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Didática na Educação de Surdos: Relação com o Professor

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Didática na educação de surdos
Aula 2: Relação entre didática e professor
Apresentação
A didática tem a �nalidade de estabelecer métodos e técnicas para o ensino. Compreender a maneira de fazê-lo, seu
público-alvo e o que deve ser ensinado estabelece essa conexão; dessa forma, o docente deve buscar apoio em teorias
pedagógicas para delinear a sua prática e atingir os seus objetivos. A�nal, todo educador precisa conhecer o aluno e o
contexto social em que ele está inserido, já que isso con�gura a própria relação com a sua maneira de ensinar.
Por isso, re�etiremos sobre seu papel em sala de aula, pois, muitas vezes, ele pode perder a identidade em meio às
mudanças no cenário educacional. Conceituaremos ainda o professor tecnólogo e o agente social, analisando como o
docente é visto atualmente em sua área. Em seguida, discorreremos sobre a didática na era contemporânea, a geração
tecnológica e as interferências das novas tecnologias no processo educacional. Também falaremos sobre uma educação
voltada para a diversidade, contemplando as diferenças.
Objetivos
Reconhecer a importância da didática no trabalho do professor;
Identi�car as mudanças sociais e a sua interferência na ação docente.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
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A didática na formação do professor
 Fonte: Shutterstock por Andrey_Popov
A didática é um dos campos de estudo da Pedagogia que procura unir a teoria e a prática. Seu foco é o ensino, advindo daí a
importância de seu papel na formação de educadores. Por isso, o vínculo entre a didática e o professor é considerado
fundamental. Segundo Winter e Furtado (2017, p. 27), saber “o que fazer, como fazer e por que fazer” gera uma ponte entre
ambos.
Não podemos reduzir quaisquer análises a aspectos meramente teóricos ou práticos. A�nal, tanto o pensar quanto o agir
possibilitam uma ação capaz de interferir e transformar a realidade. Para isso, é necessário conhecer o aluno, que é o público-
alvo da ação de ensino. A partir daí, o professor será capaz de pensar em objetivos, estratégias e metodologias a serem
empregados. Um depende do outro: tanto quem ensina como aquele que aprende.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
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Diante desse fato, surge uma indagação: quem é o professor? O que
representa tal �gura no processo educacional? Ele só ensina ou
aprende também?
Vamos re�etir sobre o papel dele; a�nal, este pro�ssional é um dos sujeitos no processo de ensino e aprendizagem.
O professor como agente de transformação social
Identidade
Perguntar quem é o professor demonstra uma busca pela identidade docente, algo por si só bastante complexo. A identidade é
construída a partir da história de vida de cada um: experiências, valores, saberes etc. Portanto, a de um professor está
associada a seu modo de ser e agir, estando vinculada ao seu conhecimento, às suas inquietações e às escolhas feitas no ato
de ensinar:
"O professor é aquele que administra o processo que resulta no desenvolvimento das
capacidades dos alunos, auxiliando-os no domínio e na aplicação de conhecimentos e
habilidades na aquisição de hábitos, atitudes e convicções, bem como no despertar da
capacidade de aprender"
- WINTER; FURTADO, 2017, p. 29-30
O papel do professor mudou, migrando da perspectiva de um mero
tecnólogo para a de um agente social. A quem interessa um tecnólogo que
apenas reproduz conhecimentos? Questões do tipo ainda são importantes
atualmente; por isso, elas devem compor o presente da vida pro�ssional
dedicada ao magistério e nortear o futuro de suas práticas pedagógicas.
Veiga (2012) re�ete sobre tais concepções em relação ao trabalho de um professor, destacando que a função do tecnólogo é
reproduzir os conhecimentos acumulados pela humanidade. Sob esse viés, a formação do professor baseia-se no
desenvolvimento de competências, tornando-o um transmissor de informações que não interfere criticamente.
Em contrapartida, sua formação como agente social pauta-se em uma educação crítica e emancipadora. Ele deve ser um
questionador diante da sociedade, formando cidadãos críticos para que haja uma transformação do meio social em que eles
estão inseridos. Essa alteração de paradigma acarreta certos percalços educacionais e uma mudança na concepção sobre a
própria função do professor.
Exemplo
Segundo Amaral (2012), perdeu-se a representação até então em voga sobre o que signi�ca ser um professor. O autor ainda
observa (2012, p. 128) que essa modi�cação está presente, inclusive, na adjetivação recebida por este pro�ssional. Certos termos
empregados assim o atestam. Por exemplo: professor intelectual, professor re�exivo e professor pesquisador.
 Entenda o papel social do professor. 
 Clique no botão acima.
Papel social
Sabemos que o cenário brasileiro no qual o professor está inserido não é dos melhores. Diferenças sociais,
desigualdades, exclusão e crise de valores re�etem-se, no dia a dia da escola, em comportamentos eivados de
“violência, rebeldia, desinteresse e apatia”. (SANTOS, 2012, p. 144)
Com tantas alterações no processo escolar, o professor se sente impotente. Por isso, certos teóricos defendem que
tanto ele quanto a escola brasileira não sabem mais ensinar, precisando, em vez disso, aprender.
A �gura do professor está muito desgastada atualmente. Além das questões abordadas, devem ser levadas em conta
a sobrecarga e a desvalorização da pro�ssão. Ambas geram muitas mazelas, adoecendo o pro�ssional da educação e
afetando diretamente sua área de atuação.
Entender o papel do professor é fundamental para o pro�ssional e a sociedade. Vivemos em tempos de desvalorização
pro�ssional estimulada por governantes e reverberada pela sociedade e pelas famílias. Ele, dessa forma, acaba
assumindo um papel que não é o seu, enquanto a escola cada vez mais desempenha papéis que não lhes cabem,
gerando sobrecarga e as�xia.
Entender seu papel tem se tornado cada vez mais difícil, pois sua função se confunde com muitas outras. Muitas
vezes, o professor assume obrigações que são da família e de outros pro�ssionais.
Há casos em que o professor intervém quando se depara com a carência – não nos referimos apenas à
socioeconômica – de seus alunos.
Por isso, é importante:
Podemos salientar ainda que o professor é aquele que:
Planeja a aula;
Otimiza o tempo;
Possibilita uma aprendizagem direta e indireta.
Sua aula precisa apresentar objetivos que contemplem os alunos e a sua realidade para que o professor seja
verdadeiramente capaz de informar e transformar. Ela contempla a relação entre professor e aluno, podendo ser
realizada em espaços formais ou informais de aprendizagem.
O professor é quem aprende enquanto ensina: ele discute com a escola se o
seu trabalho é apenas repassar conteúdo ou promover transformação. Esta
é a sua função: contribuir com a sociedade e fazer diferença na
humanidade.
Re�etir sobre as atribuições do professor Avaliar a sua ação
Trazê-lo de volta à sua função Fazer a diferença na sociedade
O aluno não é um ser passivo, mas um sujeito atuante no aprendizado. Alunos não são iguais nem aprendem da
mesma forma: cada um tem seu jeito de ser e de aprender, assim como cada indivíduo tem um tempo diferente para
isso. Cabe ao professor planejar a sua aula tendo em vista o aluno, possibilitando, assim, um aprendizado em meio à
diversidade.
Didática, professor e educação inclusiva
A didática na era contemporânea
Conhecer a sociedade pós-moderna, entendendo como os discentes pensam e sentem, possibilita ao professor estabelecer
uma didática que contemple as necessidades de nossa realidade contemporânea. Cada geração tem as suas características;
dessa maneira, o planejamento didático precisa contemplar as particularidades de cada grupo.
Discutir e avaliar a didática na era contemporânea é algo extremamente
relevante.
 (Fonte: Pixabay/TheDigitalArtist)
Vivemos uma modernidade líquida,como salienta Bauman (2001). Em tempos de �uidez, em que tudo se torna líquido, não tem
mais sentido a mesma concepção educacional de outrora. A sociedade pós-moderna é imediatista, trazendo em seu bojo a
cultura do descartável. As informações, por sua vez, agora circulam em uma velocidade impressionante: novas tecnologias, ao
mesmo tempo em que aproximam as pessoas, promovem o afastamento humano, gerando um isolamento. O acesso a ela
nunca esteve tão disponível, já que o mundo globalizado aproxima as culturas e interfere no modo de viver das pessoas.
Informações são veiculadas de forma rápida, o que leva certos estudiosos, como Bauman (2001, 2013), Lemos (2004) e Selwin
(2017), a constatarem que a geração atual produz e recebe muita informação, embora tenha pouco conhecimento.
A escola não está alheia a tudo que acontece na sociedade. Pelo contrário: ela está inserida nesse contexto. No entanto, ela
não é considerada um espaço atrativo para os alunos, pois sua metodologia não acompanha a evolução dos tempos, tornando-
se algo desinteressante e desestimulante para eles. O próprio ritmo intenso da contemporaneidade determina que as
mudanças registradas a cada geração serão cada vez maiores.
Por isso, uma didática que já serviu no passado não é tão efetiva ou interessante para as pessoas que vivem na sociedade pós-
moderna. Pesquisadores estudam o comportamento desta geração de estudantes para oferecer aos jovens algo que se torne
prazeroso e não maçante, como é visto o próprio ensino formal.
Como os professores devem se portar diante desse avanço
tecnológico?
Alguns percebem que as novas tecnologias podem ser suas aliadas no processo educacional, enquanto outros resistem às
mudanças, desejando oferecer aulas à moda daquelas ministradas quando eles ainda eram estudantes. Veiga (2012, p. 64)
destaca a Globalização como o fenômeno mais paradigmático da era contemporânea. Apresentando os avanços da educação
em nosso país e enfatizando que a escola não pode estar distante da realidade, a autora a�rma que “muitos dos problemas
enfrentados por ela relacionam-se com a crescente diversidade cultural e social dos alunos. No entanto, essa diversidade pode
ser encarada não apenas como um problema, mas também como uma força, caso o currículo deixe de ser homogêneo e passe
a dar espaço e voz à própria escola”.
Comentário
Não há como negar a diversidade cultural já em voga; logo, não podemos oferecer um currículo que desconsidere essa realidade.
Para que todos tenham acesso à educação, é necessário democratizar o ensino e pensar nas diferenças.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
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 Educando para as diferenças
 (Fonte: Robert Kneschke / Shutterstock).
Em tempos de inclusão, como o professor deve proceder em relação à sua didática? A visão da uniformidade, de um único
planejamento para todos os alunos, não cabe mais. Já aceitamos a existência das nossas diferenças; para contemplá-las, no
entanto, nossos desa�os educacionais aumentam.
Questionamentos são constantes, nos levando a avaliar e repensar as metodologias empregadas. Sem indagações, não há
mudanças. A sensação de insatisfação deve ser contínua, pois, assim, seremos capazes de mudar, quebrando paradigmas e
transformando a nossa ação. A sociedade se transforma e os interesses mudam; portanto, a concepção do ensino não pode
�car presa ao passado. Ela deve evoluir de acordo com o tempo.
Em tempos de inclusão, lutas de minorias e valorização cultural, a escola recebe uma diversidade de alunos, cada um com a
sua característica. É preciso entender que todos têm direito à educação, proporcionando-lhes um ambiente acolhedor e de
aprendizagem.
A beleza humana está na diversidade. Somos diferentes, devendo ser contemplados e respeitados em nossas diferenças. Em
uma sociedade que exclui, nós, educadores, resolvemos caminhar justamente em sentido contrário: almejamos uma escola
inclusiva, pois, somente assim, poderemos mudar a realidade social.
Para isso, precisamos compreender o que signi�ca inclusão, entendendo as formas de realização de uma escola inclusiva e
quem é o público atendido. Uma educação inclusiva contempla alunos com de�ciência, transtornos ou altas habilidades,
inserindo-os na rede regular de ensino e possibilitando-lhes o desenvolvimento pleno de suas habilidades. A Lei Brasileira de
Inclusão assegura que:
"A educação constitui direito da pessoa com de�ciência, assegurados o sistema educacional
inclusivo em todos os níveis e o aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o
máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais,
intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de
aprendizagem"
- BRASIL, 2015, art. 27
A educação é um direito de todos, não podendo ser negado a ninguém. A inclusiva visa a garantir esse direito, mas não se
limita apenas à inserção da pessoa com de�ciência na escola, e sim ao desenvolvimento de suas habilidades.
Exemplo
Alunos com de�ciência podem usufruir de uma escola que atenda às suas necessidades educativas, enquanto as demais
crianças têm a oportunidade de conviver com essas diferenças de forma natural, criando empatia e respeito.
Construir uma escola para todos não é uma tarefa fácil, pois são contempladas no mesmo espaço muitas diferenças. Ainda
assim, isso possibilita a convivência e o aprendizado com o outro.
Exemplo
As crianças com de�ciência não puderam, por longos anos, usufruir do direito à educação nem ao de frequentar o mesmo espaço
que as demais. Também foi negado às outras o direito de conhecer a diversidade e conviver com as de�ciências, proliferando,
dessa forma, uma mentalidade de exclusão.
A inclusão, portanto, é uma via de mão dupla: o aprendizado acontece para todos (tanto as pessoas com de�ciência quanto as
demais). Oportunizar o acesso e a permanência de todas na escola é enriquecedor. Entender que cada um tem a sua limitação,
sendo, portanto, diferente do outro, contribui com uma formação útil para toda a sua vida. Assim, no futuro, poderemos formar
pro�ssionais com um olhar diferenciado.
Sobre a educação de surdos, é preciso que o professor observe as particularidades linguísticas e culturais de seus
educandos.
Exemplo
Pode-se elaborar estratégias que contemplem o lado visual, pois este é o canal de recepção de informações que possibilita o
aprendizado dos alunos.
A metodologia deve ser diferenciada, pois estamos lidando com uma minoria linguística também. Reconhecer as
especi�cidades dela é primordial para a elaboração de uma didática capaz de contemplar as suas necessidades, gerando,
portanto, um verdadeiro aprendizado. Eis o grande desa�o para nós, educadores: desenvolver uma didática que contemple a
diversidade de alunos no contexto escolar.
 Palavras �nais
Diante dos fatos apresentados, percebe-se que o professor tecnólogo, ou seja, o transmissor de conhecimentos, perdeu espaço
para o agente de transformação social. O trabalho em sala de aula re�ete atualmente um desejo por:
1
Mudança
2
Transformação da realidade
3
Formação de cidadãos críticos que
respeitam as diferenças
Como frisamos, os alunos são compostos por uma geração altamente tecnológica; portanto, o excesso de informações
veiculado constantemente faz a realidade escolar se tornar algo distante e desestimulante para eles. Adotar as novas
tecnologias no processo educacional também é algo fundamental: lembre-se de que a escola está inserida na sociedade pós-
moderna e precisa se adaptar a mudanças que interferem no cotidiano das pessoas e em sua maneira de agir e pensar.
Dica
Não se esqueça de que a didática é uma ciência útil para o professor, aproximando-o de teorias que podem in�uenciar e contribuir
em sua vida pro�ssional. A�nal, ela orienta o trabalho docente, o planejamento e a avaliação.
Que tipo de professor você pretende ser? Espero que faça diferença em seu tempo e espaço. Desenvolva uma didática que
contemple o alunoe o contexto em que irá trabalhar. Seja crítico e aberto a mudanças, aceitando o novo e encarando os
desa�os. Dessa maneira, você poderá in�uenciar a própria sociedade em que vive.
 Atividade
1. Leia as alternativas e assinale V para verdadeiro e F para falso.
a) didática é um dos campos de estudo da Pedagogia.
b) Não há necessidade de vínculo ente a didática e o professor.
c) A �gura do professor não está desgastada em nosso tempo.
d) O aluno não é um ser passivo atuando no aprendizado.
e) A inclusão é uma via de uma mão só.
2. O cenário educacional contempla vários personagens, como o professor, os alunos, os responsáveis e demais pro�ssionais
da educação. Explique o que signi�ca ser um professor.
3. Vivemos em uma época em que a inclusão é propagada. O professor tem de estar atento em relação às diferenças que
permeiam o meio escolar. Com essa concepção, complete a a�rmativa a seguir sobre a educação de surdos:
O professor precisa conhecer as particularidades dos alunos surdos. Estes educandos fazem parte de uma minoria 
digite a resposta e digite a resposta Sua forma de aprender é digite a resposta , e não
por meio de sons.
4. Explique a postura do professor mediante os avanços tecnológicos.
5. Assinale V para o que é verdadeiro e F para falso.
a) A visão da uniformidade, de um único planejamento para todos os alunos, continua valendo.
b) A concepção do ensino não pode �car presa ao passado, mas precisa evoluir de acordo com o tempo.
c) Em uma sociedade que exclui, pensamos uma escola inclusiva, pois, somente assim, podemos mudar a realidade social.
Notas
Título modal 1
Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente
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Título modal 1
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indústria tipográ�ca e de impressos.Referências
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BAUMAN, Z. Sobre educação e juventude. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 16 de julho de 2015. Lei brasileira de inclusão da pessoa com de�ciência (estatuto da pessoa com
de�ciência). Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 26 nov. 2019.
LEMOS, A. Cibercultura como território recombinante. In: MARTINS, C. D.; CASTRO E SILVA, D.; MOTTA, R. (Org.). Territórios
recombinantes: arte e tecnologia – debates e laboratórios. São Paulo: Instituto Sérgio Motta, 2007. p. 35-48.
SANTOS, L. L. de C. P. Identidade docente em tempos de educação inclusiva. In: Formação de professores: políticas e debate.
Campinas: Papirus, 2015. p. 143 – 160.
SELWYN, N. Educação e tecnologia: questões críticas. In: FERREIRA, G. M. dos S.; ROSADO, L. A. da S.; CARVALHO, J. de S.
(Org.). Educação e tecnologia: abordagens críticas. Rio de Janeiro: Seses, 2017.
VEIGA, I. P. A.; AMARAL, A. L. (Org.). Formação de professores: políticas e debate. Campinas: Papirus, 2015.
WINTER, E. M.; FURTADO, V. Didática e os caminhos da docência. Curitiba: Intersaberes, 2017.
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Currículo;
Teorias do currículo;
A construção do currículo na educação brasileira.
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