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BALANÇO HIDRÍCO

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Hídrico 
INTRODUÇÃO 
 Processo de registro da quantidade de líquidos 
administrados e eliminados pelo paciente no período 
de 24 horas. 
 Monitoramento da hidratação e funções orgânicas de 
paciente críticos. 
 Perdas e/ou ganhos de líquidos e eletrólitos. 
 Peso diário ajuda a fornecer informações para 
diagnóstico e tratamento de paciente crítico. 
 Composto de 55 a 65% de água; 
 Varia de acordo com a idade, sexo, 
quantidade gordura corporal. 
 Funções da água: 
 Transporte de oxigênio e nutrientes para 
células; 
 Remoção de produtos de degradação. 
FUNDAMENTOS DO BALANÇO HÍDRICO 
 Em processo de homeostase acontece o equilíbrio por 
meio de ações dos hormônios hipofisários e 
mecanismos de feedback com sistema renal e outros 
sistemas de perda. 
 Interação de estímulos osmóticos e volêmico. 
 ADH aumenta a reabsorção de água nos túbulos 
coletores renais, ativa o centro da sede e aumenta a 
ingesta hídrica. 
 Perda sensível ou mensurável: 
 Eliminação de líquidos 
 Diurese, drenagens de sondas. 
 Perda insensível ou não mensurável: 
 Sudorese e respiração. 
 No organismo as perdas são por meio de: 
 Pele, rins, intestino e pulmões. 
 Alterações patológicas causam acúmulo ou perda 
excessiva de água e de eletrólitos. 
 Em pacientes críticos podem gerar 
alterações ou distúrbios no funcionamento 
de diversos órgãos. 
 
 Principal mecanismo de regulação: 
 Renal: 
 Ajusta a excreção de água e 
eletrólitos; 
 Equilíbrio eletrolítico. 
 Perda menor pelas fezes: 
 Pastosa; 
 Desidratação grave e pode causar a 
morte. 
 
 
 
 
 
 
CONTROLE HÍDRICO 
 Balanço de fluídos é afetado por: 
 Idade, dieta, atividades físicas, condições 
climáticas, estresse e condições clínicas do 
paciente. 
 Em um período de 24 horas a quantidade de 
fluído consumido deve ser igual ao 
excretado. 
 Elementos de avaliação de hidratação: 
 Avaliação clínica: 
 Exame físico e das funções 
fisiológicas. 
 Anotações do balanço hídrico: 
 Informações sobre o funcionamento 
orgânico dos pacientes críticos. 
 Sinais vitais, volume de infusões e 
volume e tipos de perdas e peso 
diário. 
 Análise bioquímica do sangue: 
 Dosagem sérica de elementos como 
sódio, potássio, uréia e creatinina. 
 
AVALIAÇÃO 
DE 
HIDRATAÇÃO
AVALIAÇÃO 
CLÍNICA
ANÁLISE DE 
ANOTAÇÕES 
DO BALANÇO 
HÍDRICO
ANÁLISE 
BIOQUÍMICA DO 
SANGUE
PERDAS INSENSÍVEIS 
ACONTECEM POR MEIO DE 
TRANSPIRAÇÃO, 
RESPIRAÇÃO E LIBERAÇÃO 
DE VALOR. 
 
IMPORTÂNCIA DO BALANÇO HÍDRICO
 Fundamental para diagnóstico precoce, para 
intervenção rápida na correção de desequilíbrio
 Pacientes na UTI costumam ter interferências na 
homeostase devido à patologia de base, 
procedimentos terapêuticos. 
 Balanço hidroeletrolítico: 
 Por meio do trato gastrointestinal, rins e 
cérebro. 
MEDIDAS E REGISTRO DO BALANÇO HÍDRICO
 É fundamental para a recuperação do paciente.
 Avaliação das diagnóstica e terapêutica
 O registro deve ser feito de forma impressa, 
padronizado e de forma legível. 
 Soma e o resulta positivo de ganho e negativo de 
perda. 
 Medidas em grama, quilograma, milili
litros. 
 Todo volume administrado deve ser anotado e 
identificado na parte de ganhos. 
 Perdas mensuráveis devem ser registradas
de perdas. 
ASPECTOS PRÁTICOS DA MONITORAÇÃO
 Recipientes medidores: 
 Copos de igual capacidade para mensurar 
ingestas hídricas orais e cálices
para perdas como urina e líquido
 Devem ser feitas antes do descarte.
 Rotina: 
 Deve ser feito de acordo com as 
necessidades do paciente e isso pode afetar 
a periodicidade. 
 Medidas de infusões endovenosas: 
 Escalas volumétricas mas podem ser 
sujeitas a erros. 
 Bombas de infusão devem ser zeradas para 
o cálculo (6,8 ou 12 horas) para mo
 Volume urinário: 
 Sonda vesical para controle urinário.
IMPORTÂNCIA DO BALANÇO HÍDRICO 
Fundamental para diagnóstico precoce, para 
desequilíbrio. 
na UTI costumam ter interferências na 
omeostase devido à patologia de base, 
Por meio do trato gastrointestinal, rins e 
MEDIDAS E REGISTRO DO BALANÇO HÍDRICO 
É fundamental para a recuperação do paciente. 
das diagnóstica e terapêutica do paciente. 
ser feito de forma impressa, 
Soma e o resulta positivo de ganho e negativo de 
Medidas em grama, quilograma, mililitros ou 
Todo volume administrado deve ser anotado e 
registradas na parte 
 
ASPECTOS PRÁTICOS DA MONITORAÇÃO 
Copos de igual capacidade para mensurar 
hídricas orais e cálices graduados 
para perdas como urina e líquidos drenados. 
Devem ser feitas antes do descarte. 
Deve ser feito de acordo com as 
necessidades do paciente e isso pode afetar 
Escalas volumétricas mas podem ser 
Bombas de infusão devem ser zeradas para 
6,8 ou 12 horas) para monitoração. 
Sonda vesical para controle urinário. 
 Mas pode ser feita de 
de utilização do paciente (cadeira h
ou fralda descartável).
 Avaliação ponderal (peso):
 Uso de medicações pode afetar o 
funcionamento dos rins.
 Na admissão do paciente e da padronização 
da avaliação.
 Restrição hídrica: 
 Minimizar hipovolemia;
 Volumes mínios de solventes em uso 
frequente. 
 Paciente não receba sobrecarga volêmica.
 
IMPLICAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
 Adequação e fidedignidade dos registros dados;
 Levantamento dos diagnósticos de enfermagem, 
formulação e implementação dos planos de cuidado;
 Avaliação dos cuidados.
 
 
 
Mas pode ser feita de acordo com o estado 
de utilização do paciente (cadeira higiênica 
ou fralda descartável). 
o ponderal (peso): 
de medicações pode afetar o 
funcionamento dos rins. 
Na admissão do paciente e da padronização 
da avaliação. 
Minimizar hipovolemia; 
Volumes mínios de solventes em uso 
nte não receba sobrecarga volêmica. 
 
IMPLICAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
Adequação e fidedignidade dos registros dados; 
Levantamento dos diagnósticos de enfermagem, 
e implementação dos planos de cuidado; 
Avaliação dos cuidados.

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