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NUTRIÇÃO Compulsão alimentar

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Nutrição ---- Transtorno Alimentar
O transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP) foi descrito pela primeira vez nos anos 1950. Contudo, sua elevação à categoria diagnóstica apenas ocorreu em 1994, quando foi incluído no apêndice B do DSM IV(Manual de Diagnósticos e Estatístico de Transtorno Mentais) , com critérios provisórios para seu diagnóstico. Trata-se de uma síndrome caracterizada por episódios recorrentes de compulsão alimentar, sem qualquer comportamento de compensação para evitar um possível ganho de peso. Incertezas quanto a seus parâmetros diagnósticos como caracterização da quantidade de alimentos ingeridos, duração de um episódio de comer compulsivo, ou mesmo o valor da perda de controle sobre a ingestão alimentar, tornam difíceis uma homogeinização de um grupo sindrômico. Desta forma, estudos epidemiológicos podem revelar diferentes dados de caracterização da população portadora deste transtorno. Isto reforça a necessidade da manutenção de estudos para avaliação desta patologia.
Transtorno da compusão alimentar periódica; binge eating disorder; obesidade
Em termos dos componentes psicológicos do transtorno, os pacientes com TCAP possuem auto-estima mais baixa e preocupam-se mais com o peso e a forma física do que outros indivíduos que também possuem sobrepeso sem terem o transtorno (Zwaan;1997) 
Nossa relação com o alimento nem sempre é saudável. Além da função de nutrir o corpo, a comida está relacionada a diferentes momentos da vida: comemos para comemorar algo feliz ou para compensar um fato triste, por exemplo. Quando isso sai do equilíbrio, podemos nos ver diante de episódios de compulsão.
 Os estudos disponíveis sugerem que a terapia cognitivo-comportamental é um método de tratamento eficaz para o transtorno da compulsão alimentar, em relação aos componentes psicológicos dessa condição. Entretanto, sua eficácia na redução do peso corporal e na manutenção dos seus efeitos no longo prazo ainda precisa ser melhor investigada.
Terapia cognitivo-comportamental; tratamento, psicoterapia; transtorno da compulsão alimentar periódica; compulsão alimentar; obesidade
--Principais características da compulsão alimentar e como a terapia cognitivo comportamental (TCC) pode ser utilizada para tratamento do transtorno.
Como a terapia cognitivo comportamental pode me ajudar na compulsão alimentar?
Com a TCC, você conseguirá descobrir as origens da compulsão alimentar e aprenderá a gerenciar seus impulsos.
--O que é a compulsão alimentar e sinais de alerta do transtorno
A compulsão alimentar é considerada um transtorno quando ocorre com certa frequência — pelo menos 2 vezes por semana, num período de 6 meses; distúrbio que se caracteriza por uma ingestão exagerada de alimentos em curto intervalo de tempo, sem que haja fome ou necessidade física. Quando está em compulsão, a pessoa perde o controle sobre a quantidade e a qualidade do que come.
Provavelmente você já teve a sensação de comer demais em uma festa de aniversário ou já abusou dos doces em um dia melancólico. Essas são situações normais na vida cotidiana, e nem sempre representam episódios de compulsão alimentar.
Saber diferenciar esses momentos é essencial para a saúde. Entenda que é normal comer mais do que o comum algumas vezes. Diferente dos animais, nós não vemos os alimentos apenas como fonte de nutrientes — a comida está presente em nossas cerimônias culturais e tem muita relação com nossas emoções.
Assim, sair da rotina no fim de semana ou comer com exagero na festa de natal nem sempre significa compulsão. Quem enfrenta episódios de compulsão alimentar ingere grandes quantidades de comida em pouco tempo (menos de 2 horas), geralmente sozinho e sem fome. Depois, costuma sentir grande desconforto pelo estômago cheio e muita culpa em consequência do descontrole.
É muito importante reconhecer os sintomas da compulsão e saber como ela funciona, pois se trata de um distúrbio cerebral com causas diversas. Embora muitas pessoas encarem esse problema como falta de disciplina ou força de vontade, essa não é a melhor abordagem para ajudar quem sofre com ele.
A pessoa que sofre com este transtorno, em estágios mais crônicos, trava uma verdadeira batalha com a sua vontade. As suas ações e desejos são determinados pelo distúrbio pela qual a pessoa se sujeita.
Compreender a diferença entre excessos eventuais e sinais de um distúrbio alimentar é um passo fundamental.
Afinal, é preciso saber reconhecer o problema para entender a necessidade — e possibilidades — de tratamento.
--Alguns fatores que podem estar na origem da compulsão alimentar :
dietas rígidas : o excesso de privações não facilita a manutenção de planos alimentares rigorosos. A pessoa que sofre ao se privar de alimentos saborosos está mais exposta a episódios de compulsão.
Influência biológica : o corpo humano precisa de todos nutrientes que ingerimos, inclusive carboidrato, açúcar e gordura, que sempre ficam fora nas dietas restritivas.
muitas horas em jejum ou dias ingerindo pouca caloria : seu cérebro recebe uma mensagem indicando que você está sofrendo de privação de nutrientes, fazendo você comer excessivamente quando o alimento estiver disponível de novo.
Obsessão com a própria imagem : se preocupar constantemente se seu corpo se encaixa em padrões de beleza, não é nada saudável.Esse é um dos fatores de risco para compulsão e outros transtornos alimentares( bulimia e anorexia)
Mídia com indicações de novas dietas milagrosas,medicamentos que prometem emagrecimento fácil e rápido, fazendo com que homens e mulheres fiquem obcecados com o próprio corpo.
Esse risco é ainda maior entre os adolescentes.com a estrutura emocional em formação, ficam mais vulneráveis à opinião dos outros e padrões imposto pela sociedade.
Dificuldades emocionais : 
Diversas questões emocionais podem estar relacionadas à compulsão alimentar, pois a comida muitas vezes é usada como suporte emocional. Assim, é comum que algumas pessoas descontem nos alimentos alguma frustração, tristeza, ansiedade ou estresse. Há também a ideia da recompensa, por exemplo: a pessoa comemora comendo coisas gostosas quando recebe uma notícia positiva ou consegue cumprir uma meta.
Quem sofre de ansiedade ou depressão pode ter o distúrbio ou um transtorno alimentar associado. Além disso, a compulsão é comum em quem apresenta sentimentos de baixa autoestima ou vivenciou algum trauma na infância ou adolescência. Esse é um dado muito importante para os pais, que devem estimular relações saudáveis com os alimentos desde cedo.
A infância é uma fase fundamental para a construção dos valores e da estrutura emocional. Por isso, é interessante que a família tenha atenção com a rotina alimentar e prepare a criança e o adolescente para não se render aos padrões de beleza, às dietas restritivas e à ligação entre comida e conforto emocional.
 
 Características específicas do transtorno
 Compulsão alimentar: como identificar?
Destacamos a noção de periodicidade como primeiro indício. Mas a recorrência dos episódios não é o único sintoma do problema.
 Veja outros sinais de alerta da compulsão alimentar:
sensação de falta de controle sobre o que ou o quanto se come;
ingerir grande quantidade de comida num curto intervalo de tempo;
comer com voracidade, de modo muito mais rápido que o normal;
comer até se sentir desconfortável (muito “cheio”);
comer escondido ou longe de outras pessoas, para evitar constrangimento;
sentimento de culpa, tristeza e vergonha após os episódios compulsivos.
 ter problemas emocionais vinculados à comida(solidão,ansiedade,stress);
incomodar-se muito com o peso ou a aparência; 
comer muito, sem que a fome justifique isso;
fazer dietas rígidas, mas comer compulsivamente em dias livres;
 incomodar-se muito com o peso ou a aparência; 
ter problemas emocionais vinculados à comida (solidão,ansiedade,estresse);
 Quais as causas do transtorno de compulsão alimentar?
Os motivos que levam uma pessoa a comer compulsivamente são variáveis. Dentre as principais hipóteses,é preciso considerar:
fatores genéticos;
alterações no cérebro;
obesidade;
trauma emocional (luto, separação ou acidentes, por exemplo);
presença de outras condições psicológicas (como depressão, ansiedade, bipolaridade e fobias);
estresse; 
 tédio
aspectos ambientais podem influenciar o desenvolvimento desses problemas
 Independente das causas, a compulsão alimentar periódica tende a gerar sérios danos à saúde física e mental.
Portanto, caso você identifique semelhanças entre as características do transtorno e seu padrão de comportamento, busque ajuda profissional.
Embora possa parecer difícil, é possível transformar sua relação com a comida.
O problema é que, quando avaliamos uma dificuldade por conta própria, nem sempre chegamos a soluções eficientes.
Podemos, inclusive, agravar a situação, procurando alternativas rápidas — como automedicação e dietas extremas.
Com orientação apropriada, você conseguirá descobrir as origens do problema. E contar com os recursos mais oportunos para tratar, definitivamente, sua condição. 
 Reconheça os riscos desse problema
A compulsão alimentar traz consequências físicas, emocionais e sociais. É difícil manter uma vida social ativa quando a pessoa tem medo ou vergonha de comer na frente de outras. Por isso, é comum que pessoas compulsivas evitem encontros com amigos e familiares e prefiram comer escondidas.
Além desses, conheça outros riscos que o distúrbio pode gerar:
 Obesidade; condições como diabetes, hipertensão, colesterol alto e problemas vasculares.
Qual médico trata a compulsão alimentar?
O diagnóstico da doença pode ser feito pelo clínico geral, nutrólogo, psiquiatra ou endocrinologista. Por ser uma doença mental, o profissional da saúde fará o diagnóstico a partir da análise de cada paciente e seus relatos.
No processo contra a compulsão alimentar, é importante ter ajuda de um bom profissional para vencer essa batalha.
 Por que a terapia cognitivo comportamental é indicada para compulsão alimentar?
A terapia cognitivo comportamental foca na mudança estrutural de pensamentos, o que garante resultados a longo prazo.
A terapia cognitivo comportamental (TCC) é o tratamento que traz melhores resultados para o controle da compulsão alimentar.
Isso porque, por meio da TCC, é possível descobrir — e alterar — padrões de pensamentos e emoções, que levam ao comportamento disfuncional frente à comida.
 A TCC é estruturada numa quantidade limitada de sessões, que visam atingir um objetivo específico.
Para tanto, o terapeuta realiza um processo que inclui conversas, mas não se restringe a elas.
Na verdade, a abordagem da TCC é bastante prática, contando com propostas de intervenções e tarefas cotidianas, que elaboram uma nova interpretação do ato de comer.
Atenção plena, técnicas de relaxamento e adoção de alternativas para distrair impulsos compulsivos são exemplos dessa abordagem
 Dentre as técnicas de terapia cognitivo comportamental mais oportunas ao tratamento da compulsão alimentar, podemos mencionar:
1. Psicoeducação
Além de compartilhar informações sobre o transtorno durante as sessões, é provável que o psicólogo estimule o paciente a ampliar seu conhecimento por meio de leituras sobre o tema.
O conjunto de referências permite melhor compreensão sobre causas e consequências do comportamento disfuncional, em seus múltiplos aspectos.
Essa consciência favorece o diálogo entre terapeuta e paciente — bem como o comprometimento com o programa de tratamento —, uma vez que o propósito das estratégias apresentadas se mostra tangível.
2. Automonitoramento O registro, por escrito, é uma técnica muito presente na TCC.
O hábito permite que a pessoa possa observar padrões que conduzem às circunstâncias indesejadas.
Uma das solicitações comuns é a manutenção de uma tabela, dividida em 3 colunas.
No primeiro campo, anota-se a situação concreta — o momento em que ocorreu um episódio de compulsão alimentar. Para ilustrar, digamos que o fato foi uma discussão no trabalho.
Na segunda coluna, deve-se pontuar os pensamentos que estavam presentes naquela situação. Por exemplo: “minhas habilidades são insuficientes para esta função”, “minha opinião nunca é considerada”, “por que não consigo me impor?”, etc.
Na terceira coluna, cabe relatar os sentimentos e emoções decorrentes do evento — raiva, frustração, tristeza…
Conforme a tabela ganha informações, é possível perceber quais são os gatilhos recorrentes da compulsão alimentar.
Esses dados são discutidos com o psicólogo, que ensina estratégias para desafiar pensamentos e crenças disfuncionais, alterando o resultado comportamental.
Outra anotação importante de automonitoramento em transtornos alimentares diz respeito às refeições.
O ideal é que se registre tudo o que foi ingerido, em qual horário e respectivo estado de humor (sensações).
 É um estímulo a manutenção da disciplina alimentar e percepção do que suscita a “queda em tentação”.
Nas sessões de TCC, há ênfase na manutenção de hábitos regrados, sendo sugerido que a pessoa se alimente de 3 em 3 horas — pois ficar muito tempo sem comer colabora para que se coma em excesso, nas quebras 
3. Estratégias de enfrentamento
Certamente, é necessário aprender a gerenciar as emoções negativas que levam à compulsão alimentar.
Para chegar a esse objetivo, o terapeuta apresenta recursos que permitem a interrupção dos pensamentos disfuncionais.
- Atendimento psicológico
É essencial fazer o tratamento adequado e com profissionais capacitados. Fica muito difícil conseguir resultados efetivos sem buscar ajuda. A presença do psicólogo proporciona mudanças nos padrões doentios e o estabelecimento de novos comportamentos e rotinas saudáveis.
O comportamento compulsivo surge pela ativação de gatilhos, que serão diferentes para cada pessoa. Assim, as sessões com psicólogo são indispensáveis para entender a dinâmica do distúrbio e lutar contra ele. Na terapia, a pessoa compreende o que está por trás da sua relação com a comida e aprende novas formas de lidar com suas demandas emocionais.
- Mudanças na rotina
Para superar a compulsão e as consequências físicas e emocionais também é importante mudar alguns aspectos da rotina. Investir na sua qualidade de vida é sempre um fator que ajuda a prevenir e tratar doenças. Assim, é preciso alimentar-se de forma adequada, fazer atividades físicas regulares e ter momentos de lazer . 
Essas atividades regulam os hormônios no corpo e aumentam a sensação de bem-estar.
Quem tem problemas com ansiedade também pode aproveitar muitos benefícios praticando yoga ou meditação. Por fim, dormir bem é outro aspecto fundamental para quem busca uma rotina mais agradável.
A compulsão alimentar é um grande desafio, mas não é impossível vencê-la. O primeiro passo é reconhecer o problema e buscar o tratamento adequado.. Seguindo essas orientações e contando com bons profissionais, a vida de quem tem esse tipo de transtorno pode ser mudada.
A pessoa que sofre com este transtorno, em estágios mais crônicos, trava uma verdadeira batalha com a sua vontade. As suas ações e desejos são determinados pelo distúrbio pela qual a pessoa se sujeita. 
Atenção plena, técnicas de relaxamento e adoção de alternativas para distrair impulsos compulsivos são exemplos dessa abordagem.
Aqui estão alguns alimentos que diminuem a vontade de comer em excesso :
1 - Aveia
2 – Oleaginosas (castanha em geral)
3 – Alimentos integrais, como massas, pães e arroz
4 - Biomassa de banana
5 - Leite e derivados 6 – Frutas 
 
7-Batata doce ou batata baroa 8- Chia
 
- Tratamento multiprofissional
Além do psicólogo, outros profissionais também oferecem suporte na superação dos episódios compulsivos. Para algumas pessoas, por exemplo, será necessário o tratamento medicamentoso, principalmente se a compulsão alimentar estiver relacionada à ansiedade, depressão ou outros transtornos emocionais. Os remédios ajudam a controlar os sintomas do problema, enquanto as causas e raízes do distúrbio são trabalhadas na terapia.Outro profissional importante para pessoas que enfrentam a compulsão alimentar é o nutricionista. Nesse atendimento, a pessoa vai receber informações sobre os nutrientes e a alimentação adequada. Junto com os avanços conquistados na terapia, a equipe de nutrição consegue conscientizar o paciente a cumprir um plano alimentar mais saudável e equilibrado — o que vai ajudar a diminuir o desejo compulsivo.
Descubra qual é a forma mais efetiva para superar esse desafio
Muitas pessoas enfrentam as dificuldades de contornar a compulsão alimentar. Esse é um problema comum até mesmo entre as modelos ou atrizes famosas que estampam capas de revistas. Um ponto positivo é que muitos que conseguem superar o problema contam a sua história e dão dicas para ajudar outras vítimas.
O primeiro passo para lutar contra a compulsão é se dar conta do problema e buscar informações. Quando a pessoa sabe que não está sozinha e que outras pessoas conseguiram superar essa condição é muito importante.
Importante repetir :
Qual médico trata a compulsão alimentar?
O diagnóstico da doença pode ser feito pelo clínico geral, nutrólogo, psiquiatra ou endocrinologista. Por ser uma doença mental, o profissional da saúde fará o diagnóstico a partir da análise de cada paciente e seus relatos.
No processo contra a compulsão alimentar, é importante ter ajuda de um bom profissional para vencer essa batalha.
Medicina Preventiva 
A inclusão nesse grupo é somente para clientes da UNIMED
 A medicina preventiva pode ser um aliado para quem precisa de um apoio extra. São diversos grupos e oficinas disponíveis, conheça alguns:
--Pense bem 
Grupo voltado a clientes com quadro de sobrepeso ou obesidade grau 1 (IMC>27) com idade de 18 a 64 anos.
-- Cresça bem
Grupo voltado a crianças de 7 a 12 anos que tenham sobrepeso ou obesidade.
-- Obesidade na maturidade
Grupo voltado para idosos a partir de 65 anos com sobrepeso ou obesidade (IMC>27)
Sobrepeso e Obesidade no Adulto
Critérios de inclusão:
Clientes com idade igual ou superior a 18 anos, com quadro de sobrepeso ou obesidade (IMC).
Estrutura:
· Horário: turmas manhã, tarde e noite (consultar)
· Dia da semana: segunda-feira
· O conteúdo programático é desenvolvido em 8 sessões, com duração de 1 hora cada, facilitadas por uma equipe multidisciplinar.
· Os clientes ainda realizam consulta nutricional e avaliação física para acompanhamento de sua evolução.
· O grupo é fechado, sendo permitida a entrada de novos clientes até o segundo encontro.
https://www.unimedfortaleza.com.br/medicinapreventiva
 http://gatda.com.br/
O QUE OFERECEMOS NO GATDA
· Tratamentos clínicos psicoterápicos baseados em evidências e comprovados por sua eficácia.
· Cursos, workshops e palestras, com metodologia científica e dinâmica.
· 
Como profissionais que valorizam a ciência e a constante necessidade de ficar a par dos avanços no campo da psicologia e da neurociência, nós, do GATDA valorizamos uma conexão profunda e significativa com os nossos pacientes, trabalhando conjuntamente com eles para promover o equilíbrio e as habilidades necessárias para que possam superar as suas dificuldades e viver uma vida significativa e realizada.
Nosso compromisso com os profissionais tanto da área da psicologia, quanto da área de nutrição, é o de que estes sejam capazes de adquirir, desenvolver, e aprimorar as habilidades necessárias para um atendimento de excelência, junto aos seus pacientes, nas áreas de transtornos alimentares e/ou da ansiedade.Para isso criamos um conteúdo de qualidade, e utilizamos ferramentas eficazes e métodos inovadores, sempre baseados em evidências e na ciência.
· Tratamento para Transtornos Alimentares
· Tratamento para Distúrbios da Ansiedade
Referências
Farah, Juliana Ferreira Santos, and Pablo Castanho. “Dimensões psíquicas do emagrecimento: por uma compreensão psicanalítica da compulsão alimentar.” Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 21.1 (2018): 41-57.
Soihet, Julie, and Aline David Silva. “Efeitos psicológicos e metabólicos da restrição alimentar no transtorno de compulsão alimentar.” Nutrição Brasil 18.1 (2019): 55-62.
https://www.unimedfortaleza.com.br/medicinapreventiva

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