/>
 Acesso em: 06/04/2020.
 LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítica-social dos conteúdos. 8. ed. São Paulo: Loyola, 1989.
SAVIANI. Dermeval. Escola e democracia. 31 ed. Campinas: Autores Associados, 1997.

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