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Cédulas e moedas de Euro.
Dinheiro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma
de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de
bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou
nas demais transações financeiras, emitido e controlado
pelo governo de cada país, que é o único que tem essa
atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode
ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-
se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa
de mesmo nome (o dinheiro).
A emergência do dinheiro não depende de uma
autoridade central ou governo. É um fenômeno do
mercado; na prática, entretanto, os tipos de moeda mais
aceites atualmente são aquelas produzidas e sancionadas
pelos governos. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico — um dinheiro
reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas exceções são o euro (usado por
diversos países europeus) e o dólar (utilizado em todo mundo).
O dinheiro em si é um bem escasso. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas
raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio
circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não
perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos,
cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo – uma abstração. Atualmente as notas
são o tipo mais comum de dinheiro utilizado. No entanto bens como ouro e prata mantêm muitas das
características essenciais do dinheiro.
Índice
1 História
1.1 Origem e evolução do dinheiro
2 Dinheiro e economia
2.1 Características essenciais
2.2 Formas modernas de dinheiro
3 Cultura
4 Perspectiva Psicológica
4.1 Instrumentos de mensuração do significados do dinheiro
4.1.1 Diferencial Semântico Modificado (DSM)
4.1.2 Escala de atitudes quanto ao dinheiro (MAS)
4.1.3 Escala ética do dinheiro (EAD)
4.1.4 Escala de Significado do Dinheiro (ESD)
5 Ver também
Reconstituição de antigo processo para
cunhagem de moedas.
6 Referências
7 Bibliografia
8 Ligações externas
História
Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca
ou escambo. A mercadoria era avaliada na quantidade de
tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo
pela necessidade que o "comprador" tinha por determinada
mercadoria. Com a criação da moeda o valor da mercadoria se
tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento
dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o
próprio dinheiro é uma mercadoria.
Origem e evolução do dinheiro
Escambo
A moeda, como hoje a
conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia
moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por
mercadoria, sem equivalência de valor.
Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo
trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse
plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Esta elementar forma
de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada,
ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio
circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a
preocupação de sua equivalência de valor. Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um
brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito.
As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as
condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a necessidades
fundamentais de seus membros. Nesta forma de troca, no entanto, ocorrem dificuldades, por não haver uma
medida comum de valor entre os elementos a serem permutados.
Moeda-mercadoria
Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceites por todos,
assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar
o seu valor. Eram as moedas–mercadorias.
O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria,
reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte. O sal foi outra moeda–
mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação
de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no nosso vocabulário, pois, até
hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado) derivadas da palavra latina
pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a palavra salário
[1]
[carece de fontes?]
[2]
(remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem
como origem a utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados.
No Brasil, entre outras, circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o pau-brasil, o açúcar, o cacau, o
tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo
comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos.
Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à
oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fraccionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo
o acúmulo de riquezas.
Metal
Quando o homem descobriu o metal, passou a utilizá-lo para fabricar utensílios e armas anteriormente feitos de
pedra ou madeira.
Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de
transporte e beleza, o metal foi elegido como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais
diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos,
como anéis, braceletes etc. O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau
de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de
valor, que também apontava o responsável pela sua emissão. Essa medida agilizou as transações, dispensando
a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para troca.
Moeda em formato de objeto
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas. Como sua produção exigia, além do
domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. Essa tarefa,
naturalmente, não estava ao alcance de todos. A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua
utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que
circulavam como dinheiro. É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento,
moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre.
Moedas antigas
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de
metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e
garante o seu valor. São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Lídia, são utilizados pequenos lingotes
ovais de uma liga de ouro e prata chamada electro.
As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos
políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos,
hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter
sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C. No
princípio, as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentarese tinham seus bordos irregulares,
não sendo, como hoje, peças absolutamente iguais umas às outras.
Ouro, prata e cobre
Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a
prata. O emprego destes metais se impôs, não só pela sua raridade, beleza,
imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes
religiosos. Nos primórdios da civilização, os sacerdotes da Babilônia,
[3]
Dobra de 8 Escudos.
Primeiro bilhete de banco,
emitido pelo Banco do Brasil
em 1810.
estudiosos de astronomia, ensinavam ao povo a existência de estreita ligação
entre o ouro e o Sol, a prata e a Lua. Isto levou à crença no poder mágico
destes metais e no dos objetos com eles confecionados. A cunhagem de
moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco,
isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confeção. Assim, uma moeda na qual haviam sido
utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias neste mesmo valor. Durante muitos séculos os
países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores.
Estes sistemas se mantiveram até ao final do século passado, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras
ligas metálicas passaram a ser muito empregados, passando a moeda a circular pelo seu valor extrínseco, isto é,
pelo valor gravado em sua face, não dependendo do metal nela contido. Com o advento do papel-moeda a
cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco. Dentro desta nova
função, a durabilidade passou a ser a qualidade mais necessária à moeda. Surgem, em grande diversidade, as
ligas modernas, produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco.
Papel Moeda
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores num ourives,
pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia,
entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados
para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem ao
papel-moeda.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais,
foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor
preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques.
Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos
passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento.
Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e
moedas. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confeção de cédulas
utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao
produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.
Dinheiro e economia
O dinheiro é um dos tópicos de estudo centrais na economia e está numa ligação implícita com o campo das
finanças. A quantidade de dinheiro numa dada economia diretamente afeta fenômenos como a inflação e a taxa
de juros. Uma crise monetária pode ter efeitos significativos, particularmente se ela levar a uma falência
generalizada tal que resulte na adoção de economia de trocas.
A economia moderna também enfrenta a dificuldade em decidir o que exatamente dinheiro é. (veja suprimento
de dinheiro).
Características essenciais
O dinheiro tem as seguintes características:
1. Deve ser um meio de troca;
2. Deve ser uma unidade contábil;
3. Deve servir para acumular valores.
Fotografia de várias moedas.
Antigo denário Romano.
Meio de troca
Quando um objeto tem seu principal uso como intermediário de
trocas—recorre-se a ele para trocar coisas diferentes—tem essa
propriedade. Esta característica permite ao dinheiro ser usado
como padrão de trocas adiadas, uma ferramenta para saldar
débitos.
Unidade contábil
Quando o valor de um bem é frequentemente usado para
comparar ou medir o valor de outros bens, ou quando o valor é
utilizado para especificar débitos, então esse bem funciona como
unidade contábil.
Um débito ou uma dívida não podem servir como unidade
contábil porque seu valor é especificado em comparação com alguma referência valorativa externa, alguma
outra unidade contábil determinada.
Acumular valores
Quando um objeto é adquirido primariamente para acumular valores a
serem utilizados em negócios futuros, então está servindo para acumular
valores. Por exemplo, uma marcenaria pode manter um inventário de
madeira que possui um valor de mercado. Da mesma forma pode manter
dinheiro em caixa que tem também valor de mercado. Ambos
representam uma reserva de valores porque podem ser convertidos em
outros bens no futuro. A maioria dos bens não-perecíveis têm essa
característica.
Muitos bens ou símbolos possuem as três características enumeradas
acima, porém apenas o dinheiro possui as três juntas.
Além disso, para funcionar bem numa economia o dinheiro deve ter as
seguintes características adicionais:
Ter valor estável
Ser de difícil falsificação
Ser facilmente repartível e transportável
Deve ter um valor padronizado e reprodutível (duas representações de dinheiro devem ser idênticas,
caso refiram-se ao mesmo valor)
Formas modernas de dinheiro
Quando utilizado anonimamente, o método mais comum de uso do dinheiro é através de cédulas bancárias ou
moedas, ou ainda cartões com valor pré-pago.
Há também o uso do dinheiro com registro financeiro, também chamado de conta corrente (ou também conta
bancária). Nesse caso, os métodos mais comuns são os cheques, cartões de crédito e de débito, e dinheiro
digital.
Cultura
O dinheiro é um grande símbolo de poder.
Dinheiro compra tudo, até amor verdadeiro!
— Nelson Rodrigues, dramaturgo brasileiro.
O dinheiro influencia a arte de diversas formas. Na música, podem-se destacar alguns exemplos:
Mim Quer Tocar pela banda Ultraje a Rigor
1406 pela banda Mamonas Assassinas
Money pela banda Pink Floyd
Money, Money, Money pela banda ABBA
Money por Michael Jackson
Perspectiva Psicológica
O dinheiro foi considerado durante muito tempo
como de domínio exclusivo da Economia.
Para Furnham e Argyle, o tema dinheiro
pertencia tradicionalmente aos economistas o
que manteve os psicólogos afastados. No
entanto a conjuntura econômica mundial
despertou o interesse da psicologia por esse
tema. Iniciou-se estudos para uma clara
definição do dinheiro.
Segundo Snelders, trata-se de um conceito
polimorfo, ou seja não há uma clara definição; as definições são criadas a partir de experiências individuais
nomeadas com base em famílias de semelhanças.
Essas famílias de semelhanças possuem algumas propriedades já estabelecidas, que são:
Tipicidade: as pessoas conseguem classificar a categoria conforme a tipicidade e há uma concordância
subjectiva clara quanto a essas classificações.
Intensidade: quanto mais típico algo é de uma determinada categoria, mais as pessoas concordam que ela
pertence àquela categoria.
Similaridades: Quanto mais similares as instancias de uma categoria, maior será a concordância quanto a
categoria que pertence.
Instrumentos de mensuração do significados do dinheiro
Diferencial Semântico Modificado (DSM)
Wernimont e Fitzpatrick (1972) reportaram o primeiro instrumento para mensurar o significado do dinheiro,
criado a partir do pressuposto adoptado pelos autores, de que o significado do dinheiro seria construído pelos
indivíduos com base em diferentes histórias de aprendizagem.
A escala no formato de Diferencial Semântico Modificado (DSM) foi constituída por 40 pares de adjetivos
atribuídos ao dinheiro. Sendo constituída por 5 componentes como:
Fracasso e vergonha.
Aceitabilidade social.
Atitude ora-ora (o dinheiro foi analisado como algo sem importância).
[4]
[5]
Pecado moral (princípios morais).
Segurança confortável (significado positivo atribuído ao dinheiro).
Escala de atitudes quanto ao dinheiro (MAS)
Yamauchi e Templer (1982) desenvolveram uma escala de atitudes quanto ao dinheiro tendo como base teórica
a literatura clínicapsicanalítica. Baseando-se nos três domínios psicológicos do dinheiro, que representariam as
três fases de desenvolvimento propostas por Freud: oral, anal e fálica.
Foram representados pelos domínios:
1. Segurança, relacionado a conceitos como: otimismo, conforto; e seu reverso: pessimismo, insegurança e
insatisfação.
2. Retenção: parcimônia, avareza e personalidade obsessiva.
3. Poder-prestígio, composto por status, importância, superioridade e aquisição.
Foram gerados 62 itens que refletiam os três domínios citados.
Escala ética do dinheiro (EAD)
Tang (1992) utilizou a hierarquia das necessidades de Maslow e as escalas de Wernimont e Fitzpatrick,
Yamauchi e Templer e Furnham para criar a Escala ética do dinheiro.
Essa escala procurava mensurar as atitudes quanto ao dinheiro em ambientes organizacionais e averiguar a
relação das atitudes quanto ao dinheiro com variáveis relacionadas ao trabalho. Foram formulados cinquenta
itens com uma escala Likert de sete pontos.
Escala de Significado do Dinheiro (ESD)
Moreira (2000) criou um instrumento para mensuração do significado do dinheiro, que apresentasse
características mais confiáveis.
Contemplando as seguintes dimensões :
Positivas : desenvolvimento sociocultural, prestígio, utilitarismo, estabilidade e prazer.
Negativas: desigualdade social, dominação, conflito e preocupação.
Ver também
Teoria de Jacques Attali sobre a atitude perante o dinheiro ao longo da história
Moeda
Numismática
Nota
Notafilia
Economia
Economia solidária
Banco central
Dinheiro de emergência
Sistema financeiro
Criação monetária
Educação financeira
Referências
1. ↑ Origem e Evolução do Dinheiro (http://www.bcb.gov.br/?ORIGEMOEDA) . Banco Central do Brasil. Página
visitada em 17 de janeiro de 2012.
2. ↑ História do Dinheiro (http://www.canalkids.com.br/bankids/dinheiro.htm) . Canal Kids. Página visitada em 17
de janeiro de 2012.
3. ↑ Origem do dinheiro (http://www.casadamoeda.gov.br/portal/index.php?
option=com_content&view=article&id=2&Itemid=9) . Casa da Moeda do Brasil. Página visitada em 17 de
janeiro de 2012.
4. ↑ Gusmán, 2000
5. ↑ Varieties of money: Experts' and non-experts' typicality judgments, (1996) Journal of Economic Psychology,
17 (3), pp. 403-413.
Bibliografia
Barracho,Carlos. Lições de psicologia Económica. Instituto Piaget. Lisboa. 2001
Ligações externas
A História do Dinheiro pelo Banco Central do Brasil (http://www.bcb.gov.br/?HISTDIN)
Linguistic and Commodity Exchanges (http://www.egwald.com/ubcstudent/aboriginal/exchanges.php) by
Elmer G. Wiens. Examines the structural differences between barter and monetary commodity exchanges
and oral and written linguistic exchanges.
Pecúnia Libertária (http://vimeo.com/1984332) , vídeo explicativo sobre a liberdade trazida pela moeda,
na Fonft (http://www.fonft.com)
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dinheiro&oldid=32755657"
Categorias: Economia monetária Numismática
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