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Pessoa com deficiência intelectual

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35 
 
humano, de igualdade e diversidade, ou seja, deixar de ser a minoria, dentro da 
própria minoria. 
 
 
 
 
4. Pessoa com deficiência Visual 
Há vários tipos de deficiência, e uma delas é a deficiência visual. Através 
de uma tabela de Snellen temos uma classificação do grau desta de deficiência. 
Tabela1: “Classes de Acuidade Visual” 
Visão Normal 20/12 a 
20/25 
1,5 a 0,8 • Bifocais comuns 
Próximo do 
normal 
20/30 a 
20/60 
0,6 a 0,3 
 
• Bifocais mais fortes 
• Lupas de baixo poder 
Baixa visão 
moderada 
20/80 a 
20/150 
0,25 a 0,12 • Lentes esferopris-máticas 
• Lupas mais fortes 
Baixa visão 
profunda 
20/500 a 
20/1000 
0,04 a 0,02 • Lupa montada telescópio 
• Magnificação vídeo 
• Bengala 
• Treinamento 
Orientação/Mobilidade 
 
Próximo à 
cegueira 
20/1200 a 
20/2500 
0,015 a 0,008 • Magnificação vídeo livros 
falados, Braille 
• Aparelhos de saída de voz 
• Softwares com sintetizadores 
de voz 
• Bengala 
• Treinamento 
Orientação/Mobilidade 
Cegueira total Sem 
projeção de 
luz 
Sem projeção 
de luz 
• Aparelhos de saída de voz 
• Softwares com sintetizadores 
de voz 
• Bengala 
• Treinamento 
Orientação/Mobilidade 
36 
 
 
 
 
 
Pessoas que possuem essa deficiência podem adquirí-la ao longo da 
vida, como pelo excesso do uso de aparelhos elétricos (TV ou Smartphones) ou 
quando é causada por algum acidente ou de forma congênita; mas independente 
da forma, a situação é difícil tanto para a pessoa quanto para o familiar em 
relação de inclusão. 
Sobre inclusão social, esta é um direito e oportunidade que todas as 
pessoas têm, mas sabemos que isso não é a realidade de quem possui uma 
deficiência visual. Sempre há muitos desafios, por exemplo, na escola e no 
trabalho, e estes são meios importantes para os indivíduos ter uma socialização. 
Ross, citado por Golin ( 2003), afirma que: 
 [...] a educação e o trabalho constituem um eixo fundamental para 
a compreensão do processo de emancipação social e política do 
homem. [...] O homem é um ser histórico-social. O elemento 
fundamental que assim o caracteriza, como mediação para suas 
relações sociais é o trabalho (GOLIN, 2003, p.11). 
A princípio, a educação é um caminho que ajuda o deficiente visual a se 
introduzir no mercado de trabalho, pois quanto mais conhecimento, maior 
oportunidades terá e assim vencerá o preconceito que ainda há na sociedade. 
A Lei 7.853, foi criada, em 24 de outubro de 1989, para dar auxílio ao 
deficiente visual em relação à integração ao mercado de trabalho e educação 
adequada e adaptada. 
Art.1º Ficam estabelecidas normas gerais que asseguram 
o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas 
portadoras de deficiências, e sua efetiva integração social, nos 
termos desta Lei. 
Mas existem outras leis para dar apoio a pessoa com deficiência visual. 
De acordo com a constituição legal das previsões de atendimento ao deficiente 
visual, segue as legislações do regulamento: 
Decreto nº 1.428, de 12 de setembro de 1854: 
Art. 1º O Imperial Instituto de meninos cegos tem por fim ministrar-
lhes: a instrução primaria; a educação moral e religiosa; o ensino 
Fonte: Classif icação ICD – 9- CM 
(WHO/ICO) 
37 
 
de musica, o de alguns ramos de instrução secundaria, e o de 
ofícios fabris. 
Decreto 51.045, de 26 de julho de 1961: 
 Artigo único: Fica instituído o "Dia do Cego", que será 
comemorado, todos os anos, a 13 de dezembro. 
Lei nº 4.169, de 4 de dezembro de 1962: 
Art.1º São oficializadas e de uso obrigatório em todo o 
território nacional, as convenções Braille, para uso na 
escrita e leitura dos cegos e o Código de Contrações e 
Abreviaturas Braille, constantes da tabela anexa e 
aprovados pelo Congresso Brasileiro Pró-Abreviatura 
Braille, realizado no Instituto Benjamin Constant, na cidade 
do Rio de Janeiro, em dezembro de 1957. 
Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000: 
Art. 1° As pessoas com deficiência, os idosos com idade 
igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as 
lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos 
terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei. 
(Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001: 
Art.1° A presente Resolução institui as Diretrizes 
Nacionais para a educação de alunos que apresentem 
necessidades educacionais especiais, na Educação 
Básica, em todas as suas etapas e modalidades. 
Lei no 10.753, de 30 de outubro de 2003: 
Art. 2° Institui a Política Nacional do Livro. Inclusive, 
assegura às pessoas com deficiência visual o acesso à 
leitura, por meio de livros impressos no Sistema Braille. 
Lei nº 10.845, de 5 de março de 2004: 
Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Fundo Nacional de 
Desenvolvimento da Educação - FNDE, Programa de 
Complementação ao Atendimento Educacional 
Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência - 
38 
 
PAED, em cumprimento do disposto no inciso III do art. 
208 da Constituição, com os seguintes objetivos: 
I - garantir a universalização do atendimento especializado 
de educandos portadores de deficiência cuja situação não 
permita a integração em classes comuns de ensino 
regular; II - garantir, progressivamente, a inserção dos 
educandos portadores de deficiência nas classes comuns 
de ensino regular. 
Lei nº 11.126, de 27 de junho de 2005: 
 Art. 1º É assegurado à pessoa com deficiência visual 
acompanhada de cão-guia o direito de ingressar e de permanecer 
com o animal em todos os meios de transporte e em 
estabelecimentos abertos ao público, de uso público e privados 
de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas por 
esta Lei. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 
Lei nº 11.982, de 16 de julho de 2009: 
 Art. 1° Parágrafo único: Art. 4º da Lei nº 10.098, de 19 de 
dezembro de 2000, para determinar a adaptação de parte dos 
brinquedos e equipamentos dos parques de diversões às 
necessidades das pessoas portadoras de deficiência ou com 
mobilidade reduzida. 
Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015: 
 Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa 
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada 
a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício 
dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com 
deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. 
Fonte: Elaborado pelas autoras a partir dos dados obtidos no site do Planalto e da Câmara dos 
Deputados, 2017 (2019) 
Mas infelizmente mesmo com todo apoio da lei, a sociedade mantém o 
preconceito e o descaso com pessoa deficiência visual. 
Precisamos mudar este pensamento e atitude, olhando para a pessoa que 
tem deficiência com igualdade, trazendo-as para nosso convívio, e desta 
maneira teremos a visão que o local de convívio precisa sofrer adequação e 
adaptação, dando melhor acessibilidade. Acessibilidade significa que todos 
39 
 
possuem direitos de usufruir bens e serviços, independentemente da condição 
de deficiência ou não. 
 
5. Síndrome de Down 
Segundo o site Vida mais livre, o primeiro relato da síndrome de Down 
aconteceu na Inglaterra no ano de 1866, pelo médico John Langdon Down. 
Síndrome quer dizer conjunto de sintomas e Down o nome do médico 
responsável por descobrir essa doença 
Foi o geneticista Jerome Lejeune que descobriu que a síndrome de Down 
possuía uma causa genética e que não era uma doença como muitas outras. 
Langdon Down referenciava a pessoa com síndrome de Down como 
“mongol” por conta de suas características físicas e mentais. Associando esse 
termo ao povo da época pela sua aparência, no entanto, “mongol ou 
mongolóide”, não pode e não deve ser usado pois insinua preconceitos que 
foram desenvolvidos, na época, por descrições erradas. 
De acordo com o site Movimento Down, a Síndrome de Down é uma causa 
genética causada por uma alteração no cromossomo21, dificultando no 
desenvolvimento cognitivo, físico e metal das crianças. Elas possuem 
características semelhantes, são mais vulneráveis a desenvolver vários tipos de 
doenças, porém, as crianças com SD possuem personalidades únicas. 
 A trissomia do cromossomo 21, assim conhecida, é uma causa genética 
que atinge 1 a cada 700 nascidos vivos no Brasil e provavelmente 270 mil 
pessoas possuem essa condição genética (Site movimento down). 
Casal com síndrome de down pode ter filhos, no entanto, a probabilidade 
é grande de que se tenha filhos com trissomia 21 , e menores chances se só um 
dos parceiro tiver a síndrome. 
É interessante, o que diz no artigo do Ministério da Saúde 2012, que 
explica os primeiros protocolos a serem tomados antes de dar a noticia aos pais: 
a mãe deve amamentar seu bebê para criar um laço materno. De acordo com o 
Ministério da saúde, crianças nascidas com essa síndrome não podem ser 
chamadas de portadoras de SD, mas sim, pelo nome Síndrome de Down. 
Por ser uma característica genética, a síndrome de Down descarta relatos 
ignorantes de que sua causa pode ter sido problemas causados na gravidez 
como também o uso de substâncias (medicamentos). Um assunto que chama 
40 
 
muito a atenção, é o fato de que a idade da mulher pode sim influenciar no 
nascimento de um bebê com SD e isso pode ocorrer após os 35 anos. 
As pessoas com síndrome de Down podem ter um estilo de vida normal, 
desde que seus pais, a partir da primeira infância, façam o acompanhamento 
com uma equipe de multiprofissionais que irão auxiliar no desenvolvimento 
psicomotor, cognitivo. Além disso, é importante que os mesmos tenham tempo 
e disponibilidade e com seu amor, carinho e atenção para com a criança, a ajude 
a ter autonomia, ter uma independência e assim ter um hábito de vida normal. 
Incentivar o cuidado com crianças que nascem com a síndrome ajuda 
muito os pais nesse momento que se encontram com dificuldades. Para quem 
quer adotar uma criança que possui síndrome de Down a espera é menor, pois 
são as poucas pessoas que têm interesse em adoção de crianças especiais, já 
que a insegurança fala mais alto do que os cuidados maiores para com a criança, 
desde afetivos à financeiros. 
É possível que uma criança com síndrome de down tenha um quadro 
evolutivo desde que ela seja assistida por profissionais em vários âmbitos logo 
nos primeiros meses de vida e assim contribuindo e auxiliando essa criança a 
ter uma inclusão na sociedade como qualquer outro ser humano que tem seus 
direitos como cidadão. 
 A geneticista Fabiola Monteiro da APAE DE São Paulo afirma: 
 “É importante agir ainda quando o cérebro está em 
formação, para fazer com que a criança forme o máximo 
de conexões possíveis”. 
É de se alegrar saber o quanto é grande a felicidade de uma família que 
adota uma criança com síndrome de Down, o quanto isso é fundamental no 
desenvolvimento dessa criança e nada mais importante para superar o 
preconceito que o amor. Há um depoimento de uma família que adotou uma 
criança, onde dizem o quanto há de gratidão em ter a oportunidade de ensinar e 
aprender com aquele bebê. 
O dia Internacional da Síndrome de Down é comemorado no dia 21 de 
março, pois faz referência ao nome da alteração genética TRISSOMIA DO 
CROMOSSOMO 21. 
Esse vídeo mostra um pouco da realidade dos primeiros momentos da 
descoberta da mãe que espera um bebê com síndrome de down, depois do 
nascimento, e a luta pela vida seguida do processo de tratamento para o 
41 
 
desenvolvimento cognitivo, motor e de interação. Esse vídeo tem um conteúdo 
muito interessante e rico para o aprendizado de todos nós. 
Segue o link: https://youtu.be/yamQ6PhmgHQ 
O site Movimento Down disponibiliza a cartilha com todas as informações para 
mães que tiveram bebês com síndrome de Down, o que facilita e auxilia os pais 
nessa nova etapa da vida deles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segue o link para a cartilha: http://www.movimentodown.org.br/wp-
content/uploads/2012/12/TR%C3%8AS-VIVAS-PARA-O-BEB%C3%8A-2014.pdf 
Imagem13-“ Três vivas para o 
bebê!” 
Fonte: Moviment Down, 2015 
42 
 
 
 
6. Nanismo 
É uma condição rara onde o portador possui apenas 20% da estatura média 
das pessoas de sua idade. Há vários tipos de nanismo e os principais são: 
nanismo pituitário e acondroplasia. 
6.1. Nanismo Pituitário 
Por ser apenas uma doença, não é considerado de fato nanismo. As pessoas 
que possuem essa doença têm o tronco e os membros proporcionais. Porém, de 
um tamanho muito inferior comparado às pessoas da mesma idade e etnia. Essa 
doença é causada pela falta de produção de um hormônio na hipófise que é 
responsável pelo crescimento. 
 
 
 
 Também pode ser causada por tumores hipofisários, por cirurgias, 
radiação, lesão, idiopática (sem causa definida) e pela síndrome de Turner 
(distúrbio que atinge somente meninas e é causado pela alteração 
cromossômica; no caso, nascem somente com um cromossomo X). Ninguém 
sabe o porquê disso acontecer. Além da baixa estatura, podem ter outros sinais, 
entre eles: pescoço alado, maxilar inferior menor, edema ao dorso do pé ao 
nascer, mamilos espaçados, anomalias cardiovasculares e renais, tórax largo, 
Imagem14-“ Curiosidades Nanismo – O que é, tipos, causas, 
complicações e tratamentos” 
Fonte: Segredos do mundo, 2020 
43 
 
linha dos cabelos baixa e desenvolvimento dos testículos. Normalmente tem a 
inteligência na média ou acima da média. 
 
 
 
6.2. Acondroplasia 
O nanismo é herdado de forma genética. Os pais com essa condição têm 
50% de passar a acondroplasia. Porém, se a criança herdar os dois genes pode 
ser fatal. Cada pai com o gene tem a chance de passar para 25% e a mãe tem 
25%. Se os dois tiverem o gene a chance de o filho nascer com a condição é de 
50%. A cartilagem não se forma como deveria, então, os órgãos não se formam 
direito e causa a falha dos ossos para chegar à estatura média. 
 
 
Por mais que essa condição seja 
muito dominante, em alguns casos, os 
pais têm o gene, porém não 
apresentam sinais e o filho pode nascer 
com acondroplasia. Normalmente é 
diagnosticado no útero quando os 
genes são identificados ou na segunda 
ultrassom onde podemos ver a má 
formação causada. 
 
Após o nascimento, os diagnósticos são feitos através de exames físicos 
e de raios-X pois estes permitem o acompanhamento do desenvolvimento dos 
ossos. Já no adulto, podemos identificá-la através da baixa estatura, curvatura 
da coluna, dedos e pés largos, cabeça grande já o nariz pequeno. 
Existem algumas complicações para os bebês com nanismo, que são: ter um 
risco bem maior de desenvolver hidrocefalia e ter mais chances de desenvolver 
uma infecção no cérebro. Os médicos estão procurando uma cura ou um método 
que possa melhorar a qualidade de vida. Estão usando a cirurgia de aumento de 
estatura na qual quebra os ossos da perna e depois estimulam o crescimento. 
Imagem15-“Acondrplasia” 
Fonte: Farmácia Saúde, 2020

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