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Psicologia e os Povos Indígenas
GRUPO: ROSA TAVARES, ROBERTA CABRAL, LYGIA MORAES
SOLEANE, JOÃO PAULO, MONICA SILVA, VILMA FERNANDES
Breve Histórico
Em 1500 existiam 3.000.000 indígenas
Na década de 1970 existiam 70.000 indígenas (risco de extinção)
O contingente de brasileiros que se consideravam indígenas cresceu 150% na década de 1990.
Distribuição da População indígena – IBGE 2010
Centro-oeste
130.494
Sul
74.945
Sudeste
97.960
Nordeste
208.691
Norte
305.873
No Brasil, os povos indígenas compõem 305 etnias, falam 274 línguas e totalizam aproximadamente 897 mil indivíduos (IBGE, 2010).
Estão presentes em todas as Unidades Federativas do Brasil e cada povo possui uma cultura própria.
A Constituição Federal Brasileira (art. 231 e 232) reconhece o respeito às formas de organização própria dos povos indígenas, além de suas crenças costumes, usos e tradições bem como os direitos originários dos povos indígenas sobre suas terras.
O Decreto 5051/04 (Convenção 169 da OIT) reafirma o reconhecimento desses direitos constitucionais e ressalta o direito de autonomia dos povos indígenas, no sentido de garantir o respeito às formas diferenciadas de vida e organização de cada povo indígena; seus anseios; e planos de vida, de gestão e de desenvolvimento de seus territórios, afastando-se antigos ideários de assimilação, superioridade ou dominação frente a povos indígenas.
Direitos Indígenas
São caracterizados como direitos de cidadania o direito à igualdade, à liberdade de expressão, direitos políticos, e direitos a uma vida digna e gratificante. Uma evolução da ideia de cidadania trouxe ainda a noção de direito ambientais, de gênero e o direito à diversidade.
	
Os Povos Indígenas têm direito a uma educação escolar específica, diferenciada, intercultural, bilíngue/multilíngue e comunitária, conforme define a legislação nacional que fundamenta a Educação Escolar Indígena. Seguindo o regime de colaboração, posto pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a coordenação nacional das politicas de Educação Escolar Indígena é de competência do Ministério da Educação (MEC), cabendo aos Estados e Municípios a execução para a garantia deste direito dos povos indígenas.
Direitos Indígenas
De acordo com o Art.196 da constituição federal a saúde é um direito de todos e dever do estado, desse modo a população indígena também tem direito ao sistema de saúde.
De acordo com a Lei nº 9.836/99. Acrescenta dispositivos à Lei nº 8.080/90, dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e outras providências, instituindo o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. Ou seja, que o povo indígena também possui direitos a saúde assim como os demais brasileiros de acordo com a Constituição Brasileira.
Saúde e os Povos Indígenas no Brasil
O modelo de atenção à saúde indígena em vigor no país, expresso na Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI), de 2002, organizado em um Sistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS), parte dos mesmos princípios e diretrizes do SUS e reflete as orientações da Declaração de Alma-Ata sobre a atenção primária.
Nos cuidados com a saúde indígena a equipe de saúde tem que trabalhar com cautela para construir uma boa relação considerando a dimensão cultural, crenças e tradições dessa população.
Quando o indígena precisa de atendimento de alta complexidade e vai até os hospitais a presença por exemplo do pajé não é bem vista, embora seja direito deles e está presente no plano de política de saúde, mas os profissionais tradicionais desconhecem esse direito, não considera as tradições indígenas e criam um resistência a essa particularidade transcultural.
Saúde e os Povos Indígenas no Brasil
	Os povos indígenas enfrentam alguns problemas em suas comunidades.
 O uso abusivo de álcool, drogas, violência e suicídio, são fatores que também acometem essa população. Sendo a causa desses problemas relacionadas:
 
a diferença sociocultural, 
o preconceito sofrido nas grandes cidade, por ser de outra etnia,
a dificuldade de subsistência,
o impedimento de viver seu modo de vida próprio, a desordem familiar e até mesmo seus rituais e crenças.
Neste contexto a saúde mental dos povos indígenas tem que ter um olhar voltado para questões sociais e coletivas, não apenas para o indivíduo e sua subjetividade.
Saúde Mental dos Povos Indígenas
Saúde Mental dos Povos Indígenas
O conceito de saúde mental tem sido, questionado por vários setores que discutem a atenção psicossocial. De maneira geral, compreende-se que a saúde mental ou psicossocial ou bem viver se refere a algo mais do que simplesmente a ausência de sofrimento ou doença, mas sim ao bem-estar ou bem viver individual, familiar e social. Numa perspectiva transcultural é quase impossível definir saúde mental de forma completa.
Dessa forma, torna-se ainda mais desafiador para saúde pública definir uma intervenção teórico-metodológica na saúde mental indígena, pois há uma variedade cultural e multiétnica que deve substancialmente ser levada em consideração.
Em julho de 2020, entidades ligadas à causa indígena alertavam que com a chegada da Covid-19, estava em curso um verdadeiro genocídio dessas populações. A pandemia seguiu avançando, e a taxa de mortalidade pela Covid-19 entre indígenas, em dezembro do ano passado, era 16% maior do que a média nacional.
Com a chegada da vacina, os desafios passam a ser o acesso a essas comunidades, e o fato de o plano de imunização só garantir a primeira dose da vacinação para os indígenas aldeados, que vivem em terras demarcadas, ficando de fora os que vivem nos grandes centros urbanos e da zona rural.
Além disso informações falsas que chegam a população indígenas sobre as vacinas, e o negacionismo contribuem para piora geral do quadro. 
População Indígena e a COVID-19
Dados oficiais do Governo Federal sobre saúde indígena, que inclui apenas indígenas aldeados, apontam 601 óbitos decorrentes do vírus e 44.571 infecções, os indígenas que vivem nas áreas urbanas, fora das aldeias, não são incluídos na contabilização oficial dos infectados e mortos em decorrência da covid-19.
Mesmo que a Constituição Federal garanta que os indígenas tenham atendimento em suas línguas originárias em departamentos de saúde, essa não é a realidade. Muitos sequer entendem o tratamento que precisam quando se infectam com o vírus.
Um projeto da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT)  desde setembro, tem produzido e disseminado informações sobre o coronavírus em línguas originárias, através de áudios de curta duração em 06 línguas indígenas.
População Indígena e a COVID-19
	De acordo com o CFP em 2018 na apresentação do documento “Referências Técnicas para atuação de psicólogos com Povos Tradicionais”. O psicólogo deve ter um olhar atento, respeitoso e crítico, exigindo do profissional um diálogo constante com a variedade de políticas públicas que existem para garantir os direitos de todo cidadão. As especificidades de cada povo exige o desenvolvimento de um cuidado integral, na busca pela minimização das condições de vulnerabilidade dessas populações, delineando, portanto, o papel imprescindível do psicólogo, como afirma um dos princípios fundamentais do Código de Ética: (parágrafo II)
	II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Ou seja, sem ferir, negligenciar ou desconsiderar seus estilos de vida e costumes, no respeito a suas crenças e relações com o território.
Atuação do Psicólogo
Um exemplo de como acontece a atuação do psicólogo em uma comunidade indígena, é o Projeto de voluntários do Instituto de Psicologia (IP) da USP, com a fundação da Rede de Atenção à Pessoa Indígena iniciada em 2012 pelo professor Danilo Silva Guimarães, do Departamento de PsicologiaExperimental do IP, com a intenção de promover uma aproximação junto as comunidades indígenas de São Paulo. A Ideia surgiu com “O objetivo de promover uma escuta das vulnerabilidades que eles enfrentam e entender como essas comunidades se articulavam do ponto de vista das relações com o Estado e com organizações não governamentais”.
Como acontece a atuação do psicólogo numa comunidade indígena?
Casa construída de acordo com a cultura indígena (GUARANI) dentro do campus da USP
.
A rede usa o conhecimento da psicologia para compreender as inseguranças psicossociais encaradas pelos indígenas, com escuta de relatos em rodas de conversas, acompanhamento de práticas tradicionais de intervenções em saúde e práticas pedagógicas nas escolas em que estudam alunos indígenas.
 
No espaço, serão realizadas atividades que envolvem a disseminação da língua e outras expressões culturais, oficinas de “contação de histórias” indígenas, além de rodas de conversa sobre temas relevantes para as comunidades indígenas no mundo contemporâneo, seus conflitos e estratégias de superação. Ali também serão feitas reuniões de planejamento da Rede de Atenção, que tem por objetivo elaborar possíveis contribuições da psicologia cultural no atendimento às vulnerabilidades psicossociais de pessoas e comunidades indígenas.
Esse espaço permite uma troca de conhecimentos entre indígenas e a comunidade acadêmica.
	
Segundo Guimarães eles “Não fazem um atendimento psicológico no sentido clássico, mesmo porque partem do pressuposto de que há necessidade de revisar as estratégias clássicas da psicologia no trabalho com povos indígenas”. Isso porque a psicologia nasceu como ciência dentro de um contexto europeu e não retrata a vivência dos indígenas. 
FUNAI
CPI-SP (Comissão Pró-Índio de São Paulo)
CPI-AC (Comissão Pró-Índio do Acre) 
CIMI – Conselho Indigenista Missionário 
COMIN – Conselho de Missão entre Povos Indígenas
Instituto Socioambiental (ISA)
Portal KAINGANG
Kanindé associação de Defesa etno Ambiental
Museu do índio
Departamento de Saúde Indígena – DESAI e FUNASA
CEstA - Centro de Estudos Ameríndios
Conselho Federal de Psicologia
Organizações de Apoio aos Povos Indígenas
	A história do Brasil é repleta de contradições e abusos que incluem em seu processo a invisibilidade de comunidades indígenas. Isso impõe estigmas e grande sofrimento psíquico à esses povos pelo apagamento de culturas riquíssimas que são tragadas por uma estrutura colonialista que ainda vigora no Brasil com um viés racial na divisão de papéis sociais
Falar de Psicologia e Povos Indígenas, dentro desse contexto, é ajudar a desconstruir estigmas promovendo reflexão sobre as estruturas sociais envolvidas no processo de formação sociocultural no Brasil, é buscar dar visibilidade à essas pessoas, é repercutir conceitos como “Racismo”, “Pensamento Descolonial” e “Espaço de Fala”. 
Aceitar a presença de atores sociais Indígenas ocupando espaço como Intelectuais, Artistas, Médicos, Líderes Políticos, Professores etc.. sem deixarem de ser Indígenas.
A Invisibilidade Indígena
18
“eu espero não agredir com minha manifestação o protocolo desta casa, mas eu acredito que os Senhores não poderão ficar omissos, alheios, a mais essa agressão movida pelo poder econômico, pela ganância e pela ignorância do que significa ser um povo indígena. O povo indígena tem um jeito de pensar, tem um jeito de viver, tem condições fundamentais para sua existência, para a manifestação de sua tradição, de sua vida, de sua cultura, que não coloca em risco e nunca colocará a existência sequer dos animais que vivem ao redor das áreas indígenas quanto mais dos seres humanos. 
Trechos do Discurso de Ailton Krenak na Assembleia Constituinte pela defesa da emenda popular União das Nações Indígenas - 04/09/87
Eu creio que nenhum dos senhores poderiam apontar atos, atitudes da gente indígena do Brasil que colocou em risco, seja a vida, seja o patrimônio de qualquer pessoa, de qualquer grupo humano nesse país
E hoje nós somos alvo de uma agressão que pretende atingir na essência, a nossa fé, a confiança de que ainda existe dignidade, de que ainda é possível construir uma sociedade que sabe respeitar os mais fracos, que saiba respeitar aqueles que não tem o dinheiro para fazer uma campanha incessante de difamação, que saiba respeitar um povo que sempre viveu à revelia de todas as riquezas. Um povo que habita casas cobertas de palha e dorme em esteiras no chão não deve ser identificado de jeito nenhum, como um povo que é inimigo dos interesses do Brasil, inimigo dos interesses da nação e que coloca em risco qualquer desenvolvimento [...] ”
Mário Juruna – Deputado Federal pelo RJ
(mandato de 1983-1987 ) - Arquivo: Fundação Leonel Brizola
Escritor Daniel Munduruku
Foto: fabricadecultura.org.br
Tela de Arissana Pataxó ,sem título,2009
REFERÊNCIAS:
MENDONÇA, Sofia B. M.; RODRIGUES, Douglas; PEREIRA, Pedro P.G. Modelo de
atenção à saúde indígena: o caso do DSEI Xingu. Scielo Caderno Saúde Pública, 2019.
https://doi.org/10.1590/0102-311x00008119. Acesso em 02/04/2021.
BRITO, Carina. Psicologia com indígenas rompe limites tradicionais da área
Instituto da USP faz acompanhamento psicossocial e inaugura casa de culturas indígenas.
Jornal da USP, 2017. https://jornal.usp.br/?p=69619. Acesso em 02/04/2021.
Código de ética profissional do psicólogo. Brasília, DF: s.n. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf , 2015. 
Referências Técnicas para atuação de psicólogos com Povos Tradicionais, 1ª Edição
Brasília. https://site.cfp.org.br/publicacao/referencias-tecnicas-para-atuacao-de-psicologasos-com-povos-tradicionais/, 2019.
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. POVOS INDÍGENAS E
PSICOLOGIA: A PROCURA DO BEM VIVER. Conselho Regional de Psicologia de
São Paulo. – São Paulo: CRP SP, 2016, p 227.
Cadernos HumanizaSUS Aproximações da Psicologia à Saúde dos Povos Indígenas
volume 5, 2015 pag. 461 – Lumena Celi Teixeira Brasília – DF
https://www.google.com/search?client=opera-
gx&q=Caderno+HumanizaSUS%2C+Sa%C3%BAde+Mental+%2C+volume+5&sourcei
d=opera&ie=UTF-8&oe=UTF-8#
https://www.brasildefato.com.br/2021/03/13/brasil-ultrapassa-marca-de-mil-indigenas-mortos-em-decorrencia-da-covid-19
https://www.youtube.com/watch?v=gKVOXmuEbwU 
Link Vídeo de 2019 no TEDx – “A literatura indígena: conhecendo outros brasis” – Escritora e Doutoranda em Teoria da Literatura   - Julie Dorric
Link do vídeo "Psicologia e Povos Indígenas" que ocorreu no dia 25/08/2020 fazendo parte da programação da IX Semana de Psicologia da UFAM. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=y19Gz9cB6AE&t=4979s. Acesso em, 12/04/2021. 
Link Biografia e Proposições da Deputada Federal (2019-2023/ REDE) - Advogada Joenia Whapichana, Roraima. Disponível em: https://www.camara.leg.br/deputados/204468/biografia. Acesso em: 12/04/2921. 
 
Link Vídeo de 2019- Diálogos: Desafios para a decolonialidade. Jaíder Esbell e Ailton Krenak em sua participação no Canal da UNB: Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qFZki_sr6ws. Acesso em, 12/04/2021. 
https://www.youtube.com/watch?v=XC7xQn5QTTw
http://conselho.saude.gov.br/web_sus20anos/20anossus/legislacao/constituicaofederal.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Atencao_Psicossocial_Povos_Indigenas.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf
http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprensa/noticias-df/covid-19-2013-mpf-recomenda-acoes-emergenciais-de-protecao-a-saude-dos-povos-indigenas
https://www.gov.br/funai/pt-br acesso em 08/04/2021
Link Vídeo de 2019- “Avós Além do Laço” no TEDx da Antropóloga e Ativista Indígena Raial Orotu - Doutora em Antropologia pela Universidade federal do Paraná. Disponível em:  https://www.youtube.com/watch?v=XeLu9lXfC8E Acesso em, 11/04/2021 Acesso em, 11/04/2021. 
Link Vídeo de 2019 TEDx - “A literatura indígena: conhecendo outros brasis”, Julie Dorrico- Escritora e Doutoranda em Teoria da Literatura. Disponívelem: https://www.youtube.com/channel/UCevg2hPTap0XoNyHxz9rGTQ. Acesso em: 12/04/2021. 
 
Ailton Krenak - Transcrição do pronunciamento no Congresso em 1987, pela Defesa da Emenda Popular da UNI. “ÌNDIO CIDADÃO?” - Grito 3 https://www.youtube.com/watch?v=kWMHiwdbM_Q. Acesso em, 11/04/2021. 
Constituição Federal do Brasil. Disponível em: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/constfed.nsf/16adba33b2e5149e032568f60071600f/93b6718ed334dc14032565620070ecfc?OpenDocument. Acesso: 14/042021. 
 
 
 Artigo Revista Xapuri Socioambiemtal -  Xapuri, 06/04/2021. Disponível em: https://www.xapuri.info/cultura/a-raiva-de-ser-indio/ Acesso em, 11/04/2021. 
MUNDURUKU, Daniel. Meu avô Apolinário – Um mergulho no rio da (minha) memória. Editora Studio Nobel. 2001. https://www.amazon.com.br/Meu-Apolin%C3%A1rio-Mergulho-Minha-Mem%C3%B3ria/dp/8575530615. Acesso em, 11/04/2021. 
 
Artistas Plásticos Indígenas em destaque; Disponível em: https://www.artequeacontece.com.br/artistas-que-sao-indigenas-para-ficar-de-olho/. Acesso em, 11/04/2021. 
 
WALTER, Roland. VOZES AMERÍNDIAS DAS AMÉRICAS: LITERATURA, DESCOLONIZAÇÃO E AUTODETERMINAÇÃO. Ilha Desterro,  Florianópolis ,  v. 74, n. 1, p. 327-345,  Apr.  2021 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-80262021000100327&lng=en&nrm=iso>. access  on  07  Apr.  2021.  Epub Mar 26, 2021.  https://doi.org/10.5007/2175-8026.2021.e73796 
 
ROSA, Evellyn Gonçalves da; ALVES, Míriam Cristiane. Estilhaçando a Máscara do Silenciamento: Movimentos de (Re)Existência de Estudantes Negros/Negras. Psicol. cienc. prof.,  Brasília ,  v. 40, n. spe,  e229978,    2020 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932020000500300&lng=en&nrm=iso>. access on  12  Apr.  2021.  Epub Mar 15, 2021.  https://doi.org/10.1590/1982-3703003229978.

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