Buscar

TCC - TECNICO EM CONTABILIDADE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Formas de Legalização na esfera Federal, Estadual, Municipal do setor de comércio atacadista na Cidade de São José do Rio Preto/SP.
ADRIELI DA SILVA AZEVEDO
KARINE DE PASSOS
RESUMO
A região de São José do Rio Preto é um município abrangente em relação a sua economia, tendo diversas indústrias, empresas, um forte comércio, entre outros setores que contribuem para esse índice. Mesmo sendo tão abundante nessa questão, ainda existe um déficit quanto ao sistema de legalização para a abertura de empresas.
Desse modo, tem-se como desenvolvimento principal do artigo divulgar quais as exigências estabelecidas pelo município de São José do Rio Preto/SP, Estado e Federação para abertura e legalização das empresas no ramo comercial atacadista.
PALAVRAS- CHAVES: Legalização, Comércio e Ramo atacadista.
INTRODUÇÃO
São José do Rio Preto é baseado economicamente no comércio, com isso a atividade que exploraremos neste trabalho é o setor atacadista. Para se abrir uma empresa no ramo do atacado precisa-se seguir as seguintes etapas: consulta prévia, escolha do tipo jurídico, elaboração do contrato social, registro, pedido de alvará de funcionamento e cadastramento nos órgãos sindicais.
O Objetivo deste artigo é ajudar os atuais e futuros profissionais na área de abertura de empresas, que por sinal tende a crescer muito
1 HISTÓRIA DA REGIÃO 
A economia da região de São José do Rio Preto teve como marco a chegada da Estrada de Ferro Araraquarense (EFA), em 1912 que assumiu uma importante posição de pólo comercial de concentração de mercadorias produzidas no então conhecido “Sertão de Avanhandava” e de irradiação de materiais vindos da capital. Assim a economia vem crescendo cada vez mais ao decorrer deste período, um exemplo que também enaltece isto é sua renda per capita, esta que gira em torno de 19 (dezenove) mil por ano, sendo uma das maiores do país.
Diante desse fator, deste âmbito de negócios da região, fica claro que a economia está em constante transformação. “A diversificação é responsável pelo desenvolvimento do município”, disse Milton Assis, secretário de Planejamento de São José do Rio Preto, com 30 anos de administração pública, sendo umas das líderes no ranking de cidades mais desenvolvidas do País (ESTADÃO,2014).
 Adrieli da Silva Azevedo, Formada em Técnico em Contabilidade, trabalha com demonstração e venda, azevedo.adrieli@hotmail.com
2 Karine Passos de Souza, Formada em Tecnóloga em Agronegócios, Técnica em Contabilidade, trabalha com gestão e vendas, kps.agronegocios@gmail.com.
Segundo a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional o Produto Interno Bruto (PIB) da região, em 2009, foi de R$ 24.830,07 MILHÕES, ou 2,3% do PIB estadual. Os maiores PIBs municipais são de São José do Rio Preto (31,7% do PIB Regional), Catanduva, Votuporanga e Fernandópolis. Dos 96 municípios da região apenas 23 tiveram, nesse ano, um PIB anual superior a R$ 150 milhões.
Nos últimos anos, São José do Rio Preto expandiu seu polo de confecções, e começou a atrair lojista e sacoleiras do Brasil Inteiro. Com três shoppings especializados em atacado, a cidade reúne cerca de 1,2 mil confecções, que colocaram a cidade na rota da moda, atraindo consumidores de outros estados, como Brasília, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e Acre. (Diário do Comércio, 2016).
Segundo a presidente do Sindicato Patronal das Indústrias de Confecção de Rio Preto e Região (Sindivest), Célia Giacomelli, o crescimento do setor em Rio Preto só tende a favorecer a cidade, já que, quanto mais shoppings, mais fortalecido fica o setor na região. “A maioria das empresas de moda de Rio Preto e de cidades vizinhas produziam para São Paulo. Com o tempo e a chegada dos shoppings de atacado, o espaço na região para estas confecções cresceu. Além disso, para o fabricante, é muito complicado criar uma peça, fazer sua pesquisa e comprar tecido para vender no varejo. Para eles não compensa o varejo, o negócio é vender no atacado”, disse. (DIÁRIO DA REGIÃO, 2013).
A economia Rio-pretense favorece o crescimento do comércio e consequentemente a abertura de novas empresas, para entender melhor sobre como funciona esse processo, existe o Código Civil Brasileiro, que auxilia nas leis sobre a abertura das empresas, este tema, portanto que será abordado no artigo.
1.2 Código Civil
O código civil é o conjunto de normas que determinam os direitos e deveres das pessoas, dos bens e das suas relações no âmbito privado, com base na Constituição Nacional. Está abrigado dentro dos parâmetros do Direito Civil, ramo jurídico que lida com as relações de natureza civil, desde o nascimento até a morte das pessoas. Sua importância está no fato de servir como um ponto de equilíbrio para a preservação da justiça e convivência social igualitária e menos conflituosa.
Com a entrada em vigor do Novo Código Civil brasileiro em 11 de janeiro de 2003, deixou de existir a clássica divisão existente entre atividades mercantis, como: indústria, comércio e atividades civis, como as chamadas prestadoras de serviços.
Segundo o Código Civil Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fixadas para aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária. “Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços”.
2.1 – ABERTURA DE EMPRESA
A legalização de empresas é um processo burocrático necessário e que precisa ser bem conduzido por profissional competente. O profissional contábil é um deles, e muitas vezes o único responsável pela formação, educação e disciplina de um bom empresário. Geralmente o empreendedor tem foco apenas na parte material que compreende a implantação do seu empreendimento. O processo de implantação envolve diversas dimensões. Trata – se de um organismo vivo que desde a sua criação impactará a sociedade com sua existência e atuação.
Segundo o Guia “Saiba Mais” do SEBRAE um dos primeiros passos para abrir uma empresa é escolher um local adequado para exploração do negócio, tais como: localização, movimento de pessoas, força elétrica, telefonia, estacionamento, acesso, transporte público, conservação e adaptação do imóvel. Verificar na prefeitura, ou na Regional da Prefeitura se o imóvel está regularizado, ou seja, se possui habite-se; se as atividades a serem desenvolvidas no local, respeitam a Lei de Zoneamento do Município; pagamento do IPTU referente ao imóvel.
Segundo o código civil que rege a abertura de empresas a primeira etapa é elaborar o Contrato Social em 3 (três) vias, todas as folhas deverão ser rubricadas e a última assinada pelos sócios, testemunhas e advogado. Esse contrato será entregue na Junta Comercial junto os demais documentos exigidos pelo órgão.
3.1 – GANHA TEMPO EMPRESA (PRIMEIRA ETAPA)
Em 27 de setembro de 2013 a Prefeitura de Rio Preto entrou em vigor, o Decreto de uma plataforma online chamada “GANHA TEMPO EMPRESA”. Trata-se de uma análise de viabilidade, abertura, alterações e baixa por cancelamento de empresas junto ao Cadastro Municipal Mobiliário, que poderão ser realizadas via sistema eletrônico disponível no portal da prefeitura de São José do Rio Preto no endereço eletrônico www.riopreto.sp.gov.br, através do Link ganha tempo empresa -Sistema Eletrônico Icad-, desde que as empresas exerçam atividades previstas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE e na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO. (DECRETO N° 16.888).
Todas as solicitações, análises e resultados fornecidos pelos órgãos municipais competentes serão transmitidos e disponibilizados ao interessado de forma eletrônica via internet, assim como a emissão pela Secretaria Municipal da Fazenda dos documentos a seguir relacionados: I - Consulta Prévia; II - DECA – Declaração Cadastral; III - Alvará de Funcionamento Provisório; IV - Alvará de FuncionamentoOrdinário. (DECRETO N° 16.888).
Segundo esse decreto nº 16.888 o contribuinte deverá realizar, obrigatoriamente, a consulta previa no Município antes de obter a inscrição municipal e o Alvará de Funcionamento Provisório ou Ordinário.
3.2 – EXEMPLOS DE SOCIEDADE (SEGUNDA ETAPA)
Como consta no Guia “Saiba Mais” do Sebrae sempre verificar Junto aos órgãos Estadual e Municipal do Meio Ambiente e de Controle de Atividades Poluentes, a possibilidade de estabelecer-se na localidade; investigar junto à Vigilância Sanitária Estadual e Municipal se o estabelecimento e a atividade pretendidos – relacionado à saúde - (bar, restaurantes, farmácias etc.), atendem às exigências para funcionamento; Acompanhar as exigências do Corpo de Bombeiros; Tratando-se de imóvel alugado, negocie o preço do aluguel, data de pagamento, prazo de locação e demais cláusulas com o locador, na forma e condições compatíveis com o empreendimento; contrato de locação poderá ser registrado no Registro de Títulos e Documentos.
Após a etapa da Consulta Prévia o 2° passo é escolher o Tipo Jurídico sendo eles: Sociedade em nome coletivo; Sociedade em comandita simples; Sociedade em comandita por ações; Sociedade anônima; Sociedade limitada. 
Sociedade em nome coletivo: Somente pessoas físicas podem tomar parte na sociedade em nome coletivo, respondendo todos os sócios, solidária e ilimitadamente, pelas obrigações sociais. Sem prejuízo da responsabilidade perante terceiros, podem os sócios, no ato constitutivo, ou por unânime convenção posterior, limitar entre si a responsabilidade de cada um. A sociedade em nome coletivo se rege pelas normas específicas expostas neste tópico, e pelas normas das sociedades em geral. (artigos 1.039 a 1.044 do Código Civil.)
Sociedade em comandita simples: Na sociedade em comandita simples tomam parte sócios de duas categorias: A primeira os comanditados, pessoas físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais; e a segunda os comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota. O contrato deve discriminar os comanditados e os comanditários. (Artigos 1.045 a 1.051 do Código Civil).
Sociedade em comandita por ações: A sociedade em comandita por ações tem o capital dividido em ações, regendo-se pelas normas relativas à sociedade anônima, sem prejuízo das normas especificadas no Código Civil, e ópera sob firma ou denominação. (artigos 1.090 a 1.092 do Código Civil).
Sociedade anônima: companhia ou sociedade anônima terá o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas. A regulação das S/A está estabelecida na Lei 6.404/1976, com alterações. O estatuto social definirá o objeto de suas atividades de modo preciso e completo. (artigos 1 a 35, 80 a 82, 94 a 98 e 285 da Lei das S/A - Lei 6.404/1976).
Sociedade limitada: Na sociedade empresária limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. A sociedade limitada rege-se, nas omissões, pelas normas da sociedade simples. Entretanto, admite-se que o contrato social estabeleça a regência supletiva da sociedade limitada pelas normas da sociedade anônima. O contrato mencionará, no que couber, as indicações obrigatórias, e, se for o caso, a firma social. (artigos 1.052 a 1.065 do Código Civil).
EIRELI: Criada pela Lei 12.441, de 11/07/2011, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada é aquela constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não poderá ser inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País.
3.3 – DENOMINAÇÃO SOCIAL (TERCEIRA ETAPA)
O 3° passo é escolher o nome da empresa. Dependendo do tipo de sociedade escolhida, o nome a ser adotado poderá ser em forma de denominação social ou firma.
Denominação Social: É o nome dado a uma empresa. Este deve ser formado com uma palavra qualquer ou uma expressão fantasia, sendo facultado o uso de expressão que caracterize o objeto da sociedade. Pode também adotar o nome de uma pessoa física como homenagem, mas este ato mantém a responsabilidade dos contratantes. Por exemplo: Armazém São Judas, Padaria Irmãos Gerônimo etc. (JUSBRASIL 2017). 
Firma: É uma espécie de nome empresarial, contudo, será sempre formada pelo nome civil do empresário, quando se tratar de firma individual ou firma social quando for um ou mais sócios. A firma, mesmo quando individual, poderá acrescer o ramo de atividade. Por exemplo: José Antônio Braga Bombeiro Hidráulico, ou José dos Anzóis Secos e Molhados, etc. (JUSBRASIL 2017).
3.4 – CONTRATO SOCIAL (QUARTA ETAPA)
Após essas escolhas a próxima etapa é a constituição do Contrato Social; segundo Clóvis Beviláqua entende por contrato “o acordo de vontade de duas ou mais pessoas com a finalidade de adquirir, resguardar, modificar ou extinguir direito”. Para Maria Helena Diniz, “contrato é o acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem jurídica, destinado a estabelecer uma regulamentação de interesses entre as partes, com o escopo de adquirir, modificar ou extinguir relações jurídicas de natureza patrimonial
Segundo o SEBRAE os documentos necessários para abrir uma empresa são: Fotocópia do IPTU do imóvel; contrato de locação registrado no Registro de Títulos e Documentos (se o imóvel for alugado); Fotocópia autenticada do RG dos sócios; Fotocópia autenticada do CPF dos sócios; Fotocópia autenticada do comprovante de endereço dos sócios; Comprovante de entrega das 5 (cinco) últimas declarações do IRPF, dos sócios; Se a atividade envolver prestação de serviços cuja profissão seja regulamentada, verificar as exigências e formalidades do Conselho Regional quanto à elaboração do contrato social, formação societária e responsabilidades técnicas.
3.5 – REGISTRO (QUINTA ETAPA)
Após a formação do Contrato Social a próxima etapa é o Registro, como vimos anteriormente nesse trabalho o contrato social pode ser registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP).
Após as etapas de Registro, o contador precisa continuar o processo no portal do ICAD, no site da prefeitura, completar os dados complementares, a data de registro, inscrição municipal, e dados dos sócios. Só após terminar essa etapa que ira sair o número da inscrição municipal.
Segundo o Guia “Saiba Mais” do Sebrae, assim que cumpridos os passos anteriores, o empresário deverá observar outras exigências previstas na legislação, necessárias à perfeita regularização da empresa: Registro no INSS (até trinta dias após o registro no CNPJ); Registro no Sindicato patronal (até trinta dias após o registro no CNPJ); Enquadramento no Simples Nacional; Alvará de Funcionamento, expedido pela Vigilância Sanitária, para as empresas de fabricação, distribuição e importação de produtos alimentícios e medicamentosos de uso humano, saneantes, imunobiológicos, cigarros etc.
CONCLUSÕES
Com este trabalho conclui-se que ao decidir abrir uma empresa é primordial a escolha de um profissional altamente capacitado, que tenha um vasto conhecimento nas Leis Federais, estaduais e municipais, como também na execução das plataformas digitais que auxiliam nesse projeto. Esperamos que esse artigo possa ajudar os atuais e futuros profissionais nessa área. Como vimos, o papel do contador vai além de fazer a contabilidade gerencial e fiscal e infelizmente não há curso de especialização com ênfase nessa área, o que torna esse profissional cada vez mais escasso e propício ao erro.
REFERÊNCIAS
LIMA,Bezerra E. Legalização de Empresas, Rio de Janeiro:CRCRJ,2016.
MELCHOR,Paulo.Saiba Mais. 2. Ed. São Paulo:Sebrae-SP/U.O.O.E.,2004.
DOMINGOS,Afif,G.;COSTA,Hervey,P.A.N.;JUNIOR,Bastos,C.J.;ZUMPANO,Cézar.P. Instrução Normativa DREI n°26, de 10 de Setembro de 2014.Manual de Registro Sociedade Limitada, Brasilia-DF, 2014.
TACHIZAWA,Takeshy.;FARIA, Sant’Anna, M.Criação de Novos Negocios.2.ed. Rio de Janeiro: FGV,2007.
Instrução Normativa DREI,n°32 de 25/11/2015.
CodigoCivil.LEIN° 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002.
MACHADO.Reynaldo.J; FRANZESE.Cibele, ;SEMEGHINI,Julio; ALCKIMIN.Geraldo. Caracterização Socioeconômica de São Paulo Região Administrativa de São José do Rio Preto, São Paulo: Governo do Estado de São Paulo,2012.
MARTINS, G.A & PINTO, R.L. Manuel para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001.
DINIZ, Maria Helena – Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
BEVILÁQUA, Clóvis. Código civil anotado. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1916.
MANUAL DE PREENCHIMENTO DO MÓDULO DE REGISTRO DO VIA RÁPIDA EMPRESA: São Paulo,2017.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 32 DE 25/11/2015
LEI N° 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002.Código Civil
LEI N° 5722, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1994.de São José do Rio Preto.
GOMES, Orlando. Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
http://www.diariodaregiao.com.br/economia/moda-no-atacado-vive-momento-de-expans%C3%A3o-1.122822

Continue navegando