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▪ Técnica de exame amplamente utilizada ▪ Problemas reprodutivos comuns: alterações do ciclo estral (cisto ovariano), piometra, granulomas ou abcessos, reações a fio de sutura, neoplasias; ▪ Avaliação gestacional: o Tempo\idade; o Condições fetais (viabilidade); o Retenção de fetos e placenta; o Morte, reabsorção, maceração e má formações. COMPONENTES ANATÔMICOS ▪ Ovários ▪ Tubas uterinas ▪ Útero ▪ Vagina ▪ Vestíbulo ▪ Vulva OVÁRIOS ▪ Sofrem forte influência hormonal durante as fases do ciclo estral; ▪ Anestro -> pequenos, ausência de estruturas em seu parênquima que auxiliam na sua identificação ▪ Proestro, estro e diestro -> crescimento folicular; ▪ Nem sempre visualizados (pequenos e de ecogenicidade semelhante a tecidos adjacentes); ▪ ▪ Aparelho x operador x técnica; ▪ Medem cerca de 1-2cm; ▪ Localizam-se na margem caudal do rim correspondente ou mesmo em contato com ele; ▪ Ovário direito localiza-se entre duodeno e a parede abdominal lateral; ▪ Ovário esquerdo se relaciona lateralmente com o baço; ▪ Técnica de varredura – identificação do rim, chega-se ao polo caudal e então desliza o transdutor medial e lateralmente movimentando em seu próprio eixo para realização dos vários cortes ▪ Mapeamento da vascularização intraovariana ▪ Doppler pulsado: velocidade do pico sistólico (VPS), velocidade do pico diastólico (VPD), velocidade diastólica final (VDF), índice de pulsatilidade (IP) e índice de resistividade (IR) ▪ Objetivo: avaliação da perfusão ovariana nas diferentes fases do ciclo ▪ Incidência x castração; ▪ Cistos (foliculares e luteínicos) – alterações hormonais ▪ Ovários policísticos (estruturas císticas bem definidas) X neoplasias císticas (estrutura císticas septadas, parede hiperecogênica, espessada e irregular); ▪ Neoplasia (não comum); ▪ Ovário remanescente (decorrente de porção de estroma ovariano não retirado); ▪ Lacres cirúrgicos. ÚTERO ▪ Variação de tamanho – raça, número de gestações, fase do ciclo estral; ▪ Identificação de doenças – piometra, hemometra; ▪ Diagnostico gestacional precoce – idade gestacional, viabilidade fetal; ▪ Anatomia: o Pequeno corpo e dois cornos longos e estreitos; o Cadela: corpo 2-3 cm\ cornos: 12\15cm; o Forma de “V” em direção dos rins. ▪ Técnica de varredura o Localizam-se adjacentes as alças intestinais, dorsal a vesícula urinária, ventral ao cólon descendente; o Visualização prejudicada quando normal o ▪ Anatomia ultrassonográfica uterina: o Caracteriza-se em sua normalidade como estrutura homogênea hipoecogênica. Seu lúmen normalmente não é visualizado, podendo ser representado por uma linha ecogênica central na presença de muco; o Obs.: cornos uterinos x segmento intestinal; o Considerar presença ou não de gás ou peristaltismo. ▪ Alterações mais comuns – piometra, endometrite, hiperplasia endometrial cística US DOPPLER DO ÚTERO ▪ Tem aplicação na ginecologia e obstetrícia; ▪ Na avaliação da circulação placentária, previsão de possíveis perdas gestacionais ou dificuldades na obtenção de gestações. GESTAÇÃO ▪ Diagnóstico precoce, avaliação de viabilidade fetal, desenvolvimento fetal e monitoramento da mãe; ▪ Em cadelas, a gestação tem em média de duração 63+ um dia a partir da ovulação e 65+um dia após pico de LH. Pode haver variação de 58-72 dias de gestação ▪ Estimativa da idade gestacional – biometria fetal e organogênese são os mais preciosos para previsão da data do parto. DIÂMETRO DO SACO GESTACIONAL (DSG) ▪ 19-35 dias; ▪ Deve ser mesurado em dois planos, utilizando-se a média dos valores para aplicar na fórmula ▪ IG = (6. DSG) + 20 ▪ ▪ Diâmetro biparietal (DBP) ▪ Após 35 dias; ▪ Deve ser mensurada em plano sagital, inserindo os marcadores na altura dos ossos parietais ▪ Cadelas: IG = (15.DBP) + 20 ▪ Gatas: IG = (25. DBP) + 3 ▪ ▪ Ultrassonografia gestacional: ▪ ▪ ▪ ▪ Ultrassonografia doppler na gestação ▪ ESTIMATIVA DE NÚMERO DE FETOS ▪ Não é o meio de diagnóstico ideal, para isso, recomenda-se o exame radiográfico, onde identifica-se a calcificação do sistema ósseo fetal e assim ocorre a contagem; ▪ Com o US estudos mostram que o melhor momento é no início e na metade da gestação; ▪ Obs.: contagem das vesículas deve-se considerar a reabsorção que pode ocorrer no início da gestação. DESCRIÇÃO DO LAUDO ▪ Viabilidade embrionária: presença de embriões viáveis, com movimentação cardíaca ▪ Estruturas embrionárias visibilizadas: vesícula embrionária, com embrião; ▪ Anexos fetais: estrutura e ecogenicidade usuais para todos os embriões avaliados; ▪ Diâmetro biparietal médio ▪ Frequencia cardíaca fetal ▪ Idade gestacional estimada: ex.: 25 a 30 dias ▪ Número estimado de fetos: ex.: 2 fetos
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