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Centro Universitário Faculdades Metropolitanas Unidas Etapas de avaliação do tórax Etapas de avaliação do tórax Inspeção É dividida em duas partes, que são: Estática e Dinâmica, que são responsabilidade por avaliar: Estática: A estrutura (palidez, sudorese, cianose, edema, dreno, cicatriz, entre outros). Dinâmica: O funcionamento da estrutura. (Padrão e ritmo respiratório, músculos, tosse, desconforto, entre outros). A inspeção deve se feita anterior e posteriormente e é preferível que o paciente esteja despido até a cintura e sentado. Palpação Na palpação devemos avaliar: Ossos (clavícula, espacial e costelas). Partes moles (edema, enfisema subcutâneo e aderência cicatriciais). Expansibilidade do tórax (Se posicionando ao lado do paciente, com a mão no tórax do paciente devemos observar os movimentos da inspiração e expiração, avaliando nós diâmetros transverso, longitudinal e Antero posterior). Etapas de avaliação do tórax Percussão Devemos realizar leve pressão em cada espaço intercostal e percutir com movimentos rápidos e leves, por duas vezes. Devemos avaliar o som que será feito através da repercussão, são eles: Claro pulmonar; Som timpânico; Som maciço e som submaciço (é comum que abaixo do sexto espaço intercostal direito, encontre- se um dom maciço, ele corresponde ao fígado) Ausculta Para essa etapa, iremos utilizar o estetoscópio e devemos avaliar a região em que o som é ouvido com maior intensidade e/ou com alteração. Será preciso posicionar-se de frente, lado ou atrás do paciente (de acordo com a região em que você fará a ausculta). Paciente precisa estar com tórax despido, cada região deve ser examinada cuidadosamente e não é indicado colocar o estetoscópio sobre a escápula, saliências ósseas e/ou mamas.
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