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22 Palestra - Metabolismo de Carboidratos

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Palestra – Prof. Vidiany 
 
Estrutura e catabolismo de carboidratos – 
Glicose, Krebs e fosforilação Oxidativa 
 
 
Conhecidas como: Hidratos de carbono, 
glicídios, açúcares 
 
Carboidrato = Moléculas orgânicas 
constituídas por C, H e O 
 
Podem ser classificados como 
carboidratos de função de reserva 
energética e estrutural 
 
 
 
Glicogênio – Importantíssimo 
 
Classificação conforme tamanho da 
cadeia polimérica 
 
Monossacarídeo – açúcares pequenos, as 
menores unidades de carboidratos (frutose, 
glicos) 
Dissacarídeo – 2 a 20 (lactose, oligossa 
Polissacarídeo - > 20 (glicogênio) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glicogênio e celulose são ramificados 
 
Homopolissacarídeo – um tipo de açucar 
Heteropolissacarídeo – mais de um tipo de 
açúcar/diferentes açúcares formando um 
único carboidrato 
 
Ramificado 
 
Número de carbonos: 
 
Monossacarídeos – 5/6 carbonos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Dupla ligação – localização dela 
 
 
 
Importante saber que podem ser mono, di ou 
polissacarídeos, que podem ter diferentes 
açúcares ou não e tem outras classificações 
(foda-se) 
 
Exemplos de carboidratos: 
Amido – Homopolissacarídeo ramificado 
 
 
 
Glicogênio – mais ramificado que o amido 
 
 
 
 
Ligação glicosídica – por serem dois açúcares 
ligados 
Podem ser alfa e beta de acordo com a 
localização do açúcar 
 
A ligação é feita por carbono (entre carbonos) 
Ocorre em locais especiais essa ligação 
Uma ligação que forma uma molécula 
diferente – unidas formam 
 
 
 
 
 
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ESTRUTURA QUÍMICA DO GLIOGÊNIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ele fica compactado 
 
GRANULOS DE GLICOGÊNIO 
 
 
 
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS 
 
Catabolismo – nutrientes contendo energia e 
quebrar essa molécua em moléculas menores 
até ela liberar toda a carga energética e liberar 
ATP 
 
Anabolismo – Guarda e forma uma estrtura 
mais complexa e de reserva 
Cria molécula nos nossos músculos, por 
exemplo 
Construir uma molécula usando ATP 
 
Função das enzimas 
 
 
 
Estágios do catabolismo: 
 
 
 
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Respiração aeróbia usando ATP 
 
Proteína e liídeos – geram percursores que 
dentro das vias específicas ajudam na 
formação da Acetil-CoA 
 
Formam moléculas para entrar no Krebs, 
gerar percursores e gerar ATP 
 
ENZIMAS 
 
Utilização das fontes de energia 
 
= 
 
 
DIGESTÃO NA BOCA 
 
Glicogênio – músculo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alfa-Milase – quebra utilizando água 
(hidrolise), corta as ligações 1-4 
LIBERA OLIGOSSACARÍDEOS 
 
DIGESTÃO NO ESTOMÂGO 
 
DIGESTÃO NO INTESTINO DELGADO 
 
 
 
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Qubra da boca, até o intestino delgado até 
eles virarem monossacarídeos que o intestino 
vai absorver (glicose, frutose e galactose) 
 
Ligações Alfa e Beta (ta na ordem) 
 
 
 
 
Quebra dessa ligação = Hidrolise 
 
 
 
 
ABOSRVEMOS MONOSSACARÍDEOS 
APENAS – EM CÉLULAS ESPECIAIS DO 
INTESTINO DELGADO 
Enterócitos – células especiais que compõe a 
mucosa do intestino delgado 
 
 
 
Defeitos enzimáticos – quando ele não é 
quebrado, ele não é dissolvido, ele vai direto 
para o intestino grosso, vai ser fermentada e 
causar diarreia e tal 
 
 
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Celulose, por exemplo, que não digerimos, 
eliminamos elas nas células como fibras 
 
 
 
Enterócito – coloca moléculas de açúcar para 
dentro da corrente e no fígado pelo sistema 
porta 
 
Transporta da glicose para o enterócito – 
passa por uma proteína (canal de membrana). 
Entra glicose com sódio dentro do enterócito, 
e glutis, transportadores especiais de glicose 
 
Ele pega a glicose através de uma proteína 
transportadora e depois ela vai pelo sangue 
até o fígado 
 
 
 
 
 
 
 
Insulina sinaliza para que abra esse 
transportador e a glicose entre dentro das 
células do corpo – depois que a glicose entra 
do intestino pro enterócito ela vai pros vasos 
sanguíneos e entra nas moléculas que ela 
precisa (por transportador ou insulina) 
 
Sacarose – quebrada em glicose e frutose – 
glicose enra junt com o sódio no enterócito – 
do enterócito para o sangue através do glute 
(dependente ou não de insulina) – a glicose 
circula na corrente sanguíneas e transferidas 
para células alvos – usa um transportador 
dependente ou não de insulina para a glicose 
entrar na célula alvo 
 
 
 
Dentro da célula – o monossacarídeo (glicose, 
frutose, etc) -> ATP 
Ele vai gerar ATP por 3 etapas/fase 
 
1. Glicólise 
2. Ciclo de Krebs 
3. Fosforilação Oxidativa (maior eficiência e 
quantidade) 
 
Quando entra o mono dentro de uma célula 
ele passar por esses 3 estágios para que a 
célula crie ATP (CATABOLISMO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GLICÓLISE 
 
O termo significa a quebra da glicose – ela que 
tem 6 carbonos e fazer ela ficar uma célula 
menor 
 
Enzimas que fazem isso 
Coenzimas – ajudantes que doam elétrons 
Glicose tem 6 carbonos – passa por 10 
reações enzimáticas até ela se transformar 
em 2 piruvatos 
 
 
 
 
 
 
Depois do piruvato vem a outra fase e tal 
 
 
 
 
Pode ser feito aeróbica e anaeróbicamente 
(fermentação) 
 
 
 
SALDO FINAL -> 2 ATP 
 
NADH 
 
PIRUVATO – 3 CARBONOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ETAPAS 
 
 
 
Glicose 6 carbnos -> Frutose 6 carbonos – se 
diferem pela estrutura 
 
GASTA 2 ATP ATÉ ESSA 5 REAÇÃO 
 
COMEÇA SE DUPLICAR a partir da reação 5 
 
NADH E FADH 
 
 
 
4 ATP 
 
 
 
 
 
PARTE DE UMA GLICOSE, A REAÇÃO 
GASTA 2 ATP E FORMA DUAS 
MOLÉCULAS NAS 4 PRIMEIRAS REAÇÕES 
A MOLÉCULA DE CIMA É TRANSFORMADA 
NA MOLÉCULA DE BAIXO NA FASE 5 
ESSE GLICERALDEIDO TEM 3 CARBONOS 
->, MAS FALTAM MAIS 5 REAÇÕES 
 
5 – TRANSOFORMAR E A PARTIR DELE 
ELE COMEÇA PASSAR DUPLICADO NAS 
PRÓXIMAS REAÇÕES ENZIMÁTICAS 
 
Formou 4 APT mas você paga os 2 ATP 
anteriores 
 
O NADH vai para o ciclo de Krebs mas vai 
para a fosforilação Oxidativa para gerar ATP 
 
OBJETIVOS DESSAS 10 REAÇÕES (OS 
ATP SÃO CONSEQUÊNCIAS) 
 
 
 
OXIDAÇÃO DO PIRUVATO 
 
As 10 reações formam o Piruvato – tem 3 
carbonos 
São 2 piruvatos 
 
Eles chegam na membrana e entram na 
mitocôndria – um por vez entra 
 
 
 
Um C do piruvato -> CO2 
O outro -> Acetil Coa 
 
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Aceltil-Coa – 2 carbonos – entra no ciclo de 
Krebs – no interior da mitocrondia

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