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Arquitetura de Informação e Midias Digitais

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ATIVIDADE DE REFLEXÃO DISCURSIVA
Você já ouviu falar em folksonomia? Saberia dizer o que essa palavra significa?
Trata-se de um tipo de inteligência artificial, que pode servir de ferramenta extremamente poderosa para todos os tipos de organizações. Na verdade, algumas coisas que você provavelmente usa todos os dias incorporam a folksonomia, mesmo que você não tenha percebido isso. A folksonomia é uma forma de organizar dados e conteúdo digital.
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1. A questão da precisão na composição das ontologias perpassa todo o processo de organização, sistematização e representação do conhecimento dentro das plataformas digitais, como explica Camargo (2010) e Beira (2017). Pensando nisso, assinale o que é correto afirmar em relação às ontologias.
Devemos entender as ontologias como um meio indispensável já que os significados por trás das categorias de conteúdo são importantes à busca do usuário. Entretanto, essa não é uma preocupação que faça parte do contexto produtivo da AI.
Devemos entender as ontologias, no contexto da AI, como um meio dispensável, pois os significados por trás dos rótulos, termos, linguagem e categorias de conteúdo não são importantes na prática à busca do usuário.
Devemos entender as ontologias, no contexto da AI, como um meio opcional, pois o significado por trás dos rótulos, termos, linguagem e categorias de conteúdo nem sempre fará parte de um projeto de AI.
Devemos entender as ontologias, no contexto da AI, como um meio indispensável, pois os significados específicos por trás dos rótulos, termos, linguagem e categorias de conteúdo são importantes à busca do usuário.
Devemos entender as ontologias, no contexto da AI, como um meio negociável, a depender de contextos e significados específicos por trás dos rótulos, termos, linguagem e categorias.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Vale lembrar que autores como Camargo (2020) e Beira (2017) destacam a preocupação na construção das ontologias de um projeto de AI como algo fundamental, pois é através da especificidade e da precisão de significado que um termo, categoria ou tag tem que criar otimização nas experiências do usuário.
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2. Pensar a folksonomia como uma alternativa aos processos de indexação e classificação da informação nas interfaces digitais faz com que o papel do público seja muito ativo e valioso ao próprio site, plataforma ou app. Nesse sentido, é correto afirmar que:
A folksonomia está isenta de problemas como ambiguidade porque os usuários são orientados pelos próprios sites a como produzir a marcação de tags, rótulos ou etiquetas informacionais.
A folksonomia está isenta de problemas como a polissemia e busca sinonímica porque os usuários conversam entre si e com o próprio site a fim de evitar confusões futuras nas marcações das tags, rótulos ou etiquetas informacionais.
A folksonomia não está isenta de problemas como ambiguidade e busca sinonímica porque os usuários, antes de fazerem a marcação de tags, rótulos, etiquetas ou informacionais, são treinados por companhias desenvolvedoras de AI.
A folksonomia não está isenta de problemas como polissemia, ambiguidade e busca sinonímica porque os usuários acabam por decidir, com base em suas experiências e sem consenso, como farão a marcação de tags, rótulos ou etiquetas informacionais.
A folksonomia não está isenta de problemas como polissemia, ambiguidade e busca sinonímica. No entanto, a inteligência artificial pode corrigi-las por meio de orientações prévias aos usuários e delimitação de tags por parte dos desenvolvedores.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Seguindo os apontamentos feitos por Caldas e Moreira (2009), é possível ver que um dos problemas enfrentados pela folksonomia é justamente a polissemia, ambiguidade e busca sinonímica, pois está “nas mãos” do usuário a decisão sobre como fazer a marcação das tags em uma linguagem mais natural e pouco rígida de protocolos informacionais
VERIFICANDO O APRENDIZADO
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1. As dez heurísticas apresentadas por Nielsen (1994) pretendem demonstrar como temas relacionados à prevenção de erros, liberdade e controle, flexibilidade, entre outros pontos, são essenciais para criar uma ambiência na qual o usuário, o contexto e o conteúdo são interrelacionados. Refletindo por esse viés, é possível afirmar que a concepção de heurística diz respeito:
Às regras gerais e não às diretrizes de usabilidade específicas, isto é, heurística significa qualquer abordagem para resolução de problemas ou autodescoberta que emprega um método prático que não é garantido como o ideal, o perfeito ou o racional.
Às regras gerais e não às diretrizes de usabilidade específicas, isto é, heurística significa qualquer abordagem para criar mais problemas ou situações de erro, a fim de testá-los ao empregar um método prático que não é garantido como o ideal, o perfeito ou o racional.
Às regras específicas e às diretrizes à usabilidade específicas, isto é, heurística significa qualquer abordagem para resolução de problemas ou autodescoberta que emprega um método prático e livre, que não é garantido como o ideal, o perfeito ou o racional.
Às regras gerais e não às diretrizes de usabilidade específicas, isto é, heurística significa uma abordagem para resolução de problemas ou autodescoberta que emprega um método prático e tido como garantido, como ideal, ou racional.
Às regras e diretrizes de usabilidade específicas, isto é, heurística significa uma abordagem para resolução de problemas ou autodescoberta que emprega um método prático tido como garantido, como o ideal, o perfeito ou o racional.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Autores como Nielsen (1994) e Coelho (2014) destacam o caráter generalista e não idealista da concepção de heurística dentro do campo da AI. Em outras palavras, as dez heurísticas de Nielsen são baseadas em saídas potenciais que provocam resposta, solução e melhorias de modo prático.
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2. Em relação à usabilidade, um dos mais importantes componentes é a memorabilidade. Seguindo as reflexões trazidas por Ferreira (2008), pode-se constatar que:
O esforço exigido à memória do usuário deve ser minimizado, isto é, faz-se necessário não obrigar o usuário a lembrar-se de tudo quando precisar usar a interface (e, por isso, instruções sobre como interagir com o sistema devem ser visíveis e de fácil acesso).
O esforço exigido à memória do usuário deve ser maximizado, isto é, faz-se necessário induzi-lo a lembrar-se de pontos-chave (e, por isso, instruções sobre como interagir com o sistema devem ser visíveis e de fácil acesso).
O esforço exigido à memória do usuário deve ser minimizado, isto é, vale muito mais a pena obrigá-lo a lembrar-se de tags que o auxiliem (e, por isso, instruções sobre como interagir com o sistema não precisam estar tão visíveis).
O esforço exigido à memória do usuário deve ser maximizado, isto é, vale muito mais a pena obrigá-lo a lembrar-se de tudo quando precisar usar a interface (valorizando, assim, o trabalho do UX designer).
O esforço exigido à memória do usuário deve ser minimizado, isto é, vale mais induzir o usuário a buscar evidências sígnicas (por isso, instruções sobre como interagir devem constar em um glossário não muito evidente).
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Ferreira (2008) destaca que não é recomendável que se obrigue o usuário a ter que memorizar continuamente cada etapa, cada passo ou como a interface usada funciona, isto é, é melhor que se poupe a memória do usuário, posto que isso pode ser um fator essencial na otimização ou não da sua experiência.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
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1. Por mais que, no decorrer dos anos, a Wikipedia seja ainda vista como um espaço de produção do conhecimento sem muita legitimidade ou confiança, autores como Braz (2014) e Kern(2018) reforçam a necessidade de olharmos para os ambientes wiki com outra visão, isto é, com um olhar que privilegie a construção colaborativa como o marco fundamental destes espaços. Logo, é preciso entender que:
Qualquer pessoa que participe de um ambiente wiki não pode escrever um artigo ou verbete imediatamente, já que suas contribuições não serão comentadas, expandidas ou corrigidas pelo resto dos participantes.
Qualquer pessoa que participe de um ambiente wiki pode escrever um artigo ou verbete imediatamente e suas contribuições não serão comentadas, expandidas ou corrigidas pelo resto dos participantes.
Qualquer pessoa que participe de um ambiente wiki pode escrever um artigo ou verbete imediatamente e suas contribuições são comentadas, expandidas ou corrigidas pelo resto dos participantes.
Qualquer pessoa que participe de um ambiente wiki pode escrever um artigo ou verbete imediatamente e suas contribuições são comentadas, expandidas ou corrigidas apenas por pesquisadores selecionados pela plataforma.
Qualquer pessoa que participe de um ambiente wiki pode escrever um artigo ou verbete imediatamente depois que suas contribuições sejam comentadas, expandidas ou corrigidas pelos pesquisadores selecionados pela plataforma.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
Olhar para a autoria e construção colaborativa do conhecimento é oportunizar um ângulo de análise da Wikipedia que fuja da questão tão debatida sobre legitimidade e confiabilidade da produção. Tal qual atesta Kern (2018), o processo de avaliação por pares (que lembra muito o rito acadêmico) também pode ser visto na Wikipedia, pois ali a pessoa pode participar imediatamente e suas contribuições são comentadas, expandidas ou corrigidas pelo resto dos participantes.
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2. Durante o processo de produção de conteúdo, é interessante observar como ocorre a correspondência entre o mundo “real” e o sistema utilizado na interface colocada à disposição do usuário. Neste sentido, é correto dizer que:
Quando um projeto segue as convenções do mundo real de modo a fazer correspondência entre os resultados desejados (chamados de mapeamento natural), é mais difícil para os usuários aprenderem e lembrarem como a interface funciona.
Quando um projeto segue as convenções do mundo real de modo a fazer correspondência entre os resultados desejados (chamados de mapeamento natural), é mais fácil para os usuários aprenderem e lembrarem como a interface funciona.
Quando um projeto segue as convenções do mundo virtual de modo a fazer correspondência entre os resultados desejados (chamados de mapeamento natural), é mais fácil para os usuários aprenderem e lembrarem como a interface funciona.
Quando um projeto segue as convenções do mundo real de modo a fazer correspondência entre os resultados desejados (chamados de mapeamento virtual), é mais difícil para os usuários aprenderem e lembrarem como a interface funciona.
Quando um projeto segue as convenções do mundo virtual de modo a fazer correspondência entre os resultados desejados (chamados de mapeamento virtual), é mais fácil para os usuários aprenderem e lembrarem como a interface funciona.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Partindo do pressuposto que, na produção de conteúdo, a correspondência entre os dois mundos (“real”/”virtual”) depende muito de seus usuários específicos, dos contextos de uso e do conteúdo disposto no projeto de AI, pode-se dizer que, quando um projeto segue as convenções do mundo real de modo a fazer correspondência entre os resultados desejados (chamados de mapeamento natural), é mais fácil para os usuários aprenderem e lembrarem como a interface funciona. Ou seja, isso ajuda a construir uma experiência intuitiva e responsiva (especialmente para quem usa smartphones e outros aparelhos móveis), conforme recorda Coelho (2014).
VERIFICANDO O APRENDIZADO
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1. Discutir como os desafios enfrentados pelos meios de comunicação social são permeados pelas novas configurações de consumo, produção e difusão faz com que a figura do prosumer surja de maneira muito nítida. Pensando no assunto, a partir das reflexões de Henry Jenkins (2008), pode-se dizer que o prosumer:
Não tem conexão direta com o debate sobre as interações sociais no nível individual, nem no nível coletivo;
Está diretamente ligado às interações sociais, mas apenas às coletivas, já que a sociedade exige a socialização;
Só existe do ponto de vista individualista e em suas reflexões internas porque o consumo é individual;
Coaduna a convergência no nível individual e, por conseguinte, também nas interações sociais coletivas;
Não se mostra relevante nas discussões sobre interações sociais, visto que produz conteúdos, mas não os consome.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Como relembra Jenkins (2008, p. 28), debater a cultura da convergência é refletir sobre como “a convergência ocorre dentro dos cérebros dos consumidores individuais e em suas interações sociais com outros”. O prosumer produz, individualmente, mas também a partir e para a experiência coletiva.
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2. Refletir sobre a inovação tecnológica no tempo presente é, de forma intrínseca, também observar as transformações na esfera do consumo e do consumidor, usuário, espectador, prosumer. Dito de outro modo, na economia digital, a inovação tecnológica passa por transformações:
De várias ordens (social, simbólico, tecnológica) que, por sua vez, fomentam o surgimento de transformações também no modo de consumo dos indivíduos que lidam com essa inovação;
De várias ordens (social, simbólico, tecnológica), mas que não alteram no modo de consumo dos indivíduos que lidam com essa inovação, uma vez que a sociedade continua capitalista;
Apenas de ordens simbólicas que, por sua vez, fomentam o surgimento de transformações também no modo de consumo dos indivíduos que lidam com essa inovação;
De várias ordens (social, simbólico, tecnológica) que, por sua vez, fomentam o surgimento de transformações exclusivamente no modo de produção das empresas que lidam com essa inovação;
Apenas de ordens materiais e racionais que, por sua vez, fomentam o surgimento de transformações também no modo de produção industrial que lida com essa inovação.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Seguindo os apontamentos de Rossetti (2013), a inovação tecnológica está atrelada a determinados fenômenos de ordem social, simbólico e tecnológico que acabam por produzir novas formas de experiências não apenas na indústria em si, mas, principalmente, nos sujeitos consumidores dessa inovação.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
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1. A tríade da AI é fundamentada no usuário, contexto e conteúdo justamente pela indissociabilidade de se pensar como a figura do usuário retroalimenta as práticas de AI por ver que o contexto de uso altera, inclusive, o interesse e a procura pelo conteúdo desejado. Refletindo por esse viés, é possível afirmar que a AI tem:
Definições com muitas discordâncias, posto que o campo prático dos profissionais tende a nem sempre ser baseado por preceitos científicos e epistemológicos;
Uma só definição consensual, posto que a AI está diretamente ligada ao universo acadêmico e às instituições de pesquisa de ponta;
Definições muito restritas e consensuais porque a AI é naturalmente um campo sem discordância alguma na procura por conceitos;
Definições precisas e inalteráveis porque quem é responsável pela conceituação de base é o Instituto de Arquitetura da Informação estadunidense (o IAI);
Definições contraditórias, considerando que o âmbito científico apresenta diferentes abordagens sobre o tema.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Como destaca Albuquerque (2010), a área de AI tem sido um campo fértil para discordâncias em torno de definições que, em suamaioria, são baseadas na práxis de profissionais e, comumente, desprovidas de fundamentos epistemológicos, metodológicos e científicos.
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2. Reconhecendo em Richard Saul Wurman o nome de maior referência direta ao campo da AI, veremos que uma de suas obras mais importantes é Information Anxiety. Nessa discussão sobre dados, informação e ansiedade, Wurman explica que uma das maiores necessidades de AI é conseguir dar conta:
Do número grandioso de informações que nos bombardeiam e não, de modo direto, criar formas organizativas que podem arquitetar a compreensibilidade dos processos informacionais;
Não do número grandioso de informações que nos bombardeiam, mas, sim, criar formas ainda mais complexas que multipliquem os caminhos dos processos informacionais;
Não do número grandioso de informações que nos bombardeiam, mas, sim, criar formas organizativas que podem arquitetar a compreensibilidade dos processos informacionais;
Do número grandioso de informações que nos bombardeiam, sem criar formas simplistas que possam trazer uma reflexão incompleta, e não a compreensibilidade dos processos informacionais;
Do número grandioso de informações que nos bombardeiam, além de criar formas ainda mais complexas, garantindo a amplitude da chegada da informação.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
A partir da obra Information Anxiety (escrito no fim dos anos 1980 e republicado em 2000), Wurman discute a existência de uma explosão de dados em desorganização e que a nossa ansiedade não necessariamente se dá pelo fluxo informacional, mas, sim, pela urgência de pensarmos em sistemas organizativos que possam dar corpo, ordem e percursos compreensíveis aos dados. Wurman explicava que, entre a lacuna distintiva entre dados e informação, a questão da compreensibilidade é o eixo central que pode organizar (arquitetar) os processos informacionais.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
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1. Os quatro componentes centrais que balizam a AI, segundo as reflexões trazidas por Rosenfeld e Morville (2006) e Sales et al. (2016), são descritos como sistemas estruturantes, a saber: organização, navegação, rotulagem e busca. Discutindo especificamente o sistema de navegação, é importante falar que as principais questões que envolvem esse tipo de sistema dizem respeito a produzir experiências:
Criativas, que aumentem a velocidade de acesso, ampliem a acessibilidade, promovam jornadas reflexivas e formas que mantenham o usuário dentro do sistema;
De fácil trânsito, com boa acessibilidade, jornadas intuitivas e formas que não estimulem o usuário a se perder dentro do sistema;
De fácil trânsito, com complexificação da acessibilidade, jornadas intuitivas e formas que não estimulem o usuário a se perder dentro do sistema;
De fácil trânsito, com boa acessibilidade e formas que estimulem o usuário a se perder dentro do sistema, a fim de que ele permaneça no site;
Complexas, mas criativas, de trânsito e acessibilidade, com jornadas dedutivas e formas que não estimulem o usuário a se perder dentro do sistema.
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Parabéns! A alternativa "B" está correta.
As questões mais importantes, no contexto do sistema de navegação na AI, se centram em como produzir experiências de fácil trânsito, boa acessibilidade e jornadas intuitivas no usuário que tem o seu primeiro contato com uma página da web ou, em tempos contemporâneos, mesmo um contato reiterado com uma tela de aplicativo e, por fim, permitir que o usuário percorra diversos caminhos sem se perder dentro do sistema.
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2. A conexão mais direta entre o hipertexto, as janelas e os links, conforme falam Dalmaso e Mielniczuk (2012), está muito presente na possiblidade de criar formas de leitura não lineares no ambiente digital. Dessa forma, as autoras ainda explicam que:
O resultado direto dessa conexão é um efeito de não finalização, ainda que certamente tenhamos fechamento do conteúdo disposto nas redes.
O resultado indireto dessa conexão é um efeito de finalização, logo, existe o fechamento do conteúdo disposto nas redes offline o online.
O resultado direto dessa conexão é um efeito de não finalização, não fechamento de um conteúdo disposto nas redes e muita criação de memes.
O resultado direto dessa conexão é justamente um efeito de não finalização ou não fechamento de um conteúdo disposto nas redes digitais.
O resultado indireto dessa conexão é justamente um efeito de finalização, para nova inicialização de conteúdos online.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Partindo do debate empreendido por Dalmaso e Mielniczuk (2012), é preciso destacar que a conexão entre o hipertexto, as janelas e os links é muito produtiva e dá infinitas formas de produção de sentido no ambiente digital. A presença dos links e a possibilidade de acesso a várias janelas de navegação, ao mesmo tempo, provocam um efeito de não finalização ou o não fechamento de um conteúdo

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