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2 - Fulgor, Inflamação e Etanol - Eng Mecatrônica

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Complementos de Química 
Aplicada
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Universidade Paulista
AULA: Ponto de Fulgor, Ponto de Inflamação e 
Percentual de etanol na gasolina
Curso de Engenharia Mecatrônica
Conceitos e Definições sobre os Combustíveis
 Ponto de Fulgor ("Flash Point"): Menor temperatura na qual um líquido
inflamável, quando testado em aparelho padrão, liberta suficiente vapor para
criar, no espaço de ar acima de sua superfície, uma mistura explosiva que dará
um “lampejo’ se posto em contato com a chama, isto é, produz uma combustão
fugaz com o ar. O “ponto de fulgor” é então uma medida do risco de incêndio de
um combustível quando armazenado, transportado, manuseado.
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um combustível quando armazenado, transportado, manuseado.
 As condições permitidas de armazenagem e uso são diferentes para produtos
com pontos de fulgor abaixo de 23°C, entre 23°C e 66°C e acima de 66°C.
Combustíveis com pontos de fulgor abaixo de 23°C (inclui a gasolina) são
considerados, para fins de transporte e armazenagem, como “perigosos
altamente inflamáveis”. Os óleos combustíveis, que normalmente apresentam
ponto de fulgor acima de 66°C são considerados “seguros”.
Conceitos e Definições sobre os Combustíveis
 Ponto de Inflamação ("Fire Point"): É a menor temperatura em que um
combustível líquido quando aquecido em condições padronizadas, emite vapores
que junto com o ar formam uma mistura inflamável, a qual em contato com uma
chama dará uma combustão com suficiente liberação de energia para vaporizar
mais líquido, tornando a combustão permanente.
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Conceitos e Definições sobre os Combustíveis
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Aparelho Pensky-Martens (Vaso Fechado)
Determina Ponto de Fulgor
Aparelho Cleveland (Vaso Aberto)
Determina Pontos de Fulgor e Inflamação
Determinação do teor de etanol (álcool) na gasolina
 A adição de etanol à gasolina teria se dado em função dos seguintes fatores:
a) Manter um determinado nível de demanda capaz de estimular a produção
de etanol, numa fase de redução de consumo.
b) Contribuir para amortecer, no preço final ao consumidor, os efeitos das
elevações externas do preço da gasolina.
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elevações externas do preço da gasolina.
c) Inserir o etanol – combustível de fonte renovável – na matriz energética
brasileira, num momento em que o país ainda estava distante da
autossuficiência do petróleo.
 A quantidade de etanol adicionado na gasolina varia de 20% a 26% em volume. O
teor é determinado pelo governo em função da disponibilidade do etanol.
Relatório
1 – Capa com NOME, RA, TURMA, NOME DO EXPERIMENTO.
2 – Objetivo: Determinação dos pontos de fulgor e de inflamação de um combustível
(óleo diesel) e determinação do percentual de etanol na gasolina.
3 – Introdução Teórica: Pesquisar entre três e cinco parágrafos sobre pontos de fulgor
e de inflamação e sobre a determinação do percentual de etanol na gasolina.
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4 – Materiais Utilizados: Aparelho de Cleveland (vaso aberto), Aparelho de Pensky-
Martens (vaso fechado), Termômetro, Gás Encanado, Óleo Diesel, Etanol, Gasolina,
Solução Saturada de NaCl, Proveta graduada de 100 ml e dotada de rolha
esmerilhada.
Relatório - Aparelho de Pensky-Martens (vaso fechado)
5 – Procedimentos:
Modo de operação
a) Verificar, inicialmente, se o aparelho está em condições de uso, isto é, se todas as
peças estão em ordem e sem vestígios de combustível usado em teste anterior.
b) Encher o vaso padrão com o combustível em estudo até o traço interno de
referência.
c) O termômetro deve ser escolhido de acordo com o provável ponto de fulgor de
combustível. Se não se conhecer esse ponto de fulgor provável, deve-se iniciar
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combustível. Se não se conhecer esse ponto de fulgor provável, deve-se iniciar
com termômetro de baixa escala de temperatura (até 120°C) e se necessário,
trocar em seguida pelo de alta escala de temperatura até (300°C) ao atingir
100°C a 110°C.
d) O diâmetro de chama escorvadora deve ser regulado em cerca de 4 milímetros.
e) A elevação da temperatura do combustível dentro do vaso deve ser de 5 a 6°C
por minuto, e deve-se agitar o óleo com agitador 1 ou 2 vezes por minuto.
f) A aplicação de chama escorvadora (dentro do vaso fechado) deve ser efetuada de
2oC em 2oC de elevação de temperatura.
Aparelho de Pensky-Martens (vaso fechado)
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Aparelho de Pensky-Martens (vaso fechado)
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Aparelho de Pensky-Martens (vaso fechado)
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Relatório - Aparelho de Cleveland (vaso aberto)
5 – Procedimentos:
Modo de operação
a) O termômetro será suspenso ou mantido em posição por qualquer dispositivo
adequado. O fundo do bulbo deverá permanecer a 0,635 cm (1/4 polegada) do
fundo do vaso e a meia distância entre o centro e as paredes do vaso.
b) O vaso será cheio de óleo a ensaiar, de modo que a parte superior do menisco
fique exatamente sobre a marca de enchimento na temperatura ambiente. A
superfície do óleo deve estar isenta de bolhas e não deve haver óleo acima da
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superfície do óleo deve estar isenta de bolhas e não deve haver óleo acima da
marca de enchimento ou na parte externa do aparelho.
c) A chama de ensaio deverá ter aproximadamente 0,4 cm de diâmetro.
d) A chama de ensaio deve ser aplicada cada vez que a temperatura do termômetro
se eleve em 3oC e deverá cruzar o vaso em linha reta que passe pelo centro do
vaso, formando um ângulo reto com o plano diametral que passa pelo
termômetro.
e) A chama de ensaio deverá estar no plano da borda do vaso quando passar por
meio da superfície do óleo. O tempo para passagem da chama deverá ser
aproximadamente de 1 segundo.
Aparelho de Cleveland (vaso aberto)
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Aparelho de Cleveland (vaso aberto)
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Aparelho de Cleveland (vaso aberto)
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Relatório - Determinação do Percentual de Etanol na Gasolina
5 – Procedimentos:
1) Coloque em uma proveta graduada de 100 ml, de rolha esmerilhada, 50 ml da
gasolina em estudo e complete o volume, até a marca de 100 ml, com uma
solução saturada de NaCl
2) Feche a proveta com a rolha esmerilhada, misture bem a mistura e deixe em
repouso até a separação das duas camadas líquidas imiscíveis.
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3) Nestas condições, o etanol se mistura com a solução aquosa saturada de cloreto
de sódio, separando-se da gasolina. Faça a leitura do volume de gasolina.
4) Calcule a percentagem de etanol na mistura, subtraindo de 100 o dobro do
volume de gasolina encontrado (que se refere a apenas 50 ml de amostra).
% etanol = 100 - (2 x volume de gasolina)
Determinação do Percentual de Etanol na Gasolina
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Determinação do Percentual de Etanol na Gasolina
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Proveta após a determinação do
percentual de etanol na gasolina
Relatório
6 – Resultados e Conclusões
Aparelho de Pensky-Martens (vaso fechado):
Ponto de Fulgor ________°C
Aparelho de Cleveland (vaso aberto):
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Ponto de Fulgor ________°C
Ponto de Inflamação ________°C
Percentual de Etanol na Gasolina ________%
7 – Referências Bibliográficas
Exemplo 1
Em uma proveta de 100 mL foram misturados 50 mL de gasolina e 50 mL de uma
solução saturada de cloreto de sódio. O volume de gasolina lido na proveta após
agitação foi de 37 mL. Qual o percentual de etanol na amostra de gasolina?
% etanol = 26%
% etanol = 100 - (2 x volume de gasolina)
% etanol = 100 - (2 x 37)
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Exemplo 2
Em uma proveta graduada de 100 mL foram misturados 50 mL de gasolina e 50 mL de
solução saturada de NaCl. A porcentagem de etanol na gasolina analisada foi de 27%,
determine o volume da fase líquida incolor lido na proveta após agitação.
V gasolina= 73/2 
% etanol = 100 - (2 x volume de gasolina)
27 = 100 - (2 x volume de gasolina)
V gasolina = 36,5 mL 
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V gasolina = 36,5 mL 
V fase líquida incolor = 63,5 mL

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