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1- PEÇAS INAUGURAIS DO INQUÉRITO POLICIAL O Inquérito Policial pode ser instaurado através de: a) Portaria – Quando instaurado ex-officio. b) Auto de prisão em flagrante – qualquer espécie de infração penal (cognição coercitiva) c) Requerimento do Ofendido ou de seu representante - ação penal privada ou pública incondicionada. Quando for pública condicionada, o requerimento será recebido como representação. d) Requisição do MP ou da Autoridade Judiciária – Nos casos de ação penal pública incondicionada ou condicionada a representação. e) Representação do Ofendido ou de seu representante legal – Nos casos de ação penal pública condicionada. 2 – INDICIAMENTO Trata-se da imputação da pratica de um ato ilícito penal sempre que houver razoáveis indícios de sua autoria e materialidade. Declara-se o mero suspeito como sendo o provável autor da infração penal. O indiciado deverá ser interrogado pela Autoridade Policial, que poderá, para tanto, conduzi-lo coercitivamente a sua presença no caso de descumprimento injustiçado de intimação. O indiciado não está obrigado a responder as perguntas e o delegado não é obrigado a nomear advogado na oportunidade do interrogatório, mas somente permitir ao preso para que, querendo, entre em contato com seu advogado. O interrogatório não precisa ser presenciado por testemunha, mas seu termo deve conter a assinatura de duas testemunhas, do delegado e do indiciado. Se o interrogado não quiser, não puder ou não souber assinar tal circunstância deverá ser consignada no termo (artigo 195º, CPP) 3 – ENCERRAMENTO No encerramento não se coloca opiniões, nem julgamentos, porém, indica testemunhas e diligências não realizadas. Justificando as UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1 of 14 09/10/21 01:44 razões da classificação sem que o Ministério Público se vincule a esta, tão pouco ficará adstrito a classificação criminal realizada. 4- PRAZO DO INQUÉRITO POLICIAL Nos termos do artigo 10º, do CPP, quando o indiciado estiver em liberdade, a autoridade policial deverá concluir as investigações no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da notitia criminis. O § 3º. do mesmo artigo permite a prorrogação do prazo, desde que, o fato seja de difícil elucidação. Mesmo que finalizado o Inquérito Policial, o Ministério Público poderá devolvê-lo para novas diligências (artigo16º, CPP), o que deve ser aplicado em analogia ao ofendido em ação de sua iniciativa. Caso o juiz entenda que as diligências complementares são desnecessárias, não pode indeferir a volta dos autos a polícia e ficaria sujeito ao Recurso de Correição Parcial. o Procedimento correto, nesse caso, é o previsto no artigo 28º do CPP, ou seja, o juiz deverá remeter os autos ao Procurador Geral de Justiça para que este insista na diligência ou nomeie, desde logo, outro Promotor para oferecer a denuncia. Obviamente, esta regra não se estende ao titular da Ação Privada, já que não há qualquer motivo para que o juiz indefira o pedido de retorno dos autos a delegacia de origem para novas diligências. Assim, em se tratando de Ação Penal Pública, o juiz exerce uma função anormal: a de fiscal do Principio da Obrigatoriedade da Ação Penal, o qual, não informa a Ação Penal Privada. Se o indiciado estiver preso, o prazo para conclusão do Inquérito é de 10 (dez) dias, contados da efetivação da prisão. tal prazo em regra, é improrrogável. Mas, não configura constrangimento ilegal a demora razoável do procedimento, em casos de diligências imprescindíveis ou presença de muitos réus. Se for decretada a prisão temporária, o tempo de prisão será acrescido do prazo para encerramento do Inquérito Policial (10 dias) para conclusão das investigações. Tratando-se de Inquérito instaurado a requerimento do ofendido para apuração de crime de Ação Privada, uma vez concluídas as investigações, os autos serão remetidos ao juízo competente, onde aguardarão o impulso de quem de direito. Não há disposição legal UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2 of 14 09/10/21 01:44 sobre a necessidade de intimação do ofendido. Assim, é conveniente que acompanhe o desenrolar das investigações a fim de observar o prazo estabelecido no artigo 38 do CPP. 5 – ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL O arquivamento do Inquérito Policial somente cabe ao juiz, a requerimento do Ministério Público (artigo 28º. do CPP), que é o exclusivo titular da Ação Penal Pública. O juiz não pode determinar, sem o requerimento do Ministério Público, o arquivamento do Inquérito Policial, se o fizer, da decisão caberá recurso de Correição Parcial. O despacho de arquivamento é irrecorrível. Cabe ressalvar os crimes contra economia popular (Lei nº1.571/51) nesses casos, da decisão cabe Recurso Oficial. E, também, no caso das contravenções previstas nos artigos 58 e 60 do DEC Lei nº 6.259/44, nesses casos, da decisão caberá Recurso em Sentido Estrito. A decisão de arquivamento com fundamento na ausência de provas não faz coisa julgada, já que o procedimento poderá ser reaberto. No entanto, a decisão de arquivamento que decidir no mérito, como por exemplo, reconhecer a atipicidade do fato, não permite a reabertura do Inquérito Policial. Nos casos de Ação Penal Privada, não há necessidade do ofendido solicitar o arquivamento do Inquérito, se, porventura, entender que não há elementos para dar inicio ao processo, basta deixar que o prazo decadencial transcorra sem o oferecimento da Queixa-Crime. Destaca-se, que, o pacote anticrime anterou a redação do artigo 28, do Código de Processo Penal, passando a competência quanto ao arquivamento do inquérito policial ao promotor de justiça de primeiro grau. Entretanto, em virtude da liminar proferida pelo Supremo Tribunal Federal, nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 6.299, a eficácia do novo artigo 28, do Código de Processo Penal, encontra-se suspensa até que o tribunal julgue a demanda. 6- DEFESA TÉCNICA NO INQUÉRITO POLICIAL PARA AGENTES DE SEGURANÇA PÚBLICA O pacote anticrime introduziu o artigo 14-A, no qual dispõe, que, UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3 of 14 09/10/21 01:44 inquérito policiais e procedimento extrajudiciais que constem como investigados servidores vinculados às forças policiais, quais sejam, polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviá-ria federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares e polícias penais federal, estaduais e distrital, cujo objeto de investigação seja o uso da força letal no exercício profissional, seja na modalidade consumada ou tentada, o investigado poderá constituir defensor. Para isto, o investigado será citado da instauração de procedimento investigatório, podendo constituir defensor no prazo de 48 horas. Esgotado este prazo sem a nomeação de um defensor, a autoridade policial irá intimar a instituição na qual o investigado é vinculado, para que essa indique um defensor, no prazo de 48 horas, para representá- lo. 7- JUIZ DE GARANTIAS O Pacote Anticrime introduziu no Código de Processo Penal o Juiz das Garantias, entretanto, em virtude da decisão liminar do Supremo Tribunal Federal, publicada no dia 22 de janeiro de 2020, no âmbito das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº 6.298 e 6.299, sua eficácia foi suspensa e a matéria não terá aplicação até que o tema seja decidido. A proposta do Juiz de Garantias visa garantir o sistema acusatório, pois o juiz responsável pela instrução e julgamento do processo, será diferente daquele que acompanha o inquérito policial. A competência do juiz de instruçãoe julgamento se inicia quando esgotada a competência do Juiz de Garantias. Por exemplo, o juiz que autorizar, no âmbito do inquérito policial, a interceptação telefônica de um alvo, não poderá ser o juiz que julgará o processo. Isto ocorre, pois, o juiz que acompanha um inquérito policial pode ter formado sua convicção já nesta fase, o que impossibilita a imparcialidade quando iniciada a ação penal. A proposta é eliminar todos os resquícios do sistema inquisitivo, de tal maneira, que, o artigo 3º-A, do Código de Processo Penal, veda, expressamente, iniciativa do juiz no âmbito do inquérito policial, a fim de que toda ato de produção de provas seja realizado pelo Ministério UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4 of 14 09/10/21 01:44 Público. Assim, ao Juiz de Garantias compete garantir a legalidade da investigação criminal e salvaguardar os direitos individuais do investigados. O artigo 3º-B, do Código de Processo Penal, estabelece um rol não taxativo da competência do Juiz das Garantias: Art. 3º-B. O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização prévia do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) I - receber a comunicação imediata da prisão, nos termos do inciso LXII do caput do art. 5º da Constituição Federal; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) II - receber o auto da prisão em flagrante para o controle da legalidade da prisão, observado o disposto no art. 310 deste Código; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) III - zelar pela observância dos direitos do preso, podendo determinar que este seja conduzido à sua presença, a qualquer tempo; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) IV - ser informado sobre a instauração de qualquer investigação criminal; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) V - decidir sobre o requerimento de prisão provisória ou outra medida cautelar, observado o disposto no § 1º deste artigo; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) VI - prorrogar a prisão provisória ou outra medida cautelar, bem como substituí-las ou revogá-las, assegurado, no primeiro caso, o exercício do contraditório em audiência pública e oral, na forma do disposto neste Código ou em UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5 of 14 09/10/21 01:44 legislação especial pertinente; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) VII - decidir sobre o requerimento de produção antecipada de provas consideradas urgentes e não repetíveis, assegurados o contraditório e a ampla defesa em audiência pública e oral; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) VIII - prorrogar o prazo de duração do inquérito, estando o investigado preso, em vista das razões apresentadas pela autoridade policial e observado o disposto no § 2º deste artigo; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) IX - determinar o trancamento do inquérito policial quando não houver fundamento razoável para sua instauração ou prosseguimento; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) X - requisitar documentos, laudos e informações ao delegado de polícia sobre o andamento da investigação; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) XI - decidir sobre os requerimentos de: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) a) interceptação telefônica, do fluxo de comunicações em sistemas de informática e telemática ou de outras formas de comunicação; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) b) afastamento dos sigilos fiscal, bancário, de dados e telefônico; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) c) busca e apreensão domiciliar; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) d) acesso a informações sigilosas; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) e) outros meios de obtenção da prova que restrinjam direitos fundamentais do investigado; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6 of 14 09/10/21 01:44 XII - julgar o habeas corpus impetrado antes do oferecimento da denúncia; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) XIII - determinar a instauração de incidente de insanidade mental; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) XIV - decidir sobre o recebimento da denúncia ou queixa, nos termos do art. 399 deste Código; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) XV - assegurar prontamente, quando se fizer necessário, o direito outorgado ao investigado e ao seu defensor de acesso a todos os elementos informativos e provas produzidos no âmbito da investigação criminal, salvo no que concerne, estritamente, às diligências em andamento; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) XVI - deferir pedido de admissão de assistente técnico para acompanhar a produção da perícia; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) XVII - decidir sobre a homologação de acordo de não persecução penal ou os de colaboração premiada, quando formalizados durante a investigação; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência) XVIII - outras matérias inerentes às atribuições definidas no caput deste artigo. Nos termos do artigo 3º-C, do Código de Processo Penal, a competência do Juiz das Garantias abrenge todas as infrações penais, exceto os crimines de menor potencial ofensivo, sendo que sua competência cessa no momento do recebimento da denúncia ou queixa-crime. 8- ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL Trata-se de instituto típico de justiça penal negociada, amplamente UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7 of 14 09/10/21 01:44 usada nos Estados Unidos e denominada como "plea bargaining". Desde que não seja caso de arquivamento do inquérito policial - ausência dos elementos para o oferecimento da denúncia - e preenchdos os requisitos legais dispostos no artigo 28-A, do Código de Processo Penal, será possível o oferecimento do acordo de não persecução penal. Os requisito objetivos são: pena mínima inferior a 04 anos; que a infração penal não seja praticada com violência ou grave ameaça, nem seja violência doméstica ou violência de gênero; que a medida apresente-se adequada e suficiente para reprovação e prevenção do crime; não seja caso de transação penal; Em relação aos requisitos subjetivos são: não seja o réu reincidente ou de conduta criminosa habitual, bem como que não tenha sido beneficiado por institutos despenalizadores nos últimos 05 anos antes ao cometimento da infração penal. Preenchido os requisitos objetivos e subjetivos, o Ministério Público poderá propor, as seguintes condições ajustadas cumulativa e alternativamente: I - reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, exceto na impossibilidade de fazê-lo; II - renunciar voluntariamente a bens e direitos indicados pelo Ministério Público como instrumentos, produto ou proveito do crime; III - prestar serviço à comunidade ou a entidades públicas por período correspondente à pena mínima cominada ao delito diminuída de um a dois terços, em local a ser indicado pelo juízo da execução, na forma do art. 46 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal); IV - pagar prestação pecuniária, a ser estipulada nos termos do art. 45 do Decreto-Lei nº 2.848,de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), a entidade pública ou de interesse social, a ser indicada pelo juízo da execução, que tenha, preferencialmente, como função proteger bens jurídicos iguais ou semelhantes aos aparentemente lesados pelo delito; ou UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8 of 14 09/10/21 01:44 V - cumprir, por prazo determinado, outra condição indicada pelo Ministério Público, desde que proporcional e compatível com a infração penal imputada. Em relação ao procedimento, o Ministério Público, após a verificação do preenchimento dos requisitos legais, propõe o acordo de não persecução penal e o investigado aceitará as condições impostas. Entretanto, se o Ministério Público não oferecer o ANPP, caberá recurso, nos termos do artigo 28-A, §14, do CPP, "No caso de recusa, por parte do Ministério Público, em propor o acordo de não persecução penal, o investigado poderá requerer a remessa dos autos a órgão superior, na forma do art. 28 deste Código." O acordo será reduzido a termo, assinado pelo Ministério Público e investigado, juntamente com seu advogado, e, em seguida, encaminhado para o juiz de garantias para homologação, cuja voluntariedade e legalidade serão verificadas e confirmadas em audiência designada. Ao analisar o ANPP, caso o juiz considere inadequadas, poderá rejeitá-la e solicitar alteração, neste sentido: § 5º Se o juiz considerar inadequadas, insuficientes ou abusivas as condições dispostas no acordo de não persecução penal, devolverá os autos ao Ministério Público para que seja reformulada a proposta de acordo, com concordância do investigado e seu defensor. [...] § 7º O juiz poderá recusar homologação à proposta que não atender aos requisitos legais ou quando não for realizada a adequação a que se refere o § 5º deste artigo. Após homologação do ANPP pelo juiz de garantias, a vítima será intimada deste acordo, assim como em caso de descumprimento, sendo que sua execução e fiscalização compete ao juízo da execução penal. Por fim, quanto a recusa do investigado ou descumprimento do acordo UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9 of 14 09/10/21 01:44 de não persecução penal, o Código de Processo Penal dispõe que: § 8º Recusada a homologação, o juiz devolverá os autos ao Ministério Público para a análise da necessidade de complementação das investigações ou o oferecimento da denúncia. [...] § 10. Descumpridas quaisquer das condições estipuladas no acordo de não persecução penal, o Ministério Público deverá comunicar ao juízo, para fins de sua rescisão e posterior oferecimento de denúncia. Por fim, sendo cumprido o acordo de não persecução penal, o juiz da execução penal, deverá declarar a extinção da punibilidade do agente. Exercício 1: O requerimento do ofendido para fins de instauração do inquérito policial será recebido como representação, nos seguintes casos: A) UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10 of 14 09/10/21 01:44 Ação penal pública incondicionada. . B) Ação penal privada. C) Ação penal pública condicionada à representação. D) Ação penal Pública movida pelo Ministro da Justiça. E) Ação penal pública, quando a vítima for menor de 14 anos O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11 of 14 09/10/21 01:44 Exercício 2: A declaração do mero suspeito como sendo provável autor da infração penal é feita, mediante: A) Interrogatório. B) Ação penal. C) Sentença D) Sentença de pronúncia E) Indiciamento. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 3: O termo de encerramento do inquérito policial deverá conter: A) a tipificação correta do crime apurado, sob pena de nulidade do procedimento. B) UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 12 of 14 09/10/21 01:44 a indicação de diligencias realizadas ou não e as testemunhas ouvidas. C) a transcrição do inteiro teor do interrogatório prestado pelo acusado. D) a tipificação do crime, ficando o Ministério Público limitado à mesma. E) relatório, detalhado, de todos os fatos ocorridos e tipificação correta do delito a ser discutido na ação penal. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 4: O termo de encerramento do inquérito policial deverá conter: A) a tipificação correta do crime apurado, sob pena de nulidade do procedimento. B) a indicação de diligencias realizadas ou não e as testemunhas ouvidas. C) a transcrição do inteiro teor do interrogatório prestado pelo acusado. D) a tipificação do crime, ficando o Ministério Público limitado à mesma. UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 13 of 14 09/10/21 01:44 E) relatório, detalhado, de todos os fatos ocorridos e tipificação correta do delito a ser discutido na ação penal. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de con... https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 14 of 14 09/10/21 01:44
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