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Centro Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson”
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS DOUTOR EDMUNDO ULSON- UNAR
ESTÁGIO SUPERVISISONADO
HISTÓRIA
ARARAS
Centro Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson”
2021
KARINA RIBEIRO REGHIN
HISTÓRIA
RA:2060247
Pasta de estágio apresentada como requisito para aprovação na disciplina de estágio supervisionado do curso de sociologia no Centro Univestitário do curso de História no Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson-UNAR
ARARAS
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
° Ofício de encaminhamento para Estágio Supervisionado de História
° Termo de Cooperação- Escola Estadual Maria José- Ensino Fundamental- Anos Finais- Ensino Médio.
ETAPA I
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I- 100 HORAS
° Breve Histórico da atual Excepcionalidade da Educação remota no Brasil
° Marco legal: O Decreto do Governo de Mato Grosso do Sul
° O Funcionamento das aulas remotas no colégio Estadual Maria José
° Caracterização da unidade ecolar Colégio Estadual Maria José
º Estrutura Organizacional
º Perfil do Estudante
° Rlações entre Escola e A comunidade
º Referências Bibiograficas
ETAPA II
ETÁGIO SPERVISIONADO II- 100 HORAS
° Fichas de coordenação- Aulas assistidas
° Relatório geral de todas as aulas
Produtos da Etapa I: Relatório Geral em atividades remotas no Ensino Médio, relatório é cópia de toda a maatéria lecionada pelo professor, sendo que o contéudo é 100% retirado do livro didatico.
ETAPA III
ETÁGIO SPERVISIONADO II- 100 HORAS
° Produção de material Didático
° Pesquisa dos Conteúdos a serem trabalhados remotamente em todas as séries que compreendem o curso
º Elaboração de Planos de Aulas, para todas as séries do Ensino Médio na 
modalidade remota.
°Elaboração e exemplificação de Avaliação dos Conteúdos que serão aplicados nessa etapa.
Produto da etapa: Planejamento e elaboração do conteúdo do componente curricular.
ETAPA IV
ETÁGIO SPERVISIONADO II- 100 HORAS
º Desenvolvimento de 02 projetos ligados a história o aluno devera elaborar pelo menos 02 projetos necessariamente ligados a matéria de História lecionado no Ensino Médio. Cada projeto deve conter o objetivo, a metodologia, justificatica, conteúdos e materiais, conclusão e referências. Em caso de aplicação do projeto, descrever o modo como foi executado.
º Considerações Finais
° DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO REALIZADO
Desenvolvimento do estágio:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - 100 HORAS
BREVE HISTÓRICO DA ATUAL EXCEPCIONALIDADE DA EDUCAÇÃO REMOTA NO BRASIL
A Educação remotra no Brasil veio literalmente de modo rápido, sem muitos planejamentos no ano de 2020, pois como todos sabem estamos vivendo uma pandemia mundial com o vírus popularmente conhecido como COVID 19.
Diante da disseminação do mencionado vírus e da necessiade do distânciamento social a educação teve que imediatamente criar alternativas para a continuidade do ensino regular de ensino, pois foi possivél perceber que todo o mundo não se encontrava previamente preparado para os efeitos sociais, culturais, educaionais e econômicos gerados por esse vírus.
 Em tempos de pandemia muitos obstáculos são encontrados a fim de mobilizar opiniões e posições dos governos, a fim de minimizar esses problemas e traçar novas perpectivas, pois o isolamento social trouxe tranformaçoes severas imediatas, com a parada obrigatória de inúmeros setores, e a educação teve um impacto elevadissímo, pois o convívio na escola traz enormes riscos de contaminação, podendo afirmar que professores e estudantes se tornarm os principais vetores de trasmissão da Covid-19, deixando o ensino literalmente em último plano, pois nenhuma autoridade no momento quer correr o risco de liberar uma escola e esta mesma colocar inúmeras pessoas em risco por conta de aglomerações.
Ademais, diante deste confinamento gerou desconforto e insegurança em inúmeros fatores sociais, pois niguém sabe-se o dia de amanhã com esse vírus, tendo o governo ter que tomar decisões repentinas sem planejamentos, sendo que hoje podemos estar em uma condição diante do vírus e amanhã em outra. 
Diante desse cenário, podemos afirmar que mais do que um problema educacional, o bloqueio do acesso à escola reconfigurou a sociedade, na medida em que tempos e movimentos foram descontruídos, famílias passaram a coadunarem as responsabilidades do trabalho e da manutenção do emprego e da renda, ora no contexto de confinamento em espaços razoavelmente reduzidos, de maneira ao isolamento ser comparado a situações de Guerra.
Assim sendo, o Brasil, adotou diante do cenário que estamos vivendo a modalidade de ensino à distância, evitando assim o retrocesso dos alunos e ao mesmo tempo respeitando o distânciamento, lançando mão das aulas presenciais. Porém estas estratégias de ensino remoto, por mais admiráveis que sejam no atual contexto, têm enormes limitações e não atendem a todas as crianças e jovens brasileiros da mesma maneira, na verdade atende a minoria dos jovens, como aponta a nota técnica “Ensino a distância na Educação Básica frente à pandemia da Covid-19”, do Todos Pela Educação, divulgada no dia 7 de abril do ano de 2020.
Dentre os desafios encontrados nessa nova técnica de apreendizado encontra-se o número de alunos que tem acesso à internet para acesso aos contéudos, sendo que a realizade do Brasil é que a maioria dos estudantes não tem acesso à internet, computador o celular para permitir acesso, restando impossivél o apreendizagem pelo ensino EAD. Assim, a maioria da rede de educação vem trabalhando nas suas possibilidades, mas com plena consiência que não esta atingindo tosdos os estudantes.
Ademais, passando se mais de um ano da seguinte situação a preocupação só aumenta, sendo que, desde já, as redes de ensino precisam estabelecer planos para a volta às aulas que contemplem tanto estratégias para combater a desigualdade educacional, quanto novas e excepcionais demandas que surgirão, tais qual o acolhimento emocional dos alunos e profissionais da Educação, além de um acompanhamento mais próximo dos estudantes com maior propensão ao abandono ou evasão.
Portanto, quando falamos de educação pós-covid, é urgente repensar a lógica da educação da maioria das escolas públicas que hoje se encontram sucateadas. No entanto, para r e pensar a lógica da educação a Unesco trouxe um relatório com nove ideias para ajudar os países nas soluções dos problemas causados da falta da escola presencial em época de pandemia, acolhendo assim aos altos niveis de desigualdades.
A grande preocupação dos orgãos responsáveis, inclusive a UNESCO é como dimunir a evasãos dos alunos nas escolas, preocupação esta que já existia antes da pandemia e so aumenta pós-pandemia, tendo em vista que o fato de nao ter a obrigação de ir para a escola assistir as aulas presenciais as crianças foram obrigadas a cumprirem outros afazeres que, infelismente é fator de grande preocupação para o indice de evasão escolar.
A única solução momentânea para o problema é a crição de politicas públicas responsavés, dedicadas e bem planejadas para que a nossa viagem ao passado antes covid-possa nos levar aum quiça futuro.
Desta maneira de forma suscinta, trascreve- se as ideias da Unesco para com o mundo nesse instante.”1-compromisso em fortalecer a educação como um bem comum. 2- expandir o conceito de Direito a Educação. Agora incorporando a necessidade da conectividade e acesso as tecnologias da informção ;3-valorização dos professores; 4-promover a párticipação e o direiro dos estudantes, dos jovens e das crianças na construção das mudanças desejaveis;5-proteção dos espaços sociais oferecidos pelas escolas. A escola com espaço físico é indispensavél para o convívio coletivo, para o aprendizado efetivo e diferente daquele obtido em outros espaços de aprendizado devendo, portanto, ser preservada; 6-Tecnologias devem ser livres e gratuitas aos professores e estudantes. Os conteúdos não podem ser construídos fora do espaço pedagógico e devem ser adequados acada comunidade escolar. Acesso a ferramentas digitais de ser financiado e as mesmas não podem ser controladas por empresas privadas; 7 garantir o letramento cientíco nos currículos; 8- proteger e comhecer a necessidade da educação pública e do seu financiamento e que esse reconhecimento seja abraçado e apoiado por todos os atores envolvidos no sistema educacional; 9- Através da educação, promover a solidariedade para combater a desigualdade e fortalecer as parcerias globais, o multilateralismo e o sentimento de humanidade comum entre nós.
Por fim, foram listas grandes proposições que podem ser acatadas pelos governos a fim de, preparar o retorno das crianças e jovens as escolas, sendo que muitos precisarão de ajuda e tempo para digerir as inumeras perdas sofridas, acalmar as suas ansiedades e angústias.
Centro Universitário de Araras “Dr. Edmundo Ulson”
MARCO LEGAL: O DECRETO DO GOVERNO DO ESTADO MATO GROSSO DO SUL
O Governador do Estado do Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII do art. da Constituição Estadual, no dia 16 de março de 2020, oficializou através de Decreto Nº 15391 de 16 de março de 2020.
Considerando a situação de emergência causada pela pandemia mundial do coronavírus (SARS-CoV-2) e as projeções de contaminação realizadas por especialistas para os próximos dias.
Considerando o disposto no art. 196 da Constituição Federal, segundo o qual a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos, e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação;
Considerando o disposto na Lei Federal nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus;
Considerando a Portaria nº 188, de 3 de fevereiro de 2020, do Ministério da Saúde, que dispõe sobre a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN);
Considerando as medidas de emergência em saúde pública de importância nacional e internacional dispostas no Regulamento Sanitário Internacional, promulgado pelo Decreto Federal nº 10.212, de 30 de janeiro de 2020;
Considerando a necessidade de se manter a prestação dos serviços públicos no Estado de Mato Grosso do Sul e a imprescindibilidade de a Administração Pública adotar ações coordenadas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus, bem como estar preparada para oferecer respostas rápidas às demandas que possam ser geradas pela pandemia,
DECRETA:
Art. 2°-A. Ficam suspensas as aulas presenciais nas unidades escolares e nos centros da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, no período de 23 de março a 6 de abril de 2020, sendo que o período de 18 a 20 de março de 2020 será de adaptação para a comunidade escolar.
§ 1° Ato da titular da Secretaria de Estado de Educação regulamentará o disposto no caput deste artigo.
§ 2° Orienta-se às redes públicas municipais de ensino e às instituições privadas de Educação Básica no território sul-mato-grossense a observância do disposto no caput deste artigo. (Artigo acrescentado pelo Decreto Nº 15410 DE 01/04/2020):
Ainda na primeira semana depois do decreto do governador, o estado disponibilizou orientaçõesaos gestores da Rede Estadual de Ensino quanto a suspensão das aulas presenciais, com fala da secretária do Estado de Educação, Professora Maria Cécilia Amendola da Matta. Surgindo assim, a necessidade de criar, por parte do governo estadual, uma plataforma para disponibilizar material de leitura, de estudos e de exercícios.
Também foi encaminhado pela Secretaria de Educação estadual em 18/03/2020 através de comunicação interna orientações para dar início ao curso de formação de professores à distância e que os professores estabeleçam canais de comuniação rápido com os estudantes, para continuar garantindo a estes o direito a uma educação igualitária e inclusiva a todos.
O FUNCIONAMENTO DAS AULAS REMOTAS NO COLÉGIO ESTADUAL MARIA JOSÉ
Após meses de suspensão das aulas presenciais as quais se arrasta até a presente data (fevereiro 2021), praticamente todos os Estados da federação implantaram aulas remotas, inclusive o Mato Grosso do Sul. Entretanto, a escola de ensino médio, denominada Colégio Estadual Maria José, localizado na região Sul do Mato Grosso do Sul, vem desenvolvendo um trabalho de forma remota mesmo que com muitas dificuldades, pois a maioria dos alunos são moradores de a área rural. Contudo, alguns professores, sua minoria, vem utilizando a plataforma Google Classroom, como ferramenta de apoio ao processo de ensino e aprendizagem, em tempos de Pandemia, mais a ferramenta mais utilizada pela mioria dos professores é o aplicativo e whatsapp e material impresso onde os alunos podem fazer a retirada na escola e o uso dos livros didáticos fornecisos plo estado. Outro material que é utilizado é o envio de links de youtube, porém não é a maioria dos alunos que tem acesso.
Assim sendo, a maior dificuldade enfrentada nesse cenário de pandemia, dificuldade essa enaltecida pela maioria dos alunos é a falta de acesso a internet, sendo que a região a qual a escola se encontra a maioria dos alunos reside em área rural onde não tem acesso a intenet. Outra dificulade é a falta de equipamentos tecnológicos para que as aulas remotas sejam realizadas. Esse problema não é encontrado apenas na Escola estudada se arrastando em todo territorio nacional.
Tal afirmação é corroborada pelos professores, além de que, estes tiveram que mudar toda a sua didática, de uma hora pra outra, sem terem tido formação/preparação para a nova modalidade de ensino.
O Google Classroom foi escolhido por ser uma plataforma simples, fácil de utilizar, gratuita e que permite o desenvolvimento de um espaço colaborativo online visando apoiar e complementar as aulas presenciais, mas como dito, a miinoria dos aulos tem acesso ao mesmo. A plataforma pode ser acessada de qualquer dispositivo que tenha acesso à internet e possua um browser (navegador). É importante destacar que tanto os alunos, como os professores, usam o e-mail institucional da secretaria estadual de educação do Mato Grosso do Sul. 
Contudo, como já dito a plataforma acima citada não é a mais utilizada na escola Maria José, sendo que o meio de comunicação mais empregado é o aplicativo de whatsapp, onde a maioria dos alunos possuem, sendo enviados através deste os materias das aulas, podendo os alunos tirarem dúvidas e dar sugestões tendo o professor promoverem uma maior interação entre eles.
Entrementes, outro material bastante utilizado são as aulas gravadas, onde o professor de maneira caseira grava a materia lecionada, salva em um pen drive e deixa na escola para que os alunos possam cópiar e assistir em casa.
Por fim, o professor tem papel fundamental nessa nova modalidade de ensino, tendo o mesmo que ser o intermediador,tendo que observar de forma virtual os seus alunos, identificando as necessidades deste.
CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR COLÉGIO 	ESTADUAL	MARIA JOSÉ
A Escola Estadual “Maria José” está localizada no município de Anaurilândia, no estado de Mato Grosso do Sul. Foi criada pelo Decreto Estadual / MT, Lei 693 de 21/04/1964, D.O Nº 14.455 de 22/04/1964 e pertence à rede pública do estado, através da Secretaria de Estado de Educação, possuindo atualmente os anos iniciais e finais do ensino fundamental. Em 2020 completa 56 anos de existência. 
Durante os anos de 2011 e 2012, a escola passou por uma reforma completa em sua estrutura física, reorganizando e melhorando seus ambientes. Preocupando-se sempre com o melhor desempenho dos alunos durante os processos de ensino e aprendizagem, a escola conta com recursos diferenciados, tais como: 13 salas de aula; sala de tecnologias educacionais altamente equipadas; uma biblioteca com grande acervo bibliográfico, sala de recurso,observando que a referida sala funciona em uma sala cedida pelo Município, e quadra de esportes coberta. Além disso, o corpo docente apresenta a capacitação necessária para o exercício de suas funções, buscando inovar suas práticas pedagógicas e esforçando-se para atender as demandas atuais da educação.
 No ano de 2016 através do Decreto Nº 14.374, de janeiro de 2016, dispõe sobre a integração da EE Guaicuru à EE Maria José. Lei Nº. 02/73.
Dispõe sobre a criação de uma Escola de 2° grau com habilitação específica para o magistério de 1º grau e dá outras providências. João Aranda Guirado, Prefeito do Município de Anaurilândia, estado de Mato Grosso, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sancionou a seguinte lei: ART.1°- Fica o Poder Executivo autorizado a criar no município de Anaurilândia, Estado de Mato Grosso, uma escola de 2° grau com habilitação específica para o magistério de 1° grau, com três anos letivos, adotando normas a sua regularização. ART.2°- A escola criada pela presente Lei obedecerá aos dispostos nos artigos 2° e 3° da Lei Municipal n°. 1/73 de 16 de fevereiro de 1973. A Escola Estadual “Maria José” foi criada através do Decreto Estadual/MT n°. 693/64 e pertence à rede pública do Estado de Mato Grosso do Sul, através da Secretaria de Estado de Educação, possuindo ensino fundamental e médio autorizado com a Resolução/SED n°. 1678 de 01 de dezembro de 2003. Resolução/SED nº. 3.528, de 17 de dezembro de 2018 Dispõe sobre a autorização de funcionamento do ensino fundamental e do ensino médio nas escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
A Escola tem em sua sede uma quadra poliesportiva coberta para realização de atividades esportivas e culturais. A escola possui 13 salas de aulas, possuindo uns quatros ventiladores de parede, distribuído dois de cada lado. Laboratório de Informática com acesso à Internet e rede wi-fi, que possibilita o acesso aos sites, até mesmo em sala de aula pelo professor, integrando o trabalho de Informática Educacional baseado nas diversas disciplinas do conhecimento. Laboratório de Ciências aguardando construção do espaço físico, e recurso humanos. Espaço para Atividades Pedagógicas sala dos professores, sala da direção, sala da coordenação e secretaria da escola, todas equipadas com ar condicionado. A escola possui um amplo pátio, muito bem iluminado, praça cívica e mesas nos corredores da escola para trabalhos extraclasse a disposição dos alunos, e banheiro feminino e masculino.
E quanto ao ambiente físico para preparação da alimentação escolar, há uma cozinha e um depósito para armazenamento dos produtos. A escola conta com um pátio interno coberto e uma parte arborizada para atender os alunos durante os intervalos e nas atividades fora da sala de aula.
DADOS DA CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Nome: Escola Estadual Maria José
Endereço: Ciriaco Gonzales, 890, Anaurilândia-MS
Estado: Mato Grosso do Sul
CEP: 79770-000
Telefone: 3445-23-35
E-mail.: eemj@sed.ms.gov.br
Código INEP:50012975
Hórario de Funcionamento:
Matutino: 07 e 00 min às 11:00 h e 30 min
Vespertino: 12 h e 00 min às 16 h e 30 min
Noturno: 18 h 00 min às 10h e 30 min
Modalidades de ensino: Ensino Fundamental e ensino Médio.
Fúncionarios:
Diretor: 1
Pedagogos: 3
Professores: 45
Coordenadores: 03
Secretária de Administração escolar: 01
Auxiliar administrativo: 00
Operacional formada por serviçoes gerais, atendentes, cozinheira, guardas: 18
Estrutura física:
13 Salas de aulas
01 laboratório de informatica
01 biblioteca
01 sala para direção
01 sala para os professores
01 sala para secretaria
01 sala para orientação, coordenação pedagógica
01 cozinha
00 almoxarifado
01 refetitório
01 quadra polivalente de esportes coberta
06 sanitários femeninos
06 sanitários masculinos
01 área livre aberta
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Todo ambiente tem que ter sua organização e não seria diferente em uma unidade escolar. Assim, para que exista o bom funcionamento necessário se faz a estrutura organizacional, esta depende de pessoas, cada uma com suas funções, fazendo assim a máquina da educação trabalhar.
Assim não diferente na escola Maria José a direção se responsabiliza pelo bom funcionamento da escola, das questões administrativa, financeira e pedagógica. Na ausência do Diretor, responde pela escola a Direção Adjunta. 
A direção escolar permanente é definida por meio de eleição, na qual os diretores são escolhidos/as pela comunidade escolar. A escola trabalha em regime de parcerias, ou seja, comunidade interna e externa que contribuem para o bom andamento da escola. Os estudantes são assistidos e orientados pelos professores e coordenadores pedagógicos que se responsabilizam em ensinar e promover mediação entre os estudantes e as informações. Os pais e responsáveis apoiam nas decisões e na condução dos estudantes no processo educativo. 
A escola realiza reuniões bimestrais e sempre que necessário os pais e responsáveis visitam e procuram informações na escola, ou então, são solicitados em caso de necessidade ou convidados para vir à escola em eventos promovidos pela mesma. Os professores são coordenados por uma equipe pedagógica que se responsabiliza pelo apoio e organização pedagógica da escola, acompanhamento dos estudantes e da aprendizagem. 
Já os conselhos, como o colegiado, APM e o Grêmio estudantil promovem a ampliação do desenvolvimento da sensibilidade estética, da produção cultural, por meio de ações em concordância com o bom andamento da unidade escolar. Dessa forma, a direção escolar segue em forma de direção colegiada e busca, por meio do diálogo, um trabalho de incentivo ao trabalho em equipe e respeito ao companheiro.
Contudo, diante das mudanças na educação brasileira, sobretudo pela implantação da BNCC faz se necessário que a escola seja articulada diante das demandas da sociedade atual. Da mesma forma, o conhecimento antes fragmentado é necessário uma nova abordagem para que tal conhecimento seja realmente aprendido, não como uma disciplina isolada, mas como parte de um grupo de um conjunto que deve ser trabalhado simultaneamente, transpondo a compreensão das práticas sociais e a produção de novos saberes. 
Em busca de melhor quantidade do ensino em função das competências da BNCC é necessário um trabalho, sobretudo interdisciplinar com a utilização de projetos que envolvam o maior número de disciplinas, apoiando o desenvolvimento de projetos desenvolvidos pelos professores, conforme referencial Curricular de MS e BNCC, planejamento interdisciplinares com reuniões entre as áreas de conhecimento, não deixando de utilizar métodos tradicionais como simulados visando à preparação do aluno para futuras avaliações de indicadores de aprendizagem. 
Como combate à evasão visando projetos que estimulem os alunos a frequentar as aulas e também viagens de estudos, utilização de recursos midiáticos. Para um melhor desenvolvimento propõe a realização de atividade cultural como feira Cientifica, Tecnologias e Cultural de modo atrair a comunidade para perto do ambiente escolar, está realização como finalização de projetos realizados durante o ano (Educação Sexual, Trânsito, Meio Ambiente, Ciências da Natureza, profissões, etc).
Todas essas ações desenvolvidas em parceria contribuição para uma melhor qualidade de ensino, deixando nossos alunos aptos para viver em sociedade. 
PERFIL DO ESTUDANTE
A Escola Estadual Maria José, localizada na Rua Ciriaco Gonzáles nº 890, no município de Anaurilândia Estado de Mato Grosso do Sul possui atualmente as seguintes turmas, sendo que as turmas de estudantes do Ensino Fundamental, independente do turno de funcionamento, devem ser constituídas com o mínimo de 25(vinte e cinco) estudantes. 
Ademais, os quantitativos máximos de estudantes por turma no período diurno são: 3º ano – 32 (trinta e dois) estudantes 4º e 5º ano – 35 (trinta e cinco) estudantes 6º ao 9º ano – 38 (trinta e oito) estudantes 1ºao 3º ano ens. Médio – 40 (quarenta) estudantes. No Ensino noturno, o quantitativo máximo por turma no ensino fundamental e médio e de 45(quarenta e cinco)estudantes. Em casos de duas turmas, a escola utiliza da heterogeneidade para organizar as mesmas. O horário de aula é dividido em três turnos, matutino, vespertino e noturno.
A escola oferece a seguinte modalidade de ensino: Ensino Fundamental: Anos Iniciais - 5° ano (período vespertino) Anos finais - 6° ao 9° ano (período matutino, vespertino e noturno), Ensino Médio – 1º ao 3º ano (período matutino, vespertino e noturno), os conteúdos mínimos que deverão ser atingidos pelos alunos são: Anos Iniciais: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências da Natureza, História, Geografia, Arte e Educação Física. Anos finais: Matemática, Língua Portuguesa, Ciências da Natureza, História, Geografia, Língua Estrangeira (Inglês), Arte e Educação Física. Ensino Médio – Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, Língua Estrangeira (Inglês), Biologia, Física, Química, Filosofia, Sociologia, Arte e Educação Física.
Não diferente de outras escolas, cada turno traz em si especificidades e comportamentos que os caracterizam de forma peculiar, sendo perceptivél o foco de cada turma, dependendo do seu turno. Assim o planejamento para cada turma devera ser diferente, atendendo assim as necessidades de todos os estudantes, sejam eles adolescentes, jovens, adultos, trabalhadores que constituem o corpo discente dessa instituição. 
Em relação aos alunos da escola Maria José, observa-se que mais da metade dos nossos estudantes não possuem computador em casa com acesso à internet. Mas, fazem uso do celular com a internet móvel. Porém, como já abordado a maioria dos alunos que frequentam mencionada unidade escolar residem em proproedades rurais, onde não tem sinal de internet e na qual a dificuldade de se chegar até a escola é visivél.
Quanto à realização de leitura extraescolar, em breve conversa com a Coordenadora Priscila Pedrosa a mesma relata que poucos leem diariamente ou semanalmente. O que demostra claramente que com o passar dos anos os alunos se mostram a cada dia mais desisteressados pela leitura estando os mesmo em sua maioria com foco na informática, devendo assim a escola procurar soluções práticas para tentar resolver essa questão. Já em relação ao acompanhamento escolar dos alunos, a maioria dos pais frequentemente ou sempre acompanham. Porém, a participação desses nas atividades escolares ainda não é satisfatória, porém na maioria das vezes não é por falta de vontade dos pais e, sim porque a maioria dos pais dos alunos não possui ensino médio completo, muitas vezes não conseguindo auxiliar o proprio filho.
A última situação acima elencada se mostrou bastante preocupante no atual momento de pandemia o qual estamos vivendo sendo que os alunos dependem mais do que antes dos pais no auxilio das atividades sendo que muitos não conseguem ajudar já outros não tem tanta paciência para ensinar. 
Por outro lado, em se tratando de trabalho, poucos estudantes dessa Instituição exercem atividades remuneradas, pois a cidade em si não proporciona emprego para adultos quanto para adolescentes, os quais poucos possuem tal oportunidade. Contudo o referido cenário deu uma leve melhorada nos últimos 04 anos, onde o município implantou a contratação de estagiários para laborar no munícipio por meio período devidamenre remunerado. 
Com relação à perspectiva de continuar os estudos depois de concluir o Ensino Médio, a maioria dos estudantes entrevistados desejam entrar para uma universidade pública; já outros cogitam a ideia de ir para uma universidade privada e também de fazer curso profissionalizante em alguma instituição.
Por fim, no todo a relação entre escola e aluno é bem amistosa, dificilmente existindo conflito entre ambos.
RELAÇÕES ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE
As instâncias de participação da comunidade no âmbito escolar surgem na perspectiva de fortalecer as decisões na escola. A parceria entre a escola e a comunidade ainda é um processo em desenvolvimento e, gradualmente vem se efetivando, pois ainda é um desafio para a escola. 
O envolvimento dos pais e responsáveis pode ser considerado não satisfatório porque nem todos se envolvem com a comunidade escolar. 
A escola vem buscando medidas para sanar esse desafio, por meio de algumas parcerias como: a polícia militar (PROERD), a APM, o Conselho Tutelar e a Prefeitura Municipal (Transporte Escolar). Outras medidas adotadas são as reuniões com os pais e responsáveis a promoção de eventos abertos à comunidade, tais como, ações entre amigos, confraternizações e apresentações culturais. 
A unidade escolar mantém um bom relacionamento com as outras escolas do município, pois compartilham o mesmo calendário escolar, o transporte público, e também, em algumas ocasiões os professores que ministram aulas em escolas diferentes necessitam de um acordo com relação ao horário. Nos eventos culturais a escola interage com as demais escolas. 
Associação de Pais e Mestres (APM) A APM conta com a participação de pais, professores, estudantes e funcionários e tem por finalidade apoiar a gestão da Escola no alcance de suas metas e promover integração escola-comunidade. Cabe a APM, como um dos núcleos de desenvolvimento da cidadania, colaborar com a escola no desenvolvimento de competências sociais dos educandos, por meio da promoção de eventos de natureza cívico-culturais, recreativas, esportivas, de complementação de estudos e de assistência ao aluno. 
A APM tem como método de trabalho ouvir a comunidade escolar, principalmente os alunos, para elaboração e implementação de seu plano de atividades, sintonizado com o momento. A organização e as atividades da APM são coordenadas pelos órgãos diretores, conforme seu próprio estatuto e de acordo com diretrizes emanadas da SED.
Já o Grêmio Estudantil é uma entidade que representa os/as estudantes da escola, a partir da sua livre organização, buscando a defesa de seus interesses e da educação. O Grêmio é importante porque constitui uma forma para que os estudantes participem de maneira organizada da vida escolar. O Grêmio Estudantil é a representação dentro e fora da escola, uma entidade amparada pela Lei Federal nº 7.398 de novembro de 1985, que tem uma diretoria eleita pelos próprios estudantes, responsável por tomar decisões democraticamente por meio de reuniões, assembleias e conselhos e serve para defender todos os direitos dos estudantes, seja o direito a uma escola de qualidade, ao uniforme, etc. 
Também existe o projeto Família na Escola no qual consite no trabalho com as famílias, desenvolvido por meio de temáticas das coleções de livros integrantes do projeto tem como objetivos propor a reflexão com os pais e responsáveis sobre a importância de sua participação no desenvolvimento integral de seus filhos; sensibilizar os familiares sobre a necessidade do acompanhamento afetivo no processo de desenvolvimento; e reforçar a importância da parceria entre escola e familiares para o sucesso da escolaridade dos filhos. O Projeto oferece formação aos coordenadores pedagógicos, livros de orientação para os gestores, livros de orientação para os familiares e a realização, durante o ano letivo, de quatro encontros com familiares, previsto em calendário escolar, dos estudantes das escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul e visa fortalecer a relação família e escola.
A escola é a instituição mais importante na formação do ser humano, porque através dela, as crianças, adolescentes, jovens e adultos aprendem a conviver com outras pessoas, servindo como base para a entrada no mercado de trabalho. Para que a escola funcione e alcance seus objetivos, seja considerado o local ideal para alfabetização, é necessária a parceria da família, agregando aprendizado de valores morais e éticos que passarão a fazer parte da vida desse indivíduo. Por sua vez a família, responsável pelo desenvolvimento social e psicológico da criança enquanto sujeito, podem buscar a interação com a escola, promovendo, questionando, sugerindo e interagindo de forma a fornecer elementos que através de discussões e ampla comunicação com os educadores promovam as iniciativasque vão ao encontro com as necessidades dos educandos (COSTA E CERON 2014, p. 333). Desde o ano de 2016, a rede estadual de ensino instituiu no calendário escolar o Projeto Família na Escola, realizado pela Secretaria Estadual de Educação de MS em parceria com a SEFE (Sistema Educacional Família e Escola Ltda) que visa abranger os alunos do ensino fundamental. 
O objetivo desse encontro é aproximar as famílias onde são debatidos os sistemas de ensino e acompanhar o andamento das atividades escolares dos filhos e também os pais e os alunos recebem o material didático para debater os assuntos abordados durante o evento. Os encontros família na escola geralmente ocorrem aos sábados à tarde conforme as datas previstas no calendário da escola, com a finalidade de trazer a maioria dos pais e responsáveis para participar do evento. Este projeto visa promover a integração, discussão e troca de experiências com as famílias, professores, coordenadores e direção escolar. Com essa participação permanente é possível desenvolver a consciência social, crítica e também exercer a cidadania onde juntos Família X Escola possam construir um espaço democrático. O objetivo Geral é promover a participação efetiva da comunidade escolar junto com os pais e demais segmentos da sociedade, visando criar condições para uma educação construtiva através do trabalho coletivo e educativo.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-03/escolas-estaduais-comecam-estudos-online-no-rio-de-janeiro: Acesso em 15/05/2021
https://www.todospelaeducacao.org.br/conteudo/Educacao-na-pandemia-Ensino-a-distancia-da- importante-solucao-emergencial_-mas-resposta-a-altura-exige-plano-para-volta-as-aulas. Acesso em 15/05/2021
https://blogs.oglobo.globo.com/ciencia-matematica/post/educacao-em-um-mundo-pos-covid-propostas-da-unesco-para-nos-trazer-de-volta-ao-presente.html. Acesso em 20/05/2021
https://www.todospelaeducacao.org.br/_uploads/_posts/425.pdf. Acesso em 22/05/2021
https://www.brasildefato.com.br/2020/04/22/secretario-de-educacao-da-ba-aponta-desafios-da- rede-publica-de-ensino-na-pandemia. Acesso em 23/05/2021
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – 100 HORAS
Ensino Ensino Médio
FICHA DE REGISTRO DO ESTÁGIO REMOTO
CONTROLE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REMOTO.
Relatório Geral da Etapa II
A Etapa II foi realizada através das aulas remotas na Escola Estadual Maria José.
Conforme permetido pela secretaria e coordenação as aulas de históira ministradas pelo professor Eduardo Duate foram em sua maioria através do livro didático que o Estado forneceu para o ano letivo.
Nota-se que a maioria dos alunos da Escola Maria José residem na zona Rural não tendo acesso a internet, assim o professor indicava as folhas dos livros e intercalava com algumas atividades que poderiam ser feitas na internet. Deste modo, todos conseguiram acompanhar as aulas ministradas. As aulas ministradas e conteúdos foram anexadas abaixo.
O que pode se perceber nessa etapa foi o grande desafio encontrado pelo professor em atender todos os alunos, sendo que a maioria não possui internet.
Ainda na etapa II, esta aluna anexa às matérias lecionadas pelo professor de maneira remota e as APCs disponivéis na Escola para que o aluno faça a retirada, ficando assim, o estágio completo.
Aulas Maio e Junho do 1° Ano ensio Médio
Aulas maio e junho do 2º Ano do Ensino Médio
Máterias 3º Ano Ensino Médio
Cópias das APCs deixadas na escola pelo Professor Eduardo Duarte
 APCs maio 1º, 2º e 3º Ano
t
Apcs Junho 1º, 2º e 3º
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - 100 HORAS
Produção de Material Didático- Plano de Aulas
	
Aula com início em: 03/05/21 a 12/05/21
Turma: 1° ano.
Tema: Grécia periodo pré- homérico
Duração: 50 min
Veículo: video aula e artigo. https://brasilescola.uol.com.br/videos/grecia-antiga-periodo-pre-homerico.htm e https://brasilescola.uol.com.br/historiag/grecia-periodo-antiga.htm
Número de aulas: 7 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação; Demonstração do conteúdo com a prática desenvolvida; perguntas retóricas que desenvolvem a compreensão do aluno.
Objetivos: Esta aula visa interpretar como se originou a formação/civilização do povo grego, destacando os momentos mais importantes do período pré-homérico. 
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências (livros, fotografias, artigos de internet, etc).
Conteúdos: Nesta aula foi abordado as caracteristicas do Período Pré- Homérico, momento em que houve a ocupação da Grécia continental e a formação do povo grego, constituído a partir das civilizações cretense e micênica.
Materiais: Material utilizado foi: artigos e vídeo-aulas onde o link se encontra em destaque acima.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1 - Durante o Período Pré-Homérico da história da Grécia Antiga, ocorreu o que os historiadores consideram a formação do povo grego, composto da fusão cultural de diferentes povos que habitaram as regiões da Grécia Continental e Ásia Menor. Quais dos povos abaixo não teve participação na formação do povo grego:
a) Jônios
b) Cretenses
c) Micênicos
d) Dórios
e) Hititas
Resposta: E
2- Os cretenses ficaram muito conhecidos como exímios navegantes e ótimos comerciantes. A importância da navegação marítima fez com que o poder político da ilha de Creta fosse sustentado por seu poderio marítimo. Esse tipo de governo é conhecido pelos historiadores como:
a) Teocracia
b) Democracia
c) Talassocracia
d) Autocracia
e) Fisiocracia
Resposta: C
3- Com base nas evidências arqueológicas, qual característica os historiadores afirmam ser importante a respeito das cidades micênicas:
a) as cidades micênicas eram conhecidas pelas fortificações e muros muito altos, construídos com o objetivo de garantir sua defesa.
b) as cidades micênicas não possuíam fortificações devido à posição insular que ocupavam na ilha de Creta e ao fato de não serem um povo militarista.
c) as cidades micênicas mantinham intenso contato comercial com os persas, conforme a grande quantidade de itens persas localizados em Micenas.
d) a cidade de Micenas possuía uma grande biblioteca com inúmeras inscrições em cuneiforme, que retratavam as origens dos deuses gregos e da Hélade.
e) na cidade de Micenas, foi encontrado um importante manuscrito que comprovou a existência da Guerra de Troia no século XIII a.C.
RESPOSTA: A
https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-periodo-pre-homerico.htm#resposta-5177
Aula com início em 11/0/21 a19/05/21
Turma: 1° ano.
Tema: Período Clássico
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aula/artigo:https://www.youtube.com/watch?v=exKuvfYUqRM e https://brasilescola.uol.com.br/historiag/grecia-periodo-classico.htm
Número de aulas: 4 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação; Demonstração do conteúdo com a prática des envolvida; perguntas retóricas que desenvolvem a compreensão do aluno.
Objetivos: Esta aula visa interpretar/estudar/entender o período clássico, destacando o surgimento das cidades e estados e como se deu a construção da democracia ateniense, pode público, a aprticipação polítiva dos cidadãos, destacando o surgimento dascidades e estados nesse período.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências (livros, fotografias, artigos de internet, etc).
Conteúdos: O contéudo dessa aula teve como foco os efeitos que os conflitos do Pérido Clássico provocaram na região e na vida das pessoas de difernete cidades- Estados Gregos.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação
Fatec) "A cidade-estado era um objeto mais digno de devoção do que os deuses do Olimpo, feitos à imagem de bárbaros humanos. A personalidade humana, quando emancipada, sofre se não encontra um objeto mais ou menos digno de sua devoção, fora de si mesma." (Toynbee, Arnold J. HELENISMO, HISTÓRIA DE UMA CIVILIZAÇÃO).Na antiguidade clássica, as cidades-estados representavam:
a) uma forma de garantir territorialmente a participação ampla da população na vida política grega.
b) um recurso de expansão das colônias gregas.
c) uma forma de assegurar a independência política das cidades gregas entre si.
d) uma característica da civilização helenística no sistema político grego.
e) uma instituição política helenística no sistema político grego.
RESPOSTA: C
Foi no período clássico da Grécia Antiga que foram escritas as grandes obras de áreas como filosofia, história e teatro que se tornariam fundamentais para a formação da cultura ocidental. Entre os autores gregos do período clássico e suas respectivas áreas de atuação, podemos citar:
a) Dante (poesia) e Marco Aurélio (teatro).
b) Platão (filosofia) e Eurípedes (teatro).
c) Aristóteles (teatro) e Homero (poesia).
d) Eurípedes (filosofia) e Sófocles (história).
e) Heródoto (história) e Virgílio (poesia).
RESPOSTA : B
3- Um dos acontecimentos mais emblemáticos da Grécia Clássica foi a Guerra do Peloponeso, uma guerra travada entre as próprias cidades-estado gregas. Essa guerra pode ser detalhadamente estudada porque um dos participantes dela descreveu a sua história. Esse participante foi:
a) Heródoto
b) Leônidas
c) Tucídides
d) Tácito
e) Plínio
RESPOSTA C
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-grecia-periodo-classico.htm.
Aula com início em 19/05/21 a 31/05/21
Turma: 1° ano.
Tema: Democracia e Direitos: caracteristicas de esparta e atenas.
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aula https://www.youtube.com/watch?v=GiptK0MhFFI
Número de aulas: 4 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação; Demonstração do conteúdo com a prática desenvolvida; perguntas retóricas que desenvolvem a compreensão do aluno.
Objetivos: Demostrar aos alunos como se deu a construção da democracia ateniense o poder público a participação política dos cidadãos, destacando o surgimento das cidades e estados nesse período.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências (livros, fotografias, artigos de internet, etc).
Conteúdos: Democracia das cidades antigas gregas e surgimento das cidades de Esparta e Atenas, trazendo suas principais caractéristicas.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
Explique o que foram as cidades-estados gregas.
Resposta: ambém conhecidas como Pólis, às cidades-estados gregas eram cidades independentes umas das outras e possuíam suas próprias leis e governos. Entre as mais famosas pólis gregas, destacaram-se Atenas e Esparta, que em vários momentos disputaram o poder político na Grécia Antiga.
Cite e explique as duas principais características da cidade-estado Esparta.
Resposta: As duas principais características de Esparta eram o caráter militarista e oligárquico. Militarista porque um dos principais objetivos era formar modelos de soldados bem treinados fisicamente para defender os interesses políticos da pólis. Oligárquica (governo de poucos) porque somente uma minoria da população (esparciatas) possuía direitos políticos e acesso a propriedades de terras.
3- Em relação à sociedade ateniense, marque a alternativa verdadeira:
a) Era formada pelos cidadãos, que possuíam privilégios políticos e econômicos na cidade, concentrando as terras e ocupando os principais cargos políticos; pelos metecos, homens livres que pagavam impostos e que se dedicavam ao comércio e ao artesanato; e pelos escravos que não possuíam direitos políticos.
b) Era formada pelos metecos, que possuíam privilégios políticos e econômicos na cidade, concentrando as terras e ocupando os principais cargos políticos; pelos cidadãos, homens livres que pagavam impostos e que se dedicavam ao comércio e ao artesanato; e pelos escravos que possuíam direitos políticos.
c) Era formada pelos cidadãos, que não possuíam privilégios políticos e econômicos na cidade, pelos metecos, homens livres que pagavam impostos e que se dedicavam ao comércio e ao artesanato; e pelos escravos que não possuíam direitos políticos.
d) Atenas foi a primeira cidade grega a desenvolver a democracia, em que grande parte da população poderia ocupar os principais cargos políticos. Os metecos, por exemplo, tinham acesso às terras e possuíam um grande prestigio social; os cidadãos eram considerados ricos, mas aceitavam a participação popular no governo da cidade.
Resposta- A
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-esparta-atenas.htm#questao-1
Aula com início em 04/05/2021 à 07/05/2021
Turma: 2° ano.
Tema: Revolução Industrial e as etapas a industrialização
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aula e artigo encontrados nos links a seguir:
https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-do-brasil/etapas-da-industrializacao
 https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/primeira-revolucao-industrial
Número de aulas: 4 aulas
Habilidade trabalhada: Analisar conceitos da Revolução Industrial fases, e consequências para o desenvolvimento da sociedade. 
Objetivos: demostrar aos alunos a importância da Revolução Insustrial para o mundo, seus efeitos na época e as metodologias utilizadas para enfrentar as dificuldades encontradas pelos trabalhadores. E o reflexo que nos traz até os dias de hoje esse marco.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências (artigos de internet).
Conteúdos: Revolução Industrial e as etapas da industrialização
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1- O que foi a Revolução Industrial? Quando e onde aconteceu?
Resposta: A Revolução Industrial foi uma transformação radical no processo produtivo — na forma como o homem produzia os meios necessários para a sua subsistência e para a sua comercialização.Ela implicou na substituição da energia física (humana ou animal) pela produção de energia mecânica (realizada pelas máquinas). Em outras palavras, o homem parou de produzir mercadorias a mão e passou a trabalhar dentro de fábricas.A Primeira Revolução Industrial aconteceu entre 1760 e 1860, sendo implantada primeiramente na Inglaterra.
2- Antes da indústria, como o homem produzia aquilo que era necessário para a sua sobrevivência e comércio?
Resposta: No começo de tudo o homem produzia por meio do artesanato. Era uma produção manual, realizada quase sempre em domicílio e com a ajuda da família. Nesse formato, o artesão realizava todas as fases do processo produtivo e, desta forma, não havia divisãosocial do trabalho — nem trabalho especializado.Tudo sempre passava pelas mãos do artesão, mesmo porque era ele o dono da matéria-prima, das ferramentas e da oficina. Depois, tivemos a fase de transição, conhecida como manufatura. Nela, a produção ainda era feita manualmente, porém com a divisão social do trabalho. Nesse formato, o artesão realizava apenas determinada etapa do processo produtivo.Como ele não fazia mais o produto por inteiro, a sua remuneração passou a ser um salário — e não mais a venda da peça. Desta forma, ele tornou-se contratado pelo comerciante. Até que chegamos à maquinofatura, com o surgimento das indústrias e o aparecimento das máquinas. Nessa fase, o trabalho passa a ser feito dentro de uma fábrica sob a supervisão de um burguês (dono dos meios de produção).Esse burguês promove a separação entre capital e trabalho. Isso significa que o artesão, sem conseguir competir com o preço imposto pela indústria, vende seus meios de produção, suas ferramentas, suas oficinas, até vender a sua mão de obra. O trabalho se transforma numa mercadoria e a sua especialização é ainda mais acentuada.
3- Quais as consequências da Revolução Industrial?
Resposta: Como consequência temos a substituição de uma sociedade majoritariamente rural e aristocrática (na qual o poder estava relacionado à propriedade de terras) por uma sociedade urbana burguesa.Temos também a formação de uma nova classe social: o proletariado, também conhecido como classe operária. Eles são os trabalhadores que sobrevivem com a venda da força de trabalho.Outra consequência foi o “capitalismo selvagem” com a intensa exploração dos trabalhadores por meio das longas jornadas de trabalho (que chegaram até 20 horas), os salários miseráveis, a exploração de mão de obra infantil e feminina.Além desses fatos, foi desencadeado uma urbanização desorganizada onde sofremos com isso até os dias de hoje, pois as cidades receberam mais pessoas do que imaginavam e as cidades urbanas não conseguiram acompanhar esse crescimento.
https://www.todamateria.com.br/questoes-sobre-revolucao-industrial/
Aula com início em 08/05/2021 à 12/05/2021
Turma: 2° ano.
Tema: Mudanças no modo de produção de trabalho- Avanço tecnologico.
Duração: 50 min
Veículo: artigo encontrado nos links a seguir: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revolucao-industrial.htm
Número de aulas: 3 aulas
Habilidade trabalhada: Analisar as mudanças causadas pela revolução industrial
Objetivos: O aluno refletir sobre o impacto das novas tecnologias no trabalho e na organização dos movimentos operários naquele momento
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências (artigos de internet).
Conteúdos: Mudanças no modo de produção de trabalho.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1- (Fuvest) Sobre a inovação tecnológica no sistema fabril na Inglaterra do século XVIII, é correto afirmar que ela:
a)foi adotada não somente para promover maior eficácia da produção, como também para realizar a dominação capitalista, à medida que as máquinas submeteram os trabalhadores a formas autoritárias de disciplina e a uma determinada hierarquia.
b) ocorreu graças ao investimento em pesquisa tecnológica de ponta, feito pelos industriais que participaram da Revolução Industrial.
c) nasceu do apoio dado pelo Estado à pesquisa nas universidades.
d) deu-se dentro das fábricas, cujos proprietários estimulavam os operários a desenvolver novas tecnologias.
e) foi única e exclusivamente o produto da genialidade de algumas gerações de inventores, tendo sido adotada pelos industriais que estavam interessados em aumentar a produção e, por conseguinte, os lucros.
Resposta: A
2- (PUC-Campinas) Dentre as consequências sociais forjadas pela Revolução Industrial pode-se mencionar:
a)o desenvolvimento de uma camada social de trabalhadores, que destituídos dos meios de produção, passaram a sobreviver apenas da venda de sua força de trabalho.
b) a melhoria das condições de habitação e sobrevivência para o operariado, proporcionada pelo surto de desenvolvimento econômico.
c) a ascensão social dos artesãos que reuniram seus capitais e suas ferramentas em oficinas ou domicílios rurais dispersos, aumentando os núcleos domésticos de produção.
d) a criação do Banco da Inglaterra, com o objetivo de financiar a monarquia e ser também, uma instituição geradora de empregos.
e) o desenvolvimento de indústrias petroquímicas favorecendo a organização do mercado de trabalho, de maneira a assegurar emprego a todos os assalariados.
Resposta: A
3-(PUC-SP) Para o processo de industrialização na Inglaterra do século XVIII, foi decisivo (a):
a)a relação colonial, mantida com a Índia e a América do Norte, que possibilitou um grande acúmulo de recursos financeiros.
b) o estímulo ao desenvolvimento inglês, promovido pela concorrência tecnológica com os americanos.
c) a união dos interesses nacionais em torno de um esforço de desenvolvimento, logo após a expulsão das tropas napoleônicas do território inglês.
d) o incentivo à inovação tecnológica como resultado da ação dos ludistas que destruíram as máquinas consideradas obsoletas.
e) o acordo comercial conhecido por Tratado de Methuen, que estabeleceu a abertura de mercados alemães.
Resposta: A
https://www.todamateria.com.br/questoes-sobre-revolucao-industrial/
Aula com início em 12/05/2021 à 19/05/2021
Turma: 2° ano.
Tema: Iluminismo
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aula e artigo, ambos encontrados no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=cksgza3s2eQ https://brasilescola.uol.com.br/historiag/iluminismo.htm
Número de aulas: 4 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: demostrar aos alunos o movimento do iluminismo, o qual buscava gerar mudançãs políticas, econômicas e sociais na sociedade da época. Levar os alunos a refletir sobre os pensamentos dos iluministas, conhecendo seus principais pensadores.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências (artigos de internet).
Conteúdos: iluminismo, pensadores iluministas, liberdade de pensamento.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1-Tente explicar resumidamente por que o século XVIII acabou sendo conhecido como o “Século das Luzes” ?
A ideia de “luz” ou “iluminação” simbolizava uma época em que vários intelectuais elogiavam o uso da razão como um meio eficaz de se compreender o mundo. Nesse sentido, a “luz” da razão representava o oposto das “trevas” impostas pela ignorância e pelo misticismo.
2- Como os pensadores iluministas pensavam a relação existente entre o Estado e a Igreja?
Na visão de vários iluministas, a Igreja não deveria interferir nas questões políticas da época. Tendo suas ações voltadas para os homens, as instituições políticas deveriam ser guiadas por um modelo racional de organização política que não se apoiava em justificativas religiosas ou que sofressem algum tipo de interferência clerical.
3-Cite o nome de três pensadores do iluminismo.
Entre tantos outros, o aluno pode registrar os nomes de Barão de Montesquieu, Voltaire, John Locke, Jean Jacques Rousseau, Diderot, D’Alembert e Adam Smith
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-iluminismo.htm#questao-4
Aula com início em 19/06/2021 à 28/05/2021
Turma: 2° ano.
Tema: Liberalismo econômico: Dispotismo
Duração:50 min
Veículo: artigo figuras: ambos encontrados nos link a seguir: https://www.todamateria.com.br/liberalismo-economico/
http://educacao.globo.com/historia/assunto/europa-em-transformacao/iluminismo-e-despotismo-esclarecido.html
Número de aulas: 6 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Destacar a não intervenção do estado na economia, o livre mercado, o combate ao mercantilismo. Destacando a permanência do governante absolutista, usando as idéias do iluminismo.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências (artigos de internet).
Conteúdos: Ataques ao antigo Regime, pensadores, Liberalismo ecômico, Despotismo Esclarecido.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação
(Mackenzie) O Despotismo Esclarecido, regime de governo adotado em alguns países da Europa no século XVIII, caracterizava-se por:
a) equilibrar o poder da burguesia financeira com a nobreza feudal.
b) impor o poder parlamentar sobre o poder monárquico.
c) tentar conciliar os princípios do absolutismo com as ideias iluministas.
d) difundir monarquias constitucionais em todos os reinos europeus, segundo os princípios liberais.
e) atribuir ao povo a participação no poder político.
Resposta: C
(FUVEST) Sobre o chamado despotismo esclarecido, é correto afirmar que:
a) foi um fenômeno comum a todas as monarquias europeias, tendo por característica a utilização dos princípios do Iluminismo.
b) foram os déspotas esclarecidos os responsáveis pela sustentação e difusão das ideias iluministas elaboradas pelos filósofos da época.
c) foi uma tentativa bem intencionada, embora fracassada, das monarquias europeias de reformarem estruturalmente seus Estados.
d) foram os burgueses europeus que convenceram os reis a adotarem o programa de modernização proposto pelos filósofos iluministas.
e) foi uma tentativa, mais ou menos bem-sucedida, de algumas monarquias reformarem, sem alterá-las, as estruturas vigentes.
Resposta: E
Os déspotas esclarecidos ficaram caracterizados pela tentativa de harmonizar os ideais políticos e filosóficos desenvolvidos pelo Iluminismo com a tradição do absolutismo monárquico. No caso de Portugal, as ideias iluministas tiveram penetração no século XVIII por meio:
a) do escritor Eça de Queirós
b) do ministro de Estado Marquês de Pombal.
c) da princesa austríaca Leopoldina, esposa de D. Pedro I.
d) da rainha D. Maria I, a Louca.
e) do escritor Fernando Pessoa.
Resposta: Letra B
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-iluminismo.htm#questao
Aula com início em 05/05/2021 à 05/05/2021
Turma: 3° ano.
Tema: Segunda Guerra Mundial- Mundo Pós Guerra.
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aulas, artigos, figuras: https://www.youtube.com/watch?v=mrR2Qc53gQs
http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/segunda-guerra-mundial-o-ambiente-internacional-que-ameaca-a-paz-gera-a-guerra-e-desencadeia-o-genocidio
https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/segunda-guerra-mundial.htm
https://brasilescola.uol.com.br/guerras/o-mundo-depois-segunda-guerra-mundial.htm
Número de aulas: 2 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Demontrar o maior conflito da humanidade, o qual aconteceu de 1939 a 1945, em diferentes locis, onde levou a morte de aproximadamente 60 milhões de pessoas e uma destruição material signidficativa. As consequeências que o mundo carrega até hoje depois do seu fim.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências (artigos de internet).
Conteúdos: Expansocionismo da Alemanha, Invasão da Polõnia, Causas da 2º Guerra, Ascensão do Radicalismo da extrema direita, Fases da Guerra, O mundo depois da Segunda Guerra Mundial.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação
1-Enem/2017) Após a Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU, em 1948, a Unesco publicou estudos de cientistas de todo o mundo que desqualificaram as doutrinas racistas e demonstraram a unidade do gênero humano. Desde então, a maioria dos próprios cientistas europeus passou a reconhecer o caráter discriminatório da pretensa superioridade racial do homem branco e a condenar as aberrações cometidas em seu nome.
SILVEIRA, R. Os selvagens e a massa: papel do racismo científico na montagem da hegemonia ocidental. Afro-Ásia, n. 23, 1999 (adaptado).
A posição assumida pela Unesco, a partir de 1948, foi motivada por acontecimentos então recentes, dentre os quais se destacava o(a)
a) ataque feito pelos japoneses à base militar americana de Pearl Harbor.
b) desencadeamento da Guerra Fria e de novas rivalidades entre nações.
c) morte de milhões de soldados nos combates da Segunda Guerra Mundial.
d) execução de judeus e eslavos presos em guetos e campos de concentração nazistas.
e) lançamento de bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki pelas forças norte-americanas.
Resposta: Letra D
3- (Enem/2015) A participação da África na Segunda Guerra Mundial deve ser apreciada sob a ótica da escolha entre vários demônios. O seu engajamento não foi um processo de colaboração com o imperialismo, mas uma luta contra uma forma de hegemonia ainda mais perigosa.
MAZRUI, A. “Procurai primeiramente o reino do político…” In: MAZRUI, A., WONDJI, C. (Org.). História geral da África: África desde 1925. Brasília: Unesco, 2010.
Para o autor, a “forma de hegemonia” e uma de suas características que explicam o engajamento dos africanos no processo analisado foram:
a) comunismo / rejeição da democracia liberal.
b) capitalismo / devastação do ambiente natural.
c) fascismo / adoção do determinismo biológico.
d) socialismo / planificação da economia nacional.
e) colonialismo / imposição da missão civilizatória.
Letra C
3- Antes mesmo que a Segunda Guerra Mundial se iniciasse, japoneses e soviéticos estiveram em batalha durante os meses de maio e agosto de 1939, no que ficou conhecido como Batalha de Khalkhin Gol. Uma das consequências dessa batalha foi:
a) alertou Stalin acerca das fragilidades das defesas de fronteira da União Soviética.
b) ampliou os expurgos promovidos no Exército Vermelho por Stalin.
c) fortaleceu a corrente no governo japonês que defendia um ataque contra os EUA no sul do Pacífico.
d) incentivou o deslocamento das indústrias soviéticas para o oeste, na fronteira com a Polônia.
e) incentivou o esvaziamento da Manchúria por parte do exército japonê
Resposta Letra C
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-iluminismo.htm#questao
Aula com início em 12/05/2021 á 19/05/2021
Turma: 3° ano.
Tema: Criação da ONU- Guerra-Fria.
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aulas, artigos, figuras:
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/criacao-onu-apos-ii-guerra-mundial.htm https://www.youtube.com/watch?v=hsmCfRr1yvc
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/guerra-fria.htm
Número de aulas: 3 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: demostrar ao aluno a importância da crianção da ONU e seu objetivo. Também será trabalhado sobre a Guerra- Fria, disputa que ocorreu em diverson 
nivéis e como se deu o seu fim.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimentode atividades com diferentes fontes de referências, video aula.
Conteúdos: Criação da ONU, Objetivos da ONU, História da ONU, Guerra-Fria e suas caracteristicas e o Fim da Guerra-Fria.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação
Pergunta 1.
Tirinha da Mafalda em crítica à ONU
A tirinha acima considera que a Organização das Nações Unidas:
a) não possui um amplo reconhecimento diplomático internacional.
b) é ineficiente em seu objetivo de conter conflitos internacionais.
c) possui um baixo poder de convencimento sobre as decisões do Vaticano.
d) apresenta uma baixa visibilidade para proferir discursos de paz.
e) é a principal responsável pela ausência de uma paz mundial
Resposta: Letra B
Na tirinha, existe uma ironia que critica a capacidade da ONU, ao lado do Vaticano, em promover a paz mundial. Tal situação pode ser ilustrada durante boa parte do século XX e início do século XXI, quando vários conflitos 
internacionais ocorreram mesmo sem a aprovação do organismo internacional.
2- As Nações Unidas, sendo uma organização internacional de caráter universalista, com um número muito grande de estados-membros, tenta equilibrar na sua estrutura o peso das grandes potências com o princípio da maioria. Por esse motivo, sua estrutura é chamada de bicéfala, contendo duas câmaras principais com poderes distintos”.
SILVEIRA, C. E. Âmbito Jurídico. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br>. Acesso em: 19 jun. 2015.
As duas câmaras principais mencionadas pelo texto são:
a) o Conselho de Segurança e a Assembleia Geral
b) o Secretariado das Nações Unidas e a Instância dos Países-membros
c) a Corte Internacional de Justiça e o Conselho de Segurança
d) a Assembleia Geral e o Conselho Econômico Social
e) o Banco Mundial e o Secretariado das Nações Unidas
Resposta: Letra E
3- (IFC - adaptado) Disputando áreas de influência em várias regiões do mundo, soviéticos e estadunidenses geraram um período de graves tensões políticas, que ficou conhecido como Guerra Fria. Entre os principais alvos dos governos dos Estados Unidos e da União Soviética, nesse período, estavam os países subdesenvolvidos, como eram então chamadas as nações mais pobres da América Latina, da Ásia e da África. O período foi marcado por guerras em algumas regiões do planeta, alianças militares supranacionais, corrida militar nuclear armamentista e corrida espacial.
Fonte: COTRIM, G. História global. São Paulo: Saraiva, 2016, p.148.
Sobre a guerra fria, analise as seguintes afirmativas:
I.A Guerra da Coreia (1950-1953) determinou a seguinte divisão: Coreia do Norte socialista e Coreia do Sul capitalista.
II. Os Estados Unidos foram os primeiros a produzir e utilizar armas nucleares.
III. A corrida espacial foi marcada pelo pioneirismo soviético. A União Soviética foi o primeiro país a lançar um satélite artificial denominado Sputnik.
IV. No período da Guerra Fria surgiu a Internet, que, no início, era restrita aos militares estadunidenses.
V. Durante a Guerra Fria, ocorreu a Guerra do Vietnã. Os Estados Unidos, contando com o apoio do Vietnã do Sul, em 1975, conseguiram unificar o país por meio do socialismo, criando a República Democrática do Vietnã.
Assinale a alternativa CORRETA referente às afirmativas anteriores.
a) Apenas as afirmativas II, III e V estão corretas.
b) Todas as afirmativas estão corretas.
c) Apenas a afirmativa IV está errada.
d) Apenas as afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
e) Todas as afirmativas estão erradas.
Resposta: Letra D
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-sobre-guerra-fria.htm#questao-1
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-sobre-onu.htm#questao-2
Aula com início em 26/05/2021 á 27/05/2021
Turma: 3° ano.
Tema: Blocos Econômicos- Alianças Militares. Capitalismo x Socialismo
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aulas, artigos, figuras: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/sociologia/politica-dos-blocos-duas-nacoes-lutaram-pela-hegemonia-mundial.htm
https://educador.brasilescola.uol.com.br/politica-educacional/bipolaridade-capitalismo-socialismo.htm
Número de aulas: 3 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Demsotrar aos alunos o que são os blocos econômicos, onde e porquê surgiram e qual sua importância no mercardo planetário. Tem como objetivo entender também as princícipais diferenças do sistema capitalismo e socialismo e a realidade desses sistemas na vida atual. 
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, video aula.
Conteúdos: Blocos ecômicos no mercado planetário. Sua relevância para a globalização, diferenças entre o socialismo e o capitalismo e suas princípais caracteristicas.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1-A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais objetivos da formação desses blocos?
Resposta:
A formação dos blocos econômicos tem como principal objetivo estabelecer 
condições para dinamizar e intensificar a economia num mundo globalizado. Essas organizações realizam a redução e/ou eliminação das barreiras fiscais, impostos de importação e exportação entre os países integrantes do bloco. Esses acordos são formalizados por meio da Organização Mundial do Comércio (OMC).
2-O mapa a seguir apresenta quatro países sul-americanos destacados, essas nações compõem um bloco econômico, que é:
a) Nafta
b) Caricom
c)Mercosul
d) Alca
e) Comunidade Andina
Resposta: a) Falso – O Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte) é um bloco econômico composto pelos Estados Unidos, Canadá e México, sendo, portanto, formado por países da América do Norte.
b) Falso – O Mercado Comum e Comunidade do Caribe (Caricom) tem como integrantes países da América Central.
c) Verdadeiro – O mapa corresponde aos países do Mercado Comum do Sul (Mercosul), esse bloco econômico é formado por quatro países da América do Sul: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
d) Falso – A Área de Livre Comércio das Américas (Alca) visa estabelecer uma zona de livre comércio entre as nações do continente americano.
e) Falso – A Comunidade Andina também é um bloco econômico formado exclusivamente por nações sul-americanas, no entanto, não são as representadas no mapa. Esse bloco é formado pela Colômbia, Equador, Bolívia e Peru.
2-Para o socialismo, o modo de produção capitalista é orientado pelo lucro e baseado na exploração do trabalhador. Desse modo, quais as principais medidas para alcançar uma sociedade igualitária?
a) Estimular a livre concorrência e reduzir a intervenção do Estado na economia.
b) Desenvolver o agronegócio e possibilitar a autossuficiência alimentar.
c) Coletivizar os meios de produção e valorizar o trabalho.
d) Coletivizar os lucros das empresas e criar impostos sobre grandes heranças
Respostas:
Alternativa correta: c) Coletivizar os meios de produção e valorizar o trabalho.
3-Para as doutrinas socialistas, a origem do lucro dos capitalistas e da exploração do trabalhador está na mais-valia?
Resposta: A mais-valia é um conceito que afirma que parte do trabalho desenvolvido não é remunerado, sendo a fonte do lucro da classe burguesa.
Com a abolição da propriedade privada, a tomada dos meios de produção e a valorização do trabalho, o lucro deixa de ser o objetivo da produção, a mais-valia perde o sentidoe as necessidades coletivas passam a orientar o processo produtivo.
https://www.todamateria.com.br/questoes-sobre-socialismo/
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-sobre-os-blocos-economicos.htm#questao-4
Aula com início em 06/06/2021 à 09/06/2021
Turma: 1° ano.
Tema: Roma Monarquia República
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aulas, artigos, figuras: https://www.mundovestibular.com.br/articles/4372/1/roma-monarquia-republica-e-imperio/
https://www.youtube.com/watch?v=n89Uz7Kewys
https://www.youtube.com/watch?v=oY2QD2NWY-M
Número de aulas: 5 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Trazer ao aluno a história da Roma Antiga o que ela nos trouxe aos dias de hoje, estudando Roma antiga- Monarquia e Republica Romana.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, video aula.
Conteúdos: Fundação de Roma, Formação da Monarquia, composição social. Patrícios, Plebeus, Clientes, escravos, Transição da Monarquia para República e, Roma antiga e como foram as conquistas plebeias nos âmbitos políticos e social.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem 
respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.Proposta de avaliação:
1- Foi durante o período da Monarquia que a cidade de Roma foi constituída, dando origem posteriormente ao maior Império da Antiguidade. Sobre o mito de origem da cidade de Roma é correto afirmar que:
a)Foi fundada por Cícero e Tito Flávio, órfãos amamentados por uma cabra.
b)Foi fundada pelos irmãos Tibério e Caio Graco, criados por uma loba.
c)Foi fundada por Rômulo e Remo, abandonados no rio Tibre e amamentados por uma loba.
d)Foi fundada por César e Otávio Augusto, após as vitórias militares na Gália.
Resposta: Letra C
2-Explique de que modo a monarquia foi extinta em Roma e qual a participação que os patrícios tiveram nesse processo. 
A monarquia foi extinta pela ação dos patrícios, que começaram a se demonstrar descontentes com um tipo de governo em que uma única figura tinha amplos poderes. Desse modo, visando superar tal problema, decidiram distribuir as atribuições políticas entre vários cargos conhecidos como magistraturas. 
Por qual motivo podemos afirmar que a República se destaca como momento de formação do Império Romano?
Resposta:
Tal afirmação pode ser apoiada na medida em que a República é justamente o período em que o exército romano passou a ganhar uma organização capaz de realizar a conquista de diferentes territórios. Ao mesmo tempo, vemos que nessa mesma época a economia romana cresceu com a exploração das terras conquistadas, a articulação do comércio em diferentes regiões e a exploração do trabalho escravo.
3-(UFTPR) Sobre a crise da República e o surgimento do Império Romano, é correto afirmar que:
a) foi ocasionada pelo êxodo rural e pelas crises de abastecimento, que geraram conflitos civis e constantes convocações de ditadores, generais e triunviratos.
b) foi ocasionada por causa do descontentamento dos plebeus frente ao monopólio da política nas mãos das elites patrícias, e, frente a isso, os plebeus passaram a reivindicar seus direitos, recusando-se a fazer parte do exército.
c) foi ocasionada por causa da expansão territorial romana para fora da península Itálica. A conquista da supremacia no mar Mediterrâneo despertou a hostilidade dos cartagineses, que acabaram contribuindo para a instabilidade da República.
d) foi ocasionada em função da revolta liderada pelo gladiador Espártaco, que organizou uma rebelião escrava com a finalidade de tornar-se imperador.
e) foi ocasionada por causa do colapso do sistema escravista, causado pelo fim das guerras de conquistas e a perda da principal fonte de mão de obra: os prisioneiros escravizados.
Resposta: A
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-periodo-republicano-romano.htm#questao-5
Aula com início em 09/06/2021 à 22/06/2021
Turma: 1° ano.
Tema: Invasões Barbáras
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aulas, artigos, figuras: https://www.youtube.com/watch?v=ZrbuGLfjzws 
https://revistas.ufpr.br 
 https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/invasoes-barbaras.htm
Número de aulas: 5 aulas
Habilidade trabalhada: mostrar ao aluno as invasões barbáras dos Séc III ao V, sua contribuição para o declinio do Império romano, fazendo que o aluno compreenda que as invasões barbáras não foum o único motivo para o decolinio do Império Romano, tendo contribuído para esse cenário a instabilidade política, corrupçao, crescimento do cristianimso e a crise econômica.
Objetivos: Trazer ao aluno a história da Roma Antiga o que ela nos trouxe aos dias de hoje, estudando Roma antiga- Monarquia e Republica Romana.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, video aula.
Conteúdos: Invasões barbáras, primeira leva de invasões barbaras, 2 leva de invasões barbáras- Como aconteceu as invasões barbáras e sua importância para a queda do Império Romano.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1 UFPI 2008 Sobre a queda do Império Romano do Ocidente no ano de 476 d.C. podemos afirmar que:
a) Ocorreu, após os conflitos entre Roma e os cartagineses, o que enfraqueceu as bases econômicas do Império.
 b) Teve, no fortalecimento do cristianismo, a única motivação explícita. 
c) Foi provocada pela conjugação de uma série de fatores, destacando-se a ascensão do cristianismo, as invasões bárbaras, a anarquia nas organizações militares e a crise do sistema escravista.
d) Teve, na superioridade dos povos bárbaros, a única explicação possível.
e) Teve, em Carlos Magno, Imperador dos francos, a principal liderança político-militar a comandar os povos bárbaros na queda de Roma
Resposta: letra C
Analise as afirmativas abaixo sobre as invasões bárbaras, indicando se estão certas 
ou erradas.
I – ( ) C ( ) E - Os vândalos conquistaram o norte da África e, sob o comando de Genserico, formaram seu reino com capital em Cartago. Em 455, aproveitaram de seu fortalecimento econômico e militar para saquear a cidade de Roma;
II – ( ) C ( ) E - As bloquearam qualquer possibilidade de intercâmbio cultural, mantendo inalterada a formação étnica, política, econômica, linguística e religiosa do mundo ocidental;
III – ( ) C ( ) E - Alguns germânicos eram contratados para realizar a guarda pessoal dos imperadores. Na fronteira do Império, os povos que a habitavam foram reconhecidos como federados, tendo a função de evitar que outros povos estrangeiros adentrassem os domínios romanos;
IV – ( ) C ( ) E - Durante o século IV, os povos germânicos foram gradativamente atraídos pela disponibilidade de terras férteis e o clima ameno das possessões romanas. Ao mesmo tempo sofriam com a pressão militar exercida pelos hunos, habilidosos guerreiros mongóis que forçavam a entrada dos germânicos no Império Romano.
A alternativa que indica corretamente a avaliação das afirmativas é:
a.C-E-C-E
b.C-E-C-C
c.E-E-C-E
d.C-E-E-C
e.E-E-C-C
Resposta: 	B	
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-as-invasoes-barbaras.htm#questao-4
https://vestibular.uol.com.br/cursinho/questoes/questao-31-historia-geral.htm?cmpid=copiaecola
Aula com início em 28/06/2021 à 30/06/2021
Turma: 1° ano.
Tema: A Queda do Império Romano
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aulas, artigos, figuras: https://www.youtube.com/watch?v=0f2WXf4noZo
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/queda-imperio-romano.htmNúmero de aulas: 3 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Explicar ao Aluno a Queda do Império Romano e suas nuances. 
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, video aula.
Conteúdos: Baixo Império, Periodp de Crise que culmina com o dim do Império Romano do Ocidente, Origem geral- da Crise- Pax Romano- caracteristicas da crise, falta de mão de obra escrava, crise geral, produção e abstinencia, inflação, insastifação dos militares e revoluções.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1- O processo que causou o fim do Império Romano do Ocidente, os povos germânicos cumpriram um papel fundamental para o enfraquecimento do poder de Roma. Selecione a alternativa que consta o nome de um povo que NÃO teve envolvimento com as invasões germânicas:
a) etruscos
b) hérulos
c) alamanos
d) vândalos
e) visigodos
Resposta: Letra A
2- Os historiadores têm como marco para a desagregação do Império Romano do Ocidente o ano de 476 d.C. O que aconteceu nessa data que marcou a desgregação do Império Romano?
a) O ataque dos hunos, liderados por Átila, à cidade de Roma.
b) A destituição do imperador Rômulo Augusto após a conquista da cidade pelos hérulos.
c) A transferência da capital de Roma para Avelino por ordem de Constantino
d) A fundação da cidade de Constantinopla.
e) A transferência dos membros do senado romano para Constantinopla.
Resposta: Letra B
3- A desagregação do Império Romano do Ocidente que levou ao seu fim definitivo em 476 d.C. foi resultado de uma junção de acontecimentos. São razões utilizadas para explicar esse fato, exceto:
a) crise do sistema escravista
b) crise econômica
c) guerra civil entre Roma e Constantinopla
d) invasões germânicas
e) corrupção
Resposta: Letra C
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-queda-imperio-romano.htm#questao-3
Aula com início em 01/06/2021 à 09/06/2021
Turma: 2° ano.
Tema: Revolução Francesa
Duração: 50 min
Veículo: vídeo aulas, artigos, figuras: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revolucao-francesa.htm#:~:text=A%20Revolu%C3%A7%C3%A3o%20Francesa%2C%20ciclo%20revolucion%C3%A1rio,espalhou%20a%20revolu%C3%A7%C3%A3o%20pela%20Fran%C3%A7a.
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revolucao-francesa.htm
Número de aulas: 6 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Demostrar ao aluno o ciclo revolucionário que aconteceu entre 1789 e 1799, qual foi responsável pelo fim dos privilégios da aristrocracia e pelo término do antigo regime, o fim do absolutismo. 
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, video aula.
Conteúdos: introduççao a revolução francesa e a universalização dos direitos sociais e das liberdades individuais. Importância da revolução francesa, causas da Revolução, fases da revolução, consequências.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
Questão 1 (retirada do Enem 2017) Fala-se muito, nos dias de hoje, em direitos do homem. Pois bem: foi no século XVIII – em 1789, precisamente – que uma Assembleia 
Constituinte produziu e proclamou em Paris a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Essa Declaração foi imposta como necessária para um grupo de revolucionários, por ter sido preparada por uma mudança no plano das ideias e das mentalidades: o Iluminismo.
FORTES, L. R. S. O iluminismo e os reis filósofos. São Paulo: Brasiliense, 1981 (adaptado).
Correlacionando temporalidades históricas, o texto apresenta uma concepção de pensamento que tem como uma de suas bases a
a) modernização da educação escolar.
b) atualização da disciplina moral cristã.
c) divulgação de costumes aristocráticos.
d) socialização do conhecimento científico
e) universalização do princípio da igualdade civil.
Resposta: Letra E
(PUC-RJ) Estendendo-se entre 1789 e 1799, a Revolução Francesa foi um período de intensa experimentação política e social que transformou de maneira irreversível as ideias e práticas anteriores, estabelecendo, assim, um marco de ruptura na história do mundo ocidental. Sobre esse período, considere as afirmativas abaixo:I
I-A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão proclamou a liberdade e igualdade naturais dos homens.
II. A Assembleia Nacional Constituinte aboliu o sistema feudal, eliminando antigos privilégios da nobreza.
III. A sanção da Constituição Civil do Clero subordinou a igreja e seus sacerdotes ao Estado.
IV. Durante a Convenção, a escravidão foi abolida nas colônias francesas.
ASSINALE:
a) Se todas as afirmativas estiverem corretas.
b) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) Se somente as afirmativas I, II e III estiverem corretas.
d) Se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
e) Se somente as afirmativas I, III e IV estiverem corretas.
Resposta: Letra A
2-A Revolução Francesa foi um marco na história da humanidade e considera-se o estopim que iniciou esse conflito:
a) o regicídio de Luís XVI.
b) a tentativa de fuga de Luís XVI e Maria Antonieta.
c) a queda da Bastilha.
d) a invasão da França por tropas austríacas.
e) a convocação dos Estados Gerais.
Resposta: Letra C
https://www.todamateria.com.br/questoes-sobre-revolucao-francesa/
Aula com início em 01/06/2021 à 09/06/2021
Turma: 2° ano.
Tema: Império Napoleônico
Duração: 50 min
Veículo: artigos, figuras:
https://www.todamateria.com.br/imperio-napoleonico/
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/era-napoleonica.htm
Número de aulas: 6 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Mostrar ao aluno a formação do Império Napoleônico, sua expansão e o seu fim.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, video aula.
Conteúdos: Introdução do Império Napoleônico, Formação do Império Napoleônico, Expansão e fim do Império.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1- Muitas políticas implementadas durante a Era Napoleônica destruíram de vez as bases de sustentação do antigo regime absolutista. Entre essas políticas, estava:
a) O Código Civil Napoleônico
b) A Lei da Guilhotina
c) A Magna Carta
d) As Leis Filipinas
e) As Leis Manuelinas
Resposta: A
2- (IBMEC-SP) A expansão napoleônica no século XIX influenciou decisivamente vários acontecimentos históricos no período. Entre esses acontecimentos, podemos destacar:
a) A Independência dos Estados Unidos. Com a atenção da Inglaterra voltada para as batalhas com a marinha napoleônica, os colonos americanos declararam sua 
b) independência, vencendo rapidamente os ingleses.
c) A formação da Santa Aliança, um pacto militar entre Áustria, Prússia, Inglaterra e Rússia que evitou a eclosão de movimentos revolucionários na Europa e impediu a independência das colônias espanholas e inglesas na América.
d) A Independência do Brasil. Com a ocupação de Portugal pelas tropasnapoleônicas, houve um enfraquecimento da monarquia portuguesa que culminou com as lutas pela independência e o rompimento de D. Pedro I com Portugal.
e) A Independência das colônias espanholas. Em 1808, a Espanha foi ocupada pelas tropas napoleônicas ao mesmo tempo em que se difundiam os ideais liberais da Revolução Francesa que inspirou as lutas pela independência.
f) O Congresso de Viena. A França de Napoleão assinou um pacto com a Áustria, Inglaterra e Rússia cujo objetivo maior era estabelecer uma trégua e reorganizar todo o mapa europeu.
Resposta: Letra D
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-era-napoleonica.htm
Aula com início em 02/06/2021 
Turma: 3° ano.
Tema: Era Vargas
Duração: 50 min
Veículo: artigos, figuras: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/era-vargas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-era-vargas.htm
Número de aulas: 2 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Mostrar o importante marcos histórico do Brasil na Era Vargas, o qual compreendeu em torno de 15(quinze) anos, demostrandos quais foram as principais caracteristicas do seu poder a transição do poder e as fases dessa era.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, video aula.
Conteúdos: Introdução a Era Vargas, princípais caracteristícas do sei poder e a transição do poder. As fases da era Vargas. E o fim demostrando seu principal motivo.
Materiais: Material utilizado, Bibliografia de livros de História do Ensino Médio, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: Será feita por meio de questões objetivas e/ou subjetivas, a serem respondidas pelo aluno e entregues à escola, considerando o período excepcional.
Proposta de avaliação:
1-Enem) A Justiça Eleitoral foi criada em 1932, como parte de uma ampla reforma no processo eleitoral incentivada pela Revolução de 1930. Sua criação foi um grande avanço institucional, garantindo que as eleições tivessem o aval de um órgão 
teoricamente imune à influência dos mandatários.
TAYLOR, M. Justiça Eleitoral. In: AVRITZER, L.; ANASTASIA, F. Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, 2006 (adaptado).
Em relação ao regime democrático no país, a instituição analisada teve o seguinte papel:
a) Implementou o voto direto para presidente.
b) Combateu as fraudes sistemáticas nas apurações.
c) Alterou as regras para as candidaturas na ditadura.
d) Impulsionou as denúncias de corrupção administrativa.
e) Expandiu a participação com o fim do critério censitário.
Resposta:B
2- (Enem/2017) Durante o Estado Novo, os encarregados da propaganda procuraram aperfeiçoar-se na arte da empolgação e envolvimento das “multidões” através das mensagens políticas. Nesse tipo de discurso, o significado das palavras importa pouco, pois, como declarou Goebbels, “não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter determinado efeito”.
CAPELATO, M. H. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. In: PANDOLFI, D. (Org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
O controle sobre os meios de comunicação foi uma marca do Estado Novo, sendo fundamental à propaganda política, na medida em que visava
a) conquistar o apoio popular na legitimação do novo governo.
b) ampliar o envolvimento das multidões nas decisões políticas.
c) aumentar a oferta de informações públicas para a sociedade civil.
d) estender a participação democrática dos meios de comunicação no Brasil.
e) alargar o entendimento da população sobre as intenções do novo governo.
Resposta: A
ttps://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia-do-brasil/exercicios-sobre-era-vargas.htm#questao-3
Aula com início em 
Turma: 1º, 2º e 3° ano.
Tema: Namoro Legal
Duração: 50 min
Veículo: artigos, figuras: https://www.youtube.com/watch?v=fWEXpahYKKs
https://www.gov.br/ebserh/pt-br/comunicacao/noticias/ebserh-apoia-acao-do-mfdh-que-visa-combater-violencia-contra-a-mulher/enfrentando-a-violencia-domestica-e-familiar-contra-a-mulher.pdf
Número de aulas: 2 aulas
Habilidade trabalhada: Interpretação, demostração do conteúdo com a prática desenvolvida, perguntas sobre o tema que desenvolvem a compreensaão do aluno.
Objetivos: Mostrar aos alunos a importância de observar a violência domestica sofrida por jovens/mulheres brasileiras, dicas para definir se esta vivendo ou não um relacionamento abusivo e realizar denúncias, mostrando que jovens/mulheres podem namorar, porém de uma maneira saúdavel.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com 
diferentes fontes de referências, video aula, cartilhas.
Conteúdos: Formas de violência contra a mulher, quais os tipos de violência, Lei que resguarda os direito das mulheres, como realizar denúncias, como apreender a observar precocemente se está vivendo um relacionamento abusivo.
Materiais: Material utilizado, artigos, publicações em internet, entre outros.
Avaliação: O aluno deverá por meio de um estudo na comunidade analisar, trazer dados sobre e se conhece situações (sem mencionar nomese) relatos de violência domesticas trazendo possivéis soluções para que essa situação minimize.
Proposta de avaliação:
O aluno deverá por meio de um estudo na comunidade analisar, trazer dados sobre e se conhece situações (sem mencionar nomese) relatos de violência domesticas trazendo possivéis soluções para que essa situação minimize.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV - 100 HORAS
PROJETO SOCIAIS
PROJETO 1
Objetivo: desenvolver uma apostila para os alunos do 2º ano do Ensino Médio na escola Estadual Maria José para o mês de julho, abordado todos os contéudos da programação.
Metodologia: aulas com leituras orientadas; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, sendo criada uma cartilha com todo o contéudo necessário para estudo daquele mês.
Justificativa: O presente trabalho apresenta aos aulos em cartilha de forma detalhada a s máterias programadas para o mês de junho Todos sabem que estamos em pandemia e as aulas são remotas, entaõ, uma ótima maneira de conseguir interagir o auluno a aula e o mais importante da execução deste projeto é o fato da maioria dos alunos residrem em zona rural, assim o acesso ao contéudo é muito mais simplificado do que aulas trasmitidas pela internet.
Contéudos: Revolução Francesa e era napolêonica
Materiais: Livros de História, artigos, vídeo aulas.
1º SEMANA
A FRANÇA ÀS VÉSPERAS DA REVOLUÇÃO
A revolução Francesa foi o movimento que se se desenvolveu na França entre 1789 e 1799 e provocou grandes transformações políticas e sociais.
A França vivia, ao longo do século XVIII, uma realidade injusta e desigual, como era característico do Antigo Regime. As ordens privilegiadas detinham a riqueza, à custa da miséria em que vivia a maioria do terceiro estado. Este suportava o rei absoluto, o clero e a nobreza, através do seu trabalho e do pagamento de impostos.
A sociedade francesa exigia que o país se modernizasse, mas o entrave do absolutismo apagava essa expectativa.
O descontentamento era geral, todos achavam que essa situação não podia continuar. Entretanto, um movimento iniciado há alguns anos, por um grupo de intelectuais franceses, parecia ter a resposta. Esse movimento criticava e questionava o regime absolutista. Eram os iluministas, que achavam que a única maneira possível de a França se adiantar em relação à Inglaterra era passar o poder político para as mãos da nova classe, isto é, a burguesia (comerciantes, industriais, banqueiros). Era preciso destituir a nobreza que, representada pelo Rei, se mantinha no poder.
A monarquia absoluta que, antes, tantos benefícios havia trazido para o desenvolvimento do comércio e da burguesia francesa, agora era um empecilho. As leis mercantilistas impediam que se vendessem mercadorias livremente. Os grêmios de ofício impediam que se desenvolvessemprocessos mais rápidos de fabricação de mercadorias. Enfim, a monarquia absoluta era um obstáculo, impedindo a modernização da França. Esse obstáculo precisava ser removido. E o foi pela revolução.
A Revolução Francesa significou o fim da monarquia absoluta na França. O fim do antigo regime significou, principalmente, a subida da burguesia ao poder político e também a preparação para a consolidação do capitalismo. Mas a Revolução Francesa não ficou restrita à França, suas ideias espalharam-se pela Europa, atravessaram o oceano e vieram para a América latina, contribuindo para a elaboração de nossa independência política. Por esse seu caráter ecumênico é que se convencionou ser a Revolução Francesa o marco da passagem para a Idade 
Contemporânea.
A economia
A situação econômica da França era crítica. A maioria da renda vinha da agricultura, onde as técnicas eram atrasadas em relação ao consumo do país. Dos 26 milhões de habitantes, 20 milhões viviam no campo em condições de vida extremamente precárias. Uma parte dos camponeses estava ainda sob o regime de servidão.
Um comerciante, para transportar suas mercadorias de um lado para outro do país, teria que passar pelas barreiras alfandegárias das propriedades feudais, pagando altíssimos impostos, o que impedia os comerciantes de venderem livremente suas mercadorias.
Para piorar a situação, parece que ate a natureza ajudou a revolução: entre os anos de 1784 a 1785 houve inundações e secas alienadamente, fazendo com que os preços dos produtos ora subissem, não dando condições para que os pobres comprassem, ora descessem, levando alguns pequenos proprietários à falência.
A situação da indústria francesa não era melhor, pois parte dela ainda estava sob o sistema rural e domestico, e as corporações (grêmios) impediam o desenvolvimento de novas técnicas. Como se não bastasse, o governo francês assinou o seguinte tratado com o governo inglês: os franceses venderiam vinhos para os ingleses, e estes venderiam panos para os franceses, sem pagar impostos, o que levou as manufaturas francesas a não suportarem a concorrência dos tecidos ingleses, entrando numa grave crise.
A sociedade
A sociedade francesa, na época, estava dividida em três partes, conhecidas como Estados.
Primeiro Estado - era o clero francês e estava dividido em alto e baixo. O alto clero era composto por elementos vindos das ricas famílias da nobreza, possuindo toda a sorte de privilégios, inclusive o de não pagar impostos. O baixo clero era o pobre, estando ligado ao povo em geral e não à nobreza, como o primeiro.
Segundo Estado - era a nobreza em geral. Os privilégios eram incontáveis, sendo que o mais importante era a isenção de impostos. Ha que se salientar aqui que a nobreza também estava dividida: a nobreza cortesã, que vivia no palácio, e outros setores da nobreza (nobreza provincial e nobreza de toga), que viviam na corte, recebendo pensões do Rei, onerando os seus castelos, no campo, à custa do trabalho de seus servos. À medida que a crise aumentava, essa nobreza que viviam no campo aumentava a pressão sobre seus servos, favorecendo o clima de insatisfação.
Terceiro Estado - era constituído de todos aqueles que não pertenciam nem ao Primeiro nem ao Segundo Estado. 
Afinal o que era o terceiro estado?
Era o setor da sociedade francesa composto pela maioria esmagadora da população, sobre cujos ombros recaia todo o peso de sustentação do reino francês. Esse setor era composto, na sua maioria, pelos camponeses que, com um árduo trabalho, forneciam os alimentos para toda a França, além de terem de pagar pesadíssimos impostos.
Finalmente, os membros mais destacados do Terceiro Estado, quanto a liderança: a burguesia. Esta se dividia em pequenos burgueses (pequenos comerciantes, artesãos), uma camada média (composta de lojistas, profissionais liberais) e a alta burguesia (grandes banqueiros, comércio exterior).
O Terceiro Estado será aquele que, pelo peso das responsabilidades, se levantará contra a opressão do Estado Absolutista. Os camponeses terão papel importante, os pobres das cidades também, mas a liderança e os frutos dessa revolução caberão a uma fração do Terceiro Estado: a burguesia.
A política na França pré-revolucionária mostrava os sinais da decadência acumulada dos outros Reis absolutos, principalmente um déficit crônico no reinado Luís XVI, que subiu ao trono em 1774.
As críticas ao regime aumentavam dia-a-dia. Os intelectuais, baseando-se nas teoria dos iluministas, não poupavam seus escritos para criticar exasperadamente o regime.
Os antecedentes da revolução
O Rei, diante dessa situação, tenta alguns expedientes para resolver a questão. Convidou um iluminista de nome Neckerque começou a trabalhar imediatamente, pois queria ver sanado o mal do país. Necker, um homem de confiança do Rei, que pensa numa solução para a crise, era preciso que todos pagassem impostos na França.
Necker faz seu primeiro ato: manda publicar as contas do Estado, onde fica claro o enorme Déficit de 126 milhões de libras em seguida, com a anuência do Rei e da nobreza, convoca os Estados Gerais, única solução encontrada para discutir uma saída.
Os Estados Gerais, uma assembleia de todos os Estados que desde 1614 não eram convocados, deveriam discutir mais ou menos abertamente uma solução para a crise financeira e achar uma saída para que todos pagassem impostos iguais. Todavia, o Terceiro Estado não pensava só nisso, mas também em aproveitar a oportunidade e fazer exigências de caráter político.
A notícia da convocação dos Estados Gerais caiu como uma bomba sobre a França. Da noite para o dia todo o país foi invadido por milhares de jornais, panfletos e cartazes. Os bares e os cafés tornaram-se centro de agitação, como o famoso Café Procope. A nobreza e o Rei viam isso tudo apavorados:
“Já se propõe a supressão dos direitos feudais... Vossa Majestade estaria acaso determinado a sacrificar e humilhar sua brava e antiga ... nobreza ?”; Este era um desesperado apelo da nobreza ao Rei.
Como reagia o Terceiro Estado? Organizava-se ainda mais e queria as transformações imediatamente. Os Estados Gerais começaram sua reunião de abertura no dia 5 de maio de 1789, sendo que dai em diante foi impossível deter a revolução.
A revolução estourou: as jornadas
O Rei abre a sessão dos Estados Gerais fazendo um discurso de advertência contra as pretensões políticas: “Estamos aqui para tratar de problemas financeiros e não para tratar de política”.
O Terceiro Estado reagiu prontamente, exigindo a qualquer custo que as reuniões fossem conjuntas e não separadamente por Estados. Diante da negação, o Terceiro Estado proclama-se em Assembléia Geral Nacional. O Rei, desesperado diante do atrevimento dos representantes populares, manda fechar a sala de reuniões. Mas o Terceiro Estado não se da por vencido e seus deputados se dirigem para um salão que a nobreza utilizava para jogos. Lá mesmo fizeram uma reunião, onde ficou estabelecido que permaneceriam reunidos até que a França tivesse uma Constituição. Esse ato ficou conhecido com o nome de O Juramento do Jogo de Pela.
Imagem do Juramento do Jogo da Pela.
No dia 9 de julho de 1789, reúne-se uma Assembléia Nacional Constituinte, incumbida de elaborar uma Constituição para a França. Isso significava que o Rei deixaria de ser o senhor absoluto do reino.
A burguesia francesa, por sua vez, apelou para o povo. No dia 14 de julho de 1789, toda a população parisiense avança, num movimento nunca visto, para a Bastílha, a prisão política da época, onde o responsável pela prisão foi preso e enforcado.
O momento agora e dos camponeses, que percebem a fraqueza da nobreza e invadem os castelos, executando famílias inteiras de nobres numa espécie de vingança, de uma raiva acumulada durante séculos. Avançam sobre a propriedade feudal e exigem reformas.
A burguesia, na Assembleia, temerosa de que as exigências chegassem também às suas propriedades, propõe que se extingam os direitos feudais como única saída para conter o furor revolucionário dos camponeses.A 4 de agosto de 1789, extingue-se aquilo que por muitos séculos significou a opressão sobre os camponeses.
A burguesia, preocupada em estabelecer as bases teóricas de sua revolução, fez aprovar, no dia 26 de agosto do mesmo ano, um documento que se tornou mundialmente famoso: A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
Atividades:
1- Para atividade dessa semana o aluno deverá abordar em resumo a ser escrito de próprio punho sobre A queda da Batilha, trazendo imagens e narrações o que foi esse marco naquela época.
A atividade deverá ser entregue na coordenação.
2º e 3° semana 
O PROCESSO REVOLUCIONÁRIO
Após a queda da Bastilha, a revolução se espalhou por toda a França e se estendeu pelos próximos dez anos. Só chegou ao fim quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder do país por meio do Golpe de 18 de Brumário. (tema de uma próxima aula) Até acontecer isso, muita “água rolou”. 
O resumo da Revolução Francesa pode ser dividido em períodos que correspondem às instituições políticas que atuaram no país:
1° fase - Assembleia Nacional Constituinte
Um dos atos mais importantes da Assembléia foi o confisco dos bens do clero francês, que seriam usados como uma espécie de lastro para os bônus emitidos para superar a crise financeira. Parte do clero reage e começa a se organizar Como resposta, a Assembléia decreta a Constituição Civil do Clero isto é, o clero passa a ser funcionário do Estado, e qualquer gesto de rebeldia levara a prisão.
A situação estava muito confusa. A Assembléia não conseguia manter a disciplina e controlar o caos econômico. O Rei entra em contato com os emigrados no exterior (principalmente na Prússia e na Áustria) e começam a conspirar para invadir a França, derrubar o governo revolucionário e restaurar o absolutismo.
Para organizar a contra-revolução, o monarca foge da França para a Prússia, mas no caminho e reconhecido por camponeses, é preso e enviado à Paris. Na capital, os setores mais moderados da Assembléia conseguiram que o Rei permanecesse em seu posto.
A partir daí uma grande agitação tem início, pois seria votada e aprovada a Constituição de 1791. Esta constituição estabelecia, na França, a Monarquia Parlamentar, ou seja, o Rei ficaria limitado pela atuação do poder legislativo (Parlamento).
Neste poder legislativo era escolhido através do voto censitário e isso equivalia dizer que o poder continuava nas mãos de uma minoria, de uma parte privilegiada da burguesia. Resumindo, o que temos é uma Monarquia Parlamentar dominada pela alta burguesia e pela aristocracia liberal, liderada, por exemplo, pelo famoso La Fayette, é o total afastamento do povo francês.
Os setores populares estavam descontentes, porque continuavam ainda sob o despotismo, não o da monarquia absoluta mas o despotismo dos homens do dinheiro, setores tradicionais da nobreza e do clero conspiravam, com a anuência do Rei, para tentar restaurar o antigo regime.
Os grupos políticos organizavam-se para definir suas posições:
No recinto da Assembléia, sentava-se à esquerda o partido liderado por Robespierre, que se aproximava do povo: eram os Jacobinos ou Montanheses (assim chamados por se sentarem nas partes mais altas da Assembléia); ao lado, um pequeno grupo ligado aos Jacobinos, chamados Cordeliers, onde apareceram nomes como Marat, Danton, Hebert e outros;
 no centro, sentavam-se os constitucionalistas, defensores da alta burguesia e a nobreza liberal, grupo que mais tarde ficará conhecido pelo nome de planície; 
à direita, ficava um grupo que mais tarde ficará conhecido como Girondinos, defensores dos interesses da burguesia francesa e que temiam a radicalização da revolução; na extrema direita, encontram-se alguns remanecentes da aristocracia que ainda não emigrara, conhecidos pelo nome de negros ou aristocratas, que pretendiam a restauração do poder absoluto.
Quanto à situação externa, o clima era de total apreensão. As monarquias absolutas vizinhas olhavam para o que estava acontecendo na França com grande temor. Tanto é verdade, que alguns elementos emigrados da nobreza francesa pretendiam que países como a Áustria e a Prússia iniciassem imediatamente uma guerra contra a França. A Assembléia Legislativa, sabedor dessa situação, raciocinava da seguinte forma: ou expandimos o ideal revolucionário para esses países ou, então, a França Revolucionaria ver-se-á isolada e condenada ao fracasso. Daí a Assembléia também pensar na guerra.
2º fase - Assembléia Legislativa
A Assembléia Legislativa francesa exigiu da Áustria e da Prússia um compromisso de não invasão e, como não foi atendida pelas monarquias absolutas, declarou guerra a 20 de abril de 1792.
Luís XVI exultava, pois esperava que os exércitos franceses fossem derrotados para que ele pudesse voltar ao poder como Rei absoluto; dessa forma, o Rei e a Rainha, a famosa Maria Antonieta, entram em contato com os inimigos, passando-lhes segredos de guerra.
A atuação dos exércitos franceses foi um fracasso no campo de batalha.
Na Assembléia, Robespierre denuncia a traição do Rei e dos generais ligados a ele, que também estavam interessados na derrota da França Revolucionaria. Num discurso aos jacobinos, Robespierre dizia:
“Não! Eu não me fio nos generais e, fazendo exceções honrosas, digo que quase todos têm saudades da velha ordem, dos favores de que dispõe a Corte. Só confio no povo, unicamente o povo.”
Nas ruas de Paris e das grandes cidades, os sans culottes (maneira como os pobres das cidades se identificavam) se agitavam pedindo a prisão dos responsáveis pelas derrotas da França diante dos exércitos austríacos e prussianos.
3º fase - A Convenção Nacional
Aos 2 de setembro, pela manha, chegou a Paris a notícia de que Verdun estava sitiada; Verdun, a última fortaleza entre Paris e a fronteira. Imediatamente, foi lançada uma proclamação aos cidadãos: “À s armas cidadãos, às armas! O inimigo está às portas !” Vários prisioneiros, suspeitos de ligação com o antigo regime, foram massacrados pela população.
No dia 20 de setembro de 1792, chegou a Paris a notícia da esmagadora vitória dos exércitos franceses sobre os exércitos prussianos e, no mesmo dia. foi oficializada a proclamação da República, a primeira da França. Agora, o órgão que governará a França será a Convenção eleita por voto universal.
A situação dos “partidos” políticos ficou mais nítida com a Convenção:
À direita, o grupo dos girondinos defendendo os interesses da burguesia, que nesse momento estava dominando a Convenção.
No centro, o grupo da planície (ou pântano), defendendo os interesses da burguesia financeira, mas tendo uma atitude oportunista dizia-se estar do lado de quem estava no poder.
À esquerda e no alto, a montanha (jacobinos), defensores dos interesses da burguesia e do povo.
O que fazer com o Rei? Os girondinos queriam mantê-lo vivo, pois temiam que sua execução fizesse com que o povo quisesse mais reformas, o que ia contra seus interesses. Os jacobinos queriam que o Rei fosse julgado e executado como traidor da pátria. A proposta jacobina saiu vencedora e o Rei foi executado. Os jacobinos tornavam-se cada vez mais populares e eram apoiados pelos sans culottes.
Por sua vez, os exércitos franceses aproveitavam suas vitorias para propagar os ideais da revolução, e os países de governos absolutistas se sentiam cada vez mais sujeitos à propaganda liberal.
O novo governo revolucionário francês fez reformas de vários níveis, mas todas elas extremamente moderadas, de tal forma que não questionassem o poder dos girondinos.
Entretanto, os girondinos no poder viam na guerra uma forma de aumentarem suas fortunas e, por isso, quanto mais altos os preços dos produtos (alimentos, roupas), melhor para eles. Na verdade, eram eles que os vendiam e quem os comprava era o povo que, em sua extrema pobreza, não podia comprar mercadorias caras. E nessa contradição que vamos entender o porque da queda do governo da Convenção do jacobinos.
Os sans culottes, nas ruas de Paris, exigiam reformas, controle dos preços, mercadorias baratas, salários altos, e os girondinos exigiam exatamente o contrário.Nesse momento, os jacobinos (montanheses) começam a liderar as reivindicações e conseguem que se forme a Comissão de Salvação Publica, tendo por obrigação controlar os preços e denunciar os abusos feitos pelos altos comerciantes girondinos.
A agitação aumenta, os girondinos ficam cada vez mais temerosos diante das manifestações dos sans culottes. Aumentando a crise, uma região inteira da França, chamada Vendéia, instigada pelo clero e pelos ingleses, levanta-se num movimento contra-revolucionário.
Entre maio e junho de 1793, o povo se levanta em Paris, cerca o prédio da Convenção e exige a prisão dos Deputados traidores, isto é, dos girondinos. Os jacobinos (montanheses) aproveitaram as manifestações de apoio dos sans culottes e depuseram os girondinos, instaurando um novo governo.
A fase do terror - a ditadura dos jacobinos
Agora que os jacobinos estavam no poder, era preciso controlar os movimentos populares. O governo dos jacobinos terá como característica principal sua posição moderada na esquerda. Os jacobinos fazem parte de um governo popular, mas não tomam medidas que atendam aos interesses de todas as faixas da população e sim medidas mais ligadas à pequena burguesia francesa.
No dia 13 de julho de 1793, o ídolo popular Marat é assassinado por uma mulher membro do partido girondino. A partir daí a população exige a radicalização da revolução. Inicia-se o terror: todos os elementos suspeitos de ligações com os girondinos e com a aristocracia contra-revolucionária são massacrados ou executados nas guilhotinas, depois de julgamentos populares.
Reformas imediatas são feitas: a principal foi a redistribuição da propriedade, surgindo condições para o aparecimento de três milhões de pequenas propriedades na França. As reformas atingem até mesmo o calendário oficial, que adquire características marcadas e anticlericais e passa a basear-se nos fenômenos da natureza. Por exemplo, o mês do calor (julho, na Europa) transforma-se no mês do Termidor; dezembro, o mês das neves (inverno), transforma-se no Nevoso.
Robespierre tenta, com alguma habilidade inicial, manter-se no centro para governar. Aos poucos começa a atacar seus aliados da esquerda: foram presos e executados elementos como Hebert e Jacques Roux. Com a liqüidação dos elementos de extrema esquerda, Robespierre não pode contar com um apoio seguro dos sans culottes. Quer, a todo custo manter-se no meio da esquerda, incorruptivelmente. Golpeia depois seus companheiros que tinham uma posição mais próxima da direita moderada; como exemplo, temos a execução de Danton.
Robespierre, durante a ditadura dos jacobinos, consegue uma série de êxitos: liqüida a contra-revolução da Vendeia e obtém várias vitórias contra os inimigos externos da revolução (entre esses inimigos, contava-se não só a Prússia e a Áustria, mas também a poderosa Inglaterra); acelera os processos do segundo terror, que executa, na guilhotina, vários contra-revolucionários.
Mas o problema persistia. Robespierre tomava algumas medidas que, ao povo, pareciam anti-populares, e outras, que desagradavam a burguesia (como, por exemplo, o fato de não haver liberdade de comércio). Conspirava-se. A alta burguesia financeira, que na sua posição oportunista dentro do partido da planície, conseguiu sobreviver ao período do terror, conspirava contra o governo jacobino. Robespierre apela para os sans culottes, a fim de salvar seu governo. Mas onde estavam os lideres que podiam mobilizá-los? Todos executados. O governo jacobino estava só.
A reação termidoriana: o golpe do 9 do Termidor
No dia 27 de julho de 1794 (9 do Termidor, pelo novo calendário revolucionário), ao iniciar-se mais uma reunião da Convenção, Robespierre e seus partidários foram impedidos de falar, e contra eles foi imediatamente decretada a prisão. Seus partidários ainda fizeram uma desesperada tentativa de salvá-los, conclamando os sans culottes para se manifestarem publicamente e pegarem em armas contra o golpe de Estado que estava sendo dado. Mas poucos atenderam aos seus apelos. O partido da planície liderava o golpe. A alta burguesia, que havia suportado o domínio do governo jacobino, de tendência popular, queria agora se libertar e acabar de uma vez por todas com ele, para estabelecer um governo dos ricos.
Aos poucos, o partido da planície vai dominando a situação, e uma das primeiras medidas foi executar Robespierre e todos os seus adeptos, sem ao menos julgá-los.
A guilhotina funcionou sem parar: todos os elementos que poderiam exercer alguma liderança junto ao povo eram sumariamente executados. Jovens de famílias ricas organizavam-se em bandos para perseguir todos aqueles que eram considerados suspeitos de atividades revolucionarias.
Que estava fazendo esse movimento anti-popular? “Financistas, banqueiros, municionadores, agiotas contidos antes pelo Terror voltaram à preeminencia, enquanto os nobres, os grandes burgueses e também os emigrados retomavam a tradição mundana do Velho Regime. E Começou a formar-se, assim, a burguesia nova pela fusão das antigas classes dirigentes e dos homens enriquecidos na especulação (...) e nos fornecimentos de guerra. “
O novo governo apressa-se em tomar uma série de medidas para salvaguardar seus interesses: restaura a escravidão nas colônias (havia sido abolida anteriormente), acaba com a Lei do Máximo, que regulava os preços das mercadorias,(agora, poder-se-ía vender as mercadorias a preços os mais altos possíveis), e proíbe que se cante nas ruas a Marselhesa, o hino da revolução.
4° fase - O Diretório
Em setembro de 1795, prepara-se a nova Constituição. A Convenção Revolucionaria desaparecia e cedia lugar a um tipo de governo exercido por um Diretório, composto por cinco membros representando o poder executivo, e duas Câmaras; uma delas era o Conselho dos Anciãos, e a outra, o Conselho dos Quinhentos, ambos representando o poder legislativo. O governo do Diretório suprimiu o voto universal, implementado pela Convenção e restabeleceu o voto censitário. Isto significa que todos os esforços feitos pela maioria do povo francês foram aproveitados pelas novas classes ricas.
A política interna do Diretório
Internamente, a política do Diretório era totalmente voltada às novas classes ricas. O comércio ficou totalmente liberado e sem restrições, significando que os setores pobres da população arcavam com a alta dos preços e com a inflação. A corrupção havia se tornado quase oficial. A alta burguesia jogava desenfreadamente na bolsa para auferir lucros cada vez maiores.
Alguns antigos militantes jacobinos, liderados por Gracus Babeuf, exprimiam suas insatisfações no jornal A Tribuna do Povo, de propriedade do líder.
Esse jornal clamava pela volta da Constituição de 1793 e pelo fim dos privilégios. Pedia também que o que fora proposto na Declaração dos Direitos do Homem não continuasse só no papel, como até então. Babeuf começa a conspirar e a organizar uma grande rebelião popular para tomar o poder e estabelecer uma sociedade mais justa e sem privilégios.
Mas, um dos seus agentes militares denunciou a Conjuração dos Iguais (movimento assim conhecido). No dia l0 de maio de 1796, imediatamente, Babeuf e seu companheiro Buonarotti foram presos. Depois de um ano, Babeuf foi condenado à morte pela guilhotina. Esta tentativa de estabelecer um governo popular na França foi violentamente reprimida pelas altas classes enriquecidas.
A política externa do Diretório
Essa política pautava-se pela tentativa de vencer os inimigos da França e, se possível, aumentar os domínios franceses na Europa, numa tentativa de anexação dos territórios conquistados, principalmente a leste (pedaços da atual Alemanha até o Rio Reno) e ao sul (a anexação de uma região chamada Lombardia, ao norte da Itália). O militar encarregado dessas anexações foi o jovem e habilidoso General Napoleão Bonaparte, que cumpriu perfeitamente a missão expansionista, já delineada nessa nova fase do capitalismo. Napoleão garantiu todos esses territórios ao governo do Diretório assinando um tratado com a Áustria, na cidade de Campo Fórmio, no qualesta reconhecia o direito da França de se apossar dessas regiões em troca de outras concessões.
18 de Brumário - o golpe em nome da burguesia
A situação era extremamente grave. A burguesia, em geral, apavorada com a instabilidade, esquecia seus ideais de liberdade, pregados alguns anos antes, e pensava num governo forte, numa ditadura, se fosse preciso, para restaurar a lei e a ordem, para restabelecer as condições de se ganhar dinheiro de uma forma segura. Todos sabiam que a única pessoa que poderia exercer um governo desse tipo deveria ser um elemento de prestigio popular e ao mesmo tempo forte o suficiente para manter com mão de ferro a estabilidade exigida pela burguesia. Nesse momento, quem reunia essas condições era o jovem general que tantas glórias já havia trazido para a França (e outras mais ainda estavam por ser conseguidas): Napoleão Bonaparte.
No dia 10 de novembro de 1799 (18 de Brumário, pelo calendário revolucionário), Napoleão retorna do Egito, e, com o apoio de dois outros políticos, dissolvem o Diretório e estabelecem um governo conhecido pelo nome de O Consulado.
Atividades:
1-(PUC-RJ) Estendendo-se entre 1789 e 1799, a Revolução Francesa foi um período de intensa experimentação política e social que transformou de maneira irreversível as ideias e práticas anteriores, estabelecendo, assim, um marco de ruptura na história do mundo ocidental. Sobre esse período, considere as afirmativas abaixo:
I. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão proclamou a liberdade e igualdade naturais dos homens.
II. A Assembleia Nacional Constituinte aboliu o sistema feudal, eliminando antigos privilégios da nobreza.
III. A sanção da Constituição Civil do Clero subordinou a igreja e seus sacerdotes ao Estado.
IV. Durante a Convenção, a escravidão foi abolida nas colônias francesas.
ASSINALE:
a) Se todas as afirmativas estiverem corretas.
b) Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) Se somente as afirmativas I, II e III estiverem corretas.
d) Se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
e) Se somente as afirmativas I, III e IV estiverem corretas.
(Cásper Líbero) Sobre a Revolução Francesa, iniciada em 1789, é correto afirmar que:
a) foi longamente preparada pelo ciclo revolucionário ocorrido na Inglaterra no século XVII, o que explica o apoio que esse país prestou aos revoltosos franceses.
b) tratou-se, principalmente, de uma revolução cultural, ápice do desenvolvimento do chamado iluminismo.
c) não foi devidamente percebida como um movimento relevante por seus contemporâneos, ganhando importância apenas retrospectivamente, com o início da Revolução de 1848.
d) não implicou mudanças significativas na ordem societária dominante no mundo ocidental.
e) apresentou diferentes fases, desembocando em um contexto monárquico, antirrevolucionário e reacionário, representado pelo Congresso de Viena.
2-IF-BA) No contexto da Revolução Francesa em 1789, a imagem expressa um conjunto de ações que ficou conhecido como
A) Período do Terror, marco das perseguições aos “inimigos da revolução”, durante a ditadura jacobina.
B) Grande Medo, revolta dos camponeses contra a aristocracia francesa que os submetia ao regime de servidão.
C) Revolução Burguesa, marco inicial da luta da burguesia contra os privilégios da nobreza e do clero na França.
D) Período Napoleônico, marcado pela legitimação da rebelião camponesa no Código Civil para garantir a reforma agrária.
E) Queda da Bastilha, marco da adesão popular ao movimento revolucionário iniciado pelo Terceiro Estado na Assembleia Geral.
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/historia/revolucao-francesa.htm
https://charlesbaka.blog/2018/06/02/a-esquerda-do-movimento-e-a-direita-da-ordem/
https://pejoaowalfredo.wordpress.com/2020/06/18/sobreviva-a-revolucao-francesa/
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-revolucao-francesa.htm
4º Semana 
A ERA DE NAPOLEÃO BONAPARTE (1799-1814)
A autocoroação: o ponto máximo do governo de um lendário estadista e chefe militar.
Durante a Revolução Francesa, as disputas entre a burguesia e as camadas populares geravam uma grande tensão política que ameaçava a imposição de uma nova era política na França. Enquanto tais contendas inflamavam o contexto interno, várias monarquias da Europa se uniam com o objetivo de derrubar os defensores e os ideais destes revolucionários.
Nesse tempo, a figura de um jovem militar passou a ganhar um destaque de projeções meteóricas. Nascido na Córsega, em 1769, Napoleão Bonaparte ficara conhecido pela sua invejável habilidade militar e sua capacidade de vencer batalhas que pareciam estar praticamente perdidas. Em pouco tempo, a população francesa reconheceu em sua imagem a figura de um herói defensor do ideal revolucionário.
Fustigada pelas sucessivas crises internas, a burguesia viu em Napoleão a oportunidade perfeita para que as contendas políticas cessassem e o desenvolvimento econômico surgisse. Por isso, em 1799, Bonaparte teve o apoio político necessário para derrubar o Diretório que controlava seu país e organizar o Consulado. Neste novo sistema de governo, Napoleão já possuía em suas mãos as mais importantes atribuições políticas da nação.
Aproveitando da situação, logo tratou de criar o Banco da França, que deveria custear os empreendimentos burgueses e reorientar a enfraquecida economia nacional. Logo em seguida, reatou as relações do Estado com a Igreja, que passara a reconhecer a perda de suas propriedades e todas as demais satisfações que os clérigos deviam ao regime republicano. No ano de 1804, o Código Civil Napoleônico estabeleceu a igualdade de todos os cidadãos perante a lei.
Os bons resultados de sua administração materializaram paulatinamente a conquista do poder absoluto de Napoleão na França. Coroado, Napoleão fez questão de esclarecer que assumia o trono francês na qualidade de um abnegado defensor do regime republicano. Como imperador, sustentou as conquistas camponesas com a reforma agrária, promoveu uma série de obras públicas e deu continuidade ao processo de modernização da economia.
A aparência estável do governo napoleônico instigou as monarquias europeias a se organizarem novamente contra os franceses. Vencendo batalhas de grande importância, Napoleão se tronou o senhor da Europa. Em contraste aos ganhos militares, o governo francês tinha enormes dificuldades para ampliar os números de sua economia. A hegemonia industrial britânica era o seu principal obstáculo.
Visando resolver esta questão, Napoleão publicou um decreto internacional, chamado Bloqueio Continental, que proibia o comércio entre a Inglaterra e qualquer outra nação europeia. Todo o país que desobedecesse este tratado, seria implacavelmente invadido pelas tropas francesas. Em pouco tempo, não resistindo à dependência com relação aos produtos ingleses, várias nações desobedeceram ao acordo e foram invadidas por Napoleão.
Apesar de expor sua hegemonia militar terrestre, as invasões napoleônicas acabaram retirando a agilidade e o poder de reação das tropas francesas. Em 1812, o descumprimento russo ao Bloqueio Continental obrigou ao estadista francês empreender uma grande investida militar que contava com seiscentos mil soldados. Surpreendido pela tática de terra arrasada e o vigor do inverno siberiano, Napoleão Bonaparte acabou perdendo milhares de soldados.
Aproveitando da situação, as tropas monarquistas da Europa se reorganizaram para derrotar o governo francês. A primeira derrota aconteceu em 1814, na cidade de Leipzig, onde Napoleão se entregou aos inimigos. Depois disso, foi exilado na pequena ilha mediterrânea de Elba para que não oferecesse maiores riscos. Entretanto, um destacamento de soldados fiéis conseguiu retirá-lo da região e devolver-lhe o controle da França.
Conhecido como o “Governo de Cem Dias”, essa desesperada volta de Napoleão ao poder foi logo fustigada pelos seus inimigos na batalha de Waterloo. Dessa vez, o lendário militar foi exilado na ilha africana de Santa Helena. Seis anos mais tarde, ele morreu em consequênciade uma terrível doença (provavelmente câncer) que acometia o seu estômago.
Atividades da 4º semana.
1-Muitas políticas implementadas durante a Era Napoleônica destruíram de vez as bases de sustentação do antigo regime absolutista. Entre essas políticas, estava:
a) O Código Civil Napoleônico
b) A Lei da Guilhotina
c) A Magna Carta
d) As Leis Filipinas
e) As Leis Manuelinas
2-(IBMEC-SP) A expansão napoleônica no século XIX influenciou decisivamente vários acontecimentos históricos no período. Entre esses acontecimentos, podemos destacar:
a) A Independência dos Estados Unidos. Com a atenção da Inglaterra voltada para as batalhas com a marinha napoleônica, os colonos americanos declararam sua independência, vencendo rapidamente os ingleses.
b) A formação da Santa Aliança, um pacto militar entre Áustria, Prússia, Inglaterra e Rússia que evitou a eclosão de movimentos revolucionários na Europa e impediu a independência das colônias espanholas e inglesas na América.
c) A Independência do Brasil. Com a ocupação de Portugal pelas tropas napoleônicas, houve um enfraquecimento da monarquia portuguesa que culminou com as lutas pela independência e o rompimento de D. Pedro I com Portugal.
d) A Independência das colônias espanholas. Em 1808, a Espanha foi ocupada pelas tropas napoleônicas ao mesmo tempo em que se difundiam os ideais liberais da Revolução Francesa que inspirou as lutas pela independência.
e) O Congresso de Viena. A França de Napoleão assinou um pacto com a Áustria, Inglaterra e Rússia cujo objetivo maior era estabelecer uma trégua e reorganizar todo o mapa europeu.
ual foi o principal motivo que obrigou Napoleão Bonaparte a empreender uma guerra contra o Império Russo em 1812?
a) A irrupção da Revolução Russa, comandada por Vladimir Lenin.
b) A tentativa do Império Russo de se apropriar das províncias italianas do Império Francês.
c) O fato de o Império Russo ter descumprido o Bloqueio Continental.
d) A formação da aliança comercial entre o Império Russo e o Império Português.
e) A ocupação russa da ilha de Córsega, terra natal de Napoleão.
Conclusão: O referido projeto tenta trazer de maneira simples e educativa aos alunos que estão passando por esse momento de pandemia a ter um estudo igualitário aos alunos, já que com a apostila todos poderão ter acesso ao mesmo material, nao tendo distinção de quem possui ou não possui internet.
Referências:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/historia/revolucao-francesa.htm
https://www.todamateria.com.br/antigo-regime/
https://www.google.com/search?q=figura+dos+tres+estados+revolu%C3%A7%C3%A3o+francesa&rlz=1C1OKWM_pt-BRBR804BR804&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwiWtvqT_JTyAhVvlJUCHVAMDqYQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1280&bih=657#imgrc=IprnzVd6ungpVM
https://revolucaoeiluminismo.wixsite.com/revolucaeiluminismo/single-post/2015/07/31/os-tr%C3%AAs-estados
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/era-napoleonica.htm
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia/exercicios-sobre-era-napoleonica.htm
PROJETO 2
Objetivo: trabalar com os alunos do ensino médio doa 1º, 2º e 3º ano o tema a história da violência domestica e como identificar a violência domestica e os meios que se tem para denunciar.
Metodologia: palestra com temas orientados; desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de referências, sendo que além da palestra foi criada uma apostila com todo o contéudo necessário para os alunos sobre o tema.
Justificativa: O presente trabalho é de suma importância, principalmente nos dias de hoje, onde o cenário esta em mudança em relação à violência domestica, onde as mulheres estão ganhando cada vez mais voz, contudo o índice de violência é altissímo em nossa sociedade, assim traz o presente além de conhecer o ínicio de tudo as causas e consequências da violência domestica como deverá ser feita a denúnica caso necessário.
Contéudos: visão histórica sobre violência domestica, violência domestica na atualidade.
Materiais: Livros de História, artigos, vídeo aulas.
2° projeto
Para o desenvolvimento do trabalho, adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, ancorada nos seguintes procedimentos: revisão de literatura sob a temática abrangendo enciclopédias, livros, artigos, revistas e jornais on-line, retirados de banco de dados como Jusnavegandi e SciELO.
O objetivo geral deste estudo é discutir a violência doméstica na atualidade.
Primeiramente, relatar-se-á um breve histórico sobre a construção histórica sobre a violência contra a mulher e em que contexto do surgiu a primeira lei de proteção à mulher no Brasil. Posteriormente, analisar-se-á se com a criação dessa norma a violência contra mulher diminuiu no Brasil.  Por fim, apresentar-se-á a conclusão a que se chegou o estudo.
1º ETAPA. 
Cartilha em PDF sobre o tema: A violência Contra a Mulher: Um olhar histórico sobre o tema e a atualidade e o que fazer quando se sofre violência domestica.
INTRODUÇÃO
Em termos de direitos humanos, os anos 90 registraram avanços importantes para as mulheres. A pressão constante que exerceram nas últimas cúpulas mundiais determinou que a comunidade internacional reconhecesse seus direitos como parte inalienável, integral e indivisível dos direitos humanos e das liberdades fundamentais e que os Estados assumissem o compromisso de garanti-los. 
Em 1993, em Viena, Áustria, a violência contra mulheres e meninas foi classificada como uma grave violação de seus direitos e incompatível com a dignidade e o valor do ser humano, posição posteriormente reiterada no Cairo, Egito e Pequim, na China. Nesse mesmo ano, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) declarou que, devido à sua magnitude e efeitos na saúde e desenvolvimento.
A violência contra as mulheres é um fenômeno universal que persiste em todos os países do mundo. A violência doméstica, em particular, continua a ser terrivelmente comum e é aceita como “normal” em muitas sociedades ao redor do mundo. 
Portanto, erradicar a pandemia da violência de gênero é o verdadeiro desafio do século XXI, muito mais do que qualquer outro tipo de avanço científico, cultural ou tecnológico.
O primeiro passo para enfrentar o desafio de erradicar a violência de gênero é aprender a detectá-la. 
A violência de gênero geralmente se manifesta primeiro como agressão verbal em suas formas mais encobertas. É muito importante conhecer seus mecanismos, porque as consequências psicológicas do abuso psicológico são as mesmas ou mais graves que as do abuso físico. Sempre tem alguém que pergunta por que ela não sai desse relacionamento? Em vez de perguntar por que ele a agride? A sociedade tende a colocar o centro de gravidade dos maus-tratos na vítima, procurando as razões pelas quais ele merece ou se deixa ser maltratado, e justifica o agressor dizendo que está doente ou é alcoólatra.
Profissionais de saúde, psicologia, assistência social e outros especialistas envolvidos no assunto têm um papel muito importante a desempenhar na detecção, atendimento, encaminhamento da vítima e denúncia, se necessário.
A partir desse contexto é verificar que a prática de violência contra a mulher em nossa sociedade é algo incontestável e ocorre há muito tempo.
 No Brasil, apesar desse tipo de violência ser  presente na vida de milhões de mulheres, até 2008 não existiam nem estatísticas sistemáticas e oficiais que apontassem a magnitude deste fenômeno (BRASIL, 2008, p. 95).
A organização desses números é algo recente no Brasil, e através deles fica fácil a comprovação desse cenário, para isso basta analisar os dados apresentados nos principais documentos estatísticos sobre segurança pública, como o Mapa da Violência, Altas da Violência e o Anuário de Segurança Pública.
Conforme registra o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2019, o ano de 2018, teve 1.206 vítimas para o crime de feminicídio, sendo que 88,8% dos casos o autor do crime foi o companheiro ou o ex-companheiro da mulher assassinada, também houve um aumento de 4% de mortes em relação ao Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2018 (BRASIL, 2019, p. 07).
Apesar doBrasil hoje ser considerado um país vanguardista no aspecto legislativo no que tange a proteção de mulheres contra a violência, as estatísticas apontam que existe uma grande falha na aplicação das normas existentes, sendo necessário o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas para o combate essa problemática.
Embora a violência seja um problema generalizado e de várias formas, ela pode ocorrer em todas as áreas da vida das pessoas, nas ruas, no trabalho e principalmente em suas casas.
 Tantas mulheres quanto homens exercitam e sofrem, embora a maioria da violência, independentemente de sua forma, natureza ou consequências, seja praticada pelos homens. Especialmente no caso da violência de gênero, os agressores são pessoas próximas ao agredido e ocorre na esfera doméstica ou quando a vítima e o agressor não coexistem mais, em espaços públicos ou privados.
O objetivo geral deste estudo é discutir a violência doméstica na atualidade.
 Para atingir tal objetivo, como objetivos específicos pretende-se: Analisar-se o contexto histórico de criação da principal lei de proteção da mulher do Brasil a Lei Maria da Penha nº 11.340/2006 e sua aplicação nos dias atuais.
Primeiramente, relatar-se-á um breve histórico sobre a construção histórica sobre a violência contra a mulher e em que contexto do surgiu a primeira lei de proteção à mulher no Brasil. Posteriormente, analisar-se-á se com a criação dessa norma a violência contra mulher diminuiu no Brasil.  Por fim, apresentar-se-á a conclusão a que se chegou o estudo.
 
1.  UMA VISÃO HISTÓRICA SOBRE O TEMA
Verifica-se que a violência que faz refém à mulher no ambiente doméstico, é atemporal, não sendo proveniente de uma época, nem de uma localidade, nem classe social ou cultural.
Na Antiguidade Clássica existia uma sociedade marcada pela desigualdade e exercício despótico da autoridade pelo “pater família”, senhor absoluto e incontestável, que detinha poder de vida e morte sobre sua mulher e filhos, e sobre quaisquer outras pessoas que vivessem sob seus domínios. Em resumo, sua vontade era lei soberana e incontestável. O homem como papel de senhor absoluto de seus domínios perdurou através dos tempos e, ainda no Brasil – colônia, era permitido àquele que surpreendesse sua mulher em adultério, matar o casal de amantes, previsto na legislação portuguesa (DIAS, 2007, p. 21).
Uma família brasileira do início do século 19 retratada por Jean-Baptiste Debret: mulher submissa ao marido. Foto: Reprodução/Jean-Baptist Debre.
Em 1830, o primeiro Código Penal Brasileiro, suprimiu tal permissão, mas como mudar, de forma tão rápida como a vigência das leis exige, a cultura de um povo que durante anos suas gerações cresceram, viveram e presenciaram tal comportamento como se correto fosse? Pois ainda se acreditava que a infidelidade da mulher feria os direitos do marido, onde sua honra manchada só se lavava com sangue da adúltera (CUNHA, 2007, p. 82).
A violência contra a mulher traz em seu seio, relação com as categorias de gênero, classe e etnia e sua relação de poder. Tais relações estão retratadas numa ordem patriarcal proeminente da sociedade brasileira, a qual atribuiu aos homens o direito de dominar e controlar suas mulheres, podendo em certos casos, atingir os limites da violência, gerando a morte da vítima.
Nos anos 70, os movimentos feministas tinham uma força muito grande e eram muito atuantes, e um deles na época, o SOS Mulher catalogou 722 crimes impunes de homens contra mulheres cometidos por ciúmes. 
Diante dos dados coletados e do crime ocorrido em 1976, que abalou a sociedade brasileira, o caso Ângela Diniz que foi morta pelo seu companheiro com quatro tiros, houve uma comoção nacional. Como resultado, a mobilização da ala feminista e da sociedade, o agressor foi condenado e se tornou um marco na história da luta das mulheres, demonstrando que elas não estavam mais dispostas a aceitar passivos os desmandos de uma sociedade patriarcal, em que o homem é dono de sua vida e dela pode dispor (DIAS, 2007, p. 21).
Na foto Ângela Diniz e seu agressor
Constata-se então que a violência contra a mulher tem raízes profundas que estão situadas ao longo da história, sendo, portanto de difícil desconstrução. 
A passos lentos, somente em 1988 foi que a Constituição Federal igualou os direitos entre homens e mulheres, retirando do nosso ordenamento os inúmeros dispositivos que tratavam de forma discriminatória a mulher e deu a responsabilidade ao Estado de criar mecanismos para coibir a violência no âmbito das relações familiares (CF, art. 226, § 8º).
Aplicava-se aos casos de agressão cometidos no âmbito doméstico a Lei nº 9.099/95, que previa nesses casos penas como o pagamento de cestas básicas ou prestação de serviços comunitários. A falta de uma lei específica para tratar de tal violência de forma mais eficiente fez com que generalizasse a ideia da impunidade aos agressores, visto que a violência contra uma mulher era ridicularizada e renegada a um problema social, possuindo uma penalidade ínfima como o pagamento de cestas básicas.
Em 1983 outro crime chocou não só o país, mas a comunidade internacional também, que foi a violência ocorrida contra Maria da Penha, que ficou paraplégica após ter sido vítima de seu, a época, marido. Com sua luta e apoio de organizações de defesa dos Direitos Humanos conseguiu condenar  seu agressor e mudar a legislação de seu país (CUNHA, 2007, p. 82).
Assim, surgiu a Lei 11.340/06, esta específica para tratar da violência doméstica contra a mulher, onde a edição desse diploma legal se reveste de grande importância por tratar de tal crime sob vários aspectos: punitivos, preventivos, protetivos e de integração e esforço em conjunto do Poder Público.
Contudo há de ser ressaltar que a criação dessa legislação não foi algo pacífico e sim de muita luta, pois apesar do Brasil ter assinado tratados de proteção e contra a violência da mulher, o sistema penal brasileiro era negligente com relação ao tema, conforme será tratado na próxima secção.
 A CRIAÇÃO DA PRIMEIRA LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO À MULHER NO BRASIL: OS CASOS DE VIOLÊNCIA DIMINUÍRAM?
O caso de violência doméstica contra mulher, que ganhou destaque no cenário internacional, foi o caso da doméstica Maria da Penha, a sua história deu origem a Lei n.11.340/2006. Em 1983 ela sofreu a primeira tentativa de assassinato, quando levou um tiro nas costas enquanto dormia. Seu Marido, ainda tentou forjar um suposto assalto, para descaracterizar o crime. A consequência desse ato, foi a paraplegia para Maria. Como a impunidade e o descaso da sociedade em relação a tais delitos era enorme. Viveros, (nome do autor) efetuou a segunda tentativa de homicídio contra sua esposa, a qual aconteceu meses depois, ele empurrou Maria da Penha da cadeira de rodas e tentou eletrocuta-la no chuveiro.
O crime foi denunciado no ano seguinte, entretanto somente após oito anos aconteceu o primeiro julgamento, tendo o agressor sido condenado em 1996, contudo o autor se valendo as brechas das legislações brasileiras e o descaso do nosso sistema jurídico com essa problemática, cabe mencionar que a maior parte do sistema judiciário é formado por homens a eles cabem as decisões sobre crimes contra mulheres, o processo prosseguiu por mais quinze anos.
Destarte, em 1998 Maria da Penha, encaminhou uma petição à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), diante do caso a instituição denunciou o Estado brasileiro pelo ato de impunidade e negligência em relação à violência doméstica da qual ela havia sido vítima. Foi assim que, o Estado Brasileiro prendeu Viveiro, em 2002, para cumprir apenas dois anos de prisão. Isto posto, a OEA orientou, que o Brasil criasse uma lei específica para punir casos de violência doméstica e familiar.
Dessa forma, depois de muita impunidade, visto que várias mulheres morreram no Brasil, vítimas de violência muitas vezes cometidas por homens e o descaso do órgão estatal diante desses fatos, que surgiu a Lei n.11.340/2006. Assim, a violência contraa mulher deixou de ser tratada com um crime de menor potencial ofensivo, outro avanço que essa norma trouxe para o ordenamento jurídico brasileiro, foi a inclusão, além da violência física e sexual, também a violência psicológica, a violência patrimonial e o assédio moral.
A Lei Maria da Penha, significa o reconhecimento da violência contra as mulheres como violação dos direitos humanos (MARTINS, CERQUEIRA E MATOS, 2015).
PARA MARTINS, CERQUEIRA E MATOS (2015) ENTRETANTO MESMO APÓS QUATORZE ANOS DESDE A CRIAÇÃO DA LEI N.11.340/2006, AS ESTATÍSTICAS SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA MULHER DEMONSTRAM QUE A VULNERABILIDADE DELAS AINDA PERSISTE EM NOSSA SOCIEDADE.
A Lei Maria da Penha em seu art 8º prevê que “ A política pública que visa coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher far-se-á por meio de um conjunto articulado de ações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de ações não- governamentais, tendo por diretrizes. Para Martins, Cerqueira e Matos (2015, p. 7):  Portanto, na análise da efetividade da LMP para prevenir a violência doméstica, faz- se necessário mapear o processo institucional envolvido. 
Considerando a diversidade de diretrizes e políticas de enfrentamento à violência decorrentes da Lei Maria da Penha, pretende-se nomear os principais esforços estatais empreendidos para fazer frente à violação do direito das mulheres a uma vida sem violência.
Diversos estudos nacionais e internacionais demonstram que, no Brasil, a violência doméstica contra as mulheres representa uma das mais graves violações aos seus direitos humanos, onde o maior de todos os danos, o que não tem reparo, são as marcas eternas que essa violência produz na dignidade das mulheres.
Com o empenho de todos os envolvidos, o primeiro passo para se alcançar os objetivos almejados com o advento dessa lei é a significante mudança na “cultura predominantemente machista brasileira”, conforme pronunciamento do Presidente Luís Inácio Lula da Silva no ato solene de promulgação da lei.
 VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL
Segundo a FPA (Fundação Perseu Abreu), dentre as formas de violência mais comuns destaca- se a agressão física mais branda, sob a forma de tapas e empurrões, sofrida por 20% das mulheres; a violência psíquica de xingamentos, com ofensa à conduta moral da mulher, vivida por 18%, e a ameaça através de coisas quebradas, roupas rasgadas, objetos atirados e outras formas indiretas de agressão, vivida por 15%. Já 12% declararam ter sofrido a ameaça de espancamento a si próprias e aos filhos e também 12% já vivenciou a violência psíquica do desrespeito e desqualificação constantes ao seu trabalho, dentro ou fora de casa (DIAS, 2007, p. 27).
Após cinco anos de vigência da Lei 11.340/06, a quantidade de processos penais que chegam Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre violência doméstica contra a mulher é crescente, em 2006 foram 640 processos; em 2011, o número de processos autuados no Tribunal da Cidadania sobre a questão já chega a 1.600, um aumento de 150%.
Porém deve-se ressaltar que cerca de 43% das entrevistadas, afirmaram que a lei não é eficiente para garantir a proteção integral da mulher que sofreu agressão.
A OMS utiliza como definição para violência é o uso intencional de força ou poder, através de ameaça ou agressão real, contra si mesmo, outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade, que resulta ou tem grande probabilidade de resultar em ferimentos, morte, prejuízos psicológicos, problemas  de desenvolvimento ou privação (DAHLBERG; KRUGG, 2002, p. 5).
No Brasil, a violência contra mulher ocorre de diversas formas, são violências físicas como murros, pontapés, socos que causam hematomas, feridas, enfim marcas externas. A violência psicológica e social é a pior, a física deixa marca externo, mas a psicológica é invisível e atinge a essência da mulher com consequências sérias causando traumas sem reversão. No próximo tópico será melhor detalhado as espécies de violência sofrida pelas mulheres.
Segundo Rocha (2001, p. 112) a violência contra a mulher vem se constituindo uma das mais graves formas de violação dos direitos humanos em nosso País. Violentadas pelo fato de tais crimes enfrentam a complacência e a legitimidade social que garantem aos seus agressores a impunidade. Melo (2000, p. 56) entende a violência doméstica como uma violação dos direitos humanos. Ela tem significativas implicações políticas, sociais e até econômicas com raízes históricas e culturais.
Pesquisas demonstram que a violência praticada contra as mulheres não tem época nem fronteiras, sempre existiu em todos os lugares, em todas as culturas. Ela está inscrita em todas as leis, em todas as mentalidades, basta pensar nos pés bandados das chinesas, nas viúvas indianas imoladas sobre os túmulos de seus maridos, nas mulheres do Afeganistão que não podem estudar, trabalhar ou passear sem serem escoltadas por seus maridos ou por outros familiares (BANDEIRA, 2000, p. 14).
A violência contra a mulher, em função da maneira como está socializada, nem sempre é percebida, tornando-se muitas vezes invisível. Geralmente, ocorre em relações privadas entre os membros da mesma família e tem o domicílio como o espaço físico onde frequentemente se manifesta, sendo denominada violência doméstica (MEDEIROS, 2004, p. 68).
Nesse contexto, pode-se dizer que são vários os fatos que levam a mulher a sofrer calada, não denunciando a violência sofrida pelo companheiro. O mais comum é a presença de filhos no casamento, ou falta de estabilidade financeira para se manter sozinha.
Normalmente a mulher sofre agressões por não concordar com o seu companheiro, em se vestir ou se comportar de maneira que este não aprova, pelos ciúmes patológicos, pelo uso de substâncias psicoativas pelos agressores dentro diversos outros fatores culturais ou sociais.
Na Índia, por exemplo, é muito comum que as mulheres sejam mortas em disputas por dote. Na África, cerca de 6 mil meninas sofrem mutilação todos os dias. Na China e em algumas tribos da América do sul, é muito comum que as mães matem ou abandonem as filhas mulheres,
Assim sendo, a aplicação de um plano de ação e protocolos específicos para atendimento, assim como o investimento na capacitação dos /as profissionais que atendem a essas mulheres, são fundamentais para conquistar a confiança das mulheres e, em consequência, tornar visíveis as dimensões reais do problema, criando assim condições para o seu enfrentamento. No Brasil, já existem diversas iniciativas neste sentido (SILVA, 2006, p. 123).
COMO INICIATIVAS DE PREVENÇÃO A VIOLÊNCIA CONTRA MULHER, DESTACA-SE AS CAMPANHAS DE ÂMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL, DENTRE AS QUAIS PODEMOS CITAR: “ONDE TEM VIOLÊNCIA, TODO MUNDO PERDE”, “QUEM AMA, NÃO MATA”, ESTÁ EM SUAS MÃOS: PARE A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES”.
Em relação às políticas sociais, existem as Delegacias da Mulher, que atende apenas mulheres, a defensoria pública da mulher, as casas de abrigo, que atende crianças e mulheres que sofrem violência ou ameaça de morte. Porém, mesmo com as políticas sociais para combate a  violência doméstica crescendo a passos largos, ainda tem muito que evoluir. Existem muitas leis, porém a maioria é ineficaz, impondo penas muito brandas aos agressores.
Percebe-se que a mulher vem constantemente ganhando espaço na sociedade, sempre com muita luta. Conquistou o direito ao voto, o direito a trabalhar, o direito a frequentar uma escola / universidade, o direito a seguir a profissão que escolher. Em relação a políticas sociais, ainda tem muito pela frente.
 
ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA
A violência é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Sua importância é relevante sob dois aspectos; primeiro, devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência contra mulher incluindo aí a Negligência Precoce e o Abuso Sexual, pode impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima (DIAS, 2007, p. 23).
É importantelembrar que todas essas manifestações podem ser encontradas tanto isoladamente, como em conjunto; isto é, a mulher, por exemplo, pode ser vitimizada, só sexualmente, ou fisicamente ou ainda psicologicamente. Como também de ambas as formas ao mesmo tempo. Visto que, os agressores, para exercerem o abuso físico ou até mesmo o sexual, utilizam-se do psicológico, que serve como uma espécie de preparação para o ritual de violência.
Violência Física:  é qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal. Inclui uso da força, desde socos, tapas, pontapés, empurrões, arremesso de objetos, queimaduras até condutas caracterizadoras de crimes como o homicídio, aborto, lesão corporal, deixando ou não marcas aparentes (FARAH, 2004, p. 140).
Violência Psicológica:  a violência psicológica pode ser entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação”. Tão ou mais grave que a violência física, a psicológica se dá quando o agente ameaça, rejeita, humilha ou discrimina a vítima para se valer de um prazer em ver a mulher amedrontada, inferiorizada e diminuída (DIAS, 2007, p. 26). Camargo (2000, p. 36) afirma que: Um tipo comum de Agressão Emocional é a que se dá sob a autoria dos comportamentos histéricos, cujo objetivo é mobilizar emocionalmente o outro para satisfazer a necessidade de atenção, carinho e de importância. A intenção do(a) agressor(a) histérico(a) é mobilizar outros membros da família, tendo como cuidado, compreensão e tolerância.
Violência Psicológica e Sexual:  A violência psicológica e sexual pode ser entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar , a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição , mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos (DIAS, 2007, p. 17).
Violência Patrimonial: no que tange à violência patrimonial, esta pode ser qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades. Podem ser aqui enquadrados casos em que a mulher, por medo, coagida ou induzida a erro, transfere bens ao agressor. O exemplo do ocorrido com a própria Maria da Penha, foi caracterizado a premeditação do ato, pelo fato do seu agressor, dias antes da primeira tentativa de assassinato ter tentado convencê-la a celebrar um seguro de vida, do qual ele seria o beneficiário. Sem falar, que, cinco dias antes da agressão, ela assinara, em branco, um recibo de venda de veículo de sua propriedade, a pedido do marido (CUNHA , 2007, p. 87).
Violência Moral:  a violência moral, pode ser entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. Ou seja, são as hipóteses de crimes contra a honra tipificada no Código Penal: calúnia (imputar à vítima a prática de determinado fato criminoso sabidamente falso), difamação (imputar à vítima a prática de determinado fato desonroso) ou 
injúria (atribuir à vítima qualidades negativas). A Lei Maria da Penha veio inovar quando enquadrou no rol das violências contra a mulher a violência moral e patrimonial. Nada mais justo da peculiaridade em que se encontra essa relação no que diz respeito à dependência financeira e econômica, além dos comuns insultos e maus tratos verbais a que é submetida à vítima, de forma intíma ou até, muitas vezes, pública.
Nos últimos vinte anos, a situação de violência doméstica contra a mulher tem adquirido visibilidade social e se tornado tema de vários estudos e conferências mundiais. Segundo Fontana e Santos (2001, p. 71): A identificação da ocorrência de abusos e violações contra a mulher dentro do quadro de referência maior das ‘relações de gênero’ permitiu compreender o contexto em que esses comportamentos se realizam, desvendando se cenário de iniquidades e dominação que permeiam a vida privada e pública e as relações de poder entre homens e mulheres na sociedade. Segundo Farah (2004, p. 140), o conceito atual de violência doméstica contra a mulher abrange 
todos os atos de violência física, psíquica, sexual e desrespeito aos direitos na esfera da vida reprodutiva ou da cidadania social, cometidos por um membro da família ou pessoa que habite ou tenha habitado o mesmo domicílio.
 Como buscar ajuda.
As mulheres devem procurar, em primeiro lugar, um Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRM) em sua cidade. Lá elas podem buscar orientações para entender melhor a situação pela qual estão passando, obter informações sobre a Lei Maria da Penha e de como romper o ciclo da violência. Dessa forma, as mulheres vão se empoderar e decidir o melhor momento de fazer a denúncia.
Nos locais em que não existe esse equipamento, é possível acionar o Ligue 180, um serviço disponibilizado pelo Governo Federal, que funciona 24 horas por dia durante todos os dias da semana. Por meio desse canal, a mulher pode saber onde existe um Centro de Referência de Atendimento à Mulher ou uma Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), bem como conseguir outras informações que precisar. É possível também dirigir-se diretamente a uma DEAM, sobretudo se a mulher estiver sob ameaça ou sofrendo violência física.
Todos esses passos são muito importantes para quem é vítima da violência de gênero. E quando a mulher revela as agressões que sofre, ela dá um passo importante para quebrar o ciclo. 
Essa atitude, muitas vezes difícil, ajuda a diminuir o seu isolamento e solidão; por isso, deve ser apoiada e incentivada. O primeiro passo para o acolhimento da mulher em situação de violência é dar crédito aos seus relatos. Mensagens positivas e palavras de apoio vão dar segurança e melhorar a autoestima da vítima, podendo ser preciosas para encorajá-la a sair dessa situação: “Você não está sozinha”, “Eu me preocupo com você e, juntas, vamos buscar a sua segurança e bem-estar”, “Eu acredito em você”, “A sua vida é importante para nós”, “Nenhuma a menos”, “O que você deseja fazer? Como posso te ajudar?”.
Com a Lei Maria da Penha, não é preciso mais que as mulheres sofram caladas por anos.
O segundo projeto visa trazer aos alunos do ensino Médio uma realidade vivenciada por muitas mulheres no Brasil, A VIOLÊNCIA DOMESTICA: Um olhar histórico sobre o Tema.
O intuito desse projeto é demostrar na história porque a mulher é a maior vítima de 
violência domestica.
Aproveitar e demostrar/ajudar a evidenciar quando está se vivendo um abuso no relacionamento, quais os direitos que as mulheres tem e o método param se livrar dessa situação, que muitas das vezes leva a morte da mulher violentada.
Primeiramente será convidada uma psicóloga para que trate em palestra o referido tema com os alunos, na sequência será distribuído em forma de PDF uma apostila na qual orienta identificar a violência Domestica e como sair da referida situação.
2° ETAPA.
Palestra onde será convidado um profissional qualificado na área que aceite além de demostrar o seu conhecimento sobre o tema e aborde os temas descritos abaixo:
Violência contra a mulher. Políticas públicas e medidas protetivas na contemporaneidade.
A lei Maria da Penha.
Abordar o que é um relacionamento abusivo? 
Questionar aos alunos se saberia identificar se alguém próximo (ou você mesma) está 
em um?  
Listaros principais sinais de um relacionamento abusivo.
Trazer aos alunos perguntas polêmicas como, “As mulheres apanham porque gostam ou porque provocam”?
“A Violência domestica só acontece em famílias de baixa renda e pouco instrução”?
“È fácil identificar o tipo de mulher que apanha”?
A Palestra deverá abordar com qual frequência a violência domestica acontece na nossa sociedade.
Por fim trazer aos alunos de como é feita a denúncia da violência doméstica.
Depois da Palestra ministrada será enviado aos alunos na versão PDF a seguinte apostila, aonde traz conhecimentos necessários sobre o tema.
Atividades: No fim desse trabalho o aluno deverá realizar uma pesquisa sobre casos de feminicidio na sociedade, ao menos três casos, onde estes deverá ser transcritos em relatórios e entregue a coordenação para correção.
Conclusão: a proposta do projeto é trazer ao aluno reflexões sobre a atulidade sobre a violência domética.
Referido trabalho abordara desde princípios da origem da violência domestica aos dias atuais. Trazendo quais os t ipos de violências sofridas e como identificalas, e caso ocorra como se deve fazer a denúnica a autoridade competente.
Referências: 
https://www.institutomariadapenha.org.br/violencia-domestica/o-que-e-violencia-domestica.html
https://azmina.com.br/reportagens/relacionamento-abusivo-15-sinais-de-que-voce-pode-estar-em-um/
https://www.tjrs.jus.br/novo/violencia-domestica/orientacoes/tipos-de-violencia-domestica-e-familiar/
http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao21/materia03/
AMORIM, Elba Ravane; CONTASTI, Katherine Lages. De Dilmas a Marielles: análise da ausência de marco legal sobre violência contra a mulher na arena política. In: FERRRAZ, Carolina Valença (org.). Manual Jurídico Feminista. Belo HORIZONTE MG: Letramento, 2019.
 
ALVES, Fabrício da Mota. Lei Maria da Penha: das discussões à aprovação de uma proposta concreta de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. Jus Navegandi, Teresina, ano 10, n. 1133, 8 ago. 2006. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8764. Acesso em: Acesso em 02 de Julho, 2020.
https://www.geledes.org.br/na-epoca-brasil-colonial-lei-permitia-que-marido-assassinasse-propria-mulher/]
Conclusão estágio
O estágio supervisionado na área de História, matéria por mim escolhida como segunda licenciatura ocorreu na Escola Estadual Maria José, Anaurilândia- MS com data de início em data de 05/04/2021.
Primeiramente me apresentei pessoalmente a escola, mesmo com a pandemia os funcionários estavam presentes, momento no qual eu fui muito bem atendida e autorizada pela coordenação a iniciar o estágio supervisionado.
Infelizmente, não era a maneira que eu espera, pois gostaria de ter tido o contato visual com os alunos, trocar ideias, sonhar e interesses. Contudo, diante da pandemia as aulas estão sendo remoto, motivo que o estágio foi remoto.
A primeira etapa onde se deu o conhecimento da escola, fui pessoalmente, onde fui levada para conhecer as dependências da mesma e toda sua estrutura, onde pude conversar com os funcionários. A escola encontra-se em ótimas condições, na qual sofreu reforma recentemente pelo estado.
Os funcionários são de extrema educação e relataram em detalhes desde o início da história da Maria José, uma escola muito amada por toda a população.
Foi relatado a dificuldade do ensino remoto, pois a maioria dos alunos são residente das áreas rurais, encontrando dificuldades de ter o acesso remoto.
Assim os meios mais utilizados pelos professores para manter a grade de ensino foi a utilização de livros didáticos e e entrega de atividades na escola para que os alunos retirasse e entregassem quando as mesmas fossem realizadas.
Já na segunda etapa do estágio fui atendida pelos professores Angélica e Eduardo, ambos os professores de história, os quais acompanhei no mês de maio e julho em suas aulas. Tarefa árdua, pois todo o modo de ensino foi modificado mediante a pandemia sem qualquer previsão, estrutura de como seria e deveria ser feito, sendo infinitas as dificuldades enfrentadas, tanto pelo aluno quanto pelo professor.
Já na terceira etapa foi o processo que os professores realizam todo mês, o qual seja, realização das matérias, algo divertido e gostoso de realizar, como a escola que realizei o estágio é pequena com poucas salas consegui acompanhar todos os anos do ensino Médio. 
Por fim, na quarta e ultima etapa, no meu ponto de vista a mais gosta de realizar, projetei dois projetos para aplicar aos alunos, como estamos em tempos de pandemia foi em cima da nossa realidade, porém, logo poderá ser adaptadas para aplicar presencialmente aos alunos.
Entrementes, tenho que ressaltar que fiquei um pouco frustrada pelo estágio ser de forma remota, pois foram inúmeras as dificuldades enfrentadas, contudo por outro lado, foi possível através do estágio remoto fazer uma analise de diversas situações e sentir as necessidades enfrentadas pela educação.
Espero que logo a educação volte a sua rotina antiga e possa receber os alunos da melhor forma possível, pois mesmo com a volta das aulas presenciais muitas dificuldades deveram ser enfrentadas diante do tempo prolongado de isolamento vivido.

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