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Estágio 1 - Serviço Social

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2
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
JANIELE CHAVES DUARTE DO NASCIMENTO
PROJETO DE CARACTERIZAÇÃO SOCIOINSTITUCIONAL
_________________________________
Sobral - CE
2021
JANIELE CHAVES DUARTE DO NASCIMENTO
PROJETO DE CARACTERIZAÇÃO SOCIOINSTITUCIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da Universidade UNOPAR, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I. 
Coordenadora: Valquíria Aparecida Dias Caprioli
_____________________________
Sobral - CE
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2. DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4
1.2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.................................................................. 4
1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.................................................................... 4
2. OBJETIVO INSTITUCIONAL............................................................................... 5
2.1NATUREZA DOS PROGRAMAS E PROJETOS................................................ 5
2.2 POLÍTICA SOCIAL............................................................................................. 5
2.3 RECURSOS FINANCEIROS............................................................................. 6
3. AMBITO INSTITUCIONAL................................................................................... 7
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO............................................................ 7
3.2 PROCESSO DECISÓRIO................................................................................... 7
3.3 RELAÇÃO DEMANDA/COBERTURA DO ATENDIMENTO.............................. 8
3.4 SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO................................................................. 9
3.5 COTIDIANO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL .................................................. 9
3.6 RELAÇÃO PROFISSIONAL DE TRABALHO COM OS DEMAIS ATORES INSTITUCIONAIS .................................................................................................. 10
3.7 DIMENSÃO ÉTICO POLÍTICA......................................................................... 10
4. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11
5. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 12
INTRODUÇÃO
O presente trabalho destina-se a disciplina de Estágio Curricular I, com o objetivo de abordar a caracterização socioinstitucional da Escola profissional e Social do menor de Londrina (EPSMEL) que é mantida desde a sua fundação no ano de 1976 pelo Instituto Leonardo Murialdo. A EPESMEL que já tem 43 anos de funcionamento é uma escola que tem contribuído para formação dos cidadãos de Londrina, através do desenvolvimento de serviços, projetos e Programas de políticas de assistência social, assim promovendo a defesa dos direitos da criança e do adolescente. 
Historicamente a Escola vem desenvolvendo um trabalho de assistência social com foco em crianças e adolescentes que estão em estado de vulnerabilidades. A identificação é feita através de um diagnóstico, uma busca ativa, onde por telefone ou com visitas feita a suas famílias essas crianças e adolescentes são acolhidos para fazer parte dos projetos realizados pela escola. Todos os projetos são com foco no educando para que os mesmo se tornem protagonista, assim tendo acesso a seus direitos, aumentando os vínculos familiar, que é de fundamental importância, e criando laços com a comunidade. 
Nesse presente trabalho vamos mostrar como é desenvolvido alguns dos projetos/serviços da EPSMEL que em parceria com a Prefeitura Municipal de Londrina e outra entidades de assistência social vem desenvolvendo esses trabalho com crianças e adolescentes. Através do plano de trabalho desenvolvido em 2018 vamos analisar a atuação da escola na cidade de Londrina suas forma de busca e desenvolvimento do projetos, serviços e programa de assistência social.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO
1.1– Identificação da Instituição: 
A Escola Profissional e Social do Menor de Londrina (ESPEMEL) foi fundada em 1976 e desde a sua fundação ela é mantida pelo Instituto Leonardo Murialdo. Há 43 anos a Escola Profissional e Social do Menor de Londrina vem mantendo e executando serviços, projetos e programas de política de assistência social. 
A escola vem desenvolvendo durante esses anos ações de promoção de garantia de direitos das crianças e adolescentes das áreas Urbanas, rurais e de 3 unidades disponibilizada pela prefeitura Municipal de Londrina, que são as unidades: Interlagos, Mister Thomas e Paiquerê. A instituição vem durante sua trajetória desenvolvendo projetos, serviços e programas de política de assistência Social.
1.2– Estrutura Organizacional 
Situada em Londrina e administrada pelos Padres Josefino de Murialdo e Esvildo Valentino, na Direção desde 2016, a ESPEMEL se caracteriza como uma instituição beneficente de natureza educacional, assistencial, cultural de esporte e lazer, sem fins lucrativos e econômicos e tem como finalidade de oferecer aos seus usuários formação cidadã profissional e emocional. 
Com a missão de oferecer proteção e garantia aos direitos de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco pessoal e social, através de uma formação cidadã seguindo o estilo educativo de Murialdo, além disso busca uma integração à família, para assim criar em conjunto uma rede de proteção, focando em uma aprendizagem profissional. E tem como modo de atenção e cuidado desenvolvido com doçura e firmeza, fundamentado na educação do coração e com foco no fortalecimento de vínculos e seus principais valores são: ética, autonomia, comprometimento. 
2. OBJETIVO INSTITUCIONAL
2.1 – Natureza dos programas e projetos
 
O objetivo da EPESMEL é formar o cidadão como um todo. Neste sentido, a formação para os Direitos Humanos e os valores da cidadania possuem um espaço significativo.
A Instituição proporciona aos indivíduos, às famílias e aos grupos sociais a sobrevivência, a acolhida e o convívio familiar e comunitário, por meio de programas, projetos, serviços e benefícios de proteção social, hierarquizados em proteção básica e proteção especial.
2.2 – Política Social
A EPESMEL executa serviços, projetos e programas de Política de assistencial social, também como o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos possui um caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades dos usuários.
A Oficina de Futebol da EPESMEL, é desenvolvida no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é administrada como um projeto de inclusão social e ao mesmo tempo de proteção e promoção dos direitos das crianças e adolescentes. É Oferecida de modo a garantir a segurança e acolhida e de convívio familiar e comunitário, estimulando o desenvolvimento da autonomia das crianças e adolescentes. A atividade principal desenvolvida nessa oficina é o treinamento para o futebol, tendo em vista a inclusão no mundo esportivo.
Programa de aprendizagem e qualificação profissional para jovens e adolescentes.
O Programa proporciona aos adolescentes formação profissional qualificada através de cursos, relacionando o conteúdo teórico à prática desenvolvida nas empresas, tendo como propósito oportunizar ao adolescente a inserção no mundo do trabalho por meio das articulações e parcerias da Instituição com empresas públicas e privadas.
 Os cursos ofertados pelo projeto são: Auxiliar administrativo: Turmas compostas por até 30 adolescentes e jovens de 14 a 24 anos. Operador do comércio em lojas e supermercados: Turmas compostas por até 30 adolescentes e jovens. Os cursos ofertados estão devidamente validadosjunto ao Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) no seguimento Administrativo e de Comércio, garantindo aos jovens o direito a Profissionalização e Proteção no Trabalho.
2.3 - Recursos Financeiros
A Espemel mantém seus projetos e ações através de doações de parceiros apoiadores, alguns de seus principais colaboradores:
· Associação dos Voluntários Leigos Amigos de Murialdo de Londrina
· Fórum Profissionalizante;
· Universidade Estadual de Londrina;
· Secretaria Municipal do Trabalho;
· Empresas diversas que contratam aprendiz;
· Sesc e Senai. Seus Principais Financiadores:
· Governo Municipal de Londrina com as secretarias de Assistência Social e Secretaria do Trabalho;
· Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;
· Fundo Estadual dos Diretos da Criança e do Adolescentes (FIA – Estadual) Renda própria através de alguns projetos desenvolvidos na instituição:
· Estacionamento Rotativo Zona Azul;
· Destinação de Imposto de Renda;
· Aluguel de espaços físicos;
· Bazares e Promoções diversas.
3. AMBITO INSTITUCIONAL
3.1– Caracterização da População
A EPESMEL atende crianças e adolescentes oriundas de todos os Territórios e Regiões do Município de Londrina, área urbana e rural e de 3 unidades disponibilizada pela prefeitura Municipal de Londrina, que são as unidades: Interlagos, Mister Thomas e Paiquerê. O público que faz parte do projeto/serviço são crianças e adolescentes que fazem parte do programa bolsa família, do Programa Municipal de Transferência de Renda (PMTR), que são acompanhadas no PAIF e PAEFI, que se encontram fragilizadas e privadas de direitos como acesso a bens e serviços, ao conhecimento, à renda e ao trabalho e que foram inseridas no SCFV, os demais inscritos no serviço foram de forma espontânea. Em média são atendidas 200 usuários entre crianças e adolescentes por projeto. 
A faixa etária das crianças e adolescentes que fazem parte do projeto é de 06 a 17 anos, e jovens até 24 anos do sexo feminino ou masculino, sem distinção de raça, credo ou religião. São crianças e adolescentes que vem de famílias que tem registro no IRSAS onde são poucos os responsáveis que possuem renda de trabalho em formal, no caso da região leste apenas 32,07% de 8.272 famílias que representa 44,55% do total de famílias da região tem trabalho formal e 1.449 (17,52%) famílias tem sua renda adquirida do trabalho informal. 
 Ainda na região leste as famílias registradas são de idosos onde boa parte moram sozinhos, outras famílias são monoparentais que tem criança e adolescente na sua composição, foram encontrados também idosos que cuidam de pessoas com deficiência. Algumas famílias tem membros em acolhimento institucional, famílias cujo responsável familiar é um adolescente e alguns famílias com adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto. 
3.2– Processo decisório: 
O Serviço de convivência e Fortalecimento de vínculos (SCFV) que é um serviço executado pela instituição EPESMEL, vem a complementar e ajudar o trabalho social com famílias que é realizado por meio do serviço proteção e atendimento integral as famílias (PAIF) e Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos (PAEFI). 
As tomadas de decisões desse serviço se dar a partir do momento em que se faz um reconhecimento sobre a região, considerando a vulnerabilidade do território, a incidência de falta de proteção em relação aos direitos da criança e do adolescente. Sendo a territorialização:
“... à centralidade do território como fator determinante para a compreensão das situações de vulnerabilidade e risco sociais, bem como para seu enfrentamento. A adoção da perspectiva da territorialização se materializa a partir da descentralização da política de assistência social e consequente oferta dos serviços socioassistenciais em locais próximos aos seus usuários. Isso aumenta sua eficácia e efetividade, criando condições favoráveis à ação de prevenção ou enfrentamento das situações de vulnerabilidade e risco social, bem como de identificação e estímulo das potencialidades presentes no território.” (BRASIL, 2009)
 
A partir do reconhecimento da região o atendimento é feito com base nas orientações técnicas e metodologias adequadas ao SCFV que é pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidade e potencialidades dos usuários. Sendo assim ajudando no enfrentamento das vulnerabilidades sociais e estimulando o desenvolvimento da criança e adolescentes.
3.3 – Relação demanda/cobertura do atendimento
E esse serviço é ofertado com o intuito de garantir as seguranças de acolhida e de convívio familiar e comunitário, e assim estimulando o desenvolvimento da autonomia das crianças e adolescentes.
E ele é realizado em um conjunto de ações, benefícios e auxílios ofertados pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS) que tem como objetivo reduzir e prevenir os impactos das transformações sociais e naturais ao ciclo da vida, e colocando a família como um pilar de sustentação afetiva, biológica e relacional. Além da proteção social básica com o intuito de prevenir situações de risco por meio do fortalecimento de vínculos família- comunidade. Sendo assim:
“...o fortalecimento dos vínculos familiares e a defesa e promoção do direito à convivência familiar e comunitária, finalidades da política da assistência social, são um grande desafio. Para responder a esse desafio, o SUAS estrutura-se buscando apoiar a família nas suas funções de proteção, socialização, aprendizagem e desenvolvimento das capacidades humanas, assumindo como pressuposto fundamental que o usuário de seus serviços ou benefícios não pode ser desvinculado do seu contexto familiar e social. Isto é, a política de assistência social reconhece que somente é possível tecer uma rede de proteção social ao se compreender os determinantes familiares de uma situação de vulnerabilidade social e acolher mais de um membro dessa família na busca da superação dessa situação.” (BRASIL, 2009)
Assim a família é um pilar fundamental para o início de rede de proteção, assim conseguindo identificar situações de vulnerabilidades. 
3.4 – Serviço Social na Instituição
Os serviços socioassistenciais são realizados em parceria com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral as Famílias (PAIF) que vem garantir o trabalho social com as famílias dos usuários, sendo assim conseguindo identificar dentro do núcleo familiar as demandas e potencialidades, portanto rompendo com atendimento segmentado e descontextualizado.
A demanda em relação ao Serviço Social está relacionada aos níveis de proteção social em relação a serviços, programas, projetos e auxílios que são ausentes nas regiões onde é realizado os atendimentos da instituição. Também vem promover acessos a serviços setoriais como políticas de educação, saúde, cultura, lazer e esporte existentes no território, além de promover o acesso a experiência e manifestações artísticas, culturais, esportivas e de lazer com vista ao desenvolvimento de novas sociabilidades. Além de garantir outros direitos como a formação continuada para os trabalhadores do SUAS vinculados ao SCFV.
3.5 – Cotidiano do exercício profissional: 
O assistente social que faz parte do Projeto/ Serviço de convivência e Fortalecimento de vínculos vem desenvolver um papel fundamental no projeto, começando pela acolhida dessas crianças e adolescentes, assim fortalecendo o vínculo entre a criança, o adolescente e sua família que, eventualmente, se encontrem fragilizados. 
Criando espaços de escuta dessas crianças e adolescentes, seja em grupo ou de forma particular. Será feito uma busca ativa feita pela EPESMEL que é um dos objetivos da vigilância social e da proteção social básica, assim acompanhando o educando para que o mesmo permaneça fazendo parte dos serviços, se caso for necessário será feito visitas domiciliar quando restritamente necessária. 
 
3.6 – Relação profissional de trabalho com os demais atores institucionais: 
Todo o Serviço de convivência e Fortalecimento de vínculos é desenvolvidopor meio de vários atores, o serviço é desenvolvido por meio de toda uma equipe que busca desenvolver um trabalho de inclusão dessas crianças e adolescentes através de vínculos de convivência quem venha a fortalecer o protagonismo de seus participantes. 
Com isso a equipe é formada por assistentes sócias e psicólogos que realizam atividades individuais e em grupos e que realizam a identificação de casos especificam e encaminham para acompanhamentos. Uma equipe pedagógica quem vem a implementar, avaliar, coordenar, e planejar o desenvolvimento de projetos agentes culturais que vem ajudar com a inclusão social e reflexão através de encontros e oficinas.
3.7 – Dimensão ético política
Toda a equipe trabalhará de forma conjugada, realizando atividades, rodas de conversas, no qual os profissionais seguirão o código de ética, assim garantindo ao educando a confiabilidade e o sigilo. O educando será acolhido no projeto de forma respeitoso e na sua integralidade.
4. CONCLUSÃO
Concluímos que a Escola Profissional e Social do Menor de Londrina (ESPEMEL) tem desenvolvido um trabalho de grande importância, com parcerias com PAIF e PAEFI vem buscando através do Serviço de convivência e Fortalecimento de vínculos fazer com que as crianças e adolescentes sejam protagonistas no seu desenvolvimento, além de não só trabalhar com os educandos, mas também contribuindo no fortalecimento de vínculo entre a família e comunidade.
Um trabalho que tem vários atores contribuindo para que as crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidades tenham acesso a direitos e serviços, que sejam acompanhados no seu desenvolvimento, que criem laços com a comunidade e uma aproximação maior com a família, assim sendo capazes de serem atuantes no seu crescimento, seja ele pessoal, seja ele profissional. 
A importância que a assistência social, através da sensibilidade do olhar, em encontrar as vulnerabilidades, as necessidades, as problemáticas das crianças e adolescentes, e a partir disso fazer uma busca e uma acolhida responsável e ética faz com que esses educandos consigam ser agentes ativos, que se desenvolvam, que fortaleçam laços e sejam adultos conhecedores de seus direitos.
5. REFERÊNCIAS
ESCOLA PROFISSIONAL E SOCIAL DO MENOR DE LONDRINA. Disponível em: https://epesmel.org.br, acesso em: 30 de março de 2021.
BRASIL. Orientações técnicas: centro de referência de assistência social. 1. ed. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009.

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