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Resumo Atenção Integral à Saúde III

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Medicina AIS III – Thayná Borba 
 1 
 
ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE III 
1. SAÚDE BUCAL NA APS 
ü Modelos assistenciais na saúde bucal : 
• Odontologia Sanitária e Sistema Incremental 
• Odontologia Simplificada (enfoque	principal	na	promoção	e	prevenção	da	saúde	bucal)	e 
Odontologia Integral 
• Programa de inversão da Atenção – PIA (tratava	o	indivíduo	quando	ele	tinha	algum	problema,	e	
depois	mantinha	 
ü Conceito de saúde – um estado de completo bem estar físico, mental e social e não só ausência de 
afecções e enfermidades. (Físico, mental, social e espiritual são quatro parâmetros que constitui a 
saúde) 
ü Modelo de atenção à saúde: 
APS como centro 
ü Diretrizes relacionadas a saúde bucal da população : 
• Visa uma organização em todos os níveis de atenção, visando o desenvolvimento intersetores; 
• Trabalha como conceito de cuidado integralizado 
• Traz humanização do processo de trabalho (vê	o	paciente	como	um	todo)	
• Ações voltadas para linhas de cuidado de bebê, criança, adolescente, adulto e idoso. 
• Ações complementares voltadas a condições especiais da vida como : saúde da mulher 
(gestante), saúde do trabalhador, portadores de necessidades especiais, hipertensos, diabéticos 
e entre outros 
ü Programa	Brasil	Sorridente	(2003)	– reorganizar a atenção a saúde bucal, implantação de centros de 
especialidades odontológicas e laboratórios regionais de próteses dentárias. 
ü O planejamento de ações na saúde bucal : 
Porque é importante planejar as ações de saúde e como planejar essas ações ? Dados epidemiológico 
são importantes para o crescimento e desenvolvimento, ajudar na adesão. Em saúde bucal um dado 
epidemiológico importante problemas com problemas bucais, próteses, câncer de boca. 
ü Indicadores	de	saúde	bucal	:		
• Principais – cobertura de primeira consulta odontológica programática e cobertura da ação 
coletiva de escovação dental supervisionada. (Ações em escolas promovendo a orientação dos 
alunos 
• Complementares – médias dos procedimentos odontológicos básicos e individuais e proporção 
de procedimentos odontológicos especializados 
ü Equipe multidisciplinar – dentistas, NASF, equipe de saúde e família, e entre outros. É uma alternativa 
para organizar o trabalho em saúde em geral. Atua no território da UBS. 
ü Modalidades : 
Modalidade 1 – cirurgião dentista e auxiliar ou técnico. 
Modalidade 2 – cirurgião dentista, auxiliar ou técnico de saúde bucal e mais um técnico de saúde bucal. 
Modalidade 3 – unidade odontológica móvel. 
 Medicina AIS III – Thayná Borba 
 2 
ü Demanda como é organizada : compreende o universo da atenção à saúde bucal, toda a população da 
área de abrangência, famílias, grupos e que devem ser desenvolvidas na UBS e nos espaços sociais 
existentes. 
Principais	desafios:	unificar a porta de entrada com a área de médico-enfermagem; garantir o acesso a 
Demanda Espontânea, desenvolver ações programadas de promoção da saúde, prevenção de doenças e 
assistências voltadas a patologias crônicas e ou as populações mais vulneráveis do território; organizar 
atenção domiciliar; reorganizar atenção de média complexidade. 
ü Campo de atuação na saúde bucal : ações	intersetoriais (mudanças ambientais e sociais); intervenções 
para mudar circunstâncias ambientais e sociais que afetam a saúde coletivamente é que possam 
conduzir a ambientes saudáveis. 
ü Ações	educativas	também são outro campo de atuação – elas tem que abordar as principais doenças 
bucais, como elas se manifestam, como podemos prevenir. 
ü Ações	educativas	no	nível	coletivo – população nos grupos de atividades coletivas, grupos de ação 
social. 
ü Ações	de	promoção	à	saúde		
ü Ações	de	assistência – são intervenções clínicas curativas individual ou coletiva, ofertada de acordo 
com a necessidade da população. Essas intervenções devem dar assistência a demanda espontânea e a 
demanda programada. 
ü Principais agravos em saúde bucal : cárie	dentária (fluoretação das águas diminui as cáries, aplicação 
tópica do flúor, uso de fio dental ), doença periodontal (gengivite, periodontite); câncer	de	boca 
(principais causas de óbito por ser diagnosticado de forma tardia ); traumatismo dentário, fluorose 
dentária; edentulismo (perda dos dentes); má oclusão (fatores de risco : hereditariedade, enfermidades 
sistêmicas ) 
ü Organização da atenção à saúde bucal no ciclo de vida : 
• Bebê (0 a 24 meses) 
• Crianças (02 a 09 anos) 
• Adolescentes (10 a 19 anos) 
• Adultos (20 a 59 anos) 
• Idosos (acima de 60 anos) 
• Atenção à gestante 
• Atenção à pessoa com deficiência. 
2. INTERVENÇÕES EM HAS E DIABETES 
3. PRÁTICAS E INTEGRATIVAS COMPLEMENTARES - PICS 
ü Introdução : utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para 
prevenir diversas doenças como depressão e hipertensão. Em alguns casos pode ser usado como 
tratamento paliativo em algumas doenças crônicas. 
ü Contempla racionalidades médicas 
ü É um campo Também chamado de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA) 
ü Política nacional das práticas integrativas complementares 
ü Quais são as práticas integrativas ? O SUS oferece 29 procedimentos de práticas integrativas, os 
atendimentos começam na atenção básica, principal porta de entrada para o SUS. 
• Meditação 
• Acumputura 
 Medicina AIS III – Thayná Borba 
 3 
• Homeopatia 
• Auriculoterapia 
• Bioenergética 
• Imposição de mãos 
• Arte terapia 
• Yoga 
• Reike 
• Quiropraxia 
• Osteopatia 
• Ozonioterapia 
• Entre outros 
ü Objetivo	dessa	política	nacional	: contribuir para aumentar a resolutividade do sistema, e 
reconhecendo a integralidade do indivíduo. Amplia as ofertas de ações de saúde, estimula alternativas 
inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades. 
ü Vantagens	: amplia autonomia dos usuários de escolher a forma do cuidado, responsabiliza o usuário 
pelo cuidado da saúde coletiva e do autocuidado, considera fatores determinantes e condicionantes, 
considera o meio ambiente e social, considera as necessidades espirituais, psíquicas e 
físicas/funcionais. 
ü As	PICs	estão	presentes	em	mais	da	metade	dos	municípios	brasileiros	(54%)	distribuídos	pelos	
27	estados	e	DF 
ü Diretrizes:	 
• estruturação e fortalecimento da atenção em PIC no SUS 
• Desenvolvimento de estratégias de qualificação em PIC, para profissionais o SUS, em 
conformidade com os princípios e diretrizes estabelecidos para educação permanente. 
 
4. COMPORTAMENTO E ESTILO DE VIDA: ALIMENTAÇÃO – NUTRIÇÃO E DOENÇAS 
CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 
ü Doenças crônicas não transmissíveis 
• Fatores de risco : sedentarismo, tabagismo, obesidade, estresse, abuso do álcool, má 
alimentação, alteração no metabolismo das gorduras. 
• Qual o impacto desses fatores para o desenvolvimento das doenças crônicas não 
transmissíveis ? 
• Lado positivo : fatores de risco comportamentais, portanto são modificáveis. 
5. RELATÓRIOS E INTERVENÇÕES SOBRE A REDE DE CUIDADOS AOS GRUPOS E AOS 
PACIENTES COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS (DCNT) 
ü Promoção da saúde : 
• 1978 – conferência alma-ata – proposta de saúde para todos no ano de 2000 e estratégia de 
atenção primária à saúde 
• 1984 – novos conceitos introduzidos : política pública saudável e o de cidade ou 
comunidade saudável 
• 1986 – primeira conferência internacional da saúde 
 Medicina AIS III – Thayná Borba 
 4 
ü Declaração de Alma-Ata : importância de olhar para as relações para alcançar a paz mundial; 
compreensão do direito e dever da população tanto no individual quanto no coletivo na planificação 
e aplicação das ações de saúde; importância de olhar os principais problemas de saúde da 
população; importância do intersetorial; 
Resumindo : importância de trabalhar em cinco blocos : construção de políticas públicas saudáveis; 
criação de ambientes favoráveis à saúde; desenvolvimento de habilidades; reforço da ação 
comunitária; reorientação dos serviços de saúde 
ü DCNT 
• Plano de enfrentamentode DCNT – promover o desenvolvimento e a implementação de 
políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e 
o controle das DCNT e seus fatores de risco e apoiar os serviços de saúde voltados às doenças 
crônicas. 
O plano aborda quatro principais grupos de doenças (circulatórias, câncer, respiratórias 
crônicas e diabetes) e seus fatores de risco em comum modificáveis (tabagismo, álcool, 
inatividade física, alimentação não saudável, obesidade) e define diretrizes em ações em três 
eixos: 
a) Vigilância, informação, avaliação e monitoramento 
b) Promoção da saúde 
c) Cuidado integral 
ü Modelo de Cuidado na Doença Crônica 
• O CCM – cientificamente comprovado, usado em vários países 
• Doenças crônicas o que difere da aguda é sua permanência. 
6. ABORDAGENS PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS 
DCNT NA APS 
ü

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