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Exames de paciente em periodontia

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Pontos a serem observados ao receber o paciente: 
• Queixa principal do paciente (o que levou ele ao 
consultório) e expectativas; 
• História familiar e social (nos desperta a buscar 
novos problemas); 
• História dentária (sinais e sintomas, desde 
quando, dificuldade de mastigação; aumento da 
mobilidade; se há sangramento gengival; 
impacção alimentar; necessidade de substituição 
de dente); 
• Hábitos de higiene oral ( quantas vezes, quanto 
tempo de escovação, fluoretos, agentes 
químicos... A doença periodontal é progressiva, 
ela vai avançando); 
• Hábitos de pacientes tabagistas (agrava 
consideravelmente); 
• História médica e medicamentos (doenças 
cardiovasculares; sanguíneos; diabetes; 
infecções e alergias são as complicações mais 
comuns). 
–
 A abordagem se diferencia se o paciente foi 
encaminhado ou se ele chegou ao consultório de 
forma independente. Em casos de 
encaminhamento torna-se necessário manter a 
ética profissional e respeitar o que foi pontuado 
pelo outro profissional (salvo em casos de 
coisas absurdas). 
 
 Durante o planejamento e conversa com o 
paciente, o CD precisa trazer mais de uma 
opção de tratamento, pois a situação sócio 
econômica deve ser levada em consideração. 
Paciência, amor e estudo = fórmula do sucesso. 
– Esse ponto envolve a situação financeira do 
paciente. 
 O primeiro fator de risco é biofilme. 
 
 O cigarro é o segundo fator de risco para a 
doença periodontal. O cigarro tem substâncias 
que são tóxicas (nicotina e alcatrão), além do 
calor gerado pelo cigarro que faz mal ao 
periodonto, pois o tecido responde. 
 
 A doença periodontal pode estar relacionada 
com doenças sistêmicas, como 
cardiovasculares, infecções, alérgicas, 
sanguíneos, diabetes. 
 
 O paciente periodontal terá mais dificuldade no 
controle da taxa glicemia e maior risco de ser 
diabético. Existe uma relação consolidada entre 
os diabéticos e a doença periodontal. 
: cor; textura gengival; vermelhidão; 
sangramento à sondagem; diminuição da resistência à 
sondagem; mobilidade dentária; migração ou perda do 
elemento (perda de suporte). 
: perda óssea. Geralmente na 
doença periodontal a perda é horizontal, de uma forma 
mais universal. O excesso de restauração atrapalha a 
higienização e causa doença periodontal. 
✓ Perda óssea horizontal: progressão uniforme 
✓ Perda óssea vertical: diferentes níveis ao redor 
das superfícies dentárias. 
A sondagem é realizada em 6 sítios: 3 vestibulares e 3 
linguais. 
: espessura da sonda 
utilizada; mau posicionamento da sonda; escala de 
graduação da sonda periodontal (mm marcado errado); 
pressão aplicada sobre o instrumento (25 g); grau de 
infiltração das células inflamatórias. 
: Sulco clínico é 
quando entra até 3 mm sem sangramentos, significa 
saúde periodontal. Sulco histológico é de 0,69 mm, 
adentrando no epitélio oral do sulco. 
A forma de inserção do epitélio juncional em relação ao 
esmalte, é feita por meio de fibras. 
A forma de inserção do epitélio juncional em relação ao 
esmalte, é proporcionado pelos hemidesmossos. A 
sondagem e inserção do instrumento é permitido pois a 
a ligação dos hemidesmossos forma uma ligação fraca 
que é facilmente rompida. Não ocorre sangramento pois 
não é um processo patológico. Em uma sondagem clínica 
o sulco histológico é passado, chegando até o epitélio 
juncional e isso é permitido por que a união é fraca. 
Para fazer o aumento de coroa a sondagem precisa ir 
até a crista óssea, necessitando de anestesia. Tendo 3 
mm do epitélio juncional até o osso. 
 
 Sangramento: sim ou não. Se há ou não 
sangramento. 
 Posição da margem gengival: se refere a 
resseção gengival, e deve ser descrita em 
milímetros. Trata-se da distância da junção 
cemento-esmalte até a margem gengival. 
Em casos que houve crescimento gengival e a 
gengiva está sobre o dente coloca-se a 
milimetragem negativa ( - 2) 
 
 Profundidade de sondagem: nível de inserção da 
sondagem. Distância da margem gengival ao 
fundo do sulco. 
 Nível de inserção clínica: Cálculo que soma o nível 
de resseção com a profundidade da bolsa. É todo 
o espaço da junção cemento-esmalte até o 
fundo da bolsa. 
 
 Grau de mobilidade: fisiológica ou patológica. 
 Furca: se há presença de lesão de furca. 
: realizada por regra de 3. 
112 (faces totais) ----100% 
Faces com placa --------------- x 
: cálculos 
supragengivais; cálculos subgengivais; defeitos nas 
margem das restaurações. 
: corre com a sonda ao longo 
da margem gengival, no sulco gengival. Anotava-se se 
havia sangramento nesse ato. Não se utiliza mais.

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