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Tabela Geral Patologia oral

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Tabela Patologia Oral 
Lesões 
elementares 
Agente 
etiológico 
Localização 
mais frequente 
Característica clínica da 
lesão 
Histopatológica Radiográfica Tratamento 
Cistos Palatinos do 
recém-
nascido(pérolas de 
Epstein; nódulos de 
bohn) 
Pérolas de 
Epstein- surge 
ao longo da 
rafe palatina 
mediana e 
provavelmente 
surge do 
epitélio 
aprisionado ao 
longo da linha 
de fusão 
 
Nódulos de 
Bohn- 
acredita-se 
que seja 
derivado das 
glândulas 
salivares 
menores.( 
pode ser 
encontrado 
nas regiões 
mais 
anteriores). 
Palato da 
criança recém-
nascida; 
 
Linha média 
em uma região 
mais anteriores 
ou na junção 
entre o palato 
duro e mole. 
São comuns ao recém-
nascidos podendo 
ocorrer entre 65% a 85% 
-São cistos pequenos 
podendo ser de 1mm a 
3mm 
- Apresentando em forma 
de pápulas brancas 
- Podem ocorrer em 
grupos com mais de 6 
cistos ou isoladamente. 
 
- Observa-se cistos preenchidos por 
QUERATINA 
- Revestidos por EPITELIOS 
ESCAMOSO ESTRATIFICADO 
 
 
Exame intra-oral já é o suficiente. - São lesões 
inócuas ( que não 
há reação 
prejudicial). 
- Nenhum 
tratamento é 
necessário 
- O epitélio 
naturalmente se 
rompe liberando a 
queratina. 
 
 
 
 
Cisto 
nasolabial(cisto 
nasoalveolar,cisto 
de klestadt) 
Sua origem é 
desconhecida 
porem a 
hipótese que 
ele é originado 
de 
remanescentes 
epiteliais 
aprisionados 
ao longo da 
linha de fusão 
do processo 
maxilar, 
processo nasal 
mediano e 
processo nasal 
lateral 
Uma segunda 
teoria é de que 
ocorra uma 
deposição 
ectópica do 
epitélio do 
ducto 
nasolacrimal 
devido a sua 
localização. 
Ocorre no lábio 
superior, 
lateral a linha 
média. 
- Apresenta-se como um 
aumento no voluma do 
lábio superior lateral á 
linha média, resultando 
na elevação do nariz 
- ESSA LESÃO PODE 
RESULTAR EM UMA 
OBSTRUÇÃO NASAL OU 
INTERFERIR NA 
UTILIZAÇÃO DE UMA 
PROTÉSE. 
- Dor é rara (exeto 
quando está infectada 
secundariamente) 
- São mais comuns e 
adultos na 4 e 5 década 
de vida. 
- Predileção pelo sexo 
feminino. 
 
- Revestido por EPITELIO COLUNA 
PSEUDOESTRATIFICADO 
- Exibindo muitas vezes células 
caliciformes e ciliadas 
- áreas de epitélio cúbico e 
metaplasia escamosa não são raras. 
- A parede do cisto é formada é 
composta de tecido conjuntivo 
fibroso com tecido muscular 
esquelético adjacente. 
- pode ser observada quando a 
lesão está infectada 
secundariamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- na maioria dos casos não há 
alteração radiográfica (lesão 
inicial) 
- Ocasionalmente pode 
reabsorção do osso subjacente 
pela pressão exercida pelo cisto. 
- Abaulamento na região. 
 
 
- O cisto pode 
rompe 
espontaneamente. 
- Pode ser feita 
uma remoção 
cirúrgica total por 
excesso 
intraoral(por está 
muito próximo ao 
assoalho nasal é 
necessário retirar 
uma parte da 
mucosa nasal, pra 
garantir a retira 
completa da lesão; 
 
- # recentemente 
foi sugerida uma 
abordagem 
alternativa via 
cavidade nasal 
que permite a 
marsupialização ( 
incisão circular 
para a liberação 
dos fluidos do 
cisto p/ a cavidade 
oral) endoscópica 
da lesão. 
 
 
 
 
Cisto do ducto 
nasopalatino( cisto 
do canal incisivo) 
FORMATO DE 
CORAÇÃO 
 
+ comum. 
- Acredita-se 
ser 
remanescente 
do ducto 
nasopalatino. 
- Pode ser 
causada por 
um trauma 
- Infecção do 
ducto e 
retenção de 
muco das 
glândulas 
salivares 
menores 
adjacentes. 
- É localizado 
no interior do 
canal incisivo. 
- Costuma se apresentar 
na sexta década de vida. 
- Tem predileção pelo 
sexo masculino. 
SINAIS E SINTOMAS 
- Tumefação da região 
anterior do palato, 
drenagem e dor. 
- Algumas pode ser 
assintomática. 
- Cistos grandes não 
causam uma expansão 
flutuante, envolvendo a 
região anterior. 
- Podem conter coloração 
azulada devido ao 
conteúdo liquido dentro 
do cisto 
- Mais de um tipo de ep. é 
encontrado no mesmo cisto. 
-O ep. mais encpntrado é o 
escamoso estratificado. 
- Cistos que se desenvolvem mais 
superiormente no canal, próximos 
à cavidade nasal, tendem a 
apresentar epitélio respiratório. 
- Nervos, artérias e músculos 
podem ser encontrafos. 
- algumas vezes células 
inflamatórias podem ser 
encontradas; linfócitos, 
plasmócistos e histiócitos e 
neutrófilos. 
 
- Lesão radiolucida bem- 
circuinscrita próxima ou na linha 
média da região anterior da 
maxila. 
- Raramente há reabsorção 
radicular. 
- Formato clássico de coração. 
-é considerado lesão a partir de 6 
mm. 
 
- Enucleação 
cirúrgica (biopsia 
excecional) 
- A biopsia é 
recomendada pois 
não há 
comprovação por 
radiografia, pois 
existem outras 
lesões benignas 
semelhantes 
- O melhor acesso 
cirúrgico é com 
um retalho 
palatino rebatido 
após uma incisão 
ao longo da 
margem gengival 
lingual dos dentes 
anteriores 
superiores. 
Cisto 
palatino(PALATAL) 
mediano 
 
RARO 
Teoricamente 
se desenvolve 
no epitélio 
retido ao longo 
da linha de 
fusão 
embrionária 
dos processos 
palatinos 
laterias da 
maxia. 
- Linha média 
do palato duro 
- Aparece em adultos 
jovens. 
Geralmente 
assintomática, pode 
ocorrer no paciente 
sentir dor e expansão da 
lesão. 
-Tamanho médio de 2cm. 
- Formato circular ou 
ovoide 
- Ausência de evidência de feixe 
neurovasculares, cartilagem hialina 
ou glândulas salivares menores. 
- Lesão radiolúcida na linha 
média do palato duro. 
- é possível observar uma 
divergência dos incisivos centrais 
descartando a lesão de cisto 
ducto palatino. 
-Remoção 
cirúrgica 
-Recidiva não 
ocorre. 
 
 
 
 
- pode ser 
confundido 
com um cisto 
do ducto 
nasoplatino. 
- Ausência de 
comunicação com o canal 
incisivo. 
- Apresenta um 
AUMENTO no palato. 
(se não houver aumento 
pode ser cisto 
nasopalatino). 
 
Cisto Dermoide - natureza 
congênita. 
- linha média 
do assoalho 
bucal. 
- Quando 
fromando 
abaixo do 
musculo gênio-
hioideo 
produzem, 
uitas vezes, 
uma 
tumefação 
submentoniana 
, prejuducando 
a alimentação 
e a fonação 
- É uma malformação 
cística do 
desenvolvimento 
incomum. 
- É revestido por epitélio 
semelhante a epiderme, 
e na parede contém 
anexos cutâneos. 
-É considerado uma 
forma cística benigna do 
teratoma. 
- Tem incidência maior 
em crianças ou em 
adultos jovens. 
- Revestido por epitélio escamoso 
estratificado ortoqueratinizado, 
com uma camada granulosa 
permanente. 
-É comum encontra queratina no 
interior da luz do cisto. 
- A parede cística é formada por 
tecido conjuntivo contendo um ou 
mais anexos cutâneos. 
_ Glândulas Sebáceas 
_ Folículos Pilosos 
_ glândulas Sudoríparas 
 
Para delinear a extensão da 
lesão, a IRM, a TC ou radiografias 
com utilização de contraste 
podem se útil. 
 
- Remoção 
cirúrgica 
- Abaixo do gênio-
hioideo podem 
necessitar de um 
acesso extraoral 
- A recidiva é 
incomum. 
- São raros os 
casos de lesão 
maligna. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cisto 
linfoepitelial 
oral 
- Se 
desenvolve 
dentro do 
tecido linfoide 
oral. 
- Cisto 
preenchido 
por queratina. 
- Cavidade oral, 
faringe, 
amigdalas 
linguais e 
palatinas e as 
adenoides 
faringianas. 
- Local mais 
frequente é o 
assoalho bucal. 
- Massa submucosa 
pequena, menor que 1 
cm, pode ser firme ou 
mole 
- A mucosa é macia e não 
ulcerada 
- A lesão é branca ou 
amarelada pela presença 
de queratina no seu 
interior. 
- É assintomático 
- Mais frequentes em 
adultos jovens. 
 
 
- Revestida por epitélio escamoso 
estratificado sem projeções para o 
conjuntivo 
- Paraqueratinizado com células 
epiteliais descamadas preenchendo 
a luz do cisto. 
- É encontrado tec. Linfoide na 
parede cística. 
- Contém um centro germinativo. 
 
 
- Exame extra-bucal. 
 
- Pelo tamanho da 
lesão não é 
necessária uma 
biopsia. 
- É feito uma 
excisão cirúrgica 
- Não há recidiva. 
 
 
 
 
LESÕES DE GLÂNDULAS SALIVARES 
Lesões 
elementar
es 
 
Agente 
etiológico 
Localização mais 
frequente 
Característica 
clínica da lesão 
Histopatológica Radiográfica Tratamento 
Mucocele Trauma 
bucal ou 
mordida no 
lábio;Lábio inferior -Assintomática, 
bulhosa, redondo 
e superfície lisa, 
ligeiramente 
azulada ou 
translucida, sem 
alteração de 
coloração da 
mucosa e mais 
firme a palpação. 
 
-Lábio inferior e o 
local mais 
frequente. 
Cavidade bem circunscrita envolta 
por tecido de granulação, contendo 
mucina livre. há um grande num.de 
neutrófilos, macrófagos, linfócitos 
e ocasionalmente células 
plasmática. 
 
 
- Exame extra-bucal 
 
Excisão cirúrgica. 
remoção das 
glândulas 
salivares 
menores(associa
do com muco 
acumulado , e 
necessário para 
evitar recidiva) 
Rânula 
 
 
 
Trauma 
local ou 
infeccioso 
bacteriano 
ou viral 
Assoalho da boca 
 
Tumefação 
azulada, flutuante, 
com a forma de 
cúpula no 
assoalho da boca. 
As lesões mais 
profundas podem 
ter coloração 
Glândulas salivares. Vasos 
sanguíneos. presença de 
macrófagos no interior das 
luz/bolha 
 Material mucoide. 
 
- Pode diagnostica no exame extra-bucal 
juntamente com o histológico. 
 
Remoção ou 
marsupialização 
requer a 
remoção do teto 
da lesão intra-
oral permitindo 
assim o ducto da 
glândula 
 
 
 
 
normal, tendem a 
serem maiores 
que a Mucocele. 
sublingual 
restabelecendo 
assim 
comunicação 
com a cavidade 
oral. 
Cisto do 
ducto 
salivar 
Indefinida É uma cavidade 
delimitada por 
epitélio que surge 
a parti do tecido 
da glândula 
salivar. 
-Um cisto de 
desenvolvimento 
verdadeiro 
delimitado por 
epitélio que é 
separado dos 
ductos salivares 
normais 
adjacentes. 
Cavidade delimitada por epitélio 
que surge a parti do tecido da 
glândula salivar 
- Epitelio pseudoestratificado 
colunar 
 
Excisão cirúrgica 
conservadora. 
Sialolitíase 
 
 
 
 
 
 
 
Bactéria 
associada a 
sais de 
cálcio na 
glândula. 
Glândulas 
submandibular, e, 
na parótida e na 
sublingual 
Na glândula 
salivares maiores 
pode se expressar 
por aumento de 
volume da 
glândula afetada, 
usualmente 
durante a 
alimentação 
(maior fluxo 
salivar), associada 
a desconforto ou 
discreta 
sintomatologia 
dolorosa. A 
apalpação da 
estrutura 
glandular e 
Stanphylococcus aureus principal 
agente causador de 50% a 90% dos 
casos. 
 
Deposição de sais no lúmen 
(debris de bactérias) 
 
O epitélio que recobre o sialolito se 
transforma em epitélio escamoso. 
 
 Varia com forme 
a localização qdo 
não localizado 
nas grandes 
menores é 
removido com 
cirurgia em 
conjunto com a 
própria glândula; 
nas glândulas 
maiores o 
tratamento 
cirúrgico 
dependerá da 
localização, 
variando de 
remoção só do 
cálculo até a 
 
 
 
 
fundamental para 
diagnostico, 
possibilitando por 
vezes a localização 
do cálculo no 
interior do ducto. 
Macroscopicamen
te o cálculo salivar 
e de coloração 
amarelada, de 
forma ovalada, 
medindo de 
milímetros ate 
dois centímetros 
ou mais 
diâmetros. 
remoção de toda 
a glândula 
Sialoadenite Infecção 
por vírus ou 
bactérias. 
 
Streptococc
u s e a 
staphylococ
c us aureus. 
Nas glândulas 
salivares que 
geralmente 
acontece por uma 
infecção por vi 
ruas ou bactéria, 
obstrução por má 
formação 
Dor na boca, 
vermelhidão e 
inchaço, 
especialmente na 
região por baixo 
da 
Língua. 
Clínico como 
cultura do 
material colhido 
da glândula 
afetada, 
hemocultura em 
pacientes que 
apresentam sinais 
de bacteremia ou 
sepse, 
hemograma. 
Mesma histopatologia. 
Inflamação na glândula onde o 
sialolito está localizado. 
 Apenas para 
aliviar sintomas 
orientação para 
ingestão 
adequado de 
água durante o 
dia. e orientação 
para higiene oral. 
 
Receituário 
antiflamatório e 
para dor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATOLOGIA DA POLPA 
Lesões 
elementares 
 
Agente etiológico Localização mais 
frequente 
Característica clínica da lesão 
Cárie, Pulpite 
e calcificações 
Dente acometido por 
agente agressor que é 
a deposição 
Dependendo do 
plano de corte, o 
diagnóstico pode 
variar entre as 
lâminas. Se a polpa 
estiver aberta, 
definimos o 
diagnóstico como 
pulpilte ulcerada 
(ulcerativa). Se 
houver material 
recobrindo a 
polpa, 
determinando 
coleção (acúmulo 
de pus) na câmara 
pulpar, o 
diagnóstico a ser 
dado é pulpite 
abscedada. 
 
 
Necrose pulpar 
 
 
 
 
 
Patologia do Periapice 
Lesões 
elementares 
 
Agente etiológico Localização 
mais 
frequente 
Característica clínica da lesão Histopatológica Radiográfica Tratamento 
GRANULOMA 
PERIAPICAL 
- Para o seu 
aparecimento 
é necessário 
que ocorra 
uma necrose 
pulpar 
-Reação de 
defesa 
secundária à 
presença de 
infecção 
microbiana 
no canal 
radicular, 
com a 
disseminação 
dos produtos 
tóxicos 
relacionados 
em direção a 
zona apical. 
- podem ser 
apresentar 
após a 
Pode está 
presente 
em 
qualquer 
elemento 
dentário. 
- Provoca uma dor pulsátil não 
localizada constante 
- o dente responde 
negativamente a teste de 
vitalidade pulpar 
- pode ocorrer reagudização 
- Citocinas pró-inflamatorias 
ativam os osteoclastos e 
consequentemente causando 
uma reabsorção óssea. 
- Consiste em um tecido de granulação circundado por uma capsula 
de tecido conjuntivo fibroso 
- composto por um infiltrado de linfócitos denso variável, neutrófilos, 
plasmócitos, histiócitos, e menos frequente mastócistos. 
- Coleções de cristais de colesterol com células gigantes 
multinucleadas podem está associadas. 
 
 
- redução dos 
microrganismos 
- O defeito pode 
ser preenchido 
por tecido 
colágeno denso 
em vez de osso 
normal ( 
cicatrizes fibrosas 
periapicais). 
 
 
 
 
formação de 
um abcesso 
periapical 
CISTO 
RADICULAR 
- - Estão 
mais 
associados 
aos 
molares 
- Pode ocorrer mobilidade e 
deslocamento dos dentes 
adjacentes. 
- não responde ao teste pulpar 
- Perda da lâmina dura 
- o tamanho não pode ser um 
critério para um mdiagnostico 
definitivo 
- Pode ser dividido em CISTO 
RADICULAR LATERAL 
 
CISTO PERIAPICAL RESIDUAL 
 
 
 
- cavidade cística maior que a do granuloma 
- tecido conjuntivo fibroso com inflamção variável podendo ser 
crônica, mista ou aguda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Acompanhamento 
de 1 a 2 anos 
- quando a uma 
lesão inflamatória 
periapical extração 
e trat. Endodôntico 
( NÃO DEVE SER 
REALIZADO) 
 
- Quando 
combiando com à 
biópsia e 
marsuapilização, 
descompressão ou 
fenestração, o 
tratamento tem sua 
efetividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSOS PROLOFERATIVOS NÃO NEOPLÁSICOS 
Lesões 
elementares 
 
Agente 
etiológico 
Localização mais 
frequente 
Característica clínica da lesão Histopatológica Radiográfic
a 
Tratamento 
e 
prognostico 
GRANULOM
A PIOGÊNICO 
(BENIGNA 
REACIONAL) 
- Resposta 
tecidual a 
um irritante 
local ou a 
um trauma. 
- Gengiva, mucosa labial 
julgal e língua. 
 
- Presente em cavidade 
oral de criança e 
adultos jovens. 
- Coloração avermelhada, muitas vezes 
ulcerada, superfície friável, base séssil 
ou pediculada. 
- Representa um crescimento do tecido 
mole ricamente vascularizado. 
 
- Na 
radiografia 
periapical 
não 
observa-se 
alterações e 
não há 
deslocamen
to do dente. 
- Biópsia 
excisional 
seguida de 
exame 
histopatológi
co 
 
 
 
 
 
FIBROMA 
ÓSSIFICANTE 
PERIFERICO 
(BENIGNA 
REACIONAL) 
- Essa 
patologia 
aparece 
como uma 
resposta a 
estímulos 
crônicos de 
longo 
prazo. 
- Gengiva 
 
- Representa um crescimento de tecido 
mole com foco de tecido mineralizado 
no interior. 
- Superfície lisa ou lobulada e a lesão 
pode ser tanto séssil quanto pediculada. 
- Endurecimento a palpação 
- Crescimento lento e pode causar 
deslocamento nos dentes próximos. 
 
-Presença de um material 
mineralizado semelhante a osso 
- Pode se tratar de uma evolução do 
granuloma piogênico. 
 
 
- Presença 
de material 
calcificado 
no interior 
- Biopsia 
excisional 
seguida de 
exame 
histológico. 
HIPERPLASIA 
FIBROSA 
(BENIGNA 
REACIONAL) 
- Lesão 
reativa que 
apresenta 
proliferação 
de tecido 
conjuntivo 
fibroso em 
respostas a 
um trauma 
loca. 
. A mucosa labial, a 
língua e a gengivaSão as lesões mais frequentes da 
mucosa bucal, felizmente não evoluindo 
para neoplasias. Dependendo das 
características microscópicas pode ser 
classificada microscopicamente em 
inflamatória 
- Epitélio estratificado pavimentoso 
queratinizado 
- Tecido conjuntivo fibroso denso sem 
sinais de inflamação. 
 
 - Excisão 
cirúrgica 
 
 
 
 
HIPERPLASIA 
FIBROSA 
INFLAMATÓR
IA 
(BENIGNA 
REACIONAL) 
- Lesão 
reativa que 
apresenta 
proliferação 
de tecido 
conjuntivo 
fibroso em 
respostas a 
um trauma 
loca. 
-Geralmente 
associada ao 
uso de 
prótese 
removível 
mal 
adaptadas. 
É frequente na mucosa 
bucal em pacientes que 
fazem o uso de 
próteses mal adaptadas 
ou inadequadas. 
 - Geralmente é assintomática, porém, 
pode apresentar sintomas como 
queimação, sintomatologia dolorosa e 
sabor desagradável 
 
- TECIDO CONJUNTIVO FIBROSO DENSO COM 
INFILTRAÇÃO INFLAMATÓRIO CRÔNICO. 
- Espessamento da camada fibrosa. 
- hiperemia 
 - Excisão 
cirúrgica 
LESÃO DE 
CÉLULAS 
GIGANTES 
(BENIGNA 
REACIONAL) 
O fibroma 
de células 
gigantes é 
tipicamente 
um nódulo 
assintomátic
o, séssil ou 
pedunculad
o, 
- Porções anteriores dos 
ossos gnáticos, e as 
lesões mandibulares 
frequentemente 
cruzam a linha média. 
 
-Mulheres e aproximadamente 70% 
surgem na mandíbula 
- Ocorre em pacientes jovens 
 
- Gigantes multinucleadas em um 
fundo de células mesenquimais 
ovoides ou fusiformes e macrófagos 
arredondados 
 
 - curetagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CISTOS ODONTOGENICOS 
Lesões 
elementares 
 
Agente 
etiológico 
 
Localização 
mais 
frequente 
Característica clínica da lesão Histopatológica Radiográfica Tratamento 
 
Dentigero 
2°mais 
frequente 
 
Dentes 
impactados 
derivada do 
epitélio 
odontogênico 
da coroa de 
um dente não 
erupcionado, 
porém de 
etiopatogenia 
incerta. 
3º molar 
inferior e 
caninos 
Maxilares mais 
comum 
Radiograficamente, na maioria das vezes, o CDT se apresenta 
como uma cavidade unilocular radiotransparente com margem 
esclerótica bem definida, envolvendo a coroa de um dente não 
erupcionado, partindo da junção cemento-esmalte, embora 
aspectos multiloculares possam também ocorrer nas grandes 
lesões 
Capsula tecido 
conjuntivo 
fibroso. 2ou 4 
camadas de 
revestimento. 
Pequenas ilhas. 
Se ele não está 
inflamado, 
possui uma 
cápsula de 
tecido 
conjuntivo 
frouxo e 
delgado, 
revestido por 
células epiteliais 
não 
ceratinizadas, 
 A marsupialização 
e a enucleação 
são as técnicas 
clássicas para o 
tratamento do 
CDT, podendo 
estar 
associadas7,8. A 
manobra de 
descompressão, 
com utilização de 
um dispositivo de 
descompressão, 
apresenta-se 
como opção 
quando seguida 
de enucleação, 
para o tratamento 
 
 
 
 
 
composto por 
duas ou três 
camadas de 
células planas ou 
cuboidais. 
Quando há uma 
infecção 
secundária 
presente, o 
tecido 
conjuntivo é 
mais denso, com 
variável 
infiltração de 
células 
inflamatórias 
crônicas. O 
epitélio de 
revestimento 
pode apresentar 
níveis variáveis 
de hiperplasia, 
com 
desenvolvimento 
de cristas 
epiteliais com 
características 
escamosas mais 
marcantes. 
do CDT de 
grandes 
dimensões 
 
A aspiração da 
lesão deve ser 
feita em todos os 
casos, pois lesões 
semelhantes 
radiograficamente 
podem ser 
tumores 
odontogênicos 
ou, ainda, lesões 
vasculares, e não 
cistos como se 
espera, sendo a 
detecção de 
líquido no interior 
da lesão um 
grande indicativo 
de cisto 
QUERATOCISTO 
odontogenico 
Mandibular 
 
Síndrome de 
carcinoma 
Mandíbula Áreas radiolucidas bordas esclerosticas bem definidas . 
 
- O exame é feito através de uma punção aspirativa para o exame 
histológico. 
Capsula fina . 
Lumem, liquido 
claro . Cisto 
filhos 
 Enucleação 
cirúrgica. 
 
 Curetagem 
 
 
 
 
nevoide 
basocelular 
 Pequenos e 
assistomatico 
Cisto gengival 
do adulto 
Corresponde a 
contraparte 
do cisto 
periodontal 
lateral nos 
tecidos moles, 
sendo 
derivado dos 
restos da 
lâmina 
dentária 
(Restos de 
Serres) 
Clinicamente 
é uma 
tumefação 
indolor 
semelhante a 
uma cúpula 
Apresenta 
acentuada 
predileção 
pela região de 
canino e pré-
molar inferior 
e encontrado 
principalmente 
na quinta ou 
sexta décadas 
de vida. 
Translucida 
 
Clinicamente é 
uma tumefação 
indolor 
semelhante a 
uma cúpula 
 Simples excisão 
cirúrgica 
 
 
 
 
Cisto 
periodontal 
lateral 
Remanescente 
da lamina 
dentaria 
Lateral da raiz 
de um dente 
com 
predileção 
pela região de 
incisivo lateral, 
canino e 
prémolar 
inferior. 
Radiograficamente aparece com uma área lítica, com 
aproximadamente 1cm, bem circunscrita lateralmente à raiz de 
um dente com vitalidade, quando tem uma aparência policística é 
denominada botrióide. 
 
Incidência 
panorâmica 
revelando a área 
radiolúcida e 
unilocular 
relacionada à 
raiz do dente. 
 Cirúrgico 
conservador 
prognostico 
excelente. 
CISTO 
ODONTOGÊNICO 
CALCIFICANTE 
Espectro de 
lesões 
caracterizadas 
por epitélio 
odontogênico 
contendo ( 
células 
fantasmas) 
que depois 
podem sofrer 
calcificação. 
-Frequência 
igual na maxila 
e na 
mandíbula. 
-São 
encontrados 
mais na região 
de caninos e 
incisivos. 
-Faixa etária 
mais afetada 
na quarta 
década de vida 
- Podem está associados a tumores odontogênicos reconhecido, 
mais comumente aos odontomas. 
- Estruturas radiopacas no interior da lesão, ou calcificações 
irregulares ou densidade similares a dente 
-1/3 dos casos estão associados a dentes não erupcionados (com 
frequência no canino) 
 
 É 
normalmente 
uma lesão 
radiolucida 
bem 
definida, 
unilocular, 
embora em 
alguns 
momentos 
possa 
aparecer 
multilocular 
Enucleação 
simples 
 
 
 
 
 
TUMORES ODONTOGÊNICOS 
Lesões 
elementares 
 
Agente etiológico Localização mais 
frequente 
Característica clínica da lesão Histopatológica Radiográfica Tratamento 
AMELOBLASTOMA Origem dos 
remanescentes 
do órgão do 
esmalte 
Maxila e 
mandíbula 
 
Ocorre mais 
comumente na 
mandíbula, 
principalmente na 
região posterior, e 
com menor 
frequência na 
maxila 
- Clinicamente, o ameloblastoma é 
caracterizado por um crescimento 
lento, aumento de volume indolor 
e expansão envolvendo os ossos, 
levando a uma deformidade 
facial. 
CLASSIFICAÇÃO 
• SÓLIDO OU MULTICÍSTICO 
• ÚNICISTICO 
• PERIFÉRICO 
Gênero masculino 
 
Subdivide-
se em 
folicular, 
plexiforme, 
células 
granulares, 
células 
basais. 
Radiograficamente, o ameloblastoma é descrito 
como uma lesão de imagem radiolúcida, com 
aspecto de favos de mel ou bolhas de sabão, que 
representam as cavidades císticas. Na literatura, 
há relatos de tumores apresentando imagem 
cística uni ou multilocular e pode determinar 
reabsorção ou deslocamento de elementos 
dentários. 
. 
curetagem 
TUMOR 
ODONTOGÊNICO 
ADENOMATÓIDE 
- Epitélio do 
órgão do 
esmalte 
- Maxila (porção 
anterior) 
Associado ao 
dente incluso 
- idade: 2 década de vida 
Sexo; feminino 
Crescimento lento 
Assintomatico 
Tumefação 
Geralmente associado a um dente 
incluso 
 
 
 - Reabsorção em forma de taça 
- pode apresentar calcificações 
- Unilocular 
- Limites bem definidos 
- Expansão óssea e afastamento dentário 
- Lesão radiolucida com ou sem focos de 
calcificação 
- Circunscrita e com limites bem definidos 
Enucleação 
 
 
 
 
 
MIXOMA Tumor formado 
pelo 
ectomesênquima 
odontogênico 
 
São neoplasias 
intra-ósseas 
benignas. 
Qualquer região 
dos maxilares, 
sendo a 
mandíbula pouco 
mais afetada. 
Observação : ( Um 
número de lesões 
deve ser incluído 
no diagnóstico 
diferencial do 
mixoma 
odontogênico, 
incluindo 
hemangioma 
intraósseo, cisto 
ósseo 
aneurismático, 
granuloma central 
de células 
gigantes e tumor 
metastático , 
sendo muito 
difícil diferenciá-
lo clínica e 
radiograficamente 
dor, disestesia, ulceração, invasão 
de tecidos moles e mobilidade 
dentária são algumas das 
características clínicas , 
juntamente com a expansão de 
ambas corticais ósseas- Pode invadir o seio maxilar 
- Maior prevalência em gênero 
feminino 
 Radiograficamente a lesão é sempre radiolúcida , 
podendo ser uni ou multilocular, sendo este 
último um padrão que pode confundir o 
diagnóstico com o ameloblastoma devido às 
pequenas loculações em padrão "favos de mel" 
honeycomb pattern ou bolhas de sabão. Pode 
aparecer como uma lesão bem delimitada ou 
difusa. 
 
curetagem 
 
 
 
 
de um 
ameloblastoma . 
Todas as lesões 
são unilaterais e 
raramente 
ultrapassam a 
linha média . A 
biópsia é 
mandatória.) 
ODONTOMA 
COMPLEXO 
Tumor que é 
caracterizado 
pela produção 
de esmalte e 
dentina, 
cemento e 
tecido pulpar 
maduro. 
A lesão ocorre 
mais 
rotineiramente 
nas regiões de pré 
ou de molares. 
Sua fase de 
crescimento ativo 
é durante a 
formação da 
dentição. 
São assintomáticos, sendo 
descobertos em exame 
radiográficos 
 
Capsula de 
tecido 
fibroso, em 
torno do 
tecido 
dentário 
formados 
por uma 
camada 
central de 
dentina 
primaria. 
Radiograficamente a lesão começa como uma 
área radiolúcida bem definida, na qual há 
progressiva deposição de material radiopaco, de 
natureza modular. Embora o odontoma complexo 
consista de uma desordenada mistura de tecidos 
dentais, alguns casos incluem estruturas 
semelhantes a dentes, melhor ordenadas, porém 
pode haver recorrência do crescimento se o 
Odontoma Complexo for removido 
incompletamente durante os estágios iniciais, 
principalmente no estágio dos tecidos moles, 
embora nos últimos estágios o crescimento cesse. 
Radiograficamente o Odontoma pode aparecer 
como lesão radiopaca densa (Odontoma 
Complexo), ou densa não uniforme, revelando 
múltiplos corpos “semelhantes a dentes”, mas, 
nos dois casos, a lesão tem um halo ósseo 
esclerótico ao seu redor. 
 
Remoção 
cirugica. 
ODONTOMA 
COMPOSTO 
Tumor que é 
caracterizado 
pela produção 
de esmalte e 
dentina, 
cemento e 
 Uma malformação em que todos 
os tecidos dentais estão muito 
mais ordenados que no odontoma 
complexo. A lesão consiste de 
muitas estruturas semelhantes a 
dentes (morfologica mente 
parecidos com os dentes da 
 
 
 
 
 
tecido pulpar 
maduro. 
dentição normal) A lesão ocorre 
mais rotineiramente nas regiões 
de pré ou de molares. Sua fase de 
crescimento ativo é durante a 
formação da dentição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NEOPLASIAS BENIGNAS 
Lesões elementares 
 
Agente etiológico Localização mais 
frequente 
Característica clínica da 
lesão 
Histopatológica Radiográfica Tratamento 
 
 
 
 
SCHWANNOMA origem em 
nervo periférico 
- Esta lesão é 
mais comum 
na porção 
proximal das 
extremidades e 
no tronco, com 
somente 10% a 
15% dos casos 
ocorrendo na 
região de 
cabeça e 
pescoço. 
- Metade dos 
casos ocorrendo 
em pacientes 
com 
neurofibromatose 
- Mais comuns 
em adultos 
jovens. 
O tumor maligno 
da bainha do nervo 
periférico exibe 
fascículos de 
células fusiformes 
atípicas, que 
geralmente 
lembram as células 
do fibrossarcoma 
- Padrão Antoni A, 
dispõe- se de 
forma 
desorganizada, 
paralelas umas as 
outras em paliças 
 
excisão cirúrgica 
radical, 
possivelmente 
em conjunto 
com 
radioterapia e 
quimioterapia 
adjuvantes. 
PAPILOMA Proliferação 
neoplásica 
benigna de 
tecido epitelial 
Mucosa oral - Diagnosticada 
mais comumente 
em pessoas com 
idade entre os 30 
e 50 anos. 
 
nódulo macio, 
indolor, exofítico, 
geralmente 
pediculado, com 
numerosas 
projeções 
superficiais 
digitiformes que 
lhe conferem 
uma aparência de 
“couve-flor” ou 
verrucosa 
do epitélio 
escamoso 
estratificado 
ceratinizado 
 
A excisão 
cirúrgica 
conservadora, 
incluindo a base 
da lesão 
 
 
 
 
LIPOMA A mucosa jugal 
e o vestíbulo 
bucal são as 
localizações 
intraorais mais 
comuns, 
representando 
50% de todos 
os casos. 
 
tronco e nas 
porções 
proximais 
é um tumor 
benigno de 
gordura 
Embora 
represente a 
neoplasia 
mesenquimal 
mais comum, 
muitos casos 
ocorrem no 
tronco e nas 
porções 
proximais das 
extremidades. Os 
lipomas da região 
oral e maxilofacial 
são bem menos 
frequentes. 
 
Os lipomas 
intramusculares 
(infiltrantes) 
geralmente são 
situados mais 
profundamente e 
apresentam um 
padrão de 
crescimento 
infiltrativo, 
estendendo-se 
por entre as 
fibras do músculo 
esquelético 
composta por 
adipócitos 
maduros, que 
pouco se 
diferenciam 
microscopicamente 
do tecido adiposo 
normal 
circunjacente 
 
 
 
 
excisão local 
conservadora, 
sendo as 
recidivas raras 
 
 
 
 
HEMANGIOMA fase de 
crescimento 
com proliferação 
de células 
endoteliais 
a região de 
cabeça e 
pescoço 
tumores da 
infância mais 
comuns, 
ocorrendo em 5% 
a 10% das 
crianças com 1 
ano de idade. 
 
e ocorrem mais 
frequentemente 
em brancos do 
que em outros 
grupos raciais. 
 numerosas células 
endoteliais 
volumosas e por 
lúmens vasculares 
geralmente 
indistintos 
 
O laser de luz 
pulsante de 
curta duração 
pode ser efetivo 
no tratamento 
das manchas 
tipo “vinho do 
porto 
LINFANGIOMA tumores 
hamartomatosos 
benignos dos 
vasos linfáticos 
a predileção 
pela região de 
cabeça e 
pescoço, 
representando 
cerca de 50% a 
75% de todos 
os casos 
 
mais comuns 
nos dois terços 
anteriores da 
língua, onde 
podem resultar 
em 
macroglossia. 
cerca de 90% se 
desenvolvem por 
volta dos 2 anos 
de idade. 
 
 
Geralmente os 
vasos infiltram 
difusamente os 
tecidos moles 
adjacentes e 
podem demonstrar 
agregados linfoides 
em suas paredes. 
excisão 
cirúrgica, 
embora a 
remoção total 
possa não ser 
possível em 
todos os casos 
devido ao 
grande tamanho 
ou ao 
envolvimento de 
estruturas vitais. 
A recidiva é 
comum, 
especialmente 
para os 
linfangiomas 
cavernosos da 
cavidade oral, 
devido à sua 
 
 
 
 
natureza 
infiltrativa 
OSTEOMA Os osteomas 
são 
essencialmente 
restritos ao 
esqueleto 
craniofacial e 
raramente ou 
nunca são 
diagnosticados 
em outros 
ossos 
são tumores 
benignos 
compostos de 
osso maduro 
compacto ou 
esponjoso. 
compostos de osso 
denso de aparência 
normal mostrando 
tecido medular 
mínimo 
 
Osteomas 
esponjosos são 
compostos de 
trabéculas ósseas e 
medula 
fibrogordurosa. A 
atividade 
osteoblástica pode 
estar levemente 
aumentada. 
Radiograficamente, os osteomas aparecem como massas 
escleróticas circunscritas. 
 
excisão cirúrgica 
conservadora. 
 
Pequenos 
osteomas 
assintomáticos, 
particularmente 
aqueles 
localizados 
endostealmente, 
provavelmente 
não necessitam 
ser tratados, 
mas deveriam 
ser observados 
periodicamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOENÇAS DERMATOLÓGICAS 
Lesões 
elementares 
 
Agente etiológico Localização mais 
frequente 
Característica clínica 
da lesão 
Histopatológica Radiográfica Tratamento 
PÊNFIGO 
VULGAR 
É uma 
doença 
autoimune 
rara e grave, 
na qual 
bolhas de 
diversos 
tamanhos 
surgem sobre 
a pele e o 
revestimento 
da boca e em 
outras 
membranas 
mucosas. 
Idade: Quarta 
a sexta 
décadas 
Vesículas, 
erosões e 
ulcerações em 
qualquer 
superfície da 
pele ou da 
mucosa bucal 
 
Os pacientes 
normalmente 
queixam-se de 
dor na mucosa 
bucal, e o 
exame clínico 
exibe erosões 
superficiais e 
irregulares e 
ulcerações 
distribuídas 
aleatoriamente 
na mucosa 
bucal 
Fenda intra-
epitelial 
 
As células da 
camada 
espinhosa do 
epitélio de 
superfície 
apresentam-
se tipicamente 
separadas, 
uma 
característica 
que tem sido 
denominada 
acantólise, e 
as células 
soltas tendem 
a assumir uma 
forma 
arredondada 
 
corticosteroides 
sistêmicos 
(geralmente 
prednisona), 
muitas vezes em 
combinação com 
outros 
medicamentos 
imunossupressores 
 
 
 
 
PENFIGOIDE doença 
cutânea 
autoimune 
crônica 
localizações, 
como as 
mucosas 
conjuntival, 
nasal, 
esofágica, 
laríngea e a 
vaginal, bem 
como a pele 
adultos, com 
média de 50 a 
60 anos de 
idade no 
início da 
doença.O penfigoide 
das membranas 
mucosas 
geralmente 
afeta 2:1. As 
lesões bucais 
são observadas 
na maioria dos 
pacientes 
A biópsia da 
mucosa 
perilesional 
exibe uma 
separação 
entre o 
epitélio de 
superfície e o 
tecido 
conjuntivo 
subjacente na 
região da 
membrana 
basal 
 
Um leve 
infiltrado 
inflamatório 
crônico está 
presente na 
submucosa 
superficial. 
 
ma terapia mais 
específica e 
direcionada pode 
ser planejad 
LÍQUEN 
PLANO 
 lesões de 
pele xgm 
é uma doença 
dermatológica 
crônica 
relativamente 
comum, que 
com frequência 
afeta a mucosa 
bucal. 
 
A maioria dos 
pacientes com 
líquen plano é 
 
 
nenhum 
tratamento é 
necessário 
 
 
 
 
de adultos de 
meia idade, 
sendo raro o 
acometimento 
em crianças. As 
mulheres são 
mais afetadas, 
normalmente 
em uma razão 
de 3:2 em 
relação aos 
homens na 
maioria das 
séries de casos.

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