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APG 29 - Metabolismo Energético

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1 
 
APG 29 
 
1. Compreender a anatomia da parede e das 
cavidades abdominais 
2. Estudar o funcionamento do metabolismo 
energético (alimentado e em jejum) 
 
O abdômen é a região do corpo localizada 
entre o tórax e a pelve. A sua abertura 
superior está voltada para o tórax e é cercada 
pelo diafragma. Inferiormente o abdômen 
abre-se para a pelve, comunicando através da 
abertura pélvica superior (abertura pélvica 
superior). Estas duas aberturas, em conjunto 
com as paredes abdominais, delimitam a 
cavidade abdominal. 
 
Há duas paredes musculofasciais 
abdominais: anterolateral e posterior. Elas 
ligam-se às estruturas ósseas 
circundantes: coluna vertebral, margem 
inferior da caixa torácica e margens 
superiores da pelve óssea. A estrutura 
predominantemente constituída por tecidos 
moles das paredes abdominais faz com que 
estas tenham flexibilidade para se adaptar às 
dinâmicas das vísceras abdominais. 
 
Abriga os órgãos digestório, urinário, 
imunitário (baço) e endócrino (glândulas 
suprarrenais e pâncreas endócrino) 
 
Quatro quadrantes, que são divididos pelos 
planos transumbilical horizontal e mediano 
vertical. As quatro áreas resultantes são 
chamadas de: quadrante superior direito, 
quadrante superior esquerdo, quadrante 
inferior direito e quadrante inferior esquerdo. 
 
 
Peritônio e cavidade peritoneal 
 
O peritônio é um saco membranoso com duas 
membranas: 
• A camada parietal cobre a parede 
abdominal 
• A camada visceral recobre a maioria 
das vísceras abdominais 
Entre as duas camadas há um pequeno 
espaço chamado cavidade peritoneal que 
contém pequenas quantidades de fluido 
peritoneal seroso. Uma vez que as camadas 
peritoneais são contínuas uma com a outra, 
elas formam recessos (fundos de saco) em 
locais onde a camada parietal se reflete para 
formar a camada visceral. 
 
Alguns órgãos, como os rins, as glândulas 
suprarrenais e os ureteres não são cobertos 
pelo peritônio visceral, sendo por isso 
chamados órgãos retroperitoneais. Os 
restantes órgãos abdominais são 
completamente cobertos pela camada 
visceral e são por isso chamados órgãos 
intraperitoneais. 
 
O peritônio tem duas divisões: o saco maior e 
o saco menor (bolsa omental). O saco 
menor é o mais pequeno dos dois e é um 
espaço oco posterior ao estômago, cuja 
função é almofadar os seus movimentos. 
O saco maior forma a cavidade abdominal 
principal e pode ser subdividido pelo cólon 
transverso em compartimentos supracólico e 
infracólico. 
 
Para além dos sacos, o peritônio também 
engloba outras formações peritoneais; o 
mesentério, os omentos (epíplons) maior e 
menor e os ligamentos peritoneais. 
 
• O mesentério une um órgão à parede 
abdominal e transporta o seu feixe 
neurovascular (mesentério 
propriamente dito, mesocólon 
transverso, mesocólon sigmóide, 
mesoapêndice) 
 
• Omentos maior e menor pendem das 
curvaturas maior e menor do estômago 
e ligam-se ao mesocólon transverso e 
ao fígado, respetivamente. 
 
• Ligamentos peritoneais fixam órgãos a 
outras vísceras ou à parede abdominal 
e transportam os seus vasos e nervos. 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/torax
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/diafragma
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/peritonio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/parede-abdominal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/parede-abdominal
 
2 
 
De acordo com a sua origem, podem 
ser agrupados em ligamentos 
esplênicos, gástricos ou hepáticos. 
 
2° Objetivo 
 
A integração metabólica e sua regulação é um 
estudo complexo, pois dele faz parte a 
harmonia do funcionamento do organismo 
como um todo, dessa forma é indispensável 
analisar as principais vias metabólicas do 
nosso corpo. 
 
Metabolismo configura-se como um conjunto 
de interações celulares extremamente 
ordenadas e estruturadas, em que vários 
complexos enzimáticos catalisam diversas 
reações químicas, a fim de degradar ou 
sintetizar macromoléculas necessárias à vida. 
Em geral, são organizadas em sequências de 
múltiplos passos, denominadas vias. Essas 
vias podem ser classificadas como 
catabólicas (de degradação) ou anabólicas 
(de síntese) 
 
A glicose é a principal fonte de energia das 
nossas células, obtemos ela através da 
ingestão de carboidratos. 
 
Todo esse carboidrato passa pela digestão no 
trato gastrointestinal já que ele, por si só, não 
é absorvido, ele é preciso ser quebrado em 
moléculas menores de aminoácido. 
 
O glicogênio, mais específico, é a nossa 
reserva energética 
 
 
 
 
ABOSRVEMOS MONOSSACARÍDEOS 
APENAS – EM CÉLULAS ESPECIAIS DO 
INTESTINO DELGADO Enterócitos – células 
especiais que compõe a mucosa do intestino 
delgado 
 
Dentro da célula – o monossacarídeo (glicose, 
frutose, etc) -> ATP 
Ele vai gerar ATP por 3 etapas/fase 
 
1. Glicólise (depois oxidação do piruvato) 
2. Ciclo de Krebs 
3. Fosforilação Oxidativa (maior eficiência e 
quantidade) 
 
GLICOLISE – 1 molécula de glicose tem 6C 
passa por 10 reações enzimáticas -> 
Formação de 2 piruvatos de 3 carbonos 
SALDO FINAL = 2 ATP e 2 NADH 
 
 
OXIDAÇÃO DO PIRUVATO – os 2 piruvatos 
adentram a membrana da mitocôndria, mas 
entra em ação o processo da oxidação do 
piruvato porque ele ainda é uma molécula 
muito grande pra entrar no ciclo de Krebs 
 
Um C do piruvato vira CO2 
O outro Acetil Coa (composta por 2C) 
 
1 Piruvato = 2 Acetil Coa 
 
Dentro da mitocôndria ocorre o Ciclo de 
Krebs 
1 glicose – 2 piruvatos – cada piruvato forma 
1 Acetil Coa 
A partir de 2 piruvatos -> 2 Acetil Coa -> 
Matriz Mitcondondrial 
 
CICLO DE KREBS – Acetil Coa + Oxalacetato 
-> Citrato -> roda as 8 reações (Perde o Coa, 
fica só o Acetil na reação 
 
 
3 
 
 
 
Cada vez que uma molécula de acetil coa 
entra no ciclo de Krebs são gerados 3 NAHD, 
1 ATP E 1 FADH 
 
 
 
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA - Toda vez que 
termina o ciclo o FADH e o NADH (na forma 
reduzida), vão doar os elétrons e serão 
oxidados na fosforilação oxidativa 
 
1 e 2 – Entrega de elétrons pelo NADH e 
FADH que se tornam oxidados 
 
3,4,5,6 e 7 – Energia dos elétrons em 
transferência – Bomba de Prótons, saída dos 
H+ 
 
8 – Passagem de elétrons para o O2 e acaba 
ai 
 
9 – Quimiosmose – força próton motiva, força 
dessa bomba de prontos para voltar para o 
espaço entre membranas e nela a ATP 
sintase vai ser ativada e gerar os ATP. 
 
 
*1 Molécula de glicose gera no final de 30 a 
38 
*Para cada piruvato forma 1 Acetil Coa 
* 2 piruvato formados na glicose 
* 1 Acetil Coa entra de cada vez no ciclo de 
Krebs 
* 2 Acetil Coa pra cada glicose 
 
 
 
 
EM ESTADO DE JEJUM – o corpo começa 
ficar sem reversa de glicogênio nos músculos 
e no fígado (onde ficam armazenados) e os 
tecidos precisam urgentemente dele, 
principalmente o encéfalo 
 
Então, entra em ação a gliconeogênese que 
fabrica glicose a partir de um aminoácido 
 
Ocorre no fígado 
 
Gliconeogênese – em um momento de 
ausência de glicose no corpo o fígado inicia 
essa gliconeogênese – MOMENTOS 
EXTREMOS DE FALTA DE GLICOSE 
 
 
4

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