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Ossos:
 
 
 
 
 
 
Músculos principais: tibiais, fibulares e 
gastrocnêmico. O fortalecimento de apenas 
um desses músculo, enquanto os outros 
permanecem com fraqueza, pode gerar mais 
instabilidade ainda. Pois se o antagonista ao 
movimento estiver fraco não conseguirá frear 
o movimento. 
Ligamentos principais: deltoide, talofibular e 
tibiotalar. 
• Congruência óssea; 
• Ligamentos; 
• Músculos: o fortalecimento muscular entra 
na reabilitação para suprir a falta de um 
ligamento ou congruência óssea estável; 
• Propriocepção: regula a atividade 
muscular, um déficit nessa função interfere 
nos componentes supracitados e 
consequentemente na estabilidade da 
articulação. Uma entorse pode 
desconfigurar os proprioceptores e a 
articulação perder o padrão correto de 
movimento. 
Lesões mais incidentes em inversão, isto 
porque o maléolo e os ligamentos lateral é 
 
 
 
 
 
 
maior e mais forte, e impede que o pé vire para 
fora com facilidade. 
 
 
 
 
 
A entorse em eversão geralmente vem 
acompanhada de fratura da fíbula. Além disso, 
a entorse pode resultar num déficit da fíbula e 
o músculo fibular entra em contratura, o nervo 
fibular que passa dentro do músculo é 
comprimido e o paciente relata formigamento 
na lateral da perna. 
• Dorsiflexão; 
• Plantiflexão; 
• Inversão; 
• Eversão.
• Entorses repetitivos; 
• Desabamento do arco; 
• Pé cavo; 
• Dedos em garra. 
Grau 1: apenas agressão aos ligamentos, 
presença de edema leve, pequeno 
hematoma, dor local, sem instabilidade. 
Grau 2: lesão ligamentar, edema moderado, 
presença de hematoma, instabilidade e perda 
parcial da função. 
 
Grau 3: fratura óssea, grande edema e 
hematoma, perda total da função, dor 
generalizada. 
• Pós-operatório recente; 
• Dificuldade na sustentação do peso 
corporal; 
• Dor ao movimento; 
• Alterações de ADM; 
• Permitir a realização das AVD’s.

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