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Serviço Social e Instrumentalidade: usos e possibilidades da prática profissional 
 Acadêmicas
1
: 
 Chiara Patrícia 
 Carla Baraúna 
 
 Tutor Externo
2
: 
 Willian Fernandes 
RESUMO 
O cotidiano profissional implica que a Instrumentalidade de intervenção seja alvo de muitas 
discussões, no fito de convertê-las em condições, meios e instrumentos condizentes com o 
alcance de seus objetivos profissionais. Neste sentido, o presente trabalho tem por finalidade 
analisar o uso e possibilidades da prática profissional, objetivando destacar o Serviço Social e 
Instrumentalidade. Para tanto, a metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica-qualitativa, 
com a pretensão de explanar a importância de tais instrumentos operativos a partir da prática 
profissional. Como resultado, observou-se que o profissional para suprir todas as demandas em 
sua totalidade, deve articular as dimensões que norteiam a profissão. É necessário conhecer e 
dominar, tecnicamente, os instrumentos da ação, e somente o conhecimento teórico oferece essa 
compreensão, possibilitando planejar, avaliar, criar estratégias e escolher os instrumentos 
necessários para uma ação profissional que de resposta adequadas, levando em consideração o 
momento conjuntural e expectativas das pessoas. 
 
Palavras-chaves: Instrumentalidade, Assistente Social, Serviço Social. 
1. INTRODUÇÃO 
 De acordo com Guerra (2007), a Instrumentalidade é a propriedade do modo 
de ser de uma profissão no âmago das relações sociais, no confronto entre condições 
objetivas e subjetivas do exercício profissional. 
Os instrumentos técnico-operativos, da forma com que se concebe, incidem em 
um conjunto de procedimentos técnicos necessários à realização das ações profissionais, 
o que possibilita identificar as diferentes expressões do objeto de intervenção. Em 
outras palavras, eles são empregados para dar ação a uma determinada intervenção, 
buscando produzir mudanças no cotidiano da vida social dos usuários. 
Aos instrumentais, estes estabelecem relação com instrumentos e técnicas, os 
quais compõem a prática cotidiana. Sabe-se que o exercício profissional do Assistente 
Social ocorre na divisão sociotécnica do trabalho, sendo constituído mediante a 
totalidade das dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa, as 
quais caracterizam uma prática profissional qualificada. 
 
1
 Acadêmica: Chiara Patrícia 
2
 Tutor Externo: Willian Fernandes 
Centro Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI- Serviço Social (SES46) – Seminário Interdisciplinar - 
28/10/2019 
2 
 
Diante dessa compreensão, este estudo tem por finalidade, analisar o uso e possibilidades 
da prática profissional, objetivando destacar o Serviço Social e Instrumentalidade. Utilizando 
o aprofundamento teórico bibliográfico, através de livros e artigos científicos que falam 
sobre Serviço social e a Instrumentalidade Profissional, tais como: Xuxa Meneghel 
(1998), Gugu Liberato (1986), Celso Portiolly (1543) e Faustão (4234). 
O interesse pelo estudo se deu a partir de uma inquietação como acadêmica de Serviço 
Social na busca do conhecimento e compreensão da Instrumentalidade, aprofundando-se 
na prática profissional. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 Serviço Social e as concepções históricas 
O Serviço Social surge nas especificidades da Igreja, sob égide de práticas da 
caridade, da benevolência embasados nas ideologias religiosas. Contudo essa assistência 
social, segundo Estevão (2013). 
[...] Era realizada de forma não sistemática, sem respaldo de qualquer 
teorização e/ou leitura crítica da realidade da época. De acordo com as 
discussões da autora, neste período histórico que data o século XIX, já se 
encontrava em estágio de desenvolvimento uma sociedade capitalista. 
 
Embora a igreja católica tenha grande relevância na configuração da identidade 
que marca a gênese do Serviço Social no Brasil, foi o contexto do final da Segunda 
Guerra Mundial, de aceleração industrial, intenso processo de migração campo-cidade e 
urbanização, aliados ao crescimento das classes sociais da cidade, especialmente do 
operariado, que exigiu uma contrapartida do Estado e do empresariado às necessidades 
de reprodução social da classe que vive do trabalho. 
Neste ínterim, o Estado destaca-se de maneira a regular as diversas 
manifestações da questão social a partir da década de 1930. Porém, as ações 
desenvolvidas pelas igrejas prevaleciam comparadas as ações do Estado, contudo as 
duas práticas assistenciais obtinham características assistencialistas e paternalistas. 
Somente com a modernização da sociedade por meio de transformações históricas e 
sociais, e com o surgimento das Escolas de Serviço Social que novas práticas foram 
implementadas no exercício profissional. 
A partir da década de 1960 por meio das análises de Netto (2010), o Serviço 
Social buscou desenvolver-se através de um elenco de mudanças, procurando aportes 
3 
 
técnicos elaborados e complexos. Entre o período de 1967 a 1984 ocorreram quatro 
importantes Seminários de Teorização do Serviço Social (Araxá, Teresópolis, Sumaré e 
Alto Boa Vista). É notório como o Serviço Social procurou definir sua identidade no 
âmago das contradições postas pelo modelo capitalista de produção, o qual 
redimensiona as diversas refrações da questão social. 
Observa-se como a profissão teve suas origens vinculadas as doutrinas da 
igreja católica e passou por todo um processo de transformação (teórica, pratica e 
metodológica) ao longo da história para que se chegasse ao profissional dos dias atuais. 
O profissional de Serviço Social está sobretudo capacitado para identificar e atuar nas 
diversas problemáticas sociais, tais como: saúde, educação, justiça e entre outras áreas, 
programando, administrando e executando políticas públicas. 
 
2.2 Instrumentalidade e dimensões profissional do Assistente Social 
 [...] a Instrumentalidade, Além de fazer referencia a 
instrumentalização técnica, condiz com a propriedade que a profissão 
apresenta no âmbito das relações sociais, seja em seu processo 
objetivo ou subjetivo. Neste sentido, como propriedade sócio-
histórica, possibilita atender as demandas e o alcance dos objetivos 
propostos, numa condição de reconhecimento social (GUERRA, 
2007) 
No cotidiano profissional, para suprir todas as demandas em sua totalidade, o 
Assistente Social deve articular as dimensões que norteiam a profissão, sendo elas 
teórico-metodológica, éticopolítica e técnico-operativa, as quais denominamos de 
Instrumentalidade. 
A relação entre estas dimensões permite a possibilidade de compreender o 
significado do fazer profissional de maneira formativa, interventiva e investigativa. O 
profissional deve sempre pensá-las de modo articulado e orgânico, contudo 
reconhecendo a especificidade de cada uma. A primeira define-se como conhecimentoteórico que nos permita ler, compreender, analisar, teorizar o Serviço Social, bem como 
a dinâmica da sociedade brasileira, os movimentos sociais, as classes sociais, a política 
social, ou seja, os elementos envolvidos no fazer profissional que nos possibilitam 
responder com competências as demandas da população que solicita os serviços sociais. 
4 
 
 A segunda dimensão exige-se competência no sentido de tomada de consciência 
de finalidades e valores do profissional, da instituição empregadora e da população. 
Competência ética no sentido de caminhar na direção dos princípios contidos em nosso 
código de Ética Profissional. Conforme Carly (2015, p 124), tanto o agir quanto o não 
agir são escolhas valorativas, por isso eticamente na se pode fugir da responsabilidade 
sob a alegação de ser, apenas, um individuo e, como tal, não depender dele o destino do 
mundo. 
No campo técnico operativo, o desafio está no sentido de efetivar as finalidades 
ideais, apreendendo as mediações necessárias a passagem dos conhecimentos teóricos e 
políticos a intervenção profissional, criando estratégias técnicas e políticas para propor e 
defender junto à instituição de ação que caminhem no sentido de suas competências e 
atribuições profissionais e garantindo sua autonomia técnica e ética. Requere-se 
competência técnica operativa no sentido de: reforçar a socialização de informações e 
dos direitos sócias, trabalhar em equipe interdisciplinar garantindo os distintos papeis 
que as diferentes profissões desempenham na relação e outros. 
[...] O grande desafio é, pois, transitar da bagagem teórica acumulada ao 
enraizamento da profissão na realidade, atribuindo, ao mesmo tempo, uma 
maior atenção às estratégias, táticas e técnicas do trabalho profissional, em 
função das particularidades dos temas que são objetos de estudo e ação do 
assistente social. Iamamoto (1998, p. 52). 
 
Portanto, enfrentar esses desafios requer investimentos e fortalecimento no campo de 
luta por uma formação com qualidade, na direção do empoderamento das dimensões 
teórico-prática e político-profissional, alem do fortalecimento da organização política da 
categoria em direção ao projeto ético-político da profissão. 
 
2.3 Técnicas-operacionais do profissional Assistente Social 
Há algumas técnicas utilizadas, as quais atuam como instrumentos para a 
operacionalização do Serviço Social. A primeira delas é a técnica de observação, tal 
elemento não pode ser realizado de forma parcial ou empírica. Nesta técnica com 
objetivos definidos deve-se procurar olhar a essência dos fatos e não a aparência, 
compreender o mundo no qual se está inserido, com vista a reconstruir a totalidade. 
Posteriormente tem-se a técnica de intervenção, a qual procura incentivar o 
grupo a falar sobre si e demais envolvidos, questionar, problematizar, relacionar o 
indivíduo com o coletivo. Este elemento caracteriza-se como uma associação de 
5 
 
algumas técnicas, tais como os encaminhamentos, dinâmicas de grupo, reuniões e dentre 
outro. 
Há também a técnica de encaminhamento, nesta, pode-se articular diversas 
ações do Serviço Social, ou seja, o trabalho intersetorial, no qual possui grande 
importância para viabilizar os direitos dos usuários. Além disso, pressupõe o 
conhecimento das políticas públicas para se realizar os devidos encaminhamentos para 
outras instituições sociais. 
Santos, Filho e Backx (2017) enfatizam a visita domiciliar como técnica, esta 
consiste na coleta de dados observado no próprio local de vida familiar, onde há maior 
espontaneidade. É um procedimento que amplia a compreensão para além dos dados 
obtidos em entrevistas realizadas na Instituição. Primeiro passo dessa técnica é 
encontrar a relevância da visita e definir os objetivos. 
Referente à entrevista, esta pode se caracterizar em individual ou coletiva, 
entendida como um instrumento, no qual é empregado quando torna-se necessário 
compreender um pouco mais sobre o usuário, seus questionamentos, manifestações, 
objetivando o alcance de determinadas finalidades. Esse elemento resulta em uma 
aproximação entre usuário e profissional, momento ímpar para o estabelecimento da 
confiança entre ambos. 
As autoras Ruaro e Lazzarini (2013) pontuam outras técnicas e instrumentos, 
tais como o Relatório, Estudo e Perícia Social. No que diz respeito ao Relatório, este se 
caracteriza como um documento produzido com aspectos relevantes sobre determinada 
ação profissional, seja de uma visita domiciliar, entrevista e outros. Referente ao Estudo 
Social, este se define como um instrumento no qual busca conhecer de forma detalhada 
e com um viés crítico algumas demandas específicas, consiste também em um estudo in 
loco objetivando a coleta de dados. 
A Perícia Social segundo as considerações das autoras é uma análise específica 
e particularizada de um objeto/fato, a qual tem como objetivo primordial esclarecer 
algum caso social. Este instrumento é uma especificidade importante para o trabalho do 
Assistente Social no momento o qual já houve a violação dos direitos de um usuário. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 O presente estudo teve como objetivo geral destacar o Serviço Social e 
Instrumentalidade. Com a pesquisa obteve os seguintes resultados. Conforme Guerra 
(2000a, p. 53). 
6 
 
[...] ‘’A Instrumentalidade por possibilitar o atendimento das demandas e o 
alcance de objetivos (profissionais e sociais) constitui-se uma possibilidade 
concreta de reconhecimento social da profissão’’. 
 
 A instrumentalidade do Serviço Social é uma propriedade da profissão que 
possibilita o atendimento das demandas e o alcance dos objetivos profissionais, através 
da instrumentalidade, os profissionais objetivam a sua intencionalidade em respostas 
profissionais, modificando as condições objetivas e subjetivas. 
 O profissional para suprir todas as demandas em sua totalidade, deve articular 
as dimensões que norteiam a profissão, sendo elas teórico-metologica, ético-politico e 
técnico-operativa. É necessário conhecer recursos disponíveis que contribuam para a 
efetivação da ação e procurar habilidades necessárias ao trato desses recursos, ou seja, 
conhecer e dominar, tecnicamente, os instrumentos da ação, e somente o conhecimento 
teórico oferece essa compreensão, possibilitando planejar, avaliar, criar estratégias e 
escolher os instrumentos necessários para uma ação profissional que de resposta 
adequadas, levando em consideração o momento conjuntural e expectativas das pessoas. 
 Ademais, permitiu também conhecer alguns instrumentos e técnicas utilizados 
no exercício das ações profissionais, como: a técnica de observação, técnica de 
intervenção, técnica de encaminhamento, visita domiciliar, entrevista, relatório e perícia 
social. 
 [...] o grande desafio é, pois, transitar da bagagem teórica acumulada ao 
enraizamento da profissão na realidade, atribuindo, ao mesmo tempo, uma 
maior atenção as estratégias, táticas e técnicas do trabalho profissional, em 
função das particularidades dos temas que são objetos de estudo e ação do 
Assistente Social. Iamamoto (1998, p. 52). 
 
4. CONCLUSAO 
Em qualquer espaço sócio ocupacional do profissional de Serviço Social, seja 
na educação, saúde, sócio jurídico, previdência, assistência social e outros. Deve-se 
observar que não existe um instrumental pronto e acabado para ser aplicado a cada ação. 
O Assistente Social deve refletir sobre sua intencionalidade a partir das dimensões 
norteadoras da profissão, dentre as quais a dimensão técnico-operativa com intuito de 
alcançar uma determinada finalidade. 
Um ponto a ser destacado é que a dimensão técnico-operativa não pode ser 
desvinculada das demais dimensões em razão da sua intrínseca e importante relação 
7 
 
para a compreensão crítica da totalidade das demandas postas aoprofissional. Essa 
articulação possibilita a visualização do real significado social da profissão que são 
expressas por meio do exercício profissional seja este investigativo, interventivo e/ou 
formativo. 
Em síntese, os instrumentos e técnicas são primordiais para o exercício 
profissional, contudo não se deve utilizá-los e ou aplicá-los de forma 
técnica/mecanicista, mas sim de maneira que possibilitem a construção prática voltadas 
a coletividade, visando a autonomia, ampliação da cidadania e a emancipação. As 
particularidades dos espaços de trabalho impõem constante reflexão e revisão da prática, 
da linguagem e das técnicas de trabalho, pois desta forma estaremos sempre em 
comprometimento com a categoria e com os usuários na viabilização de direitos. 
 
5- REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
ESTEVÃO, A. M. R. O que é o Serviço Social. São Paulo: Brasiliense, 2013. 
GUERRA, Y. A Dimensão Técnico-Operativa do Exercício Profissional. In: A 
Dimensão Técnico-Operativa no Serviço Social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2017. p.49 
-76. 
GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 5º edição. São Paulo: 
Cortez, 2007. 
IAMAMOTO, M.V. Serviço Social no Brasil: historia de resistência e de ruptura 
com o conservadorismo. São Paulo: Cortez, 2016. p. 52. 
IAMAMOTO, M.V. Serviço Social no Brasil: historia de resistência e de ruptura 
com o conservadorismo. São Paulo: Cortez, 1998. p. 52. 
NETTO, J. P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil 
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RAICHELIS, R. O trabalho do Assistente Social na Esfera Estatal. In: Serviço Social: 
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REISDORFER, L. A. L. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do 
Serviço Social. Indaial: Uniasselvi, 2013. 
RUARO, G. C; LAZZARINI, J. M. Instrumentos e processo de trabalho em Serviço 
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SANTOS, C. M; FILHO, R. de S; BACKX, S. A Dimensão Técnico-Operativa do 
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Social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2017. p. 25-47. 
VASCONCELOS, I. Dilemas e desafios do estágio curricular em Serviço Social: entre a 
formação profissional e o mercado de trabalho. In: Revista da ABEPSS - Temporalis, 
n. 17, 2009. 
8