Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Palestra – Prof. Vidiany Estrutura e catabolismo de carboidratos – Glicose, Krebs e fosforilação Oxidativa Conhecidas como: Hidratos de carbono, glicídios, açúcares Carboidrato = Moléculas orgânicas constituídas por C, H e O Podem ser classificados como carboidratos de função de reserva energética e estrutural Glicogênio – Importantíssimo Classificação conforme tamanho da cadeia polimérica Monossacarídeo – açúcares pequenos, as menores unidades de carboidratos (frutose, glicos) Dissacarídeo – 2 a 20 (lactose, oligossa Polissacarídeo - > 20 (glicogênio) Glicogênio e celulose são ramificados Homopolissacarídeo – um tipo de açucar Heteropolissacarídeo – mais de um tipo de açúcar/diferentes açúcares formando um único carboidrato Ramificado Número de carbonos: Monossacarídeos – 5/6 carbonos 2 Dupla ligação – localização dela Importante saber que podem ser mono, di ou polissacarídeos, que podem ter diferentes açúcares ou não e tem outras classificações (foda-se) Exemplos de carboidratos: Amido – Homopolissacarídeo ramificado Glicogênio – mais ramificado que o amido Ligação glicosídica – por serem dois açúcares ligados Podem ser alfa e beta de acordo com a localização do açúcar A ligação é feita por carbono (entre carbonos) Ocorre em locais especiais essa ligação Uma ligação que forma uma molécula diferente – unidas formam 3 ESTRUTURA QUÍMICA DO GLIOGÊNIO Ele fica compactado GRANULOS DE GLICOGÊNIO METABOLISMO DE CARBOIDRATOS Catabolismo – nutrientes contendo energia e quebrar essa molécua em moléculas menores até ela liberar toda a carga energética e liberar ATP Anabolismo – Guarda e forma uma estrtura mais complexa e de reserva Cria molécula nos nossos músculos, por exemplo Construir uma molécula usando ATP Função das enzimas Estágios do catabolismo: 4 Respiração aeróbia usando ATP Proteína e liídeos – geram percursores que dentro das vias específicas ajudam na formação da Acetil-CoA Formam moléculas para entrar no Krebs, gerar percursores e gerar ATP ENZIMAS Utilização das fontes de energia = DIGESTÃO NA BOCA Glicogênio – músculo Alfa-Milase – quebra utilizando água (hidrolise), corta as ligações 1-4 LIBERA OLIGOSSACARÍDEOS DIGESTÃO NO ESTOMÂGO DIGESTÃO NO INTESTINO DELGADO 5 Qubra da boca, até o intestino delgado até eles virarem monossacarídeos que o intestino vai absorver (glicose, frutose e galactose) Ligações Alfa e Beta (ta na ordem) Quebra dessa ligação = Hidrolise ABOSRVEMOS MONOSSACARÍDEOS APENAS – EM CÉLULAS ESPECIAIS DO INTESTINO DELGADO Enterócitos – células especiais que compõe a mucosa do intestino delgado Defeitos enzimáticos – quando ele não é quebrado, ele não é dissolvido, ele vai direto para o intestino grosso, vai ser fermentada e causar diarreia e tal 6 Celulose, por exemplo, que não digerimos, eliminamos elas nas células como fibras Enterócito – coloca moléculas de açúcar para dentro da corrente e no fígado pelo sistema porta Transporta da glicose para o enterócito – passa por uma proteína (canal de membrana). Entra glicose com sódio dentro do enterócito, e glutis, transportadores especiais de glicose Ele pega a glicose através de uma proteína transportadora e depois ela vai pelo sangue até o fígado Insulina sinaliza para que abra esse transportador e a glicose entre dentro das células do corpo – depois que a glicose entra do intestino pro enterócito ela vai pros vasos sanguíneos e entra nas moléculas que ela precisa (por transportador ou insulina) Sacarose – quebrada em glicose e frutose – glicose enra junt com o sódio no enterócito – do enterócito para o sangue através do glute (dependente ou não de insulina) – a glicose circula na corrente sanguíneas e transferidas para células alvos – usa um transportador dependente ou não de insulina para a glicose entrar na célula alvo Dentro da célula – o monossacarídeo (glicose, frutose, etc) -> ATP Ele vai gerar ATP por 3 etapas/fase 1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs 3. Fosforilação Oxidativa (maior eficiência e quantidade) Quando entra o mono dentro de uma célula ele passar por esses 3 estágios para que a célula crie ATP (CATABOLISMO) 7 GLICÓLISE O termo significa a quebra da glicose – ela que tem 6 carbonos e fazer ela ficar uma célula menor Enzimas que fazem isso Coenzimas – ajudantes que doam elétrons Glicose tem 6 carbonos – passa por 10 reações enzimáticas até ela se transformar em 2 piruvatos Depois do piruvato vem a outra fase e tal Pode ser feito aeróbica e anaeróbicamente (fermentação) SALDO FINAL -> 2 ATP NADH PIRUVATO – 3 CARBONOS 8 ETAPAS Glicose 6 carbnos -> Frutose 6 carbonos – se diferem pela estrutura GASTA 2 ATP ATÉ ESSA 5 REAÇÃO COMEÇA SE DUPLICAR a partir da reação 5 NADH E FADH 4 ATP PARTE DE UMA GLICOSE, A REAÇÃO GASTA 2 ATP E FORMA DUAS MOLÉCULAS NAS 4 PRIMEIRAS REAÇÕES A MOLÉCULA DE CIMA É TRANSFORMADA NA MOLÉCULA DE BAIXO NA FASE 5 ESSE GLICERALDEIDO TEM 3 CARBONOS ->, MAS FALTAM MAIS 5 REAÇÕES 5 – TRANSOFORMAR E A PARTIR DELE ELE COMEÇA PASSAR DUPLICADO NAS PRÓXIMAS REAÇÕES ENZIMÁTICAS Formou 4 APT mas você paga os 2 ATP anteriores O NADH vai para o ciclo de Krebs mas vai para a fosforilação Oxidativa para gerar ATP OBJETIVOS DESSAS 10 REAÇÕES (OS ATP SÃO CONSEQUÊNCIAS) OXIDAÇÃO DO PIRUVATO As 10 reações formam o Piruvato – tem 3 carbonos São 2 piruvatos Eles chegam na membrana e entram na mitocôndria – um por vez entra Um C do piruvato -> CO2 O outro -> Acetil Coa 9 Aceltil-Coa – 2 carbonos – entra no ciclo de Krebs – no interior da mitocrondia
Compartilhar