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ENDOCRINOLOGIA DO CICLO MENSTRUAL

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Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
ENDOCRINOLOGIA DO CICLO 
MENSTRUAL 
 
Introdução 
 
 
A duração de um ciclo menstrual típico é de 28 
dias, podendo variar entre os 21 e 35 dias, 
enquanto que o fluxo é aproximadamente de 2 a 
7 dias, com perda sanguínea de 20 a 60 ml. 
➢ Mais irregular nos primeiros 2 anos após a 
menarca (sistema imaturo hormonal) e nos 
3 anos que precedem a menopausa (falta 
de reservas); 
➢ Entre 20 e 40 anos, o ciclo é regular. 
Conceito 
• Menarca: primeira menstruação, evento 
representado pelo amadurecimento do 
eixo hipotálamo-hipófise-ovário. Ocorre 
entre 11 aos 14 anos, aceitável dos 9 aos 
16 anos. 
• Menstruação: sangramento genital de 
origem uterina, periódico e temporário, 
que se manifesta a cada mês. 
• Menacme: período reprodutivo da mulher. 
• Climatério: início no declínio progressivo 
da atividade gonadal da mulher. 
O Ciclo ovariano 
Divide-se, fisiologicamente, em 3 fases: 
➢ Fase folicular: inicia com a hemorragia 
menstrual e prolonga-se por 15 dias 
(variando entre 9 e 23 dias). 
➢ Fase ovulatória: 1-3 dias de duração, 
culminando na ovulação. 
➢ Fase luteínica: duração mais constante de 
13 dias, terminando com a hemorragia 
menstrual. 
HIPOTÁLAMO: estrutura neural situada na base 
do cérebro que atua no hipotálamo através de 
retroação e feedback. 
• Hormônios: GnRh -FSH e LH , CRF – ACTH, 
GhRH – GH, TRH – TSH e PIF – Prolactina. 
GnRH: secretado de forma pulsátil pelo núcleo 
arqueado do hipotálamo, cujos prolongamentos 
axonais terminam na eminência mediana e na 
haste infundibular. 
➢ É captado e transportado pelo plexo 
capilar até a circulação porta-hipofisária. 
➢ Controle simultaneamente a secreção do 
LH e FSH pela adenoipófise. 
➢ Os pulsos de GnRH são modulados pelo 
sistema supra-hipotalâmico norepinefrina-
dopamina. 
➢ Secreção pulsátil do GnRh: 
o Varia em frequência e amplitude 
durante todo o ciclo. 
o Fase folicular – pulsos frequentes 
de pequena amplitude. 
o Fase lútea – aumento progressivo 
do intervalo entre os pulsos e 
aumento da amplitude. 
o Influências: exercícios físicos, 
estresse, dietas, problemas 
emocionais. 
▪ Atletas de alta 
performance podem entrar 
em amenorreia por conta 
disso. 
 
Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
HIPÓFISE: 
• Situa-se na sela túrcica; 
• Divide-se em neuro e adenoipófise. 
• Adenoipófise é responsável pela secreção 
de hormônios reguladores: FSH, LH, TSH, 
ACTH, GH e PROLACTINA. 
• Gonadotrofinas: são sintetizadas de forma 
pulsátil pelos gonadotrofos e são 
responsáveis pela estimulação da 
folicogênese, ovulação e regulação da 
produção dos hormônios esteroides pelos 
ovários. 
• FSH e LH são glicoproteínas de estrutura 
quase idêntica que se diferem apenas em 
sua unidade beta que confere afinidade 
pelo receptor específico. 
• Meia-vida FSH: 3 a 4 horas e meia-vida 
LH: 20 minutos. 
Ovários: 
➢ São gônadas femininas responsáveis pela 
produção de esteroides sexuais e pelo 
desenvolvimento dos folículos imaturos 
até a fase final do amadurecimento. 
➢ Folicular: estrogênio e inibina B. 
➢ Corpo lúteo: progesterona e inibina A. 
➢ Estroma: androgênios. 
ESTRADIOL: ação no desenvolvimento folicular e 
endometrial, além do estímulo à produção do LH. 
PROGESTERONA: manutenção do arcabouço 
endometrial e retroação negativa sobre a 
secreção hormonal hipotalâmica. 
➢ Mastalgia, inchaço, alteração de humor 
são efeitos da progesterona. 
INIBINA A E B: peptídeos derivados das células da 
granulosa. Agem inibindo a síntese e a liberação 
do FSH. 
Os ovários são órgãos dinâmicos que nunca se 
encontram em repouso absoluto. Durante a vida 
fetal, na 20° semana de gestação, existem cerca 
de 7 milhões de folículos primordiais, que contêm 
um oócito paralisado na prófise da primeira 
divisão meiótica. 
Os folículos imaturos vão se reduzindo, até que no 
nascimento, cada ovário possui cerca de 1 milhão 
de folículos primordiais. Na menarca, eles se 
reduzem a 300.000 a 400.000 e em cada ciclo 
quase 1000 são perdidos por atresia. 
Fase folicular 
Verifica-se o crescimento de alguns folículos 
primários, o desenvolvimento de vesículas e a 
transformação em folículos secundários, um dos 
quais será selecionado para atingir a maturidade 
(folículo dominante). 
À medida que os folículos crescem, aumenta a 
secreção de estradiol pelas células da granulosa, 
atingindo a sua concentração máxima pelo dia 12 
do ciclo, 2 dias antes da ovulação. 
FSH sobe → estimula ovário → produz estrogênio 
 
 
Folículo primordial: é o primeiro estágio do 
desenvolvimento folicular. Independe das 
gonadotrofinas. Mecanismo regulador parece ser 
do próprio ovário. 
Folículo primário: após multiplicação das células 
da granulosa. Nesse estágio, o folículo consiste: 
um oócito, duas ou mais camadas de células da 
granulosa e membrana basal. Além da 
diferenciação das células do estroma em teca 
Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
externa e interna. Independe do FSH e vai iniciar 
uma maior sensibilização. 
Folículo pré-antral: crescimento folicular é 
acelerado pelo FSH. O oócito é envolvido pela 
zona pelúcida que o separa das células da 
granulosa. 
FSH: estimula aromatase nas células da 
granulosa, convertendo androgênios em 
estrogênios. 
• Proliferação das células da granulosa. 
• Crescimento dos folículos. 
• Produção de estrogênios. 
Folículo antral: com a influência sinérgica do 
estrogênio e do FSH, acontece um aumento na 
produção de líquido folicular, que se acumula nos 
espaços intercelulres da granulosa que 
posteriormente se coalesce e forma uma cavidade 
(antro). 
Esse folículo possui maior taxa de proliferação da 
granulosa, maiores concentrações de estrogênios 
e oócitos de melhor qualidade. Folículo 
dominante: conversão de um folículo com 
microambiente estrogênio destinado a ovular. 
A seleção é resultado da interação local do 
folículo com o FSH e pelo retrocontrole negativo 
sobre o FSH a nível hipotalâmico-hipofisário. 
Mantém o meio estrogênico devido ao maior 
número de receptores de FSH e maior ação local 
do FSH (ele induz a atresia dos outros folículos 
para se tornar dominante*). 
Os outros tornam-se atrésicos. 
Ovulação: folículo pré-ovulatório possui células 
da granulosa maiores e as da teca mais 
vascularizadas. O Oócito prossegue com a meiose 
e completa sua divisão. A concentração e o tempo 
de duração do estradiol são determinantes para a 
a liberação do LH. 
➢ LH: promove a luteinização das células da 
granulosa que resulta na produção da 
progesterona. A progesterona facilita a 
retroação positiva do estradiol, elevando 
FSH e LH. 
A ação central do FSH é estimular a hiperplasia e 
hipertrofia das células da granulosa dos folículos 
primários, induzindo nestas a síntese dos seus 
próprios receptores (FSH-R) e sensibilizando-as, 
assim, à sua própria ação. 
Induz, ainda, a produção da aromatase que 
converte precursores androgênicos em 
estrogênios. 
Embora a concentração plasmática do FSH não 
aumente durante a segunda metade da fase, o 
efeito estimulante aumentará sempre. 
TEORIA DAS DUAS CÉLULAS 
Indicação de vídeo: 
https://www.youtube.com/watch?v=yzPNgT0XId
c 
Células: granulosa e teca interna 
 
LH → conecta-se ao receptor → colesterol entra 
→ formação de androstenidiona e testosterona 
Do outro lado, FSH → conecta-se no receptor → 
recebimento dos produtos ➔ ação da 
aratomatase ➔ formação de estrona e estradiol. 
 
TECA → TOCA 
 
Lhama + colesterol (batata-frita) 
https://www.youtube.com/watch?v=yzPNgT0XIdc
https://www.youtube.com/watch?v=yzPNgT0XIdc
Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
 
Android = androstenediona 
 
Testa = testosterona 
 
 
Granulado = granulosa 
 
 
FiSH ➔ FSH 
 
Aromatase = aromatizador 
Cada um vai entrar na porta 
 
ANDROID ➔ Ex-trono = estrona 
 
ESTRADA DE ÓLEO ➔ ESTRADIOL
Lavínia Prado Artiaga– Medicina 2018.1 
 
 
Folículos primordiais: 1 camada de células achatadas. 
Folículos primários unilamelares: 1 camada de células cúbicas. 
Folículos primários multilamelares: mais de 1 camada de células cúbicas = células da granulosa e zona 
pelúcida 
Folicúlo secundário ou antral: acúmulo de líquido entre as células foliculares + teca folicular proeminente 
(circunda folículo) 
Folículo maduro, pré-ovulatório ou de Graaf: antro proeminente + teca proeminente (interna e externa) 
ovócito ligado ao folículo por oóforo (células cúbicas) + coroa radiada (circunda ovócito) 
Pelo 5° a 7° DIA DA FASE FOLICULAR, 
estabelece-se a dominância folicular, um folículo 
suplanta os outros, em termos de velocidade de 
crescimento. Esse folículo dominante é o mais 
vascularizado, encontra-se mais acessível à ação 
do FSH, maior especificidade de aromatização e, 
logo, de síntese de estradiol. 
O aumento da síntese de estradiol devido ao 
folículo dominante permite que se atinja durante 
2 dias concentrações superiores da ordem de 200 
pg/ml. Em um ciclo normal, os níveis de estradiol 
flutuam como segue: < 50 pg/ml durante os 
períodos menstruais, máximo 200 pg/ml durante 
a revelação folicular e 400 pg/ml imediatamente 
antes da ovulação. 
O estradiol desencadeia um feedback positivo 
explosivo e de curta duração a nível hipotalâmico 
(aumento dos pulsos de GnRH). 
A adenoipófise, sensibilizada pela exposição 
prévia de estradiol, responde lançando na 
circulação as reservas de LH. A concentração sobe 
em pico. 
Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
 
 
 
 
Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
 
Mecanismo da ovulação 
• O folículo pré-ovulatório tem de sofrer 
maturação até finalmente ocorrer a rotura 
da parede folicular. 
• A maturação folicular deve-se às ações 
combinadas do FSH, estradiol e de vários 
fatores de crescimento. 
• O folículo pré-ovulatório expressa 
hormônios estrogênios, necessários à 
síntese de estradiol, que levam ao pico de 
LH. 
• O LH em altas concentrações, atuando no 
folículo maduro, bloqueia a expressão dos 
genes associados à foliculogênese, isto é, 
Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
dos genes que controlam a proliferação da 
granulosa. 
• A ovulação acontece, portanto, como 
resultado dos efeitos sequenciais do FSH e 
LH nos folículos ovarianos. 
• Pelo feedback positivo do estradiol sobre 
a secreção de LH, o folículo que determina 
o momento de sua própria ovulação. Isto 
porque a ovulação é desencadeada por um 
pico de LH que, por sua vez, resulta do 
aumento da secreção de estradiol que 
ocorre com o crescimento folicular e 
maturação do folículo dominante. 
• Este não pode, pois, entrar no processo de 
ovulação enquanto não atingir o tamanho 
e maturidade necessários. 
REAÇÃO INFLAMATÓRIA: sob a ação das 
gonadotrofinas nos folículos, ocorre acúmulo de 
prostaglandinas E e F e também a produção de 
fator ativador de plasminogênio que ativa, por 
sua vez, a colagenase que irá digerir o colágeno 
presente na parede do folículo. 
FSH E LH: estimulam a produção do ácido 
hialurônico em volta do oócito que o separa da 
camada da granulosa. 
Sob ação sinérgica das prostaglandinas e do LH, 
ocorre a contração das células musculares da 
parede folicular e extrusão do oócito.
FASE LÚTEA 
• Depois da ovulação, o folículo vazio é 
transformado pelo LH numa nova 
estrutura → o corpo amarelo, ocorrendo 
simultaneamente, uma transformação 
funcional. 
• Enquanto os folículos produzem estradiol, 
o corpo amarelo produz ESTRADIOL E 
PROGESTERONA (17-hidroxiprogesterona). 
• As altas concentrações de progesterona 
exercem, em conjunto com o estradiol, 
feedback negativo sobre a secreção de LH 
e FSH. 
• O corpo amarelo produz ainda INIBINA A 
que exerce a mesma função. 
PACIENTE ENGRAVIDOU? Sobe ainda mais os 
níveis de estrógeno 
PACIENTE MENSTRUOU? Níveis irão cair 
• A supressão da secreção do FSH retarda o 
desenvolvimento de novos folículos, 
impossibilitando novas ovulações nos dias 
seguintes do ciclo. 
• A perda do suporte gonadotrófico e a 
secreção pelo útero de um hormônio 
designada por luteolisina levam à ovulação 
e atresia do corpo amarelo, caindo as 
concentrações de estrogênios e 
progesterona para níveis mais baixos. 
• Se houver fertilização e gravidez, a 
gonadotrofina coriônica (HCG) e a 
Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
prolactina, pelo efeito luteotrófico, 
mantém funcionante o corpo amarelo. 
 
ENDOMÉTRIO 
As modificações no endométrio devem-se às 
variações cíclicas na secreção do estradiol e 
progesterona pelo ovário. 
O endométrio é dividido em duas camadas: 
1. Camada funcional: porção cíclica do 
endométrio. Composta pela camada 
esponjosa e compacta. 
2. Camada basal: responsável pela 
regeneração do endométrio após a 
menstruação. 
 
Divide-se habitualmente em 3 fases: 
proliferativa, secretora e menstrual. 
FASE PROLIFERATIVA: o ovário está em fase 
folicular, o aumento da secreção de estradiol 
estimula o crescimento do endométrio (atinge 10 
mm de espessura). Desenvolvem-se vasos 
tortuosos, as artérias espiraladas. O estradiol 
também estimula a síntese de receptores para a 
progesterona, preparando a fase seguinte do 
ciclo. 
FASE SECRETORA: coincide com a fase luteínica 
do ovário. O aumento da secreção de 
progesterona estimula o desenvolvimento de 
glândulas uterinas e a acumulação do glicogênio. 
Pelas ações combinadas do estradiol e 
progesterona, o endométrio torna-se espesso, 
bem vascularizado e de aspecto esponjoso, 
preparando para acolher um embrião, caso ocorra 
fertilização. 
FASE MENSTRUAL: resulta da queda de secreção 
hormonal ovárica, na parte final da fase luteínica. 
Há necrose e desagregação do endométrio, 
devido à constrição das artérias espiraladas, por 
ação das prostaglandinas produzidas localmente. 
A menstruação normal contém sangue, células 
endometriais descamadas, prostaglandinas e 
fibrinolisina. A fibrinolisina, de origem 
endometrial, lisa os coágulos, a não ser que seja 
ANORMALMENTE VOLUMOSO, não se espera 
coágulos. 
Lavínia Prado Artiaga – Medicina 2018.1 
 
A duração habitual do fluxo é de 3-5 dias (variante 
entre 1 e 8 dias em mulheres normais). O volume 
varia entre pequenas perdas não quantificáveis 
(spotting) até aos 80 ml (30 ml, em média). 
Obviamente, o volume do fluxo é condicionado 
por fatores como a espessura do endométrio, 
medicação e coagulopatias. 
 
➢ Professora gosta do Berek e nessa parte 
em específico no Guyton.

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