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TRABALHO DA P1 - PESQUISA DE MERCADO

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FACULDADE ESAMC SANTOS
ALLANA ALVARENGA KIRSCH OMELCZUK - 12190066
ALEXANDRE OLIVEIRA SCHEPIS - 11200675
ANA BEATRIZ LIMA DE SOUZA - 11200184
BERNARDO NUBILE DE SOUZA - 11200047
ISABELA SANTOS MARTINS - 11200498
TRABALHO P1
HÁBITOS DE CONSUMO E COMPRA ONLINE: 
IMPACTO DA REPUTAÇÃO NO CONSUMO DA MARCA SHEIN
PESQUISA DE MERCADO I
LARISSA DE CASTRO MACHADO SALGADO
SANTOS – SP
MAIO / 2021
SUMÁRIO
1.	DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA	5
2.	DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS	6
2.1	Objetivo geral (primário)	6
2.2	Objetivos específicos (secundários)	6
3.	METODOLOGIA	7
3.1	Tipo de pesquisa	7
3.2	Tipo de dados	7
3.3	Metodologia quantitativa	9
3.4	Técnica de abordagem	10
3.5	Questionário da pesquisa	11
3.6	Sobre a amostra	16
4.	ANÁLISE DOS RESULTADOS	17
5.	CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES FINAIS	34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	36
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Gráfico de Pizza sobre Gênero	17
Figura 2 - Gráfico de Pizza sobre Idade	18
Figura 3 - Gráfico de Pizza sobre primeira palavra que vem à mente quando se trata de lojas de roupas online	19
Figura 4 - Gráfico de Pizza sobre hábitos de compras de roupas online.	20
Figura 5 - Gráfico de Pizza sobre frequência de compra de roupas	21
Figura 6 - Gráfico de Pizza sobre facilidade em encontrar seu tamanho de roupa	22
Figura 7 - Gráfico sobre conhecimento da loja de roupas Shein	23
Figura 8 - Gráfico de Barras sobre motivos de ter escolhido comprar na Shein	24
Figura 9 - Gráfico de Barras sobre fatores levados em consideração ao fazer uma compra de roupas online	25
Figura 10 - Gráfico de Pizza sobre o impacto da polêmica da Shein no consumo da marca	26
Figura 11 - Gráfico de Pizza sobre considerar a reputação da loja antes de realizar uma compra	32
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Justificativa da resposta da pergunta 10	26
Tabela 2 - Sugestão ou observação sobre a pesquisa	33
1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA
A Shein é um e-commerce de roupas do tipo Fast-Fashion, que surgiu no ano de 2008, mas se popularizou há pouco tempo por conta da influência das redes sociais na divulgação da loja. A fama da empresa chinesa se deu por conta do baixo preço das peças e a grande variação de estilos e de tamanhos, fatores que conquistaram principalmente o apreço do público feminino.
De acordo com o portal do G1, as vendas online de roupas chegaram a bater R$38 milhões apenas no primeiro semestre de 2020, possuindo uma alta de 47% em comparação a 2019, e a marca teve uma grande participação nessa amostra. Isso se dá ao fato de que, além de roupas, a Shein oferece uma infinidade de outras categorias de produtos como: acessórios, sapatos, peças de cama, mesa e banho, itens para pets etc. Devido a empresa ser um e-commerce que oferece inúmeras vantagens ao consumidor, e a condições externas como a pandemia e a impossibilidade de sair para fazer compras, são fatores que também explicam esse crescimento.
Entretanto, um dos principais motivos do questionamento da confiabilidade da Shein é justamente um dos seus maiores atrativos, os valores baixos. Inúmeras lojas de vestuário com preços baixos já foram alvos de escândalos que envolviam jornadas de trabalho análogas à escravidão e pagamento inferior a um salário-mínimo para os funcionários, e por esse motivo muito se desconfia do e-commerce chinês.
Além de nunca ter publicado nenhuma declaração sobre o assunto, a lista de polêmicas em que a Shein esteve envolvida só passou a aumentar. Uma das mais recentes aconteceu em julho de 2020, quando a loja colocou à venda um colar que possuía um pingente de suástica dourado, com o título de “Metal Swastika Pendant Necklace” – na tradução “colar com pingente de suástica”. O pingente com o símbolo nazista estava sendo vendido a 2,50 dólares, mas logo foi tirado do ar após a repercussão do assunto nas redes sociais.
Semanas antes desse acontecido, a marca chinesa ainda esteve envolvida em outra polêmica, dessa vez abrangendo símbolos religiosos. A empresa estava vendendo tapetes de oração muçulmanos como tapetes decorativos, algo considerado extremamente ofensivo para os adeptos dessa religião. E esses dois equívocos em que a Shein foi protagonista aconteceu em menos de um mês, e fez com que a reputação da loja ficasse extremamente prejudicada, perdendo inúmeros clientes que se decepcionaram com o posicionamento da marca diante disso tudo.
Por esse motivo surgiu o questionamento: “Até que ponto a má reputação de uma empresa influência no consumo dela?” Diante de tantas vantagens e benefícios que a Shein proporciona ao cliente, será que mesmo depois de todos os esses ocorridos as pessoas ainda fariam compras na loja? Ou o seu histórico faz com que o consumidor se sinta incomodado de continuar comprando na loja?
Foram essas questões que motivaram o surgimento desta presente pesquisa, para conhecer mais sobre os hábitos de consumo online das pessoas e descobrir se a reputação da marca Shein impacta a decisão de compra dos consumidores da marca.
2. DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS
1.1 Objetivo geral (primário)
Impacto da reputação no consumo da marca Shein.
1.2 Objetivos específicos (secundários)
· Medir o quanto a imagem negativa influencia na compra;
· Mensurar o quanto a grade de tamanho pode facilitar o consumo;
· Analisar se a imagem tem mais impacto do que a variedade de tamanhos, estilos e preços de roupas.
3. METODOLOGIA
1.3 Tipo de pesquisa
Uma pesquisa descritiva, como seu próprio nome já diz, tem como objetivo descrever algo, sendo dados, opiniões ou características. Na pesquisa descritiva quantitativa, além de utilizar dados quantificáveis para análise, também há variáveis que não podem ser controladas, isso é, elas não sofrem nenhum tipo de influência durante o processo, porém são usados métodos para a observação destes dados.
Como o objetivo de nossa pesquisa é mensurar o impacto e a reputação da marca perante a qualidade dos serviços e produtos oferecidos, e as recentes polêmicas, foi escolhida a pesquisa descritiva quantitativa, pois através dela os dados e opiniões são adquiridos de maneira mais fácil e se torna melhor de realizar os estudo necessários. 
Além disso, este tipo de pesquisa, por ser quantificável, consegue nos dar um número mais certeiro sobre o perfil dos consumidores que aprovam ou desaprovam a marca seus posicionamentos, traça hábitos de compra e consumo, mede o nível de fidelidade à marca e traça o perfil da pessoa entrevistada.
1.4 Tipo de dados
Para realizar a pesquisa “O Impacto na Reputação no Consumo da Marca Shein” foram utilizados dados primários, coletados a partir da plataforma de formulário do Google “Google Forms” e obteve um total de 280 respostas. Também foi utilizado dados secundários para a definição do problema e serviu de base para a elaboração da pesquisa de campo.
Os dados primários são utilizados em pesquisas exclusivas, ou seja, uma pesquisa feita somente para aquele tópico. Para a coleta dos dados é feita uma pesquisa de campo que pode ser feita tanto cara-a-cara quanto online (vale ressaltar que para essa pesquisa foi feita uma pesquisa de campo online divulgada em redes sociais), ela envolve a produção dos questionários, a compilação dos dados coletados e o tratamento desses dados. Os dados primários geralmente se referem a uma análise microeconômica que contêm:
1. Características demográficas, socioeconômicas e de estilo de vida: utilizados para segmentar o público-alvo (gênero, escolaridade, estado civil, número de filhos, renda, ocupação etc.
2. Atitudes e opiniões: conhecer as atitudes dos clientes em relação à marca, seus produtos e produtos concorrentes; levantar comportamento de compra, aceitação e rejeição do produto, avaliar propaganda e promoções de venda.
3. Conscientização e conhecimento: identificar os entrevistados sobre o que sabem a respeito de certo produto, serviço etc.; verificar o nível de consciência em relação ao produto, suas características, disponibilidade, preço etc.
4. Motivações: identificar necessidades, desejos, impulsos, fatores de escolha ou qualquer outro estado que conduza o comportamento e hábito;entender melhor os consumidores.
5. Comportamento passado e presente: o que as pessoas fizeram ou estão fazendo; entender melhor os consumidores e assim antecipar ou prever o seu comportamento.
6. Intenções: previsões e antecipações de comportamento futuros declarados pelos próprios entrevistados.
Já os dados secundários são dados coletados, tabulados, ordenados e analisados de uma pesquisa anterior, normalmente utilizados em análise macroeconômica ou setorial, abrangendo uma área de pesquisa maior e menos específica. Além da fonte interna (banco de dados da empresa) outras fontes podem ser utilizadas como relatórios gerados por organizações, instituições de ensino, institutos de pesquisa, publicações científicas, entidades e fontes governamentais (como IBGE, FGV, IPEA etc.).
Alguns dos benefícios da utilização de dados secundários são:
· Menor custo;
· Rapidez na coleta de dados;
· Facilidade de acesso;
· Algumas vezes mais precisos que dados primários;
· Certas informações só podem ser obtidas através de dados secundários.
As limitações dos dados secundários são:
· Coletados para outros propósitos;
· Podem estar desatualizados;
· Podem não ser muito precisos;
· Não há controle sobre a coleta de dados.
A utilização de dados secundários é um pré-requisito para a coleta de dados primários pois ajuda na definição do problema e formulação de hipóteses.
1.5 Metodologia quantitativa
A modalidade de pesquisa quantitativa, também chamada de “quanti”, é baseada em cálculos matemáticos, números e métricas. Diferente da pesquisa qualitativa, que se baseia em ideias, experiências pessoais do participantes e narrativas. Na maioria das vezes, são feitos questionários estruturados para os participantes da pesquisa.
Uma das grandes vantagens da metodologia quantitativa é que apenas uma pequena parte da população é entrevistada e os resultados são extrapassados para todo o grupo de pesquisa. Entretanto, isso é apenas viável se os resultados forem imparciais e exatos. Para isso é preciso prestar atenção aos métodos estatísticos para que não ocorre nenhum erro nos dados da pesquisa.
Toda informação que se é obtida através da pesquisa quantitativa pode ser traduzida de forma numérica em percentuais. Com isso, as resultados serão mais precisos e objetivos. Essa metodologia faz uso de uma amostragem mais randômica, entretanto ela necessita de muitas pessoas para conseguir chegar ao resultado mais próximo possível da realidade. No final do estudo, as conclusões são normalmente tiradas usando dados estatísticos e porcentagens derivadas dos números coletados. Após toda a pesquisa, já é possível identificar as tendências que andam entre os consumidores, seus comportamentos e referências.
Para o nosso trabalho, a metodologia quantitativa se encaixa perfeitamente para conseguir entender o porquê as pessoas que consomem de lojas de roupas online continuam comprando na Shein, mesmo sob acusação de inúmeras polêmicas. Além de ajudar a obter respostas sobre o hábitos de compra online no Brasil, o impacto da reputação da marca no consumo dela etc. Através do método quantitativo foi possível chegar em dados numéricos para a pesquisa de mercado.
1.6 Técnica de abordagem
Para conseguirmos decidir a técnica de abordagem que seria utilizada na pesquisa, tivemos que primeiro definir claramente os nossos objetivos geral e específicos, para depois darmos início ao planejamento do formulário de pesquisa em si.
Separamos a pesquisa em algumas etapas para que assim pudéssemos colher dados mais objetivos e eficazes para o desenvolvimento e análise dos nossos estudos. Elaboramos 13 perguntas como instrumentos de coleta, perguntas diretas que levassem a respostas objetivas. Coletamos dados como gênero, idade, frequência em que faz compras em lojas online, qual palavra vem à mente quando se fala em lojas online, hábitos de compra online, facilidade de encontrar tamanho e estilo no qual se identifica etc.
A construção da pesquisa foi feita de maneira cuidadosa, para que pudéssemos realizar uma triagem dos dados e recolher apenas as informações que seriam pertinentes e relevantes para pesquisa. E a solução que encontramos para isso foi realizar um formulário dividido em seções, que traria um melhor filtro para evitar ao máximo respostas vagas e que não pertencessem ao público-alvo da pesquisa. Por esse motivo, caso a pessoa respondesse algo como “não conheço a marca”, “não faço compras online” nas perguntas que estavam logo no início do questionário, já não avançaria para responder as próximas seções.
Além disso, algo muito importante de ser avaliado ao elaborarmos uma técnica de abordagem para a nossa pesquisa, foi o fato de a nossa população ser bastante específica. Para conseguirmos contornar essa questão, em alguns pontos do formulário utilizamos de alguns dados secundários para informar os respondentes da pesquisa sobre algumas coisas. Ademais a isso, também fizemos a divulgação da pesquisa em grupos e comunidades das redes sociais de pessoas que já compartilham do hábito de realizar compras online especificamente na Shein, o que ajudou bastante na coleta de informações e respostas ao questionário.
Desde o início do formulário é deixado bem evidente o propósito da pesquisa para quem está respondendo, explicando o porquê dela e o fato de que a estamos realizando para fins acadêmicos.
Após o questionário ser encerrado recolhemos todos os dados para estudo e desenvolvimento do gráficos, para assim analisarmos a quantidade de pessoas que tem hábitos de consumir pela internet e analisar também quantas se manteriam clientes mesmo perante os problemas explicitados.
1.7 Questionário da pesquisa
Seção 1 de 3
Título: Impacto da reputação no consumo da marca Shein
Descrição: Esta é uma pesquisa acadêmica criada com o intuito de levantar dados referentes ao tema de hábitos de consumo e compras online. O propósito geral dela é recolher informações sobre o impacto da reputação no consumo da marca Shein.
Ao enviar as respostas da pesquisa você concorda em nos auxiliar com sua participação e o uso dessas informações em nosso trabalho da disciplina de Pesquisa de Mercado I, da Faculdade ESAMC Santos.
“Após a confirmação da seção 1, ir para seção 2”
Seção 2 de 3
Pergunta 1: Qual o seu gênero? (Pergunta fechada, reposta obrigatória de múltipla escolha)
( ) Mulher
( ) Homem
( ) Não binário
( ) Prefiro não responder
Pergunta 2: Qual a sua idade? (Pergunta fechada, reposta obrigatória de múltipla escolha)
( ) 16 anos ou menos
( ) De 17 a 24 anos
( ) De 25 a 34 anos
( ) De 35 a 45 anos
( ) De 46 a 54 anos
( ) 55 anos ou mais
Pergunta 3: Quando se fala sobre lojas de roupas online, qual a primeira palavra que lhe vem à cabeça? (Pergunta aberta, texto de resposta curta, sendo o 20 o número máximo de caracteres)
Resposta: 
Pergunta 4: Você tem o hábito de fazer compras de roupas online? (Pergunta dicotômica fechada, resposta obrigatória de múltipla escolha)
( ) Sim 
( ) Não
“Se sim, ir para a seção 3. Se não, enviar formulário”
Seção 3 de 3
Pergunta 5: Com que frequência você compra roupas? (Pergunta fechada, resposta obrigatória de múltipla escolha)
( ) Várias vezes por semana
( ) Várias vezes por mês
( ) Várias vezes ao ano
( ) Raramente
Pergunta 6: Você tem facilidade para encontrar roupas do seu tamanho com um bom preço? (Pergunta dicotômica fechada, resposta obrigatória de múltipla escolha)
( ) Sim
( ) Não
Pergunta 7: Você conhece a loja de roupas Shein? Já realizou alguma compra nesse e-commerce? (Pergunta fechada encadeada, resposta obrigatória de múltipla escolha)
( ) Sim, conheço e já fiz compras nessa loja online
( ) Sim, conheço mas nunca comprei nessa loja online
( ) Não conheço
Pergunta 8: Se já fez compras nessa loja, cite quais foram seus principais motivos de ter escolhido comprar na Shein e não em outra loja. (Pergunta aberta encadeada, texto de resposta longa condicional não-obrigatória, sem número máximo de caracteres definido)
Resposta: 
Pergunta 9: Selecione os 4 principais fatores que você leva em consideraçãono momento de fazer uma compra de roupas em uma loja online (Pergunta fechada com respostas múltiplas, sendo 4 o número máximo de respostas selecionadas)
( ) Variedade de tamanhos
( ) Preço justo
( ) Produtos baratos (com valor abaixo do mercado)
( ) Reputação da loja (ver se não está envolvida em polêmicas, processos etc.)
( ) Estilo das roupas
( ) Aspecto do site (simples navegação, facilidade de compra, design responsivo)
( ) Segurança e privacidade dos dados
( ) Informações claras do produto
( ) Formas de pagamento
Bloco descritivo
Título: Sobre a polêmica da Shein
Descrição: SHEIN é uma plataforma e-commerce Fast-Fashion internacional. A companhia se concentra sobretudo sobre roupa feminina, mas oferece igualmente roupa masculina, infantil, acessórios, sapatos, carteiras, e outros artigos de moda. A marca quer oferecer os melhores produtos tendência e de qualidade, mantendo um preço democrático para os clientes.
Recentemente houve uma forte mobilização na internet sobre diversas polêmicas em que a famosa loja online Shein estava envolvida. Dentre as inúmeras situações listadas estavam produção das peças com mão de obra escrava, venda de pingentes com símbolos nazistas, plágio de peças de estilistas, entre outras coisas.
Pergunta 10: Após ler essas informações sobre a polêmica da Shein, você ainda faria/continuaria fazendo compras nessa loja online? (Pergunta dicotômica fechada, resposta obrigatória de múltipla escolha)
( ) Sim
( ) Não
Pergunta 11: Caso queira, justifique a resposta anterior (Pergunta aberta, texto de resposta longa não-obrigatória, sem número máximo de caracteres definido)
Resposta:
Pergunta 12: Você considera importante levar em consideração a reputação da loja antes de fazer uma compra? (Pergunta dicotômica fechada, resposta obrigatória de múltipla escolha)
( ) Sim, considero importante
( ) Não levo isso em consideração ao fazer uma compra
Pergunta 13: Deixe alguma sugestão ou observação neste espaço sobre a presente pesquisa: (Pergunta aberta, texto de resposta longa não-obrigatória, sem número máximo de caracteres definido)
Resposta:
1.8 Sobre a amostra 
Como foi citado anteriormente, a nossa pesquisa teve ao todo 280 respostas gerais. Entretanto, apenas uma parte das pessoas foram selecionadas para responder o questionário até o fim, que teve como número final o total de 199 respostas triadas. Essas 81 pessoas que responderam apenas o início da pesquisa são aquelas que não se encaixaram com o público-alvo do formulário; ou por não ter o costume de fazer compras online, ou por não conhecer a marca Shein.
Tratando mais especificamente da amostra, a nossa estratégia de seleção da amostra foi a aleatória simples, que é um dos tipos mais comuns. Esse tipo de classificação consiste no fato de que cada membro da população tem uma chance igual e conhecida de ser escolhido.
No caso da nossa pesquisa, ela foi divulgada unicamente por meio das redes sociais, em três grupos do Facebook sobre a Shein mais especificamente. Por esse motivo, a nossa população consiste em média de 78 mil pessoas, possuindo um grau de confiança de 95% e considerando uma margem de erro de 5%. Sendo assim, o tamanho da nossa amostra é de 383.
A amostra nada mais é do que um subconjunto representante da população que pode ser escolhido para responder uma determinada pesquisa. Já o tamanho da população é definido pelo número total de pessoas do grupo que será estudado, que no caso é 78 mil pois representa a quantidade de participantes dos grupos em que divulgamos o nosso questionário. 
Essa é uma etapa que antecede a análise dos dados, pois a qualidade do estudo que será realizado depende, em grande parte, do quão adequadamente os dados foram preparados para a pesquisa.
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS
Figura 1 - Gráfico de Pizza sobre Gênero
As primeiras perguntas da pesquisa são mais abrangentes, pois elas servem para irmos afunilando cada vez mais o questionário até chegarmos ao nicho do nosso público-alvo. E logo nesta primeira parte do formulário já tivemos uma resposta esperada pelo grupo: a maior parte dos respondentes são mulheres, constituindo 87% das 280 respostas recebidas, ou seja, 244 delas fazem parte da população feminina. Esse número é seguido pela porcentagem de homens, que é 11% (31 pessoas), e de pessoas não-binárias, que são 1% do todo (3 pessoas). Por fim, tiveram duas pessoas que preferiram não responder (aproximadamente 1% das pessoas).
Figura 2 - Gráfico de Pizza sobre Idade
Continuando com as perguntas focadas no perfil do nosso público-alvo descobrimos que a maior parte dos respondentes tem entre 17 e 24 anos de idade, o que corresponde a 70% do total de respostas (195 pessoas). Pelo fato de a Shein ser uma marca que se popularizou há pouco tempo, já era esperado que a maior parte das pessoas fossem mais jovens.
A faixa-etária de 25 a 34 anos foi a segunda mais evidente em nossa pesquisa, com 16% (46 pessoas), seguido por “16 anos ou menos” com 5% (14 pessoas), “de 35 a 45 anos” com 5% (13 pessoas), “de 46 a 54 anos” com 3% (8 pessoas) e “55 anos ou mais” com 1% de respostas (4 pessoas).
Figura 3 - Gráfico de Pizza sobre primeira palavra que vem à mente quando se trata de lojas de roupas online
As respostas dessa questão já se encaminham um pouco mais para o que nós tínhamos com o tema do trabalho, que é o estudo sobre hábitos de consumo online, que aumentou bastante durante a pandemia. Porém, nessa pergunta em específico queríamos saber de todos os respondentes qual era a primeira palavra que surgia em sua mente quanto se trata de lojas de roupas online.
Logicamente a palavra mais repetida entre as pessoas foi “Shein” (com o total de 100 respostas), já que esse era o tema da presente pesquisa e a estávamos realizando em grupos específicos de consumidores da marca. Logo após vem a palavra “Praticidade”, que pode se relacionar com os inúmeros benefícios que a compra online oferece ao cliente, ainda mais durante os tempos de isolamento social.
As outras palavras bastante recorrentes também se relacionam com a praticidade oferecida pelo e-commerce, como “Facilidade”, “Variedade”, “Barato” e “Consumo”; informações essas que já nos ajuda a traçar a linha de raciocínio do consumidor desse tipo de loja.
Figura 4 - Gráfico de Pizza sobre hábitos de compras de roupas online.
Essa pergunta do questionário era uma das duas que definiram se a pessoa continuaria respondendo o formulário, ou se ele terminaria por ali. Isso porque, caso a pessoa respondesse que não tem o hábito de fazer compras online, não tem motivo para que siga em frente com as questões, já que mais à frente elas se tornam bastante específicas.
Porém a maior parte dos respondentes disse que sim, têm o hábito de fazer compras de roupas online, que foi o total de 199 respostas, o equivalente a 71% do total. E as respostas negativas à essa questão foram 81, que correspondem a uma porcentagem de 29%. Mais uma vez, como estávamos realizando a pesquisa com uma população mais nichada, a tendência era de que recebêssemos a confirmação dessa pergunta com maior porcentagem mesmo.
Essa maneira de dividir as pessoas que estavam respondendo a nossa pesquisa foi bastante útil e uma etapa importante do processo, pois isso nos levou a respostas mais precisas e que agregaram muito mais ao nosso estudo.
Figura 5 - Gráfico de Pizza sobre frequência de compra de roupas
Para entendermos melhor dos hábitos de consumo do nosso público, elaboramos essa questão para termos uma quantificação mais precisa da frequência com que a pessoa faz compras de roupas. Podemos ver que a maior parte da amostra costuma comprar roupas várias vezes ao ano, que corresponde a 68% do total (136 respostas), e que também há muita gente que compra roupas várias vezes ao mês, porcentagem de 26% que vem logo em seguida (51 respostas). Há também aqueles que raramente compram roupas, o equivalente a 5% (10 respostas) e os consumidores ávidos que compram roupas várias vezes por semana, correspondendo a 1% do total (2 respostas).
Uma análise que dápara ser feita sobre essa questão em específico, é uma dualidade muito presente nesses tempos de crise econômica e pandemia. Grande parte da população teve de diminuir o consumo de variados produtos durante a crise que se instalou no ano de 2020 e se perdura até os tempos atuais, já que a taxa de desemprego aumentou exponencialmente devido ao fechamento de diversas empresas e a necessidade de ficar em casa em isolamento social. Por isso a predominância de uma frequência de compras de roupas menor, já que o fluxo monetário diminuiu e os preços dos produtos em geral só aumentam.
Porém, por outro lado, há aquelas pessoas que aumentaram demais a sua frequência de consumo e compras durante essa pandemia, já que podem utilizar a compra de itens do seu gosto como uma válvula de escape para tudo isso que está acontecendo no mundo. Por isso essa é uma análise bastante interessante de se fazer, pois temos dois lados tecnicamente opostos que se tornaram muito próximos estatisticamente na pesquisa.
Figura 6 - Gráfico de Pizza sobre facilidade em encontrar seu tamanho de roupa
Criamos essa pergunta com o intuito de trazer um foco para a importância da variedade de tamanhos em lojas de roupas, porém tivemos uma resposta que não abriu tanto uma oportunidade de se realizar uma análise nesse âmbito.
Por mais que 25% das pessoas (50 respostas) tenham dito que não encontram roupas de seu tamanho com facilidade, a maior parte dos respondentes, correspondendo a 75% do total (149 respostas), disseram que não possuem problemas em encontrar peças para o seu tipo de corpo. Isso fez com que removêssemos a questão do tamanho como um dos focos principais da pesquisa, já que não era um problema da maior parte dos respondentes.
Figura 7 - Gráfico sobre conhecimento da loja de roupas Shein
Aqui já se inicia as perguntas mais voltadas à marca Shein propriamente dita, que é o foco principal da nossa pesquisa. Começamos com uma questão mais geral voltada a entender se a população teria embasamento para responder ao que tínhamos proposto no formulário.
As respostas que recebemos para essa pergunta foram bastante positivas, já que 97% do total já conhecia a loja online chinesa e, 77% delas (153 pessoas) já fizeram compras pela Shein. As outras 20% (40 pessoas) apenas conheciam a marca, mas nunca realizaram nenhuma compra na plataforma. E infelizmente tivemos 3% de respostas (6 pessoas) dizendo que não conheciam a empresa chinesa.
Essa pergunta tem grande importância pois diz muito sobre o quanto os respondentes conhecem e sabem sobre a Shein. Se a maior parte deles já realizou compras nesse e-commerce, então já estão bastante familiarizados com a marca e sua plataforma online. Há chances até mesmo de já estarem a par de todas as polêmicas que foram explicitadas sobre a empresa, tendo uma opinião mais embasada e um melhor posicionamento a partir da visão de um consumidor.
Figura 8 - Gráfico de Barras sobre motivos de ter escolhido comprar na Shein
Esta foi uma outra pergunta em aberto que gerou várias palavras-chaves que se tornaram recorrentes ao decorrer da pesquisa. De acordo com o nosso público-alvo, o fator mais atrativo da Shein são, de fato, os preços acessíveis em comparação com outras lojas de roupas online. 
Dentre as 159 respostas voluntárias que recebemos, houve uma unanimidade quanto a essa questão do preço, porém diversos outros motivos também foram bastante citados, como a grande variedade de estilos de roupas, o frete grátis e diversos benefícios oferecidos ao cliente, além da variada seleção de tamanho das peças.
Um ponto interessante de ser levantado nessa questão, é que a partir dela o assunto de “variedade de tamanhos” volta a aparecer bastante, o que se opõe as respostas dadas à uma questão anterior que concluímos que a maior parte da população não tinha problemas em encontrar roupas para o seu estilo de corpo. Porém, mesmo diante disso os respondentes consideram essa diversidade bastante importante de ser levada em consideração.
Figura 9 - Gráfico de Barras sobre fatores levados em consideração ao fazer uma compra de roupas online
Nessa questão de respostas múltiplas podemos ver mais uma vez a confirmação daquilo que foi analisado nas questões anteriores. Mesmo as respostas abertas que antecederam essa questão chegaram muito próximas ao que foi listado nessas opções.
O motivo principal levado em consideração na hora de comprar roupas em uma loja online é o estilo de peças que elas oferecem, ou seja, as tendências, modelos e coleções que aquele e-commerce oferta. Em seguida na ordem de importância vem o preço justo e produtos baratos, confirmando mais uma vez que o valor do que é oferecido é um dos principais pesos de escolha do consumidor ao fazer uma compra.
É interessante ressaltar também que o fator da reputação da loja foi uma das opções que menos teve votos entre os respondentes, perdendo apenas para as alternativas de privacidade de dados e formas de pagamento. Com isso já se pode notar a formação da resposta para o nosso estudo do objetivo geral dessa pesquisa.
Figura 10 - Gráfico de Pizza sobre o impacto da polêmica da Shein no consumo da marca
Essa pergunta do questionário vem logo após um pequenos texto que descreve algumas das polêmicas recentes em que a marca Shein esteve envolvida. Optamos por evidenciar bem essas informações para que, assim, mesmo quem não estava familiarizado com os acontecidos pudesse se inteirar sobre o assunto.
Entretanto, mesmo após a exposição de informações negativas sobre a reputação da famosa loja online de roupas, a maior parte da população, equivalente a 63% (126 pessoas) respondeu que continuaria fazendo compras nesse e-commerce chinês, independente das situações em que a Shein estava envolvida.
E para entender um pouco melhor do porquê não há um impacto negativo tão relevante da reputação da Shein no consumo da marca, elaboramos uma questão em aberto não-obrigatória para quem se sentisse à vontade de compartilhar o seu ponto de vista diante do assunto.
Tabela 1 - Justificativa da resposta da pergunta 10
	Caso queira, justifique sua resposta anterior
	A Shein é uma loja de Fast-Fashion, assim como Renner, C&A, Riachuelo. Devido aos seus preços baixos e variedade de modelos, elas ainda sim utilizaram trabalho "escravo", devido a toda estrutura do capitalismo
	Acho sempre importante verificar os fatos para ver se realmente é verdade, e assim sendo, é irresponsável da minha parte continuar comprando em uma loja onde pratica ações que eu não concordo e afeta milhares de pessoas.
	Porque na realidade é um problema generalizado na indústria da moda, até a loja perto da minha casa pode ter esse problema já que não sabemos quem são os fornecedores dessas lojas. Faz anos que vejo lojas serem denunciadas por isso, não comprei nelas e mesmo assim continuam firmes (Zara, Riachuelo, C&A etc.)
	O baixo custo-benefício ainda é uma vantagem. Por exemplo, uma saia que custa entre 33-74 reais no site da Shein, em uma loja brasileira custava 98 reais.
	Embora eu espere que os problemas apresentados, caso provados, sejam solucionados e que a loja responda devidamente por eles, as questões trazidas não são exclusivas da Shein. Outras marcas Fast-Fashion fizeram e fazem o mesmo, inclusive no Brasil. Apesar de a recorrência de algumas práticas citadas não servir para eximir as marcas de culpa e responsabilidade, o fato de muitas marcas agirem da mesma forma as coloca como iguais no campo ético e moral, a meu ver. Que diferença faz comprar na Shein ou em qualquer outra Fast-Fashion quando o que se pode pagar é isso, Fast-Fashion?
Entendo que enquanto houver quem compre, elas continuarão vendendo. No entanto, não se pode agir como se não existissem governos cuja obrigação é regulamentar e fiscalizar as atividades dessas empresas, aplicando as penalidades adequadas quando necessário e exigindo que boas práticas sejam adotadas de imediato. O consumidor pouco pode fazer acerca das problemáticas concernentes às marcas de Fast-Fashion. Imagino que um movimento efetivo deveriapartir dos trabalhadores da indústria têxtil junto de estudiosos do assunto, ongs e figuras públicas capazes de iniciar uma campanha a fim de conscientizar os consumidores, difundir informações confiáveis e, por fim, somar estas forças da sociedade para cobrar dos seus governos uma ação focada nas empresas de Fast-Fashion.
Alguns consumidores terem ciência do problema atrelado às Fast-Fashion e buscarem alternativas sozinhos não vai resolver a situação. O que são algumas gotas no oceano? Que poder tem o indivíduo isolado diante da máquina capitalista?
	Acho que mesmo eu parando de comprar na Shein, a mão de obra escrava e os outros fatores continuariam.
	Como consumidora eu procuro aquilo que é viável para meu bolso. Atualmente muitas lojas preocupam-se com status ou com a marca em si, mas esquecem que os verdadeiros consumidores nem sempre tem uma renda favorável, além disso, muitas lojas não possuem variedade ou trabalham com a moda plus-size.
	É barato, hoje no Brasil não posso me dar ao luxo de comprar em lugares mais caros só por conta de polêmicas da marca, na China todo trabalho é praticamente escravo é um país extremamente capitalista e praticamente tudo que consumimos vem de lá.
	Não sabia dessa informação, confesso que fiquei preocupada e se for real, eu não compro mais lá..
	Continuarei, pois existe inúmeras lojas com reputação péssima e que as pessoas continuam comprando, como por exemplo, Riachuelo, Havan, Carrefour, Zara, todas envolvidas em polêmicas, e uma hipocrisia julgar somente a Shein, e a Shein também traz muita opção de roupas plus-size, mesmo eu sendo magra sempre vejo as moças elogiando a variedade.
	Essa é uma questão relevante, mas não podemos esquecer que tem pessoas que não tem acesso fácil a roupas por não terem condições e a Shein traz isso pelos seus preços melhores. E ela inclui bastante as pessoas que vestem bem menor e bem maior que o convencional
	Compro pela acessibilidade que a loja oferece, peças específicas que o comércio local não oferece por um bom preço.
	Como eu já sou cliente, não deixarei de ser nesse caso específico. Gosto muito das roupas. Porém caso não fosse cliente, não faria um teste.
	Sobre a questão do símbolo Nazista, não sabia. Mas mão de obra escrava infelizmente não é só a Shein, pararia se fosse o caso. Mas várias lojas grandes são de mãos de obra escrava, a gente fica sem saber o que fazer. São questões que precisam ser muito debatidas ainda.
	E já sabia da informação acima. Eu fiz uma compra e me senti mal, mas eu pretendo realizar mais 3 ou 4 compras no total para comprar aquilo que temos no mercado nacional por um preço muito maior (como blusas e bijuteria). Me senti mal por ter um discurso sustentável, na pandemia descobri os perfis no Instagram de brechós e ano passado consumi bastante deles, então me senti hipócrita, mas agora não levo mais tanta culpa por causa desse balanceamento entre consumo sustentável e suportar esse tipo de prática, e porque as Fast-Fashion brasileiras que eu costumava consumir antes da pandemia, como Renner e C&A, também tem denúncias de mão de obra escrava.
	Toda trabalho da rede Fast-Fashion é escravo. Mas se formos levar em conta que o dinheiro em outros países é mais valorizado que no nosso não diria que as pessoas ganham mal por isso lá.
	Sim, pois todas as lojas de departamento do meu conhecimento já tiveram escândalos... para mudarmos nosso jeito de consumir, primeiro o capitalismo tem que mudar, a ideia de pagar o mínimo e lucrar o máximo, produzir o máximo e com a menor qualidade.
	Absolutamente toda loja é assim, se eu for deixar de comprar em qualquer loja, eu preciso NO MÍNIMO saber fazer minha própria roupa, e eu definitivamente não sei fazer.
	A Shein é acessível. Infelizmente e principalmente no Brasil, não existem lojas e marcas que confeccionem roupas bonitas e acessíveis para pessoas gordas e principalmente gordas maiores. A Shein acabou que sendo um refúgio pra pessoas gordas como eu conseguirem começar a se vestir minimamente bem e com estilo.
	É muito difícil achar roupas em brechós que identifique com meu estilo - sem contar os brechós online que cobram preços absurdos em roupas de segunda mão. Os estilistas não deixariam de ganhar milhões tendo réplicas na Shein, até porque o nicho de pessoas que compram no app jamais compraria algo daquele estilista se não estivesse ali por aquele preço. Infelizmente, mão de obra escrava é uma questão que deve ser muito debatida, mas mesmo que deixássemos de consumir Shein e voltássemos a comprar em Riachuelo, Forever 21 e etc., ainda estaríamos financiando esse movimento, pois essas lojas ainda os usam.
	No sistema capitalista que conhecemos é fácil esquecer que quando pagamos por algo, a pessoa que trabalhou na produção ganha uma quantia ínfima em relação a quem detém os meios de produção. Quando surge uma denúncia de trabalho análogo à escravidão é que somos brutalmente lembrados de como as coisas podem funcionar se tivermos o comportamento de fechar os olhos e compactuar com essas práticas. Quanto às acusações de símbolos nazistas e plágio, é uma infelicidade que isso ainda aconteça.
	Continuar comprando deles, e outras semelhantes, é compactuar com o crime de mão de obra escrava e cópias.
	Eu espero realmente que isso não seja verdade, mesmo assim acho que não conseguiria parar de comprar na Shein, porque como eu disse antes, as roupas de lá são maravilhosas e sempre tem o meu tamanho.
	Não acho justo comprar peças em uma loja onde as pessoas que trabalham não tem acesso aos seus direitos.
	Infelizmente é uma das poucas lojas que vendem produtos plus-size, com qualidade, variedade e com preços que eu posso pagar. Antes da Shein eu quase nunca comprava uma roupa nova. Roupas que no mercado são mais de R$ 200,00, na Shein são no máximo R$ 80,00.
	Sim, vou continuar comprando na Shein, lá tem as coisas que eu gosto, e deixando ou não de comprar na Shein não vai mudar o fato de as roupas serem produzidas por trabalho escravo, Renner, Riachuelo e C&A também fazem isso, então seria hipocrisia comprar nessas lojas e não comprar na Shein por causa disso, " ah mas tem outras lojas" tem outras lojas que não fazem isso mas você não encontra um calça por menos de 300 reais. até o capitalismo não acabar, isso não vai acabar.
	Aqui no Brasil dificilmente teria roupas no estilo Shein tanto pelo preço que seria totalmente mais caro e pelas estampas que aqui também não tem.
	A polêmica de mão de obra escrava tem em muitas empresas, muitas lojas de Fast-Fashion, como por exemplo a Zara, Renner, Nike etc. Se eu for deixar de comprar em todas elas por isso eu nunca mais compro roupa, e sobre o plágio, eu acho que as marcas se seguram uma na outra nesse quesito, o lance da Shein é que ela cópia descaradamente outras marcas, enquanto outras apenas fazem uma “inspiração” em algumas peças, no mundo dos cosméticos isso é muito comum, de uma marca baratinha copiar descaradamente um produto caro (que muitas vezes é inacessível p maior parte das pessoas) na intenção dos consumidores terem o mesmo produto caro mas por um melhor preço, sabe?
	Fast-Fashion é a única saída para brasileiros (principalmente) manter o consumo de compra de roupas, considerando que as lojas nacionais têm aumentado o valor das peças, é mais econômico ainda comprar fora, num site que facilita a compra através de descontos
	A indústria tanto brasileira quanto Internacional tem as mesmas polêmicas. Para fugir disso somente fabricando as próprias roupas, comprando em brechó ou pagando alguém para fazer. O valor não compensa, a qualidade dos tecidos Fast-Fashion do Brasil e Shein são a mesma coisa.
	Apesar das polêmicas é uma das poucas lojas que você encontra com variedade de tamanho, estilo e preço acessível.
	A Shein retrata o quanto e como o consumismo afeta nosso senso de justiça. Muitas vezes os mesmos estilos de roupas podem ser encontradas em lojas brasileiras da nossa região com valor semelhante. Muitas pessoas optam por comprar de uma marca envolvida com trabalho escravo,fast-moda (um dos setores da indústria que mais poluem o meio ambiente) e plágio pensando apenas na questão financeira ou até mesmo pelo “hype”, ao invés de apoiar um empreendedor local que te entrega maior qualidade e maior segurança na procedência.
	Não seria diferente de estar comprando na Renner ou Riachuelo, ou até mesmo roupas caras e de marca, única diferença é que não vou levar uma facada nos preços. Além disso roupas com marcas conscientes são extremamente caras, e julgar pessoas que compram na Shein é apenas uma demonstração sobre como a população mais pobre é julgada, ninguém pensa qual é a ética de uma empresa quando só tem condições de comprar roupas novas, bonitas e que caibam nela com essa empresa específica.
	Continuo comprando porque é o que cabe no meu bolso, se tivesse condições melhores investiria em empresas com uma reputação melhor.
	A China é um país com cultura e modo de produção econômica muito diferente do que nós vivemos. Se no Brasil o índice de desemprego é altíssimo com 290 milhões de habitantes, imagina em um país com mais de 1 bilhão de habitantes (cerca de 3x mais). Dessa forma, a mão de obra chinesa acaba sendo muito barata, com pouquíssimas leis trabalhistas (e as que têm, são muito flexíveis), e isso diminui muito o custo final do produto. Países que não enfrentam essa realidade taxam isso como trabalho escravo, porém é legalizado, ou seja, não é forçado (tanto é que nunca houve comprovações das polêmicas). Essa é uma realidade triste, porém concreta, que não há outras escapatórias, sabemos mais do que ninguém que não tem emprego para todos. Podemos até não comprar diretamente de lojas chinesas, mas tudo o que compramos tem envolvimento da China, inclusive o pano que usamos para desenvolvimento autônomo de peças, nossos celulares, qualquer roupa de Fast-Fashion (Adidas, Nike, Puma etc.). Não é um problema exclusivo da China, mas sim, do capitalismo. Então não, esse não é um fator para eu não comprar lá, até porque se fosse para fazer uma crítica concisa desse sistema de trabalho eu estaria sendo hipócrita, pois 90% de tudo o que eu consumo (e toda a população) tem envolvimento desse trabalho chinês.
	Infelizmente, comparada as lojas físicas e online de hoje a da Shein é uma das únicas que tem um ótimo custo-benefício. Em meio ao mundo capitalista que vivemos as chances de mais de 30% dos consumidores da Shein e de outras lojas que possuem escândalos envolvendo trabalhado escravo pararem de consumir seus produtos é praticamente nula, já que estamos no século do consumismo e do ter pra ser.
	Embora seja uma pauta importantíssima, diversas outras empresas tem um "dedo" nessas questões, principalmente a escravidão, mesmo aquelas que vendem roupas (e outras coisas) a um preço altíssimo.
	O mercado da moda não é acessível. A Shein foi a única loja até o momento que me proporcionou acesso a rouparia em um preço que posso pagar. Até o momento não me aprofundei no estudo das polêmicas que envolvem a marca e por isso, permanecerei comprando até que haja alguma comprovação.
	Eu poderia mentir e dizer que não somente pra minha consciência ficar "limpa" e eu seguir com a minha vida na esperança de que vocês acreditem que eu fiz o que seria correto, mas que não sou hipócrita, apesar de não compactuar com nada descrito acima eu realmente gosto do site, e muitas vezes ele bate as promoções de sites vizinhos e acaba sendo a primeira opção de muita gente, inclusive a minha, tenho certeza que a partir de hoje eu vou me atentar mais a reputação das lojas, infelizmente eu não tinha o habito de pesquisar e saber pra quem eu estava entregando meu dinheiro e até mesmo o que eu estava "sustentando", mas eu sou extremamente fiel aos meus princípios então acho que vou ter procurar um novo site favorito para gastar meu dinheiro haha
	Apesar das polêmicas é o que cabe no meu orçamento
	Vou procurar mais informações sobre isso, se realmente forem verídicas, não irei mais comprar lá.
Figura 11 - Gráfico de Pizza sobre considerar a reputação da loja antes de realizar uma compra
Por fim, a última pergunta fechada do questionário dizia respeito especificamente da questão em relação à reputação de uma loja e, diferente do que foi evidenciado pelas respostas da pergunta anterior, grande parte das pessoas acham sim importante levar em consideração a reputação de uma loja antes de fazer uma compra, o que corresponde a 82% do total (163 respostas).
Uma conclusão que se pode ter a partir do cruzamento dessas duas questões do formulário é que, mesmo as pessoas se importando com o posicionamento e a reputação da marca antes de consumi-la de fato, a inexistência de outras lojas com preços equivalentes ao da Shein deixa os consumidores sem muita opção. Diante da crise econômica que contempla a maior parte dos brasileiros, entre a reputação de uma marca e o quanto se importar com isso vai pesar no bolso, é necessário escolher aquilo que os favorece financeiramente.
A partir desse pensamento, deixamos a última questão do formulário mais uma vez em aberto para saber dos respondentes alguma observação sobre o tema da pesquisa no geral, ou alguma sugestão sobre o que foi apresentado ao longo de todo o questionário.
Tabela 2 - Sugestão ou observação sobre a pesquisa
	Deixe alguma sugestão ou observação neste espaço sobre a presente pesquisa:
	Sem dúvidas nos informar sobre as marcas Fast-Fashion é de extrema importância mas infelizmente o preço, opções de tamanhos ou estilos, ainda são problemas para que as pessoas parem de consumir e busquem marcas slow-fashion.
	Achei muito interessante e direto ao ponto, parabéns! Prefiro não gastar dinheiro a comprar peças baratas vindas de trabalho escravo.
	Devemos levar em consideração também que muitas críticas se deve ao fato de a empresa ser chinesa. O poder comercial que a China possui é muito grande, com isso atrapalha a hegemonia de empresas americanas, por exemplo.
	Temos que entender que o mais barato chama atenção, pois vemos a oportunidade de andar com nosso estilo sem gastar rios de dinheiro.
	É importante fazermos pesquisas sobra a marca sim, mas é bem complicado no mundo atual em que vivemos. Uma moda responsável é muitas vezes apenas marketing e uma moda responsável com preços democráticos é mais complicado ainda. Será que as empresas deixam de lucrar mais para que não haja trabalho escravo em sua cadeia de produção ou apenas algumas empresas escondem melhor e possuem uma equipe de marketing melhor?
Penso que nem produzindo a roupa em casa estamos livres de uma cadeia de produção totalmente limpa, afinal, não sabemos de onde e como são produzidos os tecidos, as linhas, os botões etc.
	Acabei tomando conhecimento das polêmicas nas quais a Shein está envolvida por esta pesquisa. Por isso, algumas de minhas respostas podem vir a convergir. Sugiro que, se for interessante para a continuação da pesquisa, tais informações sejam colocadas em primeiro plano.
	Divulgar o resultado da pesquisa.
	Apesar de saber das polêmicas, ainda compraria, não concordo mais continuarei comprando
	Achei a ideia de fazer uma pesquisa sobre a SHEIN, em um grupo sobre a SHEIN, óbvio porém genial... parabéns!
	Interessante esse olhar crítico sobre o assunto, mas não sei se a maioria das pessoas se importam com a procedência do que consomem, muitas vezes preferem acreditar que uma vacina os transforma em jacaré do que suas roupas serem feitas por escravos de um sistema opressor.
	Ótima pesquisa. Parabéns!
	Graças a pesquisa de vocês hoje eu posso dizer que irei passar a pesquisar mais sobre o local no qual eu pretendo comprar meus produtos, então muito obrigada e boa sorte!!
	Achei superinteressante pois não tinha noção que havia trabalho escravo envolvido! Obrigada pela informação e parabéns pela pesquisa.
	Pesquisa muitíssimo bem-feita, acredito que seja dada muita pouca importância ao histórico de problema de Shein, o trabalho escravo e a cópia de roupas que não aconteceu só uma vez ou outra e acontece a todo tempo. Espero que abra o olho de muitas pessoas!!!Parabéns!
5. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa teve muito mais alcance e sucesso do que o grupo esperava, conseguimos alcançar resultados bastante positivos diante daquilo que tínhamos como propósito. O nosso objetivo geral consistia em descobrir o impacto da reputação no consumo da marca Shein, e conseguimos alcançá-lo com sucesso.
Mesmo diante de todas as problemáticas em que a marca Shein esteve envolvida nos últimos tempos é notável, após a análise das respostas, que a existência e fama dessa marca são muito maiores do que alguns acontecimentos pontuais que a empresa esteve envolvida. É possível notar que os respondentes da pesquisa não concordam com nenhum dos acontecimentos que foram explicados, e repudiam esse tipo de ação, e mesmo assim fatores como preço e variedade de estilos e tamanho são fatores predominantes na hora da compra.
Muito se comentou nas respostas abertas que outras grandes marcas de varejo do tipo Fast-Fashion também já estiveram envolvidas em polêmicas parecidas e mesmo assim elas não deixaram de ser uma das ou a única opção de grande parte da população que não possui uma grande poder de compra. Esse tipo de problema que acontece com a empresa Shein, já é algo bastante recorrente na indústria da moda como um todo, então os próprios consumidores já se mostraram “acostumados” com esse tipo de polêmica.
Atualmente a maior parte das pessoas não podem se dar ao luxo de evitar o consumo do produto de determinada empresa por conta de escândalos, os consumidores pouco conseguem fazer diante de algo que é muito maior do que eles. Mesmo criando um peso na consciência de muitos, mas ainda é uma das opções mais acessíveis para quem busca comprar roupas online.
Então pode-se analisar que a imagem não possui um maior impacto do que a variedade de preços, estilos e tamanhos que a Shein oferece, o que acontece é exatamente o contrário. Mesmo não tendo sido a maioria da população que respondeu ao favor disso, mas a variedade de tamanhos foi algo bastante comentados entre as respostas abertas, o que nos leva a concluir que sim, essa característica presente dentro de uma loja de roupas online facilita muito o consumo.
Por fim, mesmo obtendo uma resposta oposta do que aquilo que tínhamos imaginado para os objetivos da presente pesquisa, foi extremamente construtivo toda a discussão levantada pelo assunto do questionário em si. Foram feitos muitos elogios e pedidos dos próprios respondentes para que nós divulgássemos o resultado da pesquisa nas redes sociais para que mais pessoas pudessem ter acesso a esse tipo de informação sobre a empresa em que fazem suas compras. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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D’ANGELO, Pedro. Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa: qual a diferença?. Opinion Box. 2020. Disponível em: <https://blog.opinionbox.com/pesquisa-quantitativa-e-pesquisa-qualitativa-qual-a-diferenca/amp/>. Acesso em 26 de abril de 2021, às 19:56.
ECONSULT. Dados primários e secundários e como incorporá-los. Disponível em: <https://econsult.org.br/blog/dados-primarios-e-secundarios-e-como-incorpora-los/>. Acesso em 02 de maio de 2021, às 14:50.
EQUIPE QUALIBEST. Dados primários e secundários: entenda seu impacto na tomada de decisões. 12 de abril de 2019. Disponível em: <https://www.institutoqualibest.com/blog/dicas/dados-primarios-e-secundarios-entenda-seu-impacto-na-tomada-de-decisao-dados-primarios-dados-secundarios/>. Acesso em 02 de maio de 2021, às 14:55.
EQUIPE QUALIBEST. Entenda o que é pesquisa qualitativa e quantitativa. Instituto Qualibest. 13 de maio de 2020. Disponível em: <https://www.institutoqualibest.com/blog/dicas/entenda-o-que-e-pesquisa-qualitativa-e-quantitativa/amp/>. Acesso em 26 de abril de 2021, às 20:00.
G1. Faturamento de lojas online no Brasil cresce 47% no 1º semestre de 2020, maior alta em 20 anos. 28 de agosto de 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2020/08/28/faturamento-de-lojas-online-no-brasil-cresce-47-por-cento-no-1o-semestre-de-2020-maior-alta-em-20-anos.ghtml>. Acesso em 20 de abril de 2021, às 17:29.
MARTUCCI, Mariana. Loja chinesa Shein vende colar com pingente de suástica em site. Exame. 09 de julho de 2020. Disponível em: <https://exame.com/negocios/loja-chinesa-Shein-vende-colar-com-pingente-suastica-em-site/>. Acesso em 20 de abril de 2021, às 17:56.
MATHIAS, Lucas. Pesquisa qualitativa e quantitativa: qual a melhor opção?. MindMiners Blog. 2016. Disponível em: <https://mindminers.com/blog/pesquisa-qualitativa-quantitativa/amp/>. Acesso em 26 de abril de 2021, às 20:03.
QUESTIONPRO. O que é pesquisa descritiva?. Disponível em: <https://www.questionpro.com/blog/pt-br/pesquisa-descritiva/>. Acesso em 25 de abril de 2021, às 10:17.
QUESTIONPRO. Qual a diferença entre os dados primários e secundários. Disponível em: <https://www.questionpro.com/blog/pt-br/dados-primarios/>. Acesso em 02 de maio de 2021, às 15:03.
TYBEL, Douglas. Forma de Abordagem da Pesquisa Quantitativa. Guia da Monografia. 31 de outubro de 2017. Disponível em: <https://guiadamonografia.com.br/pesquisa-quantitativa/>. Acesso em 29 de abril de 2021, às 14:17.
Você tem o hábito de fazer compras de roupas online?
Você tem o hábito de fazer compras de roupas online?	[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
Sim	Não	199	81	
Com que frequência você compra roupas?
Com que frequência você compra roupas?	[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
Várias vezes por semana	Várias vezes por mês	Várias vezes ao ano	Raramente	2	51	136	10	
Você tem facilidade para encontrar roupas do seu tamanho com um bom preço?
Você tem facilidade para encontrar roupas do seu tamanho com um bom preço?	[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
Sim	Não	149	50	
Você conhece a loja online de roupas Shein? Já realizou alguma compra nesse e-commerce? 
Você conhece a loja online de roupas Shein? Já realizou alguma compra nesse e-commerce? 	[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
Sim, conheço e já fiz compras nessa loja online	Sim, conheço mas nunca comprei nessa loja online	Não conheço	153	40	6	
Se já fez compras nessa loja, cite quais foram seus principais motivos de ter escolhido comprar na Shein e não em outra loja
Quantidade de menções	Preços acessíveis	Variedade de tamanhos	Frete grátis e descontos	Estilo das Roupas	77	18	20	41	
Selecione os 4 principais fatores que você leva em consideração no momento de fazer uma compra de roupas em uma loja online
Série 1	
Variedade de tamanhos	Preço justo	Produtos baratos (com valor abaixo do mercado)	Reputação da loja (ver se não está envolvida em polêmicas, processos etc.)	Estilo das roupas	Aspecto do site (simples navegação, facilidade de compra, design responsivo)	Segurança e privacidade dos dados	Informações claras do produto	Formas de pagamento	81	126	117	59	167	63	55	61	33	
Após ler essas informações sobre a polêmica da Shein, você ainda faria/continuaria fazendo compras nessa loja online?
Após ler essas informações sobre a polêmica da Shein, você ainda faria/continuaria fazendo compras nessa loja online?	[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
Sim	Não	126	73	
Você considera importante levar em consideração a reputação da loja antes de fazer uma compra?
Após ler essas informações sobre a polêmica da Shein, você ainda faria/continuaria fazendo compras nessa loja online?	[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
Sim, considero importante	Não levo isso em consideração ao fazer uma compra	163	36	
Qual o seu gênero?
Qual o seu gênero?	[NOMEDA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
[NOME DA CATEGORIA]
[PORCENTAGEM]
Mulher	Homem	Não Binário	Prefiro não responder	244	31	3	2	
Qual a sua idade?
Qual a sua idade?	
16 anos ou menos	De 17 a 24 anos	De 25 a 34 anos	De 35 a 45 anos	De 46 a 54 anos	55 anos ou mais	14	195	46	13	8	4

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