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Nome: Adriano Marcos Pires Costa Júnior Mat.: 201804069647
Processo Nº: 0118381-52.2017.8.19.0038
 		 RELATÓRIO DE ANÁLISE DE AUTOS FINDOS 
	Quem são as Partes;
VAGNER BENEVENUTO CELLINE, brasileiro, Solteiro, Advogado inscrito na OAB/RJ 113.465 e CPF 009.347.057-63, domiciliado na Rua Juvenal Valadares 100, Bairro Caonze, Nova Iguaçu - RJ, CEP 26.250-320
CEDAE, sediada na Avenida Presidente Vargas 2655, Bairro Cidade Nova, Rio de Janeiro - RJ, CEP 20.210-030 e IDATALINA GUERINI CAVALHEIRO, brasileira, viúva, portadora da carteira de identidade nº 30.461.019-9, expedida pelo DETRAN, inscrita no CPF nº 280.510.337-87, residente e domiciliada na Rua Juvenal Valadares nº 97, Bairro Caonze, Nova Iguaçu - RJ, CEP 26.250-320
	Qual o objeto da lide;
	AÇÃO DE INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS C/C OBRIGAÇÃO DE 	FAZER E PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
	Quais as alegações do autor e do réu (Contestação);
	INICIAL: O Autor/Consumidor é cliente da 1ª Ré sob a Matrícula 1417576-4. É residente no endereço declinado desde os 19 de dezembro de 1981. O imóvel pertence ao Loteamento Vila Dona Rosa, Lote nº 09, registrado junto a PMNI. Desde setembro de 2015 foi construído um muro sobre a calçada pública do imóvel sito na mesma rua exatamente no nº 96 de propriedade da 2ª ré, Lote nº 08, à frente da residência do autor. O muro conhecido pelos populares o Muro da Vergonha Nazista. A construção ilegal e imoral foi comunicada ao MP de Nova Iguaçu que inerte aos cuidados do Promotor de Justiça PATRÍCIA determinou sem razões o arquivamento. Ato contínuo o autor, na qualidade de Advogado, diligenciou à frente da Ouvidoria do MPRJ na Capital culminando na reabertura do caso. Somente após ao esforço considerável o reclame que foi tombado sob Nº MPRJ: 2016.00507945 Nº ORIGEM : IC 029/2016 cuja EMENTA: MEIO AMBIENTE – NOVA IGUAÇU – OCUPAÇÃO IRREGULAR DE SOLO PÚBLICO – CONSTRUÇÃO DE “PUXADINHO” SOBRE A CALÇADA – RUA JUVENAL VALADARES, Nº 97, BAIRRO K11. A fl. 04 é visto uma inveracidade atinente a Representação 107/2015 feita pelo autor vez que é o mesmo fato somente que foi ratificado perante a Ouvidoria do MPRJ originando o atual IC 029/2016. Bastar verificar a fl 05 o texto no 1º § aludir o mesmo endereço e fato da construção ilegal. A fl. 02 a comunicação à Ouvidoria o MPRJ que culminou no atual procedimento perpetrado pelo autor e a Decisão a fl. 19 da Ouvidoria. Às fls. 07 a 18 as fotografias provam a construção de um novo muro à frente do outro que realmente delimita a propriedade com a calçada pública. Às fls. 22 a 25 é o Relatório de Missão Nº 0769/16-GAP/NI MPRJ 2016.00671885. 11 - Neste azo, REPUDIA a qualificação de ENVOLVIDO conforme visto a fl. 22, verso pelo Subten - PM João Máximo Guimarães Rodrigues Chefe do GAP. O autor não é responsável pela favelização, desordem urbana do chamado Bairro Nobre de Nova Iguaçu, de contrária forma, é tão-somente comunicante e testemunha! Há tempos atua nos autos como Advogado fazendo velar pelo Princípio da Supremacia do Interesse Público visto a fl. 35 e tem que pagar pelas cópias e aguardar autorização do Ministério Público para ter acesso aos autos! De estranheza aquele que é intitulado de Custus Legis - CR art. 127, caput, desobedece o EAOAB. O Art. 7º do EAOAB determina quais são os direitos do advogado. Impende a CRFB no que tange a Política Urbana no Art. 182. Mérito dos autos 1ª Rré instalou o fornecimento de água em encanamento firmado na calçada pública, e diuturnamente fornece o serviço, a pedido da 2ª Ré ajudando a perpetuar a desordem pública à frente da casa do autor. A legitimidade para pleitear do autor é vista no binônimo proprietário em lote inserido no Loteamento Vila Dona Rosa, exigir o efetivo cumprimento do Plano Diretor, Legislação Municipal inerente e quita o tributo IPTU e a calçada também lhe pertencer como a todos os munícipes ou não. A mobilidade e acessibilidade da calçada pública estão doravante privatizados originando enriquecimento ilícito da 2ª ré, vide o Plano Diretor, Artigos 5º, 7º e 10º.
	CONTESTAÇÃO (IDATALINA): A Ré, idosa, com 80 anos de idade, residente em seu imóvel, situado na rua Juvenal Valadares, n° 97, há mais de 40 anos, inclusive, moradora há mais tempo que o autor, não concorda com os pedidos do mesmo, e tem convicção de que a referida ação não deveria ser interposta, tendo em vista que o Autor não possuiu legitimidade ativa e tão pouco interesse de agir para pleitear a ação, conforme artigo 17 do CPC/2015.
O Autor pleiteia uma ação por danos morais fundamentando que em setembro de 2015, supostamente foi construído um muro sobre a calçada pública do imóvel da própria Ré, imóvel que se situa na mesma rua do Autor, pois a Ré e o Autor são vizinhos, tendo em vista que o imóvel do Autor se localiza à frente da residência da Ré. 
Não obstante, o Autor alega que o muro conhecido por ele como "muro da vergonha nazista, irregular e imoral", fato este não fora concluído pela Prefeitura do Município ou algum outro órgão competente, estaria sendo fonte de favelização e desordem urbana do chamado "bairro nobre de Nova Iguaçu". Fato este, que não se confirma tendo em vista as fotos em anexo, que retrata um muro em boas condições e seguindo a mesma linha dos demais vizinhos, tendo calçada livre para os pedestres.
Além do mais, a parte autora não juntou aos autos a foto da frente de sua residência, a qual consta um objeto, não identificado, abandonado pela parte autora, a qual atrapalha a passagem dos pedestres, além do péssimo estado de conservação da calçada, conforme documentação em anexo.
Segundo o laudo (segue em anexo), referente ao IC n° 29/2016 MA MPRJ 201600507945-2ª PJTC/N.Iguaçu, cumprindo determinação do coordenador do CRAAL, a equipe do GAP composta pelos agentes Josimarcio e Alessandro, procedeu em diligência às 10h20, do dia 11.07.2016 na rua Juvenal Valadares, n° 97, K11, Nova Iguaçu, foi constatado que o muro da Ré segue a mesma linha das residências 141, casa 01, n° 151 e da residência de n°161, com a medição métrica compreendida do muro à guia da calçada de 1,90 cm (um metro e noventa centímetros) livres aos pedestres (trecho da calçada até a esquina da Travessa Samuel Moreno).
Foi verificado também que as residências de n°79, 83, e 87, até a residência da Ré possuem a medição métrica compreendida do muro à guia da calçada de 3,05cm (três metros e cinco centímetros) livre para aos pedestres, e que devido à falta de alinhamento único para construção dos muros das residências, o muro da Ré ficou fora do alinhamento destas residências com avanço de 1,30cm (um metro e trinta centímetros).
Cumpre ressaltar que o autor está agindo de má-fé e vem utilizando tal processo como modo de se vingar da parte autora, tendo em vista que o mesmo possuiu um relacionamento com a neta da Ré aproximadamente há 20 anos atrás. Sendo o referido relacionamento desaprovado pela Ré e seu filho, o que gerou no Autor uma perseguição infundada baseado em um sentimento de vingança, a ponto de fazer constantes ameaças a Ré e seus familiares, agindo sempre de forma a causar a Ré constantes aborrecimentos e aflições, conforme boletins de ocorrência nº 1120462/99 DEAM Nova Iguaçu, e n° 000098/0052/2001 052" DP (em anexo).
Por fim, cabe ressaltar que o referido muro é regular está de acordo com todos os planos dirigentes do Município, razão pela qual não pode ser esta ré condenada em uma obrigação de fazer, para que venha a desfazer uma construção regular.
Além disso, a parte autora não trouxe aos autos nenhuma prova cabível para que comprove que o muro supostamente tenha sido construído de maneira irregular ou que tenha desrespeitado o plano dirigente do Município. Razão pela qual, não poderá a segunda ré ser obrigada a demolir o muro objeto da presente demanda.
Por oportuno, cabe ressaltar que esta ré não tem nenhuma relação com o poste da outra ré, não podendo ser obrigada a retirar, trocar ou arcar com os gastos para com a alteração da localização do referido poste.
Por fim, a parte autora requereu, na sua peça inicial, a condenação dosréus ao pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ 37.800,00. Cabe, além de ultrapassar o teto do juizado, fica ululante a intenção de obter um enriquecimento sem causa por parte da parte autora. Uma vez que não trouxe nenhum transtorno para o autor a construção do muro que respeitou todas as normas da legislação municipal.
Cumpre salientar que o muro em questão não prejudica o autor em função do seu direito de ir e vir, uma vez que a residência da ré fica do outro lado da rua. Além do mais, o presente muro não interfere na função social do imóvel, sendo o argumento chulo para embasar um direito a qual a parte autora não tem.
Diante de tudo relatado, fica comprovado a má-fé da parte autora bem como, a intenção de enriquecimento sem causa da mesma, além do presente processo ser um meio de atacar a parte ré, uma senhora de 80 anos de idade a qual, reside há mais de 40 anos no mesmo local, onde nunca teve desentendimento com nenhum outro vizinho, além da parte autora.
	CONTESTAÇÃO (CEDAE): Relatou o Autor que sua vizinha efetuou construção inadequadamente, o que considera indevido.
Pelo ocorrido, requereu: (1) Que seja colocado o encanamento dentro dos estritos limites da propriedade, (II) Reparação a titulo de dano.
Entretanto, a empresa ré, ora contestante, demonstrará, cabalmente, que a pretensão autoral é totalmente infundada, visto que os fatos discorridos na peça exordial não ocorreram conforme relatados, o que será exaustivamente provado no curso da instrução devendo, assim, a presente ação ser julgada totalmente IMPROCEDENTE.
	Inicialmente, não deverá ser concedido o beneficio da inversão do ônus da prova, vez que a parte autora deixou de comprovar o nexo de causalidade da suposta conduta lesiva e o resultado dito danoso, infringindo a regra estabelecida no inciso I do artigo 373 do Código de Processo Civil
	Foram apresentadas petições intercorrentes ?
	Embargos de Declaração de IDATALINA GUERINI CAVALHEIRO em fls. 74/78, requerendo ilegitimidade ativa e ausência do interesse de agir, e necessidade de perícia técnica.
	Houve juntada de petição da parte autora em fls. 179/183, trazendo mais esclarecimentos sobre os fatos, e apresentando fotos como provas, visando e pedindo o deferimento da demanda.
		Em fls. 200/201, houve juntada de petição da CEDAE, alegando que até a referida data o projeto de sentença estava indisponível para aferição de sua parte, requerendo assim a devolução de prazo para a interposição de eventual recurso.
	Destaque os incidentes de suspeição e impedimento.
	Ante a manifestação no processo de nº 0005595-65.2017.8.19.0038 declaro-me impedido em atuar em todos os processos que atuam o advogado Vagner Benevenuto Celline, subscritor da referida peça. Encaminhem-se ao (s) tabelar(es) e caso também esteja(m) impedido(s), ao juízo da comarca contigua. Determino que o cartório faça constar tal circunstância em todos os outros processos em que atua o referido advogado neste juízo.	
	Declaro a suspeição deste Magistrado e do cartório do II JEC/NI por motivo de foro íntimo em todos os feitos patrocinados pelo Dr. Vagner Benevenuto Celline, OAB/RJ nº 113465, motivo pelo qual, excepcionalmente, declino a competência para processamento e julgamento pelo Juízo Tabelar.
	Qual foi a sentença / homologação do juiz?
	Trata-se de representação anônima objetivando apurar possível ampliação de terreno particular de forma irregular, na Rua Juvenal Valadares, em frente ao n° 96, Bairro K-11, Nova Iguaçu.
Dispõe o art 129, inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil, ser função institucional do Ministério Público promover o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivas.
Ocorre que a presente representação não traz os elementos mínimos exigidos pela Resolução GPGJ 1.066/02 e pela Resolução CNMP 23/07, to mando-a, dessa forma, inapta à instauração do competente instrumento investigatório.
Ademais, relata a construção de um muro, pelo proprietário do imóvel, sob comento, obra que já foi objeto de embargo pela Secretaria Municipal da Cidade, em setembro de 2015, conforme Auto de Intimação nº 1360, constatando-se, posteriormente, que se tratava de reforma do muro, te ido a Prefeitura orientado o responsável para que realizasse o embolso do muro, a fim de evitar seu desmoronamento.
Ante o exposto, INDEFIRO a Representação, com fulcro no art. 5° da Res. CNMP nº 23/07 e no art. 8º da Resolução GPGJ n° 1.769, de 10 de setembro de 2012, eis que desprovida de justa causa que justifique a instauração de Inquérito Civil ou de propositura de Ação Civil Pública.
Publique-se a presente decisão no átrio desta Promotoria de Justiça pelo prazo regulamentar, eis que anônima a representação. Com o decurso do prazo previsto no dispositivo citado, certifique-se nos autos e voltem conclusos para determinar o arquivamento definitivo do presente.
PROJETO DE SENTENÇA – FLS. 190/191 (HOMOLOGADO, FLS. 193)
Dispensado o relatório, consoante permitido pelo artigo 38 da Lei 9.099/95, passo a decidir
Trata-se de ação proposta pela parte autora em face dos réus objetivando a colocação de encanamento nos limites da planta do loteamento Vila Dona Rosa, bem como indenização por danos morais. Alega a parte autora que a autora IDATALINA construiu um muro na calçada pública, em frente à sua residência Sustenta que diligenciou ao MPRJ para resolver a questão.
Verifico incompetência deste Juízo em razão da necessidade de produção de prova pericial. Os elementos de prova careados aos autos são insuficientes para o deslinde da questão de prova pericial.
Sendo assim, é imprescindível a produção de pericia, a qual não pode ser realizada em sede de Juizado Especial, nos termos do Enunciado 9.3 da Consolidação dos Enunciados dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Aviso 23/08, in verbis:
"Prova pericial Admissibilidade não é cabível pericia tradicional em sede de juizado. A avaliação técnica a que se refere o artigo 35 da Lei n? 9.099/95 é feita por profissional de livre escolha do Juiz, facultado às partes inquiri-lo em audiência ou no caso de concordância das partes."
Já que não é possível para o julgador depreender pela simples conferência dos documentos juntados aos autos acerca da legalidade da construção/obra objeto da lide, para se averiguar a melhor composição dos interesses das partes, cabe a ampla produção de prova técnica por profissional habilitado, objetivando averiguar a ocorrência do dano, sua correta mensuração, além do limite da responsabilidade do réu.
Não se admitindo a prova pericial tradicional e inexistindo neste juizado qualquer técnico de confiança que possa fazer a apuração necessária para o deslinde da questão, deve ser julgado o processo extinto sem julgamento do mérito.
Ante o exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO, sem resolução do mérito, com fulcro no art. 51, inciso II, da Lei 9.099/95. Sem custas e honorários advocatícios (art. 55, Lei n.° 9.099/95).
Sem custas e honorários. (art. 55, Lei nº 9.099/95)
Nos termos do artigo 40 da Lei 9099/95, submeto o presente projeto de sentença à homologação pela MM. Juíza de Direito.
	Houve Recurso no processo ? Qual foi a tese recursal ?
	IDATALINA GUERINI CAVALHEIRO em fls. 105/109.
	Conforme se observa no caso em tela, a audiência que fora designada pelo juiz, que estava impedido, foi realizada e, pelo fato da recorrente não ter ido a audiência, foi decretada a revelia, por outro juiz impedido
Conforme se observa no caso em tela, ambos os juízes e cartórios estavam impedidos/suspeitos para julgar e tramitar processos em que o Sr. Vagner Benevenuto Celline patrocina ou faz parte
Em virtude disso, não poderia ter sido realizada a audiência, tampouco decretada a revelia da recorrente, uma vez que o único juiz e cartório que não se encontra impedido, até o momento, é a juíza da comarca de Mesquita, Dra. Claudia Pomarico Ribeiro
Como é cediço, decisão proferida por juiz impedido/suspeitotem o caráter de nulidade absoluta, razão pela qual, todos os atos realizados pelos juízes e cartórios são nulos, devendo ser realizada nova data da audiência com intimação da parte ré, ora recorrente, para o comparecimento na audiência de conciliação/instrução e julgamento para apresentar sua contestação.

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