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Doenças articulares 
Osteocondrose 
- Ossificação endocondral: que transforma 
cartilagem em osso sofre uma lentidão ou 
atraso. 
- Porção osteocartilaginosa do osso fica 
fragilizado. 
- Deslocamento do osso subcondral. 
- Retardo na ossificação, menor resistência ao 
atrito. 
- 4 – 8 meses de idade. 
- Radiografia: irregularidades no contorno do 
osso subcondral e esclerose. Posicionamento 
médio-lateral e ventro dorsal. 
- Mais comum é a escápulo-umeral. 
Osteocondrose e osteocondrite 
dissecante 
- Pode levar a uma osteocondrite dissecante 
- Fissuras no local com Lascas/ flaps. 
- Muita dor, claudicação e inflamação. 
- OCD é uma consequência da OC. 
Displasia de cotovelo 
- Dificuldade em flexionar e estender o 
cotovelo. Dor e crepitação na movimentação – 
- Cães grande e gigantes. 
- Maior nos machos do que nas fêmeas e 
normalmente bilateral. 
- Crescimento dos cães. 
- Hereditária em 45% dos casos. 
- Radiografia: com flexão. Esclerose. 
Doença causada por uma incongruência 
articular do cotovelo composta por um 
conjunto de 4 alterações: 
1. OCD: Cotovelo e ombro afetados. 
2. FPC (Fragmentação do processo 
coronóide): 4-5 m. predominante em 
machos, problemas no crescimento ou excesso 
de peso. Como se fragmentasse o processo 
coronóide. Excesso de cálcio. 
3. NUPA (Não união do processo 
ancôneo): raças gigantes, na ossificação há 
degeneração da cartilagem, desunião. 
Pequenas desenvolvimentos desiguais. 
4. IA (Incongruência articular): 
Degeneração da cartilagem sem inflamação. TC 
aparece. 
 
 
 
 
 
 
 
Displasia coxofemoral 
- Art. coxofemoral: se desenv. a partir dos 
dois meses de idade até 2 anos. 
- Anormalidade de crescimento e 
desenvolvimento da art. 
- Falhas no encaixe do fêmur com a pelve. 
- Degeneração articular progressiva. 
- Raças medias e grandes. 
- Genética! 
RADIOGRAFIA: 
- Sedação profunda. 
- Após 24 meses laudo definitivo. 
- Tração e rotação medial e caudal dos MPS, 
aparecer duas vertebras lombares e patelas. 
- Membros estendidos e em 60 graus (frogleg). 
Ângulo de norberg: 
- Mensurar o deslocamento da cabeça do fêmur 
em relação ao acetábulo. Grau de flouxidão 
articular. 
- Normal: 105º maior ou igual. 
- Formato da cabeça femoral. 
- Fossa acetabular. 
- Congruência articular. 
Classificação: 
- Graus nomeados: HD – hip dysplasia. 
- Letra A à E. 
 
 
B/HD +-: Cabeça femoral e acetábulos 
ligeiramente incongruentes. 
- 100º à 105º 
- Borda acetabular limítrofe. 
C/HD +: Cabeça femoral e acetábulos 
incongruentes. 
- 95º a 100º 
- Ligeiro achatamento da borda acetabular. 
- Linha de morgan (peq. sinais degenerativos): 
Neoformação óssea. 
D/HD ++: Evidente incongruência. 
- 90º a 95º. 
- Borda acetabular achatada. 
- Sinais degenerativos 
- Linha de morgan. 
E/HD +++: Severa incongruência. 
- Sinais de subluxação. 
- Colo femoral espessado, cabeça achatada. 
- Menor que 90º. 
- Sinais degenerativos. 
PENNHIP: Índice de Distração ID ou DI 
- Calcula a probabilidade do filhote desenvolver 
displasia. 
- Mede grau delassidão/distração ou frouxidão 
articular. 1 evento de displasia nos animais 
jovens. 
- Necessário radiografia com o método Norberg 
aos 24 meses – laudo definitivo. 
- A partir de 4 meses de idade. 
- O quanto a cabeça do Fêmur sai da cav. Do 
quadril. 
- Índice de frouxidão: 0,0 a 1,0. 
0,0 até 0,3: livre de displasia. 
0,4 até 0,5: pode desenvolver. 
Acima de 0,6: muito alta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Necrose asséptica da cabeça do 
fêmur 
- Doença de Legg Calvés Perthes. 
- Afecção inflamatória. 
- Animais jovens. 
- Osteólise. 
- Dor, claudicação, colapso do osso e artrose 
grave. 
Luxação de patela 
- Ocorre durante a fase de crescimento e 
adulta dos cães. 
- Congênita ou traumática. 
- Cães de raças pequenas. 
- Incomum em felinos. 
- Medial ou lateral. 
- Rx (SKYLINE). 
 
 
 
- Maioria medial. 
- Associada a ruptura do lig. Cruzado cranial ou 
anterior. 
- Grau I: Se move com a palpação do 
veterinário. Um pouco solta, volta para o lugar 
correto. 
- Grau II: Sai sozinha e retorna ao lugar 
correto. 
- Grau III: Recomendação cirúrgica. Sai 
sozinha do lugar e só volta com a manipulação 
do veterinário ou do cão. 
- Grau IV: Patela sai e fica travada, não volta 
para o lugar. 
RUPTURA DE LIGAMENTO CRUZADO 
CRANIAL 
 
- Processo degenerativo ou agudo (trauma). 
- Principal responsável pela DAD (Doença 
articular degenerativa ou osteoartrite). 
 
 
 
 
- Resistência: 4x o peso do animal. 
- Cães jovens, adultos, obesos e idosos. 
- Má formação angular óssea nos joelhos 
(platô tibial) + envelhecimento. 
- Achados radiográficos: 
Rx em projeção médio lateral flexionada. 
Deslocamento cranial da epífise proximal da 
tíbia em relação aos côndilos femorais. 
 
 
 
 
 
 
Doenças 
inflamatórias/infecciosas 
 Artrite: 
- Inflamação das estruturas intra-articulares 
- Infecciosa/séptica: hematógena e não 
hematógena. 
- Não infecciosa/asséptica: 
Imunomediada não erosivas e erosivas. 
- Coleta de líquido sinovial – histopatológico. 
- Teste de gaveta. 
 
 
 
Artrose: 
- Associada ao envelhecimento das art. 
- Esclerose e processos degenerativos na 
imagem.

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