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RELATÓRIO ANÁLISE DE pH, CONDUTIVIDADE E TURBIDEZ EM ÁGUAS COLETADAS DE DIFERENTES FONTES

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13
INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS TERESINA- CENTRAL
DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO, AMBIENTE, SAÚDE E PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA
CURSO: TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
DISCIPLINA: ANÁLISE DE ÁGUA 
PROFESSOR: RONALDO CUNHA
ANÁLISE DE pH, CONDUTIVIDADE E TURBIDEZ EM ÁGUAS COLETADAS DE DIFERENTES FONTES 
ANA PAULA FONTINELES
GABRIELLA MAGALHÃES
GISLAYNE BIANCA
QUEZIA LIMA
TERESA RAQUEL
TERESINA-PI
MARÇO DE 2017
SUMÁRIO
		1 INTRODUÇÃO................................................................................................
2 OBJETIVOS....................................................................................................
2.1 Objetivo Geral...............................................................................................
2.2 Objetivos Específicos...................................................................................
3 MATERIAIS E METODOLOGIA.....................................................................
3.1 MATERIAIS..................................................................................................
3.1.1 Potencial Hidrogeniônico (pH)..................................................................
3.1.2 Condutividade...........................................................................................
3.1.3 Turbidez....................................................................................................
3.2 METODOLOGIA..........................................................................................
3.2.1 Potencial Hidrogeniônico (pH)..................................................................
3.2.2 Condutividade...........................................................................................
3.2.3 Turbidez....................................................................................................
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................
4.1 Potencial Hidrogeniônico (pH).....................................................................
4.2 Condutividade..............................................................................................
4.3 Turbidez.......................................................................................................
5 CONCLUSÃO.................................................................................................
REFERÊNCIAS..................................................................................................
	2
3
3
3
4
4
4
4
4
4
4
5
5
7
6
7
9
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13
1 INTRODUÇÃO
Embora o Brasil possua em seu subsolo as maiores reservas subterrâneas de água doce do planeta, muitos estados sofrem com a escassez de água. Hoje grande parte da população não tem acesso ao abastecimento de água e ao sistema de coleta de esgoto (BOTELHO, 2001; VEIGA, 2005). 
As águas utilizadas para consumo humano e para atividades socioeconômicas são retiradas de rios, lagos, represas e aquíferos. A água utilizada para abastecimento público é um recurso esgotável, pois apesar da existência de grande volume de água na Terra, menos de 1% pode ser utilizada para consumo humano (IBGE).
	A qualidade da água é resultante de fenômenos naturais e da atuação do homem. Os resíduos industriais e domésticos vêm trazendo sérios problemas nos últimos anos, havendo assim a necessidade de se estabelecer padrões de qualidade, embasados por um suporte legal (BOTELHO, 2001; VEIGA, 2005). As normas de qualidade para as águas de abastecimento são conhecidas como padrões de potabilidade. Esses padrões são as quantidades limites que, com relação aos diversos elementos, podem ser toleradas nas águas de abastecimento, quantidades essas fixadas, em geral, por leis, decretos ou regulamentos regionais (BOTELHO, 2001).
Atualmente a poluição hídrica, causada principalmente pelo aumento populacional e pela forte industrialização nas cidades, é um dos fatores que contribui para a contaminação da água. Mede-se o nível de poluição das águas pelas suas características químicas, físicas e biológicas. Por meio de análises que são medidas suas impurezas e identificadas pelos parâmetros de qualidade das águas. Através da Portaria n°2914 do Ministério da Saúde de 2011, são obtidas informações referentes aos valores máximos permitidos para a avaliação da qualidade da água para fins de potabilidade, os quais garantem o seu consumo sem comprometer a saúde da população (REISNER, 2015).
Assim, para que a água esteja pronta para o consumo humano esta deve passar por um rigoroso processo de tratamento e análises que garantam a eficiência deste tratamento (REISNER, 2015).
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
· Analisar amostras de água quanto aos parâmetros pH, condutividade e turbidez.
2.2 Objetivos Específicos
· Analisar amostras de água de bebedouro, torneira, mineral e “água problema” (pH, condutividade e turbidez);
· Realizar a média e desvio padrão dos resultados obtidos de cada amostra de água;
· Comparar os resultados obtidos com a legislação vigente (Portaria nº 2914) e trabalhos pertinentes;
· Compreender na prática, as principais análises laboratoriais em água aprendidas em sala de aula.
3 MATERIAIS E METODOLOGIA
3.1 MATERIAIS
3.1.1 Potencial Hidrogeniônico (pH)
· Potenciômetro;
· Béquer;
· Frasco lavador;
· Papel absorvente;
· Soluções tampão de pH conhecido;
· Colorímetro;
· Amostras de água (bebedouro, torneira do banheiro, mineral e “água problema”).
3.1.2 Condutividade
· Condutivímetro;
· Amostras de água (bebedouro, torneira do banheiro, mineral e “água problema”).
3.1.3 Turbidez
· Turbidímetro
· Amostras de água (bebedouro, torneira do banheiro, mineral e “água problema”).
3.2 METODOLOGIA
3.2.1 Potencial Hidrogeniônico (pH)
1- Inicialmente, ligou-se o aparelho (potenciômetro);
2- Calibrou-se o aparelho com solução padrão de pH conhecido;
3- Lavaram-se os eletrodos com água destilada enxugando-os;
4- Logo após, introduziram-se os eletrodos nas amostras de água examinadas (água do banheiro e “água problema”) e fez-se a leitura;
5- Os eletrodos foram lavados novamente e deixados imersos em água destilada, anotando-se o resultado expresso no aparelho;
6- Na segunda análise, repetiu-se a partir do procedimento 3;
7- Desligou-se o aparelho.
· As análises foram realizadas em duplicatas para todas as amostras de água. Realizou-se também, para essas amostras, uma 3ª análise (colorimétrica).
3.2.2 Condutividade
1- Ligou-se o aparelho (condutivímetro);
2- Ajustou-se a faixa de condutividade do aparelho para 2-20 µS;
3- Em seguida, colocou-se o eletrodo do aparelho nas amostras de água (banheiro e “problema”), anotando-se o resultado;
4- Retirou-se o eletrodo das amostras;
5- Enxaguou-se com água destilada.
3.2.3 Turbidez
1- Inicialmente, calibrou-se o aparelho (turbidímetro) para cada padrão pedido no visor (utilizando-se os botões CAL e OK);
2- Ao término da calibração, introduziram-se as amostras de água e apertou-se o botão MED;
3- Esperou-se de 3 a 5 min e anotou-se o resultado;
4- Retirou-se a amostra;
5- Esperou-se (± 1 min) e repetiu-se o procedimento de 2- 4, duas vezes.
3.2.4 Análise dos dados
Os dados coletados nas análises de pH, condutividade e turbidez foram tabulados e calculadas suas médias (1) e desvio padrão (2), em seguida elaborados gráficos de colunas agrupadas utilizando o programa Microsoft Excel. 
 (1)
 (2)
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A portaria nº 2914 do Ministério da Saúde (Brasil, 2011), define como água potável aquela que atende o padrão de potabilidade estabelecido nessa portaria e que não ofereça riscos à saúde, para tanto, a água tratada deve ser submetida a processos físicos, químicos ou combinação destes, visando atender o padrão de potabilidade.
Após análise laboratorial das amostras de água de diferentes fontes, os resultados encontrados foram submetidos à análise estatística e encontram-se dispostos na Tabela 1 a seguir.
Tabela 1. Resultados encontrados para os parâmetros pH, condutividade e turbidez em diferenteságuas.
	Amostras
	pH
	Condutividade 
μS/cm-1
	Turbidez
(UNT)
	Bebedouro
	8,31±0,20
	0,5±0,005
	0,06±0,11
	Banheiro
	6,6±0,11
	0,2±0,005
	6,3±0,28
	Mineral
	6,80±0,005
	0,19±0
	1,42±0,04
	Água Problema
	10,53±0,08
	4,14±0
	0,12±0,21
Fonte: Laboratório de Bromatologia (IFPI)
4.1 Potencial Hidrogeniônico (pH)
Os valores de pH ideal para água potável, de acordo com a portaria nº 2914 do Ministério da Saúde, estão entre 6,0 e 9,5 (Brasil, 2011). Para os valores encontrados na presente análise, a água de bebedouro, a água do banheiro e a água mineral estão em conformidade com a legislação vigente. 
A água do bebedouro pode ser considerada uma água alcalina, pois, está na faixa de pH>7. A água mineral, assim como a água do banheiro, apresentaram-se dentro de uma faixa de pH considerada neutra, pH entre 6,0 e 7,0, o que pode evidenciar que não são significativamente mineralizadas.
O pH contribui para a solubilidade das substâncias, determina o potencial de toxicidade de alguns elementos e influencia na distribuição das formas livres e ionizadas de muitas substâncias. Representa a intensidade da condição ácida ou básica através da medição da presença de íons hidrogênio (H+). Alterações na medida desse parâmetro podem ocorrer naturalmente (dissolução de rochas) ou por interferência humana (despejo de efluentes domésticos e industriais) (BRASIL, 2014).
 Figura 1. Representação gráficas das médias de pH nas diferentes amostras de água. 
Fonte: Laboratório de Bromatologia (IFPI)
A água problema apresentou valores bem acima das demais amostras analisadas (Figura 1), além de estar acima do estabelecido pela legislação. Valores elevados de pH podem ser prejudiciais, pois pode facilitar a transferência de chumbo em tubos para água, colocando a saúde em risco (BLUMBERG; NETO, 2010). Além disso, aumentam a possibilidade de incrustações. Da mesma forma, em águas de abastecimento, baixos valores de pH podem contribuir para corrosividade (BRASIL, 2014).
4. 2 Condutividade
A capacidade da água em conduzir eletricidade é definida como o recíproco da resistividade. Ela depende da concentração total de substâncias ionizadas dissolvidas (ânions e cátions) e pode variar de acordo com a temperatura. Quanto mais íons estão presentes na água, maior é a corrente e maior a condutividade, portanto é menor a resistividade (RICHTER, 2009; BRASIL, 2014). A condutividade, no entanto, não determina, especificamente, quais os íons presentes em determinada amostra de água, mas pode contribuir para possíveis reconhecimentos de impactos ambientais que ocorram no corpo hídrico ocasionado geralmente por lançamentos de resíduos industriais, mineração, esgotos, etc (DEBERDT, 1997). Apesar das informações fornecidas por esse parâmetro a portaria nº 2914 do Ministério da Saúde (Brasil, 2011) não estabelece valores determinados para condutividade elétrica em água potável. 
Figura 2. Representação gráfica da condutividade elétrica nas diferentes águas analisadas. 
Fonte: Laboratório de Bromatologia (IFPI)
Níveis superiores a 100 µS/cm-1 indicam ambientes impactados (CETESB, 2009). Os valores obtidos de condutividade elétrica em todas as amostras de água não demonstraram valores superiores a 100 µS/cm-1 o que fornece uma boa indicação das modificações na composição de uma água, especialmente na sua concentração mineral. 
A água problema (figura 2) não apresentou valores superiores ou mesmo próximos aos indicados pela CETESB, (2009) mas, de todas as amostras, foi a que demonstrou maior valor, o que pode representar elevado quantidade de sais dissolvidos existentes em relação às outras ou mesmo ser uma possível medida indireta da concentração de poluentes. 
. 
4.3 Turbidez
De acordo com a portaria nº 2914 do Ministério da Saúde (2011), o valor máximo permitido para turbidez é de até 5,0 UNT. Os procedimentos experimentais realizados nas amostras de água coletados do banheiro demonstraram valores bem significativos quando comparados com a legislação vigente. Para as amostras analisadas do bebedouro, água problema e água mineral o parâmetro de turbidez está dentro dos valores máximos permitidos pela legislação vigente. A amostra proveniente da água do banheiro apresentou maior média, 6,3 UNT, quando comparada às outras (Figura 3) e está acima do estabelecido pela legislação.
 Figura 3. Representação gráfica das médias de turbidez nas diferentes amostras de água. 
Fonte: Laboratório de Bromatologia (IFPI)
A turbidez não tem só relação com os sedimentos em suspensão, mas, características do sedimento também são relevantes como tamanho, composição mineral, cor e quantidade de matéria orgânica (SANTOS et al., 2001). 
Segundo Macêdo (2001), as impurezas da água (exceto gases dissolvidos) são determinantes para a carga de sólidos que por sua vez, pode ser composto por algas, bactérias, protozoários e o iodo, por exemplo. 
Altos valores de turbidez pode-se denotar aumento de temperatura, redução da luz disponível para as plantas, com alteração na taxa de fotossíntese, além de interferir no uso doméstico, industrial e recreacional de um corpo de água. As causas significativas de valores acima do que a legislação preconiza pode ter relação com erosão das margens dos rios e áreas adjacentes, crescimento excessivo de algas, alterações no fluxo do rio, efluentes domésticos e industriais (USEPA, 1997). 
Em corpos d’água de regiões com solos erosivos, onde a precipitação pluviométrica pode carrear partículas de argila, silte, areia, fragmentos de rocha e óxidos metálicos do solo a turbidez é relativamente alta. Para fins de potabilidade; a turbidez deve ser relativamente baixa, tal restrição fundamenta-se na influência da turbidez nos processos usuais de desinfecção, já que interfere na ação do desinfetante (BRASIL, 2014). 
5 CONCLUSÃO
Foram analisadas amostras de água de bebedouro, água da torneira do banheiro, água mineral e água desconhecida, chamada de “água problema”. Em todas as águas amostradas foram analisados os parâmetros de pH, condutividade e turbidez e comparadas com a legislação através da portaria nº 2914 do Ministério da Saúde (2011) e pelo estabelecido pela CETESB, 2009.
· Para o parâmetro pH, apenas a água problema se mostrou acima do estabelecido pela legislação. 
· A condutividade em todas as amostras não ultrapassou os valores estabelecidos pela CETESB, 2009. 
· O parâmetro turbidez apresentou não conformidade apenas na água do banheiro, quando comparada ao estabelecido pela portaria nº 2914 do Ministério da Saúde. 
As análises realizadas em todas as amostras possibilitaram uma maior compreensão das principais análises laboratoriais em água, aprendidas em sala de aula. Permitiu aos alunos um conhecimento prático e aprofundado da importância desses parâmetros para o estudo da água.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle da qualidade da água para técnicos que trabalham em ETAS / Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. – Brasília: Funasa. 112 p. 2014.
BLUMBERG, E.; NETO, A. M. J. Alcalinidade e Dureza das Águas Naturais. Revista Dae. 
BOTELHO, CLÁUDIO GOUVÊA., Recursos Naturais Renováveis e Impacto Ambiental: Água. 1º ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001.
CORNATIONI, M.B., Análises físico-químicas da água de abastecimento do município de colina – SP. Bebedouro, 2010.
CETESB, Companhia Ambiental do Estado De São Paulo. Significado Ambiental e Sanitário Das Variáveis De Qualidade Das Águas e Dos Sedimentos e Metodologias Analíticas e De Amostragem, 2009.
DEBERDT, André J. Programa Pró-Ciências: Qualidade da Água. Centro de Educação Científica e Cultural. São Paulo. 1997. 
Disponível em: http://www.ibge.gov.br Acesso em: 01 de março de 2017. 
LAUTERT, L. F. Hidrometria Aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, 2001. 372 p.MACÊDO, J.A.B. Águas & águas. São Paulo: Varela, 2001, 505p.
REISNER, A.; OLIVEIRA, D. V. Análise das propriedades físico-químicas de amostras de água no Município de Gaspar-SC. RGSN - Revista Gestão, Sustentabilidade e Negócios, Porto Alegre, v.3, n.1, p. 4-14, jun. 2015.
RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blücher. 2009. 1 ed. 352 p.
SANTOS, I.; FILL, H. D.; SUGAI, M. R. V. B.; BUBA, H.; KISHI, R. T.; MARONE, E.; 
USEPA (United States Environmental Protection Agency). Volunteer stream monitoring: a methods manual, 1997.
VEIGA, GRAZIELLA DA. Análises Físico-Químicas e Microbiológicas de Água de Poços de diferentes cidades da Região Sul de Santa Catarina e Efluentes Líquidos Industriais de algumas empresas da grande Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2005. 55p.
 
 
5.7735026918962623E-3	5.7735026918962467E-3	0	0	1	 A - Bebedouro	 B - Banheiro	 C - Mineral	D - água problema	0.50666666666666671	0.20666666666666667	0.19000000000000003	4.1399999999999997	0.11547005383792516	0.28919428302325267	4.7258156262526003E-2	0.21361959960016152	1	A - Bebedouro 	B - Banheiro	C - Mineral 	D- água problema	6.6666666666666666E-2	6.3033333333333337	1.4233333333333331	0.12333333333333334	0.20207259421636983	0.10999999999999988	5.7735026918961348E-3	8.6602540378444073E-2	1	A - Bebedouro 	B - Banheiro	C - Mineral 	D- água problema	8.3166666666666664	6.69	6.8033333333333337	10.53

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