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Questão 1
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Texto da questão
Auto de Infração (AI) é o documento constitutivo de crédito, inclusive relativo à multa aplicada em decorrência do descumprimento de obrigação acessória, lavrado por AFRFB e apurado mediante procedimento de fiscalização. A autoridade administrativa competente para a lavratura do auto de infração pelo descumprimento de obrigação principal ou acessória, nos termos dos artigos 142 e 196 da Lei N.º 5.172 (Código Tributário Nacional - CTN), de 1966, e art. 6o da Lei N.º 10.593, de 2002, é o AFRFB que presidir e executar o procedimento fiscal. Pela IN 971, conforme Art. 288 e Art. 296, a quantia da tributação referente ao FACET será lançada por arbitramento pelo AFRFB quando for constatada uma das seguintes ocorrências:
- A falta do PPRA, PGR, PCMAT, LTCAT ou PPP, quando exigíveis, observado o disposto no inciso V do art. 291;
- A incompatibilidade entre os documentos referidos no inciso I;
- A incoerência entre os documentos do inciso I e os emitidos com base na legislação trabalhista ou outros documentos emitidos pela empresa prestadora de serviços, pela tomadora de serviços, pelo INSS ou pela RFB.
Nesse contexto, uma empresa que apresenta PPRA desatualizado, com LTCATs incompatíveis, e PCMSO divergente, indiciam incoerência documental passível de lançamento de 6% sobre folha de salário daqueles trabalhadores expostos aos fatores de riscos de 25 anos. Compõem o relatório desse crédito tributário os AI referentes aos documentos com irregularidades (PPRA, LTCAT e PCMSO).
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Verdadeiro
Falso
Questão 2
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Texto da questão
Tome-se uma empresa com 50 empregados que comete infração no tema SST. Segundo a NR 28 que define penalidades, tem-se que a multa é baseada em UFIR. Em 2001, a base de cálculo da Unidade de Referência Fiscal (UFIR, extinta em decorrência do §3º do art. 29 da Medida Provisória N.º 2.095/1976) ficou congelada em R$ 1,064. Consultando o anexo I da NR 28, verifica-se:
28.3.1.1 Em caso de reincidência, embaraço ou resistência à fiscalização, emprego de artifício ou simulação com o objetivo de fraudar a lei, a multa será aplicada na forma do art. 201, parágrafo único, da CLT, conforme os seguintes valores de multa (em UFIR) estabelecidos: a) Segurança do Trabalho: 6.304 e b) Medicina do Trabalho: 3.782.
Primeiro passo: consultar na NR 7 qual o item da infração e qual o grau da infração representado pelo alfanumérico entre parênteses. No caso, item 7.4.8, grau 4 (I = 4).
Segue-se ao Anexo I da NR 28, que diz: Anexo I - Gradação de Multas. Número de Empregados = 50. Na sequência, verificar se é multa de Segurança do Trabalho ou Medicina do Trabalho e a quantidade de funcionários. No exemplo: Medicina do Trabalho Infração Tipo I 4 varia de 1999 a 2320. Ou seja, a multa variará do mínimo 1999 UFIR ao máximo de 2320 UFIR.
O segundo passo é identificar o item da NR que foi descumprido. No caso da CAT, o dispositivo é 7.4.8 (a) da NR 7, que diz:
7.4.8 Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, por meio de exames médicos que incluam os definidos nesta NR; ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, por meio dos exames constantes dos Quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item 7.4.2.3 da presente NR, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico-coordenador ou encarregado: a) solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT); b) indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho; 5 c) encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; d) orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho.
Conforme o Anexo II, verifica-se que é de grau 4, relativo à medicina. Agora que há todos os dados, basta cruzar as informações e chegar ao valor determinado da multa.
No mínimo da infração: 1.999 x R$ 1,0641 (valor da UFIR) = R$ 2.127,14.
No máximo da infração: 2.320 x R$ 1,0641 (valor da UFIR) = R$ 2.459,20.
Conclusão: NÃO emitir CAT gera multa mínima de R$ 2.127,14 e máxima de R$ 2.459,20 para a empresa de até 50 funcionários.
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Verdadeiro
Falso
Questão 3
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Texto da questão
Quanto aos programas ambientais e demais documentos de SST:
Escolha uma opção:
a. A CAT define se haverá ou não estabilidade provisória do acidentado no emprego e por isso mesmo é de natureza trabalhista, pois esse instituto – estabilidade – decorre da lei trabalhista.
b. PPRA é um documento que deve ser homologado pela Secretaria ou Superintendência do Trabalho para ter validade.
c. PCMSO não é objeto da fiscalização da RFB pelo fato de se tratar de documento médico, essencialmente.
d. Programa Gestão do Meio Ambiente do Trabalho - PGMAT evidencia a vontade política da empresa em assegurar o meio ambiente equilibrado encerrando quatro linhas de interesse estratégico da empresa: i) política, ante o compromisso de respeito ao meio ambiente do trabalho equilibrado, com transparência, como eixo estruturante de modo a assegurar compliance e governança corporativa, inclusive aos stakeholders; ii) gerencial, com definição de matriz de riscos, metas, responsáveis, cronograma e orçamento iii) legal, como suporte às exigências fiscais, sanitárias, ambientais, previdenciárias e trabalhistas e iv) técnico, com estruturação de variáveis de controle, medições, cálculos e equacionamento.
e. PPP só terá validade se acompanhado pelo LTCAT.
Questão 4
Ainda não respondida
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Texto da questão
Conforme obrigações quanto à documentação de SST, julgue os itens:
	I. Deixar de elaborar e de manter atualizado o perfil profissiográfico previdenciário (PPP), que é uma das infrações previstas na Lei N.º 8.213/1991, bem como deixar de observar qualquer dispositivo das Leis N.º 8.212 e 8.213, ambas de 1991, e 10.666, de 8 de maio de 2003, para a qual não ocorra penalidade expressamente cominada no Decreto N.º 3.048/1999, cabe auto de infração. 
	Resposta 1
	II. Não cabe auto de infração deixar de atualizar o perfil profissiográfico com as atividades desenvolvidas pelo trabalhador, apenas elaborá-lo. 
	Resposta 2
	III. A empresa deve manter à disposição da RFB, pelo prazo decadencial de 30 anos, os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações acessórias referidas à SST. 
	Resposta 3
	IV. Cabe auto de infração pelo AFRFB deixar a empresa de comunicar ao INSS acidente de trabalho ocorrido com segurado empregado e trabalhador avulso, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato. 
	Resposta 4
Questão 5
Ainda não respondida
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Texto da questão
Acontece uma revolução desburocratizante na linha administrativa de reconhecimento de direito pela previdência social com o surgimento de uma linha paralela de natureza arrecadatória e atuarial. Toda a estrutura de concessão de benefício pensada na LOPS de 1960 foi reformada, notadamente aquela relativa à aposentadoria especial. A pressão social para aumento de eficiência da máquina pública, redução de exigências probantes por parte do trabalhador, equilíbrio fiscal, reafirmação do seguro social na esfera do poder público, responsabilização tributária, cível e penal do empregador negligente com o meio ambiente do trabalho conduziram o Estado brasileiro a uma reforma previdenciária, silenciosa, mas contundente.
Faça a associação entre escopo e a lei correlata:
(  ) Proibiu a utilização de requisitos e critérios diferenciados para concessão da aposentadoria aos beneficiários do RGPS, com exceção dos casos de atividades exercidas sob condições especiais, cuja definição deve ser feita por meio de Lei Complementar, sendo válido nesse ínterim os artigos 57 e 58 da LeiN.º 8.213/1991, o que confere status constitucional ao LTCAT.
(  ) Inverteu o ônus da prova e passou a conferir presunção de verdade aos registros hospedados no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) provenientes da GFIP. O INSS passou a assumir como verdadeiros todos os registros nele inseridos pelo patrão, notadamente aqueles relacionados à saúde do trabalhador. Nesse cenário, a empresa precisa se documentar no sentido de sustentar as informações sobre exposição a agentes nocivos, principalmente quando não houver ocorrências por causa da forte suspeita de sonegação fiscal. Em outras palavras: deve-se fazer um LTCAT todo mês para sustentar as informações mensais enviadas via GFIP pela empresa ao fisco. Com a GFIP, a RFB é informada de todos os fatos geradores de contribuições previdenciárias, compreendendo as remunerações, comercialização da produção, pagamentos efetuados às cooperativas de trabalho, receitas de eventos desportivos e patrocínios, exposição ou não a agente nocivo, afastamento ocupacional. Os dados coletados alimentam o CNIS, que instrui o reconhecimento de direitos e concessão de benefícios previdenciários.
(  ) Criou a guia de recolhimento do FGTS e informação à Previdência Social — GFIP, que elimina burocracia à medida que gera informações magnéticas para o reconhecimento dos direitos previdenciários dos segurados abrangidos pelo Regime Geral de Previdência Social, bem como dispôs que a empresa deveria elaborar e manter atualizado o perfil profissiográfico previdenciário (PPP), devidamente respaldado em LTCAT.
(  ) Criou o NTEP, que inverte o ônus da prova acidentário, aliviando o trabalhador acidentado de provar a natureza ocupacional de seu agravo.
(  ) Estabeleceu o financiamento específico para a aposentadoria especial (FACET) mediante adicionais de contribuição SAT de 6%, 9% ou 12%, respectivamente, ao direito do benefício aos 25, 20 ou 15 anos de trabalho em condições especiais; determinou a suspensão do benefício para o segurado que retornasse à atividade com exposição a agente nocivo; manteve a obrigação de comprovação de efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos por meio de formulário PPP preenchido pela empresa com base em LTCAT.
(  ) Uniformizou os critérios de insalubridade (trabalhista) e aposentadoria especial (previdenciário) ao afirmar que as avaliações ambientais (LTCAT ou PPRA) deveriam considerar a classificação dos agentes nocivos e os limites de tolerância estabelecidos pela legislação trabalhista, bem como a metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundacentro. Explicou que trabalho permanente é aquele cuja exposição do segurado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, bem como informou o que deve constar no LTCAT (informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva, de medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho, ou de tecnologia de proteção individual, que elimine, minimize ou controle a exposição a agentes nocivos aos limites de tolerância, respeitado o estabelecido na legislação trabalhista).
1. Lei N.º 10.403/2002
2. Decreto N.º 4.882/2003
3. Lei N.º 11.430/2006
4. Lei N.º 9.528/1997
5. Lei N.º 9.732/1998
6. Emenda Constitucional N. º 20/1998
Certo
Errado
Errado
Certo
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