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CONHECENDO O CENTRO CIRÚRGICO

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07/05/2015 
1 
ENFERMAGEM CIRÚRGICA 
CENTRO CIRÚRGICO 
Profa. MsC. Valéria Aguiar 
Enfermagem Cirúrgica 
 
Pronto 
Atendimento 
UTI 
Unidades de 
Internação 
Radiologia Laboratório 
Banco de 
Sangue CME 
Lavanderia 
CENTRO CIRÚRGICO 
Segundo o MS – é o 
conjunto de elementos 
destinados às 
atividades cirúrgicas, 
recuperação pós-
anestésica e pós-
operatória imediatas. 
07/05/2015 
2 
Objetivos 
CENTRO CIRÚRGICO 
Localização 
Minimizar riscos 
cirúrgicos 
Recuperação 
clínica por meio 
de intervenção 
cirúrgica 
Segurança e bem 
estar do paciente 
Acesso livre, fácil e 
pouco tráfego Plano de prevenção 
para acidentes 
(explosão, incêndio) 
Sistema próprio 
de ventilação e 
elétrico 
ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS QUANTO A 
CIRCULAÇÃO DO PESSOAL E DOS PACIENTES 
RESTRITA 
SEMI 
RESTRITA 
NÃO RESTRITA 
Respeitar 
rigorosamente as 
técnicas 
assépticas; 
Uso obrigatório 
de roupa privativa 
e máscara. Ex. 
corredor interno, 
SO e RPA. 
Tráfego limitado 
a pessoas do 
setor; Uso 
obrigatório de 
roupa privativa; 
Ex. Expurgo, sala 
de preparo de 
material, lavabo. 
Área de livre 
circulação; 
Permitido uso 
de roupa 
comum; 
Ex. Vestiário, 
sala de material 
de limpeza, 
secretaria. 
07/05/2015 
3 
ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS QUANTO AO RISCO 
DE CONTAMINAÇÃO 
CRÍTICA 
SEMI 
CRÍTICA 
NÃO CRÍTICA 
Ambiente com risco 
aumentado de 
transmissão de 
infecção; Áreas com 
procedimentos de 
risco; Permanência 
de pactes 
imunodeprimidos. 
Ex. CC, UTI, RPA, 
berçário neonato 
Áreas ocupadas 
por pacientes 
com doenças 
infecciosas de 
baixa 
transmissibilidad
e crônicas. 
Ex. Cl. Médica, 
ambulatório, sala 
de exames 
Todas as áreas 
não ocupadas 
por pacientes 
ou onde não se 
realizam 
procedimentos 
de risco. 
Ex. 
almoxarifado 
 
Vestiários Área de 
conforto 
Sala de 
administração da 
Enfermagem 
Sala de recepção 
de paciente 
Sala para 
guarda de 
equipamentos 
Sala de material 
de limpeza 
Sala de 
material 
esterilizado 
Sala de 
Operação 
Apoio técnico e 
administrativo 
Sala para 
armazenament
o de gases 
medicinais 
Expurgo 
07/05/2015 
4 
Estrutura do CC – SO 
RDC n°307/2002, da 
ANVISA (MS) - a capacidade 
do CC é estabelecida 
segundo a proporção de 
leitos cirúrgicos e SO. 
Uma sala de operação 
para cada 50 leitos não 
especializados 
ou 
Uma sala para cada 
quinze leitos cirúrgicos. 
Sala grande: 36m², dimensão 
mínima de 5,0 metros. Ex. 
Cirurgia neurol., cardíaca e 
ortopédicas. 
Sala média: 25m², 
dimensão mínima de 4,65 
metros. Ex. cirurgia geral. 
Sala pequena: 20m², dimensão 
mínima de 3,45 metros. Ex. 
Cirurgias de ORL e oftalmologia. 
Características dos Ambientes do Centro Cirúrgico – 
NBR Nº 7.254/82 
Característica Sala de 
Operação 
Corredores RPA 
Temperatura 
min/max. (ºC) 
19 - 24 19 – 24 22 - 24 
Umidade 
relativa 
45 - 60 45 – 60 45 - 60 
Troca de ar 
(por hora) 
25 15 10 
Filtros – NBR 
7.256 
G2/F2/A3 G2/F2/A3 
 
G2/F3 
 
07/05/2015 
5 
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F
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s
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a
 
Porta 
Piso 
Parede 
Revestidas de material liso, resistente, lavável, 
antiacústico e não refletor de luz. Cores neutras 
evitam a fadiga visual. Azulejos não são 
desejáveis, o reboco tem porosidade e abrigam 
microorganismos. Cantos arredondados facilitam 
a limpeza. Sem tubulações aparentes. 
Porta de correr elimina a turbulência de ar das 
portas comuns. Material deslizante facilita a 
limpeza. Não deve acumular poeira. Dimensão de 
1,20m x 2,10m. Possuir visor de vidro. Devem 
correr sobre a parede. 
Resistente, não poroso, fácil limpeza. Sem ralos ou 
frestas. Pouco sonoro, bom condutor de eletricidade. 
Malha de fios ligada a fio terra, autonivelante e 
antiderrapante, sem emendas. Cor escura para não 
refletir a luz. O rejunte em piso cerâmico não deve ter 
absorção de água superior a 4%. A junção entre 
rodapé e piso deve ser arredondado. 
C
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Janela 
Teto 
Luzes 
Ausência de sombras, redução dos reflexos e 
eliminação do calor excessivo. 
Recomendável não tê-las nas SO. Manter vidros 
fixos para entrada da luz natural. Se existirem 
devem ser lacradas, com persianas entre os 
vidros. 
Contínuo nas SO. Material resistente, lavável, 
sem ranhuras e não poroso. Sistema de 
segurança na SO, além dos equipamentos de 
combate a incêndio . Lâmpadas fluorescentes no 
teto, é necessário que exista iluminação direta 
com foco cirúrgico no teto. 
07/05/2015 
6 
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a
 
Tomadas 
Gases 
Voltagem 110 e 220 com dispositivo de 
aterramento. É proibida a ligação simultânea 
de mais de um aparelho à mesma tomada 
corrente, salvo se a instalação for projetada 
para este fim. Devem estar a pelo menos 1,5 m 
de distância do chão. 
Quanto às instalações fluído-mecânicas, 
destacam-se nas SO, o vácuo, o oxigênio, o ar-
comprimido e o óxido nitroso, universalmente 
representados pelas cores cinza, verde, 
amarelo e azul respectivamente. 
Ventilação 
Filtros de ar de alta eficiência (HEPA). Pressão 
positiva na SO. Cgia ortopédica e transplante 
manter fluxo laminar. Umidade entre 55 a 60% 
e não ultrapassar 70%. Sistema de ar-
condicionado central remove gases anestésicos, 
controla a temperatura e a umidade, promove 
adequada troca de ar. 
 
 
MÓVEIS 
Ap. Anestesia e 
aspirador portátil 
Banco 
giratório, 
balde, balança 
Bisturi 
eletrônico, 
carro de 
curativo 
Carro de 
medicamento, 
coxins, escada 
Arco de narcose, 
ombreiras, suportes 
laterais, perneiras, 
colchonetes em 
espuma 
Suporte de 
braço, foco 
auxiliar, mesa 
cgica 
Mesa 
auxiliar; 
Mesa de 
Mayo; 
Mesa para 
inst. 
cirúrgico 
Artroscópio; Balão 
intra-aórtico; 
Bomba de 
circulação EC; 
Microscópio 
eletrônico 
Suporte de 
hamper; 
Suporte de 
soro; 
07/05/2015 
7 
Equipamentos 
FIXOS 
-Negatoscópio 
-Canalização de 
gases 
- Foco cirúrgico 
central 
- Tomadas 
 
Equipe do Centro 
Cirúrgico 
Equipe Multidisciplinar 
Enfermagem Médicos 
Serv. 
Gerais Serv. 
Administrativo 
Técnico 
Auxiliar 
Enfermeiro 
Cirurgião 
Assistente 
Anestesista 
Coordenador Assistente 
07/05/2015 
8 
Enfermeiro 
Coordenador 
Preparo de 
normas, rotinas e 
procedimentos 
do CC; 
Orienta, 
supervisiona e 
avalia o uso e o 
funcionamento 
dos equipamentos 
Controle 
administrativo, 
técnico-
operacional e 
ético sobre as 
atividades 
Prover recursos 
humanos e 
mensais para o 
funcionamento 
do CC 
Planeja e executa 
treinamento da 
equipe do CC e 
educação 
continuada 
Responsável por 
escala mensal e 
diária da equipe 
Qualidade do 
ambiente, 
segurança e 
conforto do 
paciente e das 
equipes 
 
 
Atividades 
referentes ao 
funcionamento 
do CC; 
Garante o 
suprimento 
das áreas. 
 
 
Enfermeiro 
Assistencial 
Conferir materiais 
e equipamentos 
para o ato 
anestésico-
cirúrgico 
Desempenhar 
atividades pré, 
trans e pós-
operatórias 
Recepcionar 
paciente na 
entrada do CC; 
Conferir exames e 
cuidados pré-op.; 
Preenchimento 
dos impressos, ... 
Realizar 
procedimentos 
invasivos como 
sondagens 
Acompanhar o 
paciente à SO e 
auxiliar no 
posicionamento 
Realizar 
anamnese, 
exame físico 
Fazer evolução 
de enfermagem; 
Acompanhar o 
paciente à RPA 
ao término do 
procedimento 
 
 
Atividades 
referentes ao 
cuidado do 
paciente, 
desempenhand
o plano de 
cuidados de 
enfermagem. 
 
 
07/05/2015 
9 
 
Atribuições da 
Equipe do CC 
Circular 
sala 
Montagem da sala, 
auxílio ao anestesista e 
ao instrumentador, 
auxílio à equipe médica 
e atenção ao paciente. 
C
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C
U
LA
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TE
 
Montagem 
da sala 
Auxílio às 
Equipes 
Limpeza da SO, equipamentos móveis em 
posição funcional e equipamentos para 
monitoração (oxímetro, capnógrafo); 
Testar equipamentos elétricos e rede de 
gases medicinais; 
Verificar carro de anestesia, bandeja de 
entubação e equipamentos (bisturi, 
trépano,microscópio); 
Observar temperatura SO; prover material 
no lavabo para degermação das mãos; 
dispor pacotes estéreis nas mesas de 
instrumentação 
Auxiliar as equipes a se paramentarem 
Iniciar a abertura dos pacotes estéreis em 
sequência de uso e montagem da mesa de 
instrumentação; 
Auxiliar o anestesista: punção veia e 
indução anestésica 
07/05/2015 
10 
C
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Recebendo 
o Paciente 
Demais 
funções 
Transporte do pacte da 
recepção para a SO; 
Transferência do pacte para a 
mesa cirúrgica; Apresentação 
do pacte para a equipe; 
Auxiliar o pacte na transferência 
da maca para a mesa cgica e 
observar: nivelamento da altura 
da mesa e da maca, posicionar 
o pacte na mesa, proporcionar 
apoio emocional ao pacte, 
verificar e anotar SSVV, 
 
Auxiliar a equipe cirúrgica a 
posicionar o pacte; Auxiliar na 
antissepsia operatória; Preparar 
material e auxiliar o enfo. no 
cateterismo vesical; Posicionar 
placa dispersiva; Prover a mesa de 
instrumentação, do cirurgião e 
anestesista com artigos do ato 
cirúrgico; 
 
Observar presença de 
esmalte, acessórios, 
próteses, roupa íntima e 
avaliar o sítio operatório. 
C
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C
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LA
N
TE
 
Durante o 
Ato 
Cirúrgico 
 
-Permanecer na sala atento a todas 
as solicitações de materiais e ao 
funcionamento dos aparelhos; 
- Acondicionar a peça anatômica 
retirada para exames ou secreções, 
identificá-las por escrito e 
providenciar seu encaminhamento 
de acordo com a orientação do 
serviço de patologia e do 
laboratório; 
- Zelar pela limpeza da sala durante 
o ato cirúrgico; 
- Fazer as anotações na folha de 
gastos, de acordo com as normas 
administrativas do hospital; 
- Repor material da mesa do 
instrumentador, do cirurgião e do 
anestesista. 
 
07/05/2015 
11 
CIRCULANTE Término do Ato Cirúrgico 
-Avisar ao paciente o término do procedimento e colocá-lo em dorsal; 
- Auxiliar o cirurgião no curativo cirúrgico; 
- Auxiliar o instrumentador na desmontagem da mesa e na contagem do material 
usado; 
- Descartar o material pérfuro-cortante de acordo com as regras da biossegurança; 
- Retirar equipamentos e campos usados; 
- Verificar permeabilidade, fixação e drenagem de sondas, drenos e infusão; 
- Remover a placa dispersiva; 
- Cobrir, aquecer e dar conforto do paciente na mesa cirúrgica; 
- Auxiliar ao anestesista na superficialização anestésica; 
- Avisar ao enfermeiro da RPA ou da UTI das condições em que o paciente se 
encontra; 
-Transportar o paciente à RPA ou à sua unidade de origem de acordo com a rotina 
do CC; 
- Realizar limpeza da sala conforme grau de contaminação cirúrgica 
- Completar a ficha de débito. 
Limpeza da SO 
A escolha do procedimento de 
limpeza deve estar condicionada ao 
potencial de contaminação das áreas 
e artigos e dos riscos de infecções 
hospitalares. 
Área Restrita 
Área Semi-
Restrita 
Área Não-
Restrita 
07/05/2015 
12 
Limpeza 
preparatória 
Limpeza 
operatória 
Realizada antes do 
início das cirurgias 
do dia. Remover a 
poeira das 
superfícies dos 
mobiliários e 
equipamentos. 
Usar solução 
desinfetante - 
Álcool 70%. 
Realizada durante a 
cirurgia. Remoção 
mecânica da 
sujidade (sangue e 
secreções) para que 
não ocorra secagem 
da superfície. 
Limpeza 
concorrente 
Limpeza terminal 
Executar no término 
de cada cirurgia. 
Envolve retirada dos 
artigos sujos da SO, 
limpeza das 
superfícies horizontais 
(móveis e 
equipamentos) e 
limpeza do chão. 
Lavar as paredes em 
caso de contaminação 
direta. Montar a SO 
para novo 
procedimento. 
Realizada diariamente 
após o último 
procedimento do dia e 
periodicamente para itens 
cuja frequência de limpeza 
não necessita ser diária, 
por não se sujar com 
facilidade e ou por não 
estarem diretamente 
relacionados com a 
infecção direta do sítio 
cirúrgico. 
07/05/2015 
13 
TIPOS DE LIMPEZA NAS ÁREAS 
ÁREA LOCAL TIPO DE LIMPEZA 
 
RESTRITA 
- SO e Sala de guarda de 
material estéril 
 
- Terminal 
- Preparatória 
- Operatória 
- Concorrente 
- Diária 
 
 
SEMI-RESTRITA 
 
-Sala Pré-Op. 
- RPA 
-Guarda de 
material/equipamento 
- Corredor interno 
 
- Diária 
- Concorrente 
- Semanal - periódica 
 
 
NÃO-RESTRITA 
- Vestiário 
- Sala de estar 
- Chefia de enf. 
- Sala de prescrição 
- Anatomia 
Manutenção 
(periódica) 
Cirurgia Contaminada 
• São consideradas contaminadas as salas com cirurgias classificadas como 
infectadas. 
• O enfermeiro escalará 2 circulantes (um permanecerá do lado de fora da SO 
para atender as necessidades da SO). 
• Realizar as cirurgias contaminadas no final do expediente e realizar limpeza 
terminal. 
• Manter na SO o material necessário e os demais do lado de fora da SO. 
• Identificar a sala como contaminada através de uma placa em local visível. A 
SO permanecerá fechada sendo proibido o trânsito de pessoas. 
• Ao término da cirurgia, orientar a equipe a se desparamentar próximo à 
saída (corredor externo) ou vestir outro capote sobre a roupa, trocar propés, 
gorro e máscara e encaminhar-se ao vestiário para tomar banho completo e 
trocar todas as vestes. 
• Rotular os artigos, instrumentos e roupas como contaminados e encaminhá-
los para o expurgo, através do corredor externo. 
• Comunicar à RPA sobre a situação do paciente ou encaminhá-lo diretamente 
à clínica cirúrgica. 
 
 
 
 
 
07/05/2015 
14 
ENFERMAGEM CIRÚRGICA 
CENTRO CIRÚRGICO 
• Profa. MsC. Valéria Aguiar 
Enfermagem Cirúrgica

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