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GESTALT - RESUMÃO - PSICOLOGIA

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Psicologia da Gestalt ou Teoria da Forma
• Surge das teorias visuais e auditivas. 
• Figuras que se formam dentro do 
organismo e que também são 
autênticas gestalts são o foco de 
estudo da abordagem, e 
despertaram especial interesse de F. 
Perls. 
• Tanto Wertheimer como seus 
discípulos Köhler e Koffka tinham 
posição contrária à predominante 
na época naquele campo de 
pesquisa científica: partia do 
fenômeno como totalidade 
(monista). 
• Wertheimer (1925) assinalou que, 
em poucas palavras, uma 
configuração, uma Gestalt, é 
destruída quando a fragmentamos 
para estudá-la. Isso reforça o caráter 
de totalidade dos fenômenos 
psicológicos. 
• Gestalt: “a experiência tal e como se 
dá ao observador de um modo 
direto” (KÖHLER; KOFFKA; 
SANDER, 1969). 
• A psicologia da Gestalt desenvolveu 
dois conceitos fundamentais, a 
saber: 
1. A percepção está 
organizada: Há no indivíduo 
uma tendência a organizar 
qualquer campo visual em 
totalidades ou em figuras 
globais e a não perceber os 
elementos isolados uns dos 
outros, e se esta 
organização é dominante, 
então resiste-se à 
modificação. 
2. A organização tende a ser 
tão boa quanto o permitem 
as situações estímulo: A 
teoria da Gestalt ocupa-se 
com fatos que ocorrem 
dentro de um campo 
fundamentalmente visual. 
Este se estrutura na medida 
em que existem nele 
diferenças de intensidade 
ou qualitativa. A 
compreensão de como se 
organiza o campo é uma 
tarefa fundamental para a 
Gestalt. 
Os fenômenos ocorrem 
dentro de um campo, e 
estes fenômenos não se 
dão como algo isolado – 
uns elementos não estão 
isolados dos outros -, mas 
estão em função da 
organização desse campo. 
O que podemos ver é 
como se organiza este 
campo: os processos 
psicológicos que se 
produzem dentro dele 
tendem a chegar a um 
estado tão bom quanto o 
permitem as condições 
prevalentes nesse campo; 
lei esta enunciada por 
Köhler (1969): Lei da 
Pregnância (tendência de 
organização “perfeita” do 
campo, apesar de todas as 
circunstâncias). 
Quais são as forças que 
operam dentro do campo 
visual? 
• Lei da proximidade: “Quanto mais 
próximos estão no espaço ou no 
tempo processos semelhantes, 
tanto maior é a tendência coesiva 
entre eles” (KÖHLER, 1969). 
• A força coesiva entre os processos 
varia de acordo com leis quase 
quantitativas: 
Semelhança qualitativa gerando 
coerção 
Semelhança intensiva gerando 
coerção 
Menor distanciamento 
gerando coerção 
Menor intervalo de tempo 
gerando coerção. 
• Fenômeno “phi”, ou 
fenômeno da percepção do 
movimento aparente, 
segundo Wertheimer (1945) 
ocorre “Quando dois 
estímulos ocorrem em 
rápida sucessão e a certa 
distância entre si, tendem a 
aparecer como um só 
objeto visual em 
movimento, produzindo-se 
e deslocando-se este 
movimento do lugar do 
primeiro estímulo para o 
segundo”. (Efeito 
estroboscópico). 
• Koffka chega à conclusão 
de que as forças coesivas 
que mantém unidos os 
elementos que formam 
essa totalidade tenderão 
para a regularidade, a 
simetria e a simplicidade 
(tendência à organização); 
daí a lei da pregnância. 
• Quando as condições 
internas ou externas 
são altamente 
negativas, como 
sucede no caso da 
psicose, a organização 
também é muito 
negativa, mas apesar 
de tudo a pessoa 
tende a reorganizar-se 
da melhor maneira 
possível, dadas todas as 
condições existentes. 
• Assim, pois, toda 
organização psicológica 
tende a mover-se para 
um estado de 
pregnância, para uma 
boa configuração ou 
Gestalt. 
• À lei da boa forma 
acrescentam-se subleis 
que regem o 
agrupamento. Estas são: 
1. Lei da semelhança 
ou da igualdade: Os 
pares de estímulos 
semelhantes são 
aprendidos mais 
rapidamente. 
2. Lei da proximidade: 
As partes de um 
fenômeno ou 
fenômenos 
próximos tendem a 
juntar-se e a formar 
um só Gestalt. 
3. Lei do fechamento: 
As áreas fechadas 
são mais estáveis 
que as abertas. 
4. Lei da continuidade: 
Agrupamento de 
linhas menos 
próximas, mas que 
se completam 
dando uma 
sensação de 
fechamento. 
5. Lei do contraste: 
Quanto maior for o 
contraste entre os 
elementos da figura e 
os de fundo (seja 
brilho, cor ou forma), 
tanto mais facilmente 
se formarão figuras. 
• As organizações existentes num 
campo tendem a opor resistência à 
sua modificação. 
 
A abordagem Geltáltica e testemunha ocular 
da terapia 
• “[...] tal compreensão do self envolve 
mais que o entendimento intelectual 
habitual. Requer sentimento e 
também sensibilidade.” 
• “A abordagem aqui exposta repousa 
num conjunto de premissas [...] de 
senso comum, que podem ser 
facilmente verificáveis pela 
experiência.” 
• “O que é novo aqui não são 
necessariamente as partes e 
fragmentos que vão construir a 
teoria, mas o modo pelo qual são 
usadas e organizadas é que dá a 
esta abordagem sua singularidade e 
seu apelo à nossa atenção.” 
• “[...] é a organização de fatos, 
percepções, comportamentos ou 
fenômenos, e não os aspectos 
individuais de que são compostos, 
que os define e lhes dá um 
significado específico e particular.” 
• “[...] o homem não percebe as coisas 
isoladas e sem relação, mas as 
organiza no processo perceptivo 
como um todo significativo.” 
• “A escolha de qual elemento se 
distinguirá é o resultado de muitos 
fatores, e todos eles podem, juntos, 
ser englobados no termo interesse. 
Enquanto há interesse a cena total 
parecerá organizada de modo 
significativo. Apenas quando há 
completa falta de interesse, a 
percepção é atomizada e o lugar é 
visto como uma confusão de 
objetos sem relação entre si.” 
• “Á medida que seus interesses 
mudam, muda sua percepção da 
sala, das pessoas e objetos nela, e 
até a percepção de si próprio.” 
• “Uma Gestalt é uma forma, uma 
configuração, o modo particular de 
organização das partes individuais 
que entram em sua composição.” 
• “A premissa básica da psicologia da 
Gestalt é que a natureza humana é 
organizada em partes ou todos [...].” 
Homeostase 
• “Nossa premissa seguinte é que 
todos os comportamentos são 
governados pelo processo que os 
cientistas chamam de homeostase e 
o que os leigos chamam de 
adaptação. O processo 
homeostático é aquele pelo qual o 
organismo mantém seu equilíbrio e, 
consequentemente, sua saúde sob 
condições diversas. A homeostase é, 
portanto, o processo através do 
qual o organismo satisfaz suas 
necessidades. Uma vez que suas 
necessidades são muitas e cada 
necessidade perturba o equilíbrio, o 
processo homeostático perdura o 
tempo todo. Toda vida é 
caracterizada pelo jogo contínuo de 
estabilidade e desequilíbrio no 
organismo. Quando o processo 
homeostático falha em alguma 
escala, quando o organismo se 
mantém num estado de 
desequilíbrio por muito tempo e é 
incapaz de satisfazer suas 
necessidades, está doente. Quando 
falha o processo homeostático, o 
organismo morre.” 
• “O organismo tem tanta 
necessidade psicológica como 
fisiológica de contato; ela é sentida 
cada vez que o equilíbrio psicológico 
é perturbado, assim como as 
necessidades fisiológicas são sentidas 
sempre que o equilíbrio fisiológico é 
alterado. Estas necessidades 
psicológicas são agrupadas no que 
poderíamos chamar de correlato 
psicológico do processo 
homeostático.” 
• “[...] de acordo com os níveis sociais, 
há outros milhares de necessidades. 
Quanto mais intensamente as 
sentimos como essenciais para o 
prosseguimento da vida, mais de 
perto nos identificamos com elas e 
mais intensamente dirigimos nossas 
atividades para satisfazê-las.” 
• “Os instintos (se existem) não 
podem ser reprimidos. Estão fora 
do alcance da nossa capacidade de 
percepção e, portanto, fora do 
alcance de nossa ação deliberada. 
Não podemos reprimir a 
necessidade de sobrevivência, mas 
podemos impedir seus sintomas e 
sinais.Isto é feito pela interrupção 
do processo contínuo, quando 
deixamos de efetuar qualquer ação 
que seja apropriada.” 
• “Mas o que acontece se várias 
necessidades (ou instintos, se 
preferirem) se originam 
simultaneamente? O organismo 
saudável parece operar através do 
que poderíamos chamar uma escala 
de valores. Desde que seja incapaz 
de fazer, adequadamente, mais de 
uma coisa de cada vez, se 
encarregar da necessidade de 
sobrevivência dominante, antes de 
cuidar de qualquer das outras;” 
• “Para que o indivíduo satisfaça suas 
necessidades, feche a Gestalt, passe 
para outro assunto, deve ser capaz 
de manipular a si próprio e ao seu 
meio, pois mesmo as necessidades 
puramente fisiológicas só podem ser 
satisfeitas mediante a interação do 
organismo com o meio.” 
A Doutrina Holística 
• “Tendemos a unir a noção de 
racional a pensar e irracional a 
sonhar e, todavia, as duas 
atividades são muito 
semelhantes.” 
• “A atividade fantástica, no 
sentido amplo em que uso o 
termo, é aquela em que o ser 
humano, através da adoção de 
símbolos, tende a reproduzir a 
realidade numa escala reduzida.” 
• Na atividade fantástica “[...] a 
reprodução da realidade pode 
se distanciar muito de suas 
origens, da realidade com a qual 
era conectada originalmente. 
Mas é, de algum modo, sempre 
relacionada com a realidade, que 
tem uma existência significativa 
para a pessoa, em cuja a 
realidade fantástica entra.” 
• “Eu antecipo, em fantasia, o que 
acontecerá na realidade e, 
embora a correspondência 
entre minha antecipação 
imaginária e a situação real 
possa não ser absoluta, assim 
como a correspondência entre 
a palavra “árvore” e o objeto é 
só aproximada, é 
suficientemente forte para que 
eu baseie nela minhas ações.” 
• “Quando fantasio ou dirijo minha 
atenção para um problema, uso 
uma pequena quantidade de 
energia disponível internamente, 
a fim de produzir um montante 
maior de energia corporal ou 
externa, distribuída de modo 
eficiente. Pensamos nos 
problemas, em imaginação, para 
sermos capazes de resolvê-los 
na realidade.” 
• “O organismo age e reage a 
seu meio, com maior ou menor 
intensidade; à medida que 
diminui a intensidade, o 
comportamento físico se 
transforma em comportamento 
mental. Quando a intensidade 
aumenta, o comportamento 
mental torna-se 
comportamento físico.” 
• “A energia que um homem 
economiza pensando nos 
problemas em lugar de atuar 
em toda situação pode agora 
ser investida num 
enriquecimento de sua vida”. 
• Essa concepção da vida e do 
comportamento humanos nos 
”permite ver o ser humano 
como ele é, como um todo, e 
examinar seu comportamento 
como se manifesta, ao nível 
explícito da atividade física e ao 
nível oculto da atividade mental. 
Uma vez que reconheçamos 
que pensamentos e ação são 
feitos da mesma matéria, 
podemos traduzir e transpor de 
um nível para outro.” 
• “Assim podemos finalmente 
introduzir na psicologia um 
conceito holístico – conceito de 
campo unificado [...].” 
• “Entre os níveis do pensar e do 
fazer há um estágio 
intermediário de fazer de conta 
na terapia e, se observarmos 
acuradamente, notaremos que 
o paciente faz de conta com 
uma porção de coisas. Ele 
próprio saberá o que significam 
seus atos, suas fantasias, suas 
representações, se nos 
limitarmos a chamar sua 
atenção. Ele mesmo fornecerá 
suas próprias interpretações.” 
• “[...] o paciente aprende por si 
como integrar seus 
pensamentos, sentimentos e 
ações, não só quando está no 
consultório, mas no curso da 
vida cotidiana.” 
• “O neurótico, obviamente, não 
se sente como uma pessoa 
total. Sente-se como se seus 
conflitos e vivências inacabadas 
o estivessem rasgando em 
pedaços. Mas com o 
reconhecimento de que é, 
sendo humano, um todo, vem a 
capacidade de adquirir aquele 
sentido de totalidade que é seu 
direito natural.” 
• “Ninguém é auto-suficiente; o 
indivíduo só pode existir num 
campo circundante.” 
• O tipo de relação homem/meio 
determina o comportamento do 
ser humano. Se o 
relacionamento é mutuamente 
satisfatório, o comportamento 
do indivíduo é o que chamamos 
de normal. Se é de conflito, 
trata-se do comportamento 
descrito como anormal.” 
• “O estudo do modo que o ser 
humano funciona no seu meio é 
o estudo do que ocorre na 
fronteira de contato entre o 
indivíduo e seu meio. É neste 
limite de contato que ocorrem 
eventos psicológicos. Nossos 
pensamentos, ações, 
comportamentos e nossas 
emoções são nossa maneira de 
vivenciar e encontrar esses 
fatos limítrofes.” 
• “Com esta nova perspectiva, 
organismo e meio se mantém 
numa relação de reciprocidade. 
Um não é a vítima do outro. 
Seu relacionamento é, 
realmente, o de opostos 
dialéticos.” 
• “Uma vez que o sistema de 
orientação realize sua tarefa, o 
organismo tem que manipular o 
objeto de que necessita, de 
modo a que o equilíbrio 
orgânico seja reinstaurado e a 
Gestalt se complete.” 
• “Se, por alguma alteração no 
processo homeostático, o 
indivíduo for incapaz de 
manipular seu meio a fim de 
atingi-las, comportar-se-á de 
modo desorganizado e ineficaz.” 
• “Quando há mais de dois 
objetos demandando nossa 
atenção, ou se o objeto de 
interesse é obscuro, sentimo-
nos confusos. Se há duas 
situações inconscientes 
requerendo nossa atenção, 
dizemos que há conflito. Se 
este é permanente e 
aparentemente insolúvel, nós o 
encaramos como conflito 
neurótico.” 
• “O neurótico perdeu a habilidade 
(ou talvez nunca a tenha 
desenvolvido) de organizar seu 
comportamento de acordo com 
uma hierarquia indispensável de 
necessidades. Literalmente, não 
pode se concentrar.” 
• Deve aprender, através da 
terapia, a como organizar seus 
desejos e suas necessidades, 
aprendendo a focar em um 
objetivo por vez para que 
permaneça neste tempo o 
suficiente para fechar a Gestalt 
e passar para outro assunto. 
• “Organização mais meio é igual 
a campo.” 
• “O homem está pendente 
entre a impaciência e o pavor. 
Cada necessidade requer 
satisfação imediata, sem 
qualquer demora. A impaciência 
é, pois, a primeira forma 
emocional assumida pela 
excitação – produzida pela 
presença de uma necessidade e 
o distúrbio do equilíbrio. A 
impaciência é a base da catexis 
positiva. Por outro lado, o pavor 
é a base de todas as catexis 
negativas; é a experiencia de 
anti-sobrevivência.” 
• “Assim como a catexis positiva 
indica os suplementos de apoio 
à vida, a catexis negativa indica 
perigo, apoio diminuído, ou 
mesmo morte.” 
• Um dos passos principais para 
aniquilar as catexis negativas é a 
destruição, a aniquilação, ou o 
processo de transformação em 
algo inofensivo. Algumas 
pessoas utilizam a “destruição 
mágica”, bem conhecida na 
psicoterapia como estocoma, 
isto é, ponto cego, como 
método de fuga parcial, um 
substituto para uma fuga real. 
Estas pessoas não vêem o que 
não querem ver, não sentem o 
que não querem sentir e não 
escutam o que não querem 
ouvir. 
• “A fuga, em si, não é boa nem 
má, é apenas um modo de 
enfrentar o perigo.” 
• O que a torna patológica ou 
não é a intensidade, o período 
de tempo, e o objeto de fuga. 
• “O objeto catexial e a 
necessidade têm uma relação 
quase que matemática entre si; 
se a necessidade é um menos, 
o objeto catexial é um mais. [...] 
A soma, se ela existisse, da 
necessidade e do objeto 
catexial é zero.” 
• “Contato e fuga, num padrão 
rítmico, são nossos meios de 
satisfazer nossas necessidades 
de continuar os progressivos 
processos da vida.” 
• “Isto nos leva a perguntar que 
força energiza basicamente 
todas as nossas ações. Esta 
força parece ser a emoção. [...] 
as emoções são nossa própria 
vida. [...] as emoções são a 
própria linguagem do 
organismo; modificam a 
excitação básica de acordo com 
a situação que é encontrada.”

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