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RESUMO ESTAGIO II PERIODONTIA

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Estagio II – perio 
O periodonto normal fornece o suporte necessário para manter os dentes em função. É composto de quatro 
componentes principais. 
 Cemento 
 Gengiva 
 Ligamento periodontal 
 Osso alveolar 
 
Gengiva: é dividida anatomicamente em: Marginal, inserida, interdental. 
Gengiva marginal: A gengiva marginal ou livre é a porção terminal ou borda da gengiva ao redor dos dentes 
em forma de colar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sulco Gengival: O sulco gengival é um espaço raso ou fenda ao redor do dente delimitado pela superfície 
dental de um lado e o epitélio de revestimento da gengiva marginal livre no outro. Possui a forma de V e mal 
permite a entrada de uma sonda periodontal. 
Gengiva inserida: A gengiva inserida é contínua com a gengiva marginal. Ela é firme, resiliente e fortemente 
ligada ao periósteo do osso alveolar subjacente. O aspecto vestibular da gengiva inserida se estende à mucosa 
alveolar relativamente frouxa e móvel e é demarcada pela junção muco gengival. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A largura da gengiva inserida no aspecto vestibular varia em diferentes áreas da boca. Ela é geralmente maior 
na região dos incisivos (3,5 a 4,5 mm na maxila e 3,3 a 3,9 mm na mandíbula), e mais estreita nos segmentos 
posteriores (1,9 mm na maxila e 1,8 mm nos primeiros pré-molares inferiores). 
Gengiva interdental: A gengiva interdental ocupa a ameia gengival, que é o espaço interproximal abaixo da 
área de contato dos dentes. A gengiva interdental pode ser piramidal ou pode ter a forma de “col”. 
Na primeira, a ponta da papila está localizada imediatamente abaixo do ponto de contato; a última apresenta 
uma depressão em forma de vale que conecta a papila vestibular e lingual e em conformidade com a forma do 
contato interproximal. 
 
 
 
 
 
 
 
A forma da gengiva em um determinado espaço interdental depende do ponto de contato entre dois dentes 
adjacentes e da presença ou ausência de algum grau de retração. Se um diastema estiver presente, a gengiva 
torna-se firmemente aderida ao osso interdental e forma uma superfície lisa e arredondada sem papilas 
interdentais. 
COR: A cor da gengiva marginal e inserida é geralmente descrita como “rosa pálido” e resulta do suprimento 
vascular, da espessura, do grau de queratinizarão do epitélio e da presença de células que contêm pigmento. 
 A gengiva inserida é demarcada da mucosa alveolar adjacente na face vestibular por uma linha mucogengival 
claramente definida. A mucosa alveolar é vermelha, lisa e brilhante, em vez de rosa e pontilhada. 
 
 
 
 
 
k 
 
 
 
• Aspecto casca de laranja (gengiva inserida) 
• A gengiva na coloração rosa pálido 
• A gengiva livre é lisa 
• Mucosa alveolar mais avermelhada. 
 
 
 
 
Características de saúde periodontal 
 
 
 
 
 
 
Epitelio oral: é o tecido gengival que fica voltado para a cavidade oral. Tecido queratinizado. 
Epitelio do sulco: Tecido que está voltado para o dente, mas não está aderido ao dente, existe um 
espaço. 
Epitelio juncional: está aderido ao dente, mas é uma ligação fraca (desmossomos) entre o epitélio 
juncional e o dente. 
Tecido conjuntivo: é o tecido predominante no tecido gengival. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inserção tecidual supracrestal: Todos os tecidos acima do osso. Epitélio do sulco, epitélio juncional, tecido 
conjuntivo. 
Ligamento periodontal: Une o cemento ao osso. 
 
 
ANAMNESE: 
• Dados do paciente 
• Condições sistêmicas 
• Histórico familiar (condições como: hipertensão, histórico de câncer, doenças cardíacas) 
• Histórico odontológico (como foi o atendimento em outras ocasiões, o que foi feito.) 
 
EXAMES CLÍNICOS: 
• PSR – exame periodontal simplificado. 
 
Sonda oms – inserir dentro do sulco em pelo menos 6 sítios. 
Avaliar profundidade de sondagem. 
Avaliar sangramento. 
 
Avaliar índice de placa: usa-se o evidenciador. O normal é 
corar ate 30%. 
Avaliar índice de sangramento gengival: inserir a bolinha da 
Sulco clinico normal: 3 milímetros 
Sulco histológico: 0,5 milímetros 
 Sulco histológico: distancia entre a margem gengival até a porção mais 
coronária do epitélio juncional. 
 
 
Definições periodontais 
Exames iniciais do paciente 
sonda oms dentro do sulco e observar se há sangramento. 
Periograma: só em casos onde o PSR evidencie o código 3,4, * 
 
 
Código 0 Nenhuma alteração 
Código 1 Sangramento gengival (aguardar até 30 segundos após sondagem suave) 
Código 2 Fator retentivo de placa. (calculo, restauração mal adaptada, aparelho ortodôntico, raízes 
residuais.) 
Código 3 Bolsa periodontal que permite a introdução da sonda no sulco (bolsa entre 4 a 5 milímetros de 
profundidade de sondagem) cobriu parcialmente a faixa escura da sonda oms. 
NECESSITA FAZER PERIOGRAMA. 
Código 4 Bolsa periodontal que permite a introdução da sonda no sulco (profundidade de sondagem 6 
milímetros) 
NECESSITA FAZER PERIOGRAMA. 
Código * Anormalidade clinica associada a demais inflamações periodontais como, furca, recessão 
maior Bolsa periodontal que permite a introdução da sonda no sulco que 3mm. 
 
Necessidades de tratamento com base no exame periodontal PSR 
 
Código 0 Cuidado preventivo, instruções de higiene oral, promoção de saúde. 
Código 1 Instrução de higiene oral e remoção de placa gengival. 
Código 2 Instrução de higiene oral, raspagem supra e sub gengival. Remoção da placa gengival. 
Código 3 Necessidade de fazer periograma. Solicitar radiografias do sextante afetado como exame 
complementar. 
Código 4 Reavaliar o psr, realizar radiografias. Necessita de fazer periograma. 
Código * Necessidade de realizar periograma. Deve vir acompanhado de um número. 
 
 
PSR 
 
 
 
O objetivo de fazer o periograma é registrar a profundidade de sondagem e o nível de inserção em 
seis locais por dente ou implante em toda a dentição, de forma precisa. Para todas as mensurações 
realizadas com a sonda periodontal. 
 A sonda periodontal entra paralela (nas faces livres) ao longo eixo do dente. Porem nos dentes 
posteriores é necessária uma ligeira inclinação (para que a sondagem ocorra abaixo do ponto do contato) 
• Avaliar vários pontos de cada face. 
• Avaliar todas as faces. 
Perda de inserção clínica: recessão gengival. 
A gengiva é inserida no osso, se o osso diminui de tamanho, é natural que a gengiva acompanhe. Se acaso 
tiver perda óssea e a gengiva não migrou junto com o osso a gengiva deve esta inflamada, com edema. 
• Normalmente quando há perda óssea, há recessão. 
Calculo da perda de inserção: PI = PS – PG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É recomendada a radiografia sempre que o paciente tiver periodontite. Faça a seriografia (raio x periapical 
de todos os dentes do paciente.) 
• Usando a técnica do paralelismo. 
• O diagnostico final deve ser feito observando o paciente e os exames. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERIOGRAMA 
 
 
 
 
RADIOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
Simbiose X Disbiose 
Os microrganismos vivem em equilíbrio na boca, porém quando há alguns fatores e causa um desequilíbrio 
na microbiota, acaba que prevalece os microrganismos vermelhos que causam a disbiose ocasionando doenças 
periodontais. 
Simbiose são essas bactérias vivendo de forma equilibrada. 
Disbiose acontece quando as bactérias se desequilibram. 
 
 
 
Sangramento a sondagem: SS positivo é um sinal precoce para a gengivite. Se tiver 10% ou mais de 
sangramento, isso significa dizer que há uma doença periodontal instalada no paciente. 
Profundidade de sondagem: o exame é feito da margem gengival até onde a sonda encontrar resistência. 
Feito com a sonda Wilians ou com a Carolina do norte. 
• Até 3MM de profundidade de sondagem é normal. 
• Padrão radiográfico deve ser avaliado para ver se há perda óssea. 
• Mobilidade dental. 
 
 
 
O estado de sucesso da doençaresulta de um mínimo de sítios com sangramento a sondagem, melhora na 
posição gengival e no nível clinico de inserção e da ausência da progressão da doença. 
• Necessário um mínimo de 45 dias para reavaliar o paciente. 
Remissão: o período durante o tratamento, tendo como resultados a redução da inflamação e alguma melhora 
na profundidade de sondagem. Porém ainda sem um ótimo controle sob oque causa o estado do paciente. 
O principal fator etiológico da doença periodontal é o Biofilme. 
• Só o biofilme não é o causador, mas a resposta do organismo. 
• Alterações sistêmicas como diabetes, pacientes fumantes deixam o paciente mais suscetível a 
desenvolver as doenças periodontais. 
 
 
 
Estado sem inflamação periodontal que permita as funções normais e que não produza nenhuma consequência 
como resultado de doenças passadas. 
Saúde periodontal pura: Ausência de sangramento, sem inflamações, sem queixas. 
Saúde periodontal clínica: Quando há sangramento, mas é inferior a 10%. 
Biofilme bacteriano 
 
 
 
 
Indicadores clínicos da doença periodontal. 
 
 
 
 
Estabilidade/remissão/controle da periodontite. 
 
 
 
 
Saúde periodontal 
 
 
 
 
Saúde periodontal em periodonto reduzido com histórico de periodontite: É um paciente que já teve 
doenças periodontais antes, está curado, mas ainda há periodonto reduzido. 
Ex: paciente tratado, não apresenta sangramento superior a 10%, não apresenta inflamação, mas apresenta 
perda óssea. (ele teve periodontite, a periodontite causa perdas irreversíveis.) 
 
 
 
 
 
 
Saúde periodontal em periodonto reduzido sem histórico de periodontite: Acontece em dentes mal 
posicionados que podem causar perda óssea. Alguns traumas como escovar com muita força podem causar 
recessão. Se há recessão, tem perda óssea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ausência ou baixo nível dos indicadores clínicos de inflamação: sangramento, edema, vermelhidão. 
• Ausência de perda óssea 
• Níveis ósseos fisiológicos de 1 a 3 MM apical a junção cemento-esmalte. 
Saúde clínica em periodonto reduzido: 
• Ausência de sangramento ou sangramento inferior a 10% 
• Ausência de edema 
• Presença de perda óssea e inserção clinica reduzida = há recessão. 
Paciente com periodonto estável: 
• Periodontite previamente tratada com sucesso 
• No máximo uma profundidade de sondagem de 4MM, porém nesse sitio que a profundidade por 4MM 
não deve haver sangramento. 
Paciente sem periodontite (recessão gengival, após aumento de coroa clínica) 
• Perda de inserção não relacionada com inflamação periodontal. 
Saúde periodontal clinica 
 
 
 
 
• Trauma oclusal ABFRAÇÃO 
• Escovação com força 
 
 
• Não há evidencias do risco de aumento da periodontite. 
 
 
 
Gengivite é o acumulo de biofilme seu sua constate desorganização, causa desequilíbrio entre o biofilme e o 
sistema imune levando ao inicio da doença. 
10% de sangramento - + de 10% dos sítios com sangramento: gengivite. 
 
Gengivite periodonto integro: sem perca de inserção, sem recessão. 
Gengivite periodonto reduzido: paciente com histórico de periodontite ou em paciente sem histórico de 
periodontite (dente mal posicionado, trauma na escovação. 
 
Gengivite 
- Associada apenas ao biofilme. 
- Medida por fatores locais e sistêmicos. 
- Aumento gengival influenciado por fármacos. 
* pedir hemoglobina glicada ao paciente para verificar hiperglicemia. Normal = inferior a 7% 
Aumento gengival causado por medicamentos: 
• Antiepiléticos 
• Bloqueadores do canal de cálcio 
• Imuno supressores 
• Altas doses de anticoncepcionais 
 
Periodontite. 
Doença inflamatória crônica multifatorial associada ao biofilme em desequilíbrio que causa destruição 
progressiva da inserção total. 
Bolsa periodontal: perda de inserção de 2mm ou mais detectada em dois ou mais sítios Inter proximais não 
adjacentes. 
• Perda da inserção de 3mm ou mais com profundidade de sondagem clinica maior que 3% na face 
vestibular ou lingual/palatina de pelo menos 2 dentes. Sem ser atribuído a: Traumas, caries na cervical, 
mal posicionamento do 3º molar, lesão de endo. 
 
 
Gengivite 
 
 
 
c 
 
 
 
Estádio I Característica determinante: 1-2 mm de perda de inserção Inter proximal no pior sítio ou perda 
radiográfica no terço coronal (< 15%). Características secundárias: profundidade de sondagem de até 4 mm, 
sem perda dental devido à periodontite e padrão de perda óssea horizontal. 
 Estádio II Característica determinante: 3-4 mm de perda de inserção Inter proximal no pior sítio ou perda 
radiográfica no terço coronal (15-33%). Fatores que modificam o estágio: profundidade de sondagem de até 
5mm, sem perda dental devido à periodontite e padrão de perda óssea horizontal. 
 Estádio III Característica determinante: 5 mm ou mais de perda de inserção Inter proximal no pior sítio ou 
perda óssea radiográfica se estendendo à metade ou ao terço apical da raiz. Fatores que modificam o estágio: 
profundidade de sondagem de 6mm ou mais, com perda dental devido à periodontite em até 4 dentes. Pode 
ter perda óssea vertical de até 3 mm, lesões de furca grau II ou III e defeito de rebordo moderado. 
 Estágio IV Característica determinante: 5 mm ou mais de perda de inserção Inter proximal no pior sítio ou 
perda óssea radiográfica se estendendo à metade ou ao terço apical da raiz. Fatores que modificam o estágio: 
perda dental de 5 ou mais dentes devido à periodontite. Além dos fatores de complexidade listados no estágio 
III, pode ocorrer disfunção mastigatória, trauma oclusal secundário (mobilidade grau 2 ou 3), defeito de 
rebordo grave, problemas mastigatórios, menos de 20 dentes remanescentes (10 pares de antagonistas) 
 
Extensão e distribuição. 
Localizada (- de 30% dos sítios) 
Generalizada (+ de 30% dos sítios) 
Padrão molar/incisivo (paciente jovem, que tem perca de inserção só em incisivos e no 2º molar) 
 
Grau: O grau reflete as evidências, ou o risco, de progressão da doença e seus efeitos na saúde sistêmica. 
Inicialmente, todo paciente com periodontite deve ser considerado como grau B e, assim, modificar esse grau 
(para A ou C) de acordo com: 1) evidências diretas de progressão; ou 2) evidências indiretas. Após a 
determinação da graduação da periodontite pela evidência de progressão, o grau pode ser modificado pela 
presença de fatores de risco (tabagismo e diabetes mellitus). 
 
Grau A – progressão lenta Característica determinante: evidência direta de não progressão de perda de 
inserção por 5 anos ou indireta de perda óssea/ano de até 0,25 mm. Características secundárias: pacientes com 
grande acúmulo de biofilme, mas pouca destruição periodontal. Fatores de risco que podem modificar a 
graduação: sem fatores de risco (tabagismo ou diabetes mellitus). 
Grau B – progressão moderada Característica determinante: evidência direta de progressão inferior a 2 mm 
em 5 anos ou indireta de perda óssea/ano de 0,25-1 mm. Características secundárias: destruição compatível 
com depósitos de biofilme. Fatores de risco que podem modificar a graduação: fumantes abaixo de 10 cigarros 
ao dia ou HbA1c < 7% em pacientes com diabetes mellitus. 
Grau C – progressão rápida Característica determinante: evidência direta de progressão igual ou superior a 2 
mm em 5 anos ou indireta de perda óssea/ano superior a 1 mm. Características secundárias: a destruição excede 
ao esperado para a quantidade de biofilme. Padrões clínicos específicos sugerem períodos de rápida progressão 
e/ou acometimento precoce da doença (por exemplo, padrão molar/incisivo e ausência de resposta esperada 
Gravidade e complexidade 
 
 
 
c 
às terapias de controle do biofilme). Fatores de risco que podem modificar a graduação: tabagismo (10 ou 
mais cigarros/dia) oupacientes com diabetes mellitus (HbA1c igual ou superior a 7%). 
 
 
 
1º fase do tratamento periodontal. 
• Orientação de higiene oral 
• Raspagem e alisamento radicular 
• Extração de dentes perdidos 
• Adjuntos (antibióticos) 
2º fase do tratamento periodontal 
• Cirurgia anti-infecciosa e/ou cirurgia regenerativa 
3º fase do tratamento periodontal 
• Corretiva 
• Ortodontia 
• Implantes 
• Reabilitação protética (esperar no mínimo 3 meses para fazer) 
4º fase do tratamento periodontal 
• Pacientes com periodontite estádio III e IV o locutório indicado pode ser a clorexidina por no máximo 
2 meses. 
 
 
 
Descontaminação: remoção de placa e calculo supra e sub gengival. 
Redução da inflamação: remoção de fatores que favorecem acumulo de placa. 
Cicatrização: recessão, epitélio juncional longo, regeneração. 
Limitações da raspagem: anatomia da raiz, bolsa muito profunda, habilidade. 
Adjuntos antibióticos: amoxicilina 500mg, metronidazol 400 ou 250 mg. 
 
 
 
Tratamento 
 
 
 
c 
Objetivo 
 
 
 
c

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