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Avaliação em Fisioterapia em Traumatologia e Ortopedia Prof.Ft. Me. Eduardo Augusto dos Santos Pimentel Mestre em Fisioterapia UFPE Esp. em Fisioterapia Manipulativa Osteopatia Estrutural,Postural,Visceral, Craniana e Informativa(Sistemas Biológicos) Ventosaterapia e Auriculoterapia Método Busquet,Fisioterapia Bioantropologica,Quiropraxia,Pilates, PML (Programa Minimizador de Lesões ➢ Fisioterapeuta graduado pela Faculdade Maurício de Nassau (Recife-PE) ➢ Mestre em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco ➢ Pós-Graduado em Fisioterapia Manipulativa pela Faculdade Redentor (Rio de Janeiro-RJ) ➢ Membro da Associação dos Osteopatas do Brasil-AOB ➢ Membro do Conselho Fiscal e Comunicação da Associação dos Osteopatas do Brasil – AOB ➢ Docente da Pós Graduação em Traumato ortopedia com ênfase em terapia manual do Centro Universitário Estácio do Recife ➢ Docente do curso de Fisioterapia no Centro Universitário Estácio do Recife ➢ Docente na Facottur no curso de Fisioterapia e Ed. Física ➢ Diretor e Fisioterapeuta da Handterapia-Fisioterapia e Osteopatia- Consultório ➢ Aluno do Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual (IDOT). ➢ Tem experiencia na area de Traumato-Ortopedia,Fisioterapia manual e Fisioterapia Desportiva ➢ Experiencia em Gameterapia/Reabilitação Virtual ,com ênfase em Terapia Manual ,Quiropraxia ➢ Possui Formação em Quiropraxia ,Formação em kinesio tapping- pela Kinesio Tapping Association , Formação em Ventosaterapia e Auriculoterapia, PML ( Programa Minimizador de Lesões) ➢ Formação em Pilates (Instrutor de pilates),Formação em Fisioterapia Bioantropológica , Formação no Método de Cadeias Musculares de Busquet ➢ Formação em Osteopatia Estrutural, Postural , Visceral e Craniana pelo Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual(IDOT) e em andamento em Osteopatia Informativa(Sistemas Biológicos pelo IDOT) , Fisioterapeuta do Kamará Crossfit. ➢ Além de realizar atendimentos Particulares e Domiciliares. Home Office Causas Modelo Biomédico Patologia Reducionista Mendiguchia, Alentorngeli, Brughelli, 2012 Galea, Riddle, Kaplan, 2010 Quatman, Quatman, Hewett, 2009 Philippe, Mansi, 1998 Sueki et al, 2013 Definição de cadeia cinética “Refere-se a ativação sequencial dos componentes corporais durante padrões de movimento funcionais. A cadeia cinética eficiente irá gerar, somar, e permitir a transferência de energia mecânica para todo o corpo. A ineficiência em qualquer link tem o potencial de afetar negativamente as forças transmitidas para os segmentos corporais adjacentes, exigindo que outros segmentos deste elo necessitem aumentar a sua colaboração para compensar a perda de energia.” Então quando queremos trabalhar os estabilizadores do ombro devemos utilizar a cadeia cinética? ✓ A incorporação do tronco e dos membros inferiores, tanto em superfícies estáveis quanto em instáveis aumenta a ativação do SA quando comparado com o reforço isolado. Membro Inferior Pelve e região lombar m. Grande Dorsal Tronco Core Murta et al., 2020 Cools et al., 2019 Pogetti et al., 2019 Chu et al., 2016 Cho et al., 2015 Sánchez et al., 2014 Kibler et al., 2013 Carvalhais et al., 2013 Lintner et al., 2008 Escápula m. Serrátil anterior Carvalhais et al., 2013 – J. Biomechanics Murta et al., 2020 - Braz J. Phys Ther. Pogetti et al., 2018 – Physical Therapy in Sport Zhang et al., 2015 – J Spinal Disord Te c h Helgadottir et al., 2011 – J. Electromyography And Kinesiology OnsetMuscleActivation SerratusAnterior Durationofmuscleactivity SerratusAnterior Ratcliffe et al., 2014 – Br. J. Sport. Med. Jull , Gwendolen , et al . (2017) Placebo Nocebo ➢ Placebo ➢ É criado pelo contexto psicossocial positivo, é capaz de influenciar o cérebro do paciente (Benedetti,2013) ➢ Nocebo ➢ É o resultado do ritual negativo e do ato terapêutico sobre o paciente , mente e corpo (Benedetti et al ., 2007 , Colloca e Benedetti , 2007; Colloca e Miller, 2011c). Evidência Disponível Expertise Profissional Vontades/Crenças do paciente PBE Decisão Compartilhada Riscos(Malefícios) X Benefícios O QUE FAZER? O QUE NÃO FAZER? Maior satisfação Conclusão do Tratamento Melhores Resultados Clínicos Cumprir Tempo de Tratamento William Osler “A medicina é a ciência da Incerteza e a arte da Probabilidade” Tratamento Revisão Sistemática de Ensaios Clínicos Ensaios Clínicos Aleatorizados e Randomizados Estudo de Prevalência=Estudo Transversal Estudo de Incidência=Estudo de Coorte Fator de Risco=Caso Controle Observação Para cada consequência Intencional , existem diversas consequências não intencionais. Importante Procurar Evidências de Qualidade e Evidências que procuram desfechos clínicos Diferença entre desfecho Clínico X Substituto Se a qualidade da evidência é alta (HIGH) dificilmente outros estudos vão dar resultado diferente deste Less is More Avaliação Anamnese Quantificar Intrumentos/ Questionarios Testes Clínicos Testes Funcionais Tomada de Decisão Clinica PBE Intervenção Homeostase Homeostase Emocional/Sistemas Biológicos Estrutural-Sistema Musculoesquelético e Neural Postura Viciosa Estática Nutrição Visceral Crânio/Sacro Perceptivo Psique-Cérebro- Físico Níveis de Consciência Supramental Mental Vital Material Instinto / Arquivos a Parte não-consciente da Consciência Pensamentos ( Para Pensar é preciso Ter Arquivos) Necessidade e Sentimento (Por Exemplo, Sede , Medo) Manifestação Física do Processo Chakras Sistema Nervoso Autônomo (SOUZA , 2010) Prof.: Edu Pimentel. Movimento Respiratório Primário (MRP) Prof.: Edu Pimentel. Experiência + Conhecimento Confiança Referência + Competência Presença OBS: Para curar alguém preciso modificar os ARQUIVOS Tratamento Supramental ( Arquivos) Mental Vital (Sentimental/Necessida de) Físico Tratamento Solução Real Suspensão do Conflito Conhecimento Moduladores Experiência Atividade Física Sono Alimentação Atividade Sexual Exclusão ao Tratamento Má Formação Genética Toxicidade Traumas + Patógenos Como Devemos Agir? ➢Conhecimento das 5 Leis Biologicas ➢Identificação do Programa em Curso ➢Isolamento dos Programas em Andamento evitando “As sopas” ➢Experiência e Confiança ➢Hipnose ➢Evitar nomes que remetem ao Medo ➢Criar consciência que gere conhecimento e Arquivos e Tranquilidade ➢Controle do Entorno Coisas que podem Matar ➢Vários Programas, dores em em vários locais ➢Recidiva do mesmo Conflito, Pois não permite a cicatrização do problema e não há chance de recuperação ao corpo Tratamento ➢Papel do Terapeuta = Gerar Arquivos ➢Atuar sempre com a percepção do paciente e não a sua ➢Controle do Ego Terapêutico ➢Gerar Arquivos que deem esperança= Oportunidade Aplicativos Fisioterapia Precisamos realizar uma boa Avaliação? Recursos Avaliativos Traumato- Ortopedicos e Associação de Instrumentos com a CIF Recursos de avaliação é aquilo que se pode utilizar para nortear e guiar o tratamento, como questionários, testes ortopédicos e exames de imagem. Uma das maiores dificuldades encontradas na Fisioterapia é ganhar uma padronização ou até mesmo uma quantificação do que é encontrado nas avaliações Servem para: Auxiliar na identificação de sinais ou de sintomas de uma ou mais condições de saúde ( doenças , perturbações ou lesões) Observar deficiências Identificar limitação de atividades ou restrição na participação Facilitar o diagnóstico, o prognóstico e tomada de decisão Documentar as mudanças ocorridas no estado de saúde Determinar o resultado da intervenção CIF funções corpo CIF estruturas corpo Atividades/ Participação Tendinopatia do manguitorotador B730 Funções relacionadas com a força muscular S7202 Músculos da região do ombro D4452 alcançar D4300 levantar D850 trabalho D4451 empurrar D4452 alcançar D4300 arremessar (impacto) B760 S7203 Instabilidade glenoumeral Funções relacionadas com o controle do movimento voluntário Ligamentos e fáscias da região do ombro B710 S7201 Capsulite adesiva Funções relacionadas com a mobilidade das articulações Articulações da região do ombro Avaliação da função física Questionários de Avaliação Oswestry Disability Index (ODI) Neck Disability Index(NDI) Roland-Morris Disability Questionnaire (RDQ) Avaliação da função física • Medidas de auto-relato Mensurações subjetivas da função • Medidas de performance física Mensurações objetivas da função Hegedus e col, 2014 Medidas de auto- relato • Questionários traduzidos e adaptados ao português (Brasil) American Shoulder and Elbow Society Shoulder Index (ASES) Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) Constant-Murley Score (CMS) Disabilities of Arm, Shoulder and Hand (DASH) Penn Shoulder Score (PSS) Oxford Shoulder Scores (OSS) Rowe Score (ROWE) Shoulder Pain and Disability Index (SPADI) Simple Shoulder Test (SST) The Western Ontario Rotator Cuff Index (WORC) The Western Ontario Shoulder Instability Index (WOSI) University of California at Los Angeles Shoulder Rating Scale (UCLA) Medidas de auto-relato DASH OSS UCLA ASESSPADI PSS WORC ASORS WOSI ROWE SST CMS Questionário de Avaliação Physiotherapy Questionnaires Testes Referenciais Teste Pósturo- Estático Teste pósturo – Dinâmico Teste de Limitação de Rotação da cabeça Teste de Romberg postural Testes captor Ocular Teste de Convergência Teste de Convergência Reflexa ou teste de sacada Cover teste Teste do Olho Dominante Tratamento: Ginastica Ocular ( Liberação Oculomotora) Critérios de Normalidades 1. Todos os dentes devem estar presentes na boca 2. Espaço Livre Funcional 3 . Alinhamento dos dentes superiores com os dentes inferiores 4. Alinhamento dos freios labiais 5. Competência Labial 6. Posicionamento da Língua 7. respiração 8. Boa Higiene Bucal 9.Plano Frontal( alinhamento bipupilar,tragos da orelha e linha labial) 10. Oclusão normal 11. Abertura da boca 12. Articulação temporomandibular Sistema de Avaliação Assimetria Facial Exame dos Freios Labiais Cínetica ( Abertura da boca , desvios mandibulares ,estalidos) Teste da Compressa (CIES) ou HEINEKEN- TEST Exame Sinais clínicos Teste do Pulso Radial Tratamento da cicatriz: Óleos essenciais – ROSA MOSQUETA ; - ALECRIM ; - IMORTAL OU SEMPRE VIVA ( Hellycrise) Realizar a massagem 1 vez ao dia por toda extensão da cicatriz durante 1 a 2 minutos. Jean Pierre Barral DO. Avaliação Fator PSICO-EMOCIONAL MANOBRA DE CONVERGÊNCIA PODAL Avaliação Funcional Fator de Risco de lesão CIF funções corpo CIF estruturas corpo Tendinopatia do manguito rotador B730 Funções relacionadas com a força muscular S7202 Músculos da região do ombro (impacto) B760 S7203 Instabilidade glenoumeral Funções relacionadas com o controle do movimento voluntário Ligamentos e fáscias da região do ombro B710 S7201 Capsulite adesiva Funções relacionadas com a mobilidade das articulações Articulações da região do ombro Medidas de função física Medidas de performance física ➢TRIAGEM • Confiáveis • Sensíveis • Específicas • Baratas • Fácil de realizar • Amplamente disponíveis Ljungquist e cols, 2009 Avaliação do Progresso de Reabilitação Teste de desempenho ( capaz de realizar sprints e movimentos do esporte sem dor) Teste padrão de flexibilidade dos isquiotibiais Teste de dinamometria isocinética Teste H de Askiling Teste de desempenho ( capaz de realizar sprints e movimentos do esporte sem dor) Teste padrão de flexibilidade dos isquiotibiais Teste de dinamometria isocinética Teste de dinamometria isocinética Teste H de Askiling Medidas de performance física • Geralmente avaliam uma combinação de construtos de desempenho funcional: força agilidade potência mobilidade resistência estabilidade Halter e cols, 2001 Medidas de performance física Avaliação e correção Biomecânica Testes Funcionais Teste da Estrela Y Test Ponte Pélvica com Extensão de Joelho Ponte para extensores do Quadril Agachamento Unipodal Agachamento no Plano Inclinado Lateral Step Down Salto Vertical Hop Tests Vertical Hop test FMS Função do Glúteo Máximo Função do Glúteo médio Função dos Oblíquos Abdominais CKCUEST ( Close Kinetic Upper Extremity Stability Test) Y test para membro superior Teste da Estrela Y Test Ponte Pélvica com Extensão de Joelho Ponte para extensores do Quadril Agachamento Unipodal Agachamento no Plano Inclinado Lateral Step Down Salto Vertical Hop Tests Vertical Hop test ( tocando na parede) FMS Função do Glúteo Máximo Função do Glúteo médio Função dos Oblíquos Abdominais CKCUEST ( Close Kinetic Upper Extremity Stability Test) Y test para membro superior Discinese ou Discinesia x Sindrome do Impacto Ombro MOVIMENTOS (Escápula x Clavícula) •Rotação p / cima e baixo •Tilt anterior e posterior •RM (Ajustamento) e RL Kibler e Sciascia, 2010 CLASSIFICAÇÃO Tipo I, I I e I I I Uhl et al, 2009; Burkhart, Morgan e Kibler, 2003 QUALITATIVE CLINICAL EVALUATION OF SCAPULAR DYSFUNCTION: A RELIABILITY STUDY KIBLER WB, UHL TL ET AL, J SHOULDER ELBOW SURGERY 11:550-556, 2002 KIBLER CLASSIFICATION OF SCAPULAR DYSFUNCTION • TYPE I: INFERIOR ANGLE DYSFUNCTION • TYPE II MEDIAL BORDER DYSFUNCTION • TYPE III: SUPERIOR DYSFUNCTION • TYPE IV: NORMAL INFERIOR ANGLE DYSFUNCTION • MOST COMMON IN PATIENTS WITH IMPINGEMENT AND ROTATOR CUFF DYSFUNCTION KIBLER TYPE I (INF ANGLE) MEDIAL BORDER DYSFUNCTION • MOST COMMON IN PATIENTS WITH INSTABILITY KIBLER CLASSIFICATION OF SCAPULAR DYSFUNCTION • SUPERIOR SCAPULAR DYSFUNCTION – EXCESSIVE ELEVATION OF THE SUPERIOR BORDER OF THE SCAPULA WITH ELEVATION – OCCURS PRIMARILY WITH DYNAMIC ELEVATION IN THE SAGITTAL, FRONTAL AND SCAPULAR PLANES SRT - Scapular Retraction Test SAT - Scapular Assistance Test Avaliação Seitz et al, JOSPT, 2012 Examinador Estabiliza A Escápula Retraída Contra Tórax Examinador Auxilia Rotação Para Cima Glenohumeral Internal Rotation Deficit Gird Burkhart et al. Arthroscopy, 2003 Manobra Para Ganho Rm (Gird) - Sleeper Stretch Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) ✓ 18° (1.9 X risco de lesão) Total Range of Motion (TROM) ✓ 186° / 5° ( risco de lesão) Translação Umeral Excessiva Medidas de performance física Seated Medicine Ball Throw (SMBT) Unilateral seated shot put test (USSP) One-arm hop test (OAHT) CKCUEST Push-up test UQ-YBT Pull Up test SARS test Seated medicine ball throw* SMBT *Seated shot put test PROESP, 2016 SMBT • Materiais e montagem ❑ Parede ❑ Trena métrica ❑ Fita adesiva ❑ Medicine Ball de 2 kg ❑ Giz SMBT Borms e cols, 2016; Borms e Cools, 2018 1,5-3 kg 4 kg 0,9 kg Harris e cols, 2016 Ikeda e cols, 2007 Davis e cols,2008 400g-3 kg Sreckovic e cols, 2015 ❑ Medicine Ball de 2 kg • Execução ✓Paciente sentado, MMII extensão, coluna apoiada na parede* ✓ Medir o comprimento do MMSS (cm): ombro em flexão de 90°, cotovelos em extensão e deixar cair a bola a frente SMBT Borms e cols, 2016; Borms e Cools, 2018 SMBT Borms e cols, 2016; Borms e Cools, 2018 • Execução ✓Paciente deve segurar a MB com as duas mãos na altura do peito e arremessar para frente a bola o mais distante possível,em linha reta 3 familiarizações 4 repetições válidas 30 seg - 1min repouso SMBT • Falha na tentativa • Perda de contato nas costas • Rotação excessiva de tronco • Desempenho não foi máximo • Arremesso em parábola Borms e cols, 2016; Borms e Cools, 2018 SMBT • Cálculo do resultado ✓ Distância alcançada pela bola (cm): valor máximo ou média das repetições ✓ Valor normalizado do teste: 𝑑𝑎𝑙𝑐𝑎𝑛𝑐𝑒𝑏𝑜𝑙𝑎𝑐𝑚 − 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑀𝑀𝑆𝑆(𝑐𝑚) Borms e cols, 2016; Borms e Cools, 2018 SMBT • Interpretação e aplicabilidade clínica ➢ Avaliação da força e potência de MMSS r=0.75-0.80 r=0.81-0.85 Decleve e cols, 2020a; 2020bBorms e cols, 2016 r=0.45-0.54 r=0.59-0.83 SMBT Borms e cols, 2016 • Interpretação e aplicabilidade clínica ➢ Homens com valores superiores a mulheres ➢ Melhor desempenho entre 18-25 anos vs 26-33 anos Dado específico para idade e sexo (?) Borms e Cools, 2018 Mínima mudança detectável = 29,98 cm Atletas overhead jovens ICC inter: 0,95 ICC intra: 0,98 Unilateral seated shot put test* USSP *Single arm seated shot put test Single-arm shot-put functional performance test USSP • Materiais e montagem ❑ Parede permite movimento do MMSS avaliado ❑ Trena métrica ❑ Fita adesiva ❑ Medicine Ball de 2 kg ❑ Giz ❑ Medicine Ball de 2 kg 2,7 kg 2 ou 3 kg 1, 2 e 3 kg Negrete cols, 2010 Chmielewski et al, 2014 Riemann e cols, 2018 USSP • Execução ✓ Mensurar massa e estatura ✓Paciente sentado, MMII flexionados aproximadamente 90° e pés apoiados no chão, coluna apoiada na parede USSP Chmielewski e cols, 2014 • Execução ✓Paciente deve segurar a MB com uma das mãos na altura dos ombro e empurrar para frente a bola o mais distante possível, em linha reta 2 familiarizações (75% e 100%) 3 repetições válidas 20 -30 seg repouso 2 USSP Chmielewski e cols, 2014 USSP • Cálculo do resultado ✓ Distância alcançada pela bola: média das repetições (cm) ✓ Valor normalizado do teste: 𝑑𝑙𝑎𝑛ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑏𝑜𝑙𝑎(𝑐𝑚) ✓ Índice de simetria dos membros 𝑑𝑙𝑎𝑛ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑙𝑎𝑑𝑜𝑁𝐷 𝑑𝑙𝑎𝑛ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑑𝑜𝑙𝑎𝑑𝑜𝐷 𝑥100 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑎𝑙 0,35 Chmielewski e cols, 2014 USSP • Interpretação e aplicabilidade clínica ➢ A média de simetria entre membros excedeu 100% ➢ Assimetria de 5 a 10% é esperada, ↑ alcance Dom ➢ Homens com valores superiores a mulheres Chmielewski e cols, 2014 Mínima mudança detectável 43,18 cm Dom 45,72 cm NDom Atletas recreacionais 18-45 anos ICC: 0,97-0,98 Negrete e cols, 2014 One arm hop test OAHT Falsone e cols, 2002 OAHT • Materiais e montagem ❑ Step de 10,2 cm ❑ Cronômetro OAHT • Execução ✓Aquecimento cicloergômetro 4´, 10 apoios, 5 min descanso ✓Step ao lado da mão de apoio ✓Atleta em apoio no chão com uma das mãos, mão contralateral na lombar, tronco alinhado, pés afastados OAHT ✓Saltar para o step e retornar para a posição inicial o mais rápido possível 5 repetições no menor tempo ✓Tempo cronometrado: saída da mão do chão ao retorno após o 5º salto 2 repetições válidas com 5 min repouso entre tentativas Na tentativa, 1 min de repouso entre os MMSS OAHT • Falha na tentativa • Não pulou totalmente no degrau • Usou outro mão • Tocar o joelho no chão • Não manteve o tronco ou pés na posição Familiarização com pistas verbais Prática continuada até o indivíduo demonstrar uma técnica aceitável Falsone e cols, 2002 OAHT • Cálculo do resultado ✓ Tempo para 5 repetições em seg ✓ Performance do MS dominante 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝐷− 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝑁𝐷 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜𝐷 Falsone e cols, 2002 Closed Kinetic Chain Upper Extremity Test CKCUEST Tucci e cols, 2014 CKCUEST • Materiais e montagem ❑ 2 examinadores ❑ Fita métrica ❑ Fita adesiva colorida ❑ Cronômetro ❑ Colchonete • Execução ✓Marcar uma distância (91,4 cm) com fita adesiva de 36 pol ✓Paciente cotovelos em posição de em extensão, apoio*, mãos apoiadas nas fitas adesivas (3° dedo) *Mulheres com o joelho apoiado Tucci e cols, 2014 CKCUEST • Execução ✓Paciente deve retirar uma das mãos do chão e tocar a mão do lado oposto o maior número de vezes possíveis em 15 segundos. 1 familiarização submáxima 3 repetições válidas 45 seg repouso CKCUEST CKCUEST • Falha na tentativa • Perda de alinhamento do tronco com os MMII • MMSS não perpendiculares • Alcance incorreto da mão •Manter a posição dos pés e não tocar joelho no chão* CKCUEST • Cálculo do resultado ✓ Média do n° toques em 3 repetições ✓ Escore normalizado: 𝑠𝑜𝑚𝑎𝑑𝑜𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒𝑠𝑑𝑎𝑠3 𝑟𝑒𝑝𝑒𝑡𝑖çõ𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎(𝑐𝑚) ✓ Escore de potência: 𝑚é𝑑𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒𝑠𝑥68% 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜𝑟𝑎𝑙15 CKCUEST • Interpretação e aplicabilidade clínica ➢ Valores inferiores a 21 toques significativos para predizer lesão Pontillo e col (2014) HOMENS Mínima mudança detectável: 2 - 4 toques MULHERES 2 toques sedentários 3 toques ativos 3 toques SIS 4 toques sedentários 4 toques ativos 3 toques SIS Tucci e col, 2014 ICC inter: 0,96 ICC intra: 0,96 Atletas overhead Borms e col, 2014 • d entre as mãos = 91,4 cm • d entre os acrômios e toque nessa distância • d entre os acrômios e tocando a fita a 91,4 cm • d 50% da altura e toque nessa distância valores mais confiáveis Alteração >15% da pontuação inicial do teste é indicativa de mudança verdadeira. CKCUEST CKCUEST modificado Normalizar pela metade do comprimento do membro superior foi confiável, ao calcular a média dos números de toques realizados durante a segunda e a terceira série UPPER QUARTER Y BALANCE TEST UQ-YBT UQ-YBT • Materiais e montagem ❑ Kit Move2Perform ou 3 fitas métricas + blocos de madeira 2x4x8 ❑ Fita adesiva UQ-YBT modificado ICCs acima de 0,98 para ambas as metodologias de teste. UQ-YBT • Execução ✓Mensurar o comprimento do MMSS: distância proc.espinhoso C7 ao dedo médio a 90° abdução (cm) ✓ Posição de apoio no chão, 90° flexão de braços e tronco ✓MMSS testado em apoio na caixa ou intersecção entre as fitas Gorman e cols, 2012 • Execução ✓Alcançar com a mão livre a maior distância na fita métrica na direção medial, superolateral e inferolateral 2 familiarizações 3 repetições válidas 30 seg repouso UQ-YBT Borms e Cools, 2018 UQ-YBT • Falha na tentativa • Falha na manutenção do apoio: tocar a mão de alcance no chão ou tirá-la da base • Usar mão de alcance para manter o suporte • Falha do retorno da mão a base de suporte • Elevou algum dos pés de apoio do chão Gorman e cols, 2012 UQ-YBT • Cálculo do resultado ✓ Média da distância alcançada nas tentativas em cada direção (cm) ✓ Escore normalizado: 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑎𝑙𝑐𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑑𝑜𝑀𝑀𝑆𝑆 x 100 UQYBT medial UQYBT superolateral UQYBT inferolateral UQ-YBT • Cálculo do resultado ✓ Escore composto: soma dos escores nas 3 direções ✓ Assimetria entre membros 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑑𝑒𝑎𝑙𝑐𝑎𝑛𝑐𝑒𝐷− 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑁𝐷 Push Up Test ✓ Posição de apoio com cotovelos totalmente estendidos, realizar flexão do cotovelo até o braço ficar paralelo à superfície de teste. ✓ N° máximo de tentativas são realizadas durante 15 segundos Aquecimento 3 repetições válidas 45 seg repouso ICC: 0,96 Rodney et al., 2010 Modified Pull up ✓ Em supino com apoio nos calcanhares/joelhos ✓ Barra de altura ajustável ✓ Movimento até paralelos ao os braços ficarem chão, retornando a posição inicial; ✓ N° máximo de tentativas são realizadas durante 15 segundos Aquecimento 3 repetições válidas 45 seg repouso ICC: 0,99 Rodney et al., 2010 SARS test battery 1 min de cada teste 2 min entre testes Medidas de performance física Pogetti e cols, 2018 Furness e cols, 2016 Kim e cols, 2017 Aragon e cols, 2012 Decleve cols, 2020 Leg lateral reach test Trunk rotation flexibility Upper limb rotation test Mobilidade Lombar/Quadril Treinar para entender a Biomecânica do Esporte➢ Idade ➢ Estado civil ➢ Classe socioeconômica ➢ Índice de massa corporal e tipo de ocupação ➢ Revelou associação estatisticamente significativa com a gravidade da dor. Dave VR, Khanpara HJ, Shukla RP, Sonaliya KN, Tolani J, Patel R. Risk factors of occupation related back pain and neck pain among patients attending tertiary care hospital, Ahmedabad, India. J Prev Med Hyg. 2019;60(4):E419- E427. Published 2019 Dec 20. doi:10.15167/2421-4248/jpmh2019.60.4.1069 ➢ Entre os participantes com uso prolongado do computador, o encosto adequado à curva natural das costas e a altura ajustável da cadeira foram fatores significativos para a ocorrência de dor no pescoço ➢ Várias posturas corporais, como prolongado sentado / em pé, freqüentes flexões na cintura / joelho, puxar / empurrar objetos pesados, levantamento de peso frequente> 10 kg e movimentos repetitivos das costas / pescoço ➢ Revelados como estatisticamente fatores de risco significativos para dores nas costas / pescoço. ➢ Bandeiras vermelhas: História ➢ • Doença do tecido conjuntivo conhecida ➢ • Osteopenia ➢ • Trauma ou infecção significativa ➢ • Dor no pescoço inexplicável / nova, especialmente com idades <20 ou mais > 55 ➢ Câncer ➢ • Perda de peso inexplicável ➢ • Dor noturna intensa ➢ • Confusão / consciência alterada ➢ Distúrbios visuais ou de fala ➢ • fraqueza ou perda de sensação ➢ Bandeiras vermelhas: Exame ➢ • Sensorial anormal da extremidade superior, motor ou profundo ➢ reflexos tendinosos ➢ • Febre> 100 ° F ➢ • Rigidez nuclear ➢ • Sinal positivo de ferrugem, Lhermette, Hoffman ou Babinski ➢ • Padrão de dor não relacionado a movimentos ou atividades Prevenção de lesões no esporte Promoção da prática esportiva de forma segura é uma prioridade É fundamental que o fisioterapeuta esportivo esteja familiarizado com o processo de prevenção de lesões no esporte. Existem diferentes modelos a serem seguidos para prevenir lesões no esporte de forma efetiva Nos modelos existentes , considera-se que o monitoramento de lesões é o primeiro passo para preveni-las. Como Previnir? Quais teste funcionais usar? Nórdico Primeiro modelo de prevenção foi proposto por van Mechelen e colaboradores em 1992 Esse modelo ficou conhecido como sequência de prevenção de lesões no esporte Processo composto por 4 passos. Modelos de Prevenção Artigo Jogos Olímpicos 2016 Resultados No total, 11 274 atletas (5089 mulheres, 45%; 6185 homens, 55%) de 207 NOCs participaram do estudo. A equipe médica do NOC e do Rio 2016 relatou 1101 lesões e 651 doenças, igualando 9,8 lesões e 5,4 doenças por 100 atletas durante o período de 17 dias. No total, 8% dos atletas sofreram pelo menos uma lesão e 5% pelo menos uma doença. A incidência de lesões foi maior no ciclismo de BMX (38% dos atletas lesionados), boxe (30%), mountain bike (24%), taekwondo (24%), pólo aquático (19%) e rugby (19%), e menor em slalom de canoa, remo, tiro, arco e flecha, natação, golfe e tênis de mesa (0% a 3%). Métodos: Registraram a incidência diária de lesões e doenças de atletas (1) através do relato de todos Equipes médicas do Comitê Olímpico Nacional (NOC) e (2) nos locais policlínicos e médicos pela equipe médica do Rio 2016. Objetivo : Descrever o padrão de lesões e doenças sofridas durante os Jogos da XXXI Olimpíada, organizada pelo Rio de Janeiro de 5 a 21 de agosto de 2016. Soligard, T., Steffen, K., Palmer, D., Alonso, J. M., Bahr, R., Lopes, A. D.,Engebretsen, L. (2017). Conclusão: No geral, 8% dos atletas sofreram pelo menos uma lesão durante os Jogos Olímpicos e 5% uma doença, um pouco menor do que nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 e 2012. O problema previsto de infecções nos Jogos Olímpicos do Rio não se concretizou, pois a proporção de atletas com doenças infecciosas espelhava a dos Jogos Olímpicos recentes (3%). As doenças também eram menos graves; Esperava-se que 18% resultassem em perda de tempo. Das doenças, 47% afetaram o sistema respiratório e 21% o sistema gastrointestinal. Das 1101 lesões registradas, estima-se que 40% e 20% levem a ≥1 e> 7 dias de ausência no esporte, respectivamente. As mulheres sofreram 40% mais doenças do que os homens. A doença era geralmente menos comum que a lesão, com a maior incidência registrada em mergulho (12%), maratona em águas abertas (12%), vela (12%), slalom de canoa (11%), hipismo (11%) e natação sincronizada (10%). Soligard, T., Steffen, K., Palmer, D., Alonso, J. M., Bahr, R., Lopes, A. D., Engebretsen, L. (2017). FiFa 11 FiFa 11 Flexibilidade-Banco de Wells Palpação estática da cabeça Umeral Teste da Mobilidade Inferior da Glenoumeral Teste da Mobilidade ântero-posterior da cabeça Umeral Teste de Mobilidade da Acromioclavicular Avaliação de Mobilidade da Articulação Esterno Clavicular(Rotações Anterior e Posterior, Elevação e Depressão) Prof.: Edu Pimentel. Teste da Mobilidade Inferior da Glenoumeral Teste da Mobilidade ântero-posterior da cabeça Umeral Técnica de Mobilização Supero Inferior da cabeça umeral Técnica Para Disfunção em Superioridade da Cabeça Umeral (Articulatória e THRUST) Técnica de Mobilização súpero-Inferior e Ínfero-Superior da Esterno Clavicular Técnica de THRUST e Mobilização da Disfunção da Acromioclavicular em Superioridade Prof.: Edu Pimentel. Mobilização da Escapula Mobilização da Escapula Mobilização da Escapula Avaliação Global do Cotovelo Técnica de THRUST para lesão de Lateralidade Externa e Interna do Cotovelo Avaliação da cabeça do Rádio ( Anterioridade e Posterioridade) Mobilização da Rádio e Ulna (Membrana Interóssea) Mobilização dos Ossos do carpo ( Flexão e Extensão) Testes Especiais Coluna Lombar- Teste de Mitchel Esfinge( Extensão) Coluna Lombar- Teste de Mitchel Esfinge( Extensão) Coluna Lombar- Teste de Mitchel Monge( Flexão) Técnica de THRUST ( em LOMBAR ROLL)- Para lesão de ERS Mobilização(PA) de Baixa amplitude-Lombar , Torácica e Cervical Mobilização(PA) de Baixa amplitude-Lombar , Torácica e Cervical Coluna Torácica – QUICK SCANNING Teste de MITCHEL – Flexão e Extensão- ERS e FRS Teste dos Polegares opostos- Para identificar o nível vertebral em lesão Manipulação Torácica- Técnica de DOG- Flexão e Extensão Técnica de LIFF TOFF para torácicas médias Prof.: Edu Pimentel Coluna Torácica – QUICK SCANNING Manipulação Torácica- Técnica de DOG- Flexão e Extensão Manipulação Torácica- Técnica de DOG- Flexão e Extensão Prof.: Edu Pimentel Mobilização Coluna Torácica-Técnica de Bombeio Prof.: Edu Pimentel. Coluna Cervical-Palpação Prof Edu Pimentel Prof Edu Pimentel Teste de Klein-Artéria Vertebro-Basilar Prof Edu Pimentel Testes Clínicos Prof Edu Pimentel TFP Gillet Altura dos Maleolos Downing ➢ TFP ➢ GILLET ➢ DOWING ➢ Teste para Ilíaco em Rotação Interna e Externa (Sentado) ➢ Principais lesões do Ilíaco: Anterior, Posterior, Abertura, Fechamento e Superioridade Prof Edu Pimentel Sacro ➢ Avaliação do Sacro ➢ Palpação do Sacro ➢ Quick Scanning do Sacro( Base e AIL) ➢ Teste de Lateroflexão da Basa sacra( paciente em Pé Realiza inclinação Lateral do tronco) ➢ TFS ( teste de Flexão Sentado)-Avalia sacro em Relação ao Ilíaco Prof Edu Pimentel Quick Scanning do Sacro( Base e AIL) Quick Scanning do Sacro( Base e AIL) Teste de Lateroflexão da Basa sacra(paciente em Pé Realiza inclinação Lateral do tronco) Teste de Lateroflexão da Basa sacra(paciente em Pé Realiza inclinação Lateral do tronco) Prof Edu PimentelProf Edu Pimentel Prof Edu Pimentel Prof Edu Pimentel Mobilização Neural MMII ➢ Raiz Lombar-sacral ➢ Nervo Ciático ➢ Nervo TibialAnterior ➢ Nervo Tibial Posterior ➢ Nervos Fibulares ➢ Slump Teste ➢ Nervo femoral Prof Edu Pimentel Prof.: Edu Pimentel. Mobilização Neural- Nervo Mediano, Ulnar e Radial Testes Especiais Slump Teste Prof Edu Pimentel Prof Edu Pimentel Obrigado Pela Atenção!! “A persistência é o menor caminho do êxito”.(Charles Chaplin) Obrigado Pela Atenção!! Fisioterapeuta:Eduardo Augusto Contato/Email:eduspimentel@hotmail.com Facebook:Handterapia Instagram:Handterapia.cursos Eduardohandterapia Youtube:Handterapia Fone(81) 998040297/986764882
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