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APS - Práticas III - Etapas de avaliação do tórax

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Centro Universitário Faculdades Metropolitanas Unidas
Etapas de avaliação do tórax
Etapas de avaliação do tórax
Inspeção
É dividida em duas partes, que são: Estática e Dinâmica, que são responsabilidade por avaliar:
Estática: A estrutura (palidez, sudorese, cianose, edema, dreno, cicatriz, entre outros).
Dinâmica: O funcionamento da estrutura. (Padrão e ritmo respiratório, músculos, tosse, desconforto, entre outros).
A inspeção deve se feita anterior e posteriormente e é preferível que o paciente esteja despido até a cintura e sentado.
Palpação
Na palpação devemos avaliar: Ossos (clavícula, espacial e costelas).
Partes moles (edema, enfisema subcutâneo e aderência cicatriciais).
Expansibilidade do tórax (Se posicionando ao lado do
paciente, com a mão no tórax do paciente devemos observar os movimentos da inspiração e expiração, avaliando nós diâmetros transverso, longitudinal e Antero posterior).
Etapas de avaliação do tórax
Percussão
Devemos realizar leve pressão em cada espaço intercostal e percutir com movimentos rápidos e leves, por duas vezes.	Devemos avaliar o som que será feito através da repercussão, são eles:
Claro pulmonar; Som
timpânico; Som maciço e som submaciço (é comum que abaixo do sexto espaço intercostal direito, encontre- se um dom maciço, ele corresponde ao fígado)
Ausculta
Para essa etapa, iremos utilizar
o estetoscópio e devemos avaliar a região em que o som é ouvido com maior intensidade e/ou com alteração.
Será preciso posicionar-se de frente, lado ou atrás do paciente (de acordo com a região em que você fará a ausculta). Paciente precisa estar com tórax despido, cada região deve ser examinada cuidadosamente e não é indicado colocar o estetoscópio sobre a escápula, saliências ósseas e/ou mamas.

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