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Profa. Dra. Adriana Pastore
UNIDADE III
Fisioterapia
Traumatológica Funcional
 Estreitamento do espaço entre o manguito 
rotador e o arco coracoacromial (1/3 ant. do 
acrômio e ligamento coracoacromial)
Síndrome do manguito rotador
 Causas:
 Tipo de acrômio
 tipo I: plano
 tipo II: curvo
 tipo III: ganchoso
 Lesões do manguito rotador (inflamação
ou rupturas)
 Instabilidade glenoumeral
 Desequilíbrio muscular (manguito rotador 
ou estabilizadores da escápula)
Fonte: Netter (2015).
Quadro clínico:
 dor
 arco doloroso (70 a 120 graus)
 crepitação
  força muscular
 retrações capsulares
 testes especiais positivos
Síndrome do manguito rotador
Estágios:
Estágio 1 (edema e hemorragia):
 Inflamação
 jovens, até 25 anos
Estágio 2 (fibrose e tendinose):
 Degeneração
 25 a 40 anos
Estágio 3 (esporões e rupturas do manguito):
 Ruptura
 acima de 40 anos (10% em jovens)
Fisioterapia:
Tratamento Conservador:
 redução da inflamação e analgesia
 ganho de ADM (estiramento capsular)
 melhora do ritmo escápulo-umeral
 fortalecimento muscular
 (estabilizadores ou depressores da cabeça umeral)
 (estabilizadores da escápula) 
Síndrome do manguito rotador
Fonte: www.cete.com.br.
Fisioterapia:
Reabilitação Pós-Cirúrgica:
Fase I (0 – 4/6 sem):
 analgesia/relaxamento muscular
 movimentos pendulares
 ritmo escápulo-umeral
 movimentos passivos/autoassistidos
 (rotação int/ext, flexão/extensão, elevação)
 * plano da escápula
Síndrome do manguito rotador
Fonte: Autoria própria.
Fase II (4/6 a 12 sem):
 ganho de ADM
 alongamentos
 fortalecimento muscular
 isotônicos p/ bíceps e estabiliz. da escápula
 isométricos p/ manguito rotador
 exercícios em CCF
 propriocepção
Síndrome do manguito rotador
Fase III (após 12 sem):
 ADM normal
 enfatizar alongamentos
 evolução do fortalecimento muscular
 (ênfase no manguito rotador)
 isotônicos resistidos
 resistência progressiva
 evolução da propriocepção
 treino funcional ou retorno ao esporte
Fonte: Autoria própria.
 Luxação: perda total da congruência/ 
contato articular
 Subluxação: perda parcial da congruência/ 
contato articular
 Instabilidade: articulação instável sem
necessariamente ter luxação
Instabilidade do ombro
Fonte: Adaptado de: Volpon (2010).
Normal Luxação
posterior
Luxação
anterior
Classificação:
Tempo:
 aguda (trauma agudo)
 inveterada (não reduzida)
 recidivante (episódios repetidos)
 voluntária
Instabilidade de ombro
Direção:
Unidirecionais:
 anterior (+)
 posterior
 inferior
 superior
Multidirecionais:
 anteroinferior
Mecanismo de lesão:
 Atraumática
 Traumática
 Adquirida
 Lesão de Bankart: deslocamento do 
lábrum anterior com relação à fossa 
glenoide, causado por luxação ou 
subluxação. Essa lesão é a principal 
ocorrente nos casos de luxação traumática. 
 Lesão de Hill-Sachs: fratura por impressão 
da margem posterolateral da cabeça do 
úmero, associada à lesão de Bankart, 
quando a cabeça se desloca sobre a borda 
glenoide anterior.
Lesão de Bankart e Hill-Sachs
Fonte: Autoria própria.
Conscientização:
Fisioterapia:
 fortalecimento muscular de estabilizadores dinâmicos da cintura escapular
 propriocepção
Cirurgia:
 Capsuloplastia = encurtamento ou retencionamento da cápsula
 aberta ou artroscopia
Tratamento da instabilidade
Fonte: www.cete.com.br .
 Capsulite adesiva = Reação inflamatória
que leva à retração e fibrose da cápsula
articular (lesão primária)
 Ombro congelado = Rigidez do ombro
(lesão secundária) 
Limitação de movimentos (rigidez):
 abdução < 100°
 rot. ext. < 50°
 elevação < 140°
Ombro congelado x Capsulite adesiva
Tratamento conservador:
 redução da inflamação e analgesia
 recuperação da mobilidade
 cinesioterapia (estiramento capsular)
 (alongamentos)
 (mobilização e manipulação)
Tratamento cirúrgico:
 liberação das estruturas anteriores
P.O.:
 movimento ativo imediato
 recuperação da mobilidade
Na caracterização de um ombro congelado, o paciente deve apresentar uma rigidez da 
articulação glenoumeral com as seguintes limitações:
a) Abdução menor que 140°, rotação externa menor que 40°, elevação menor que 100°.
b) Abdução maior que 140°, rotação externa maior que 40°, elevação maior que 100°.
c) Abdução maior que 100°, rotação externa maior que 50º, elevação maior que 140°.
d) Abdução menor que 100°, rotação externa menor que 90º, elevação menor que 140°.
e) Abdução menor que 100°, rotação externa menor que 50º, elevação menor que 140°.
Interatividade
Na caracterização de um ombro congelado, o paciente deve apresentar uma rigidez da 
articulação glenoumeral com as seguintes limitações:
a) Abdução menor que 140°, rotação externa menor que 40°, elevação menor que 100°.
b) Abdução maior que 140°, rotação externa maior que 40°, elevação maior que 100°.
c) Abdução maior que 100°, rotação externa maior que 50º, elevação maior que 140°.
d) Abdução menor que 100°, rotação externa menor que 90º, elevação menor que 140°.
e) Abdução menor que 100°, rotação externa menor que 50º, elevação menor que 140°.
Resposta
 Incidência: jovens  esportes de contato
Mecanismo de lesão:
 direto (70%): choque na região posterior
ou anteromedial do ombro
 indireto: queda sobre o cotovelo
ou mão estendida
Lesão acromioclavicular
Sinais Clínicos:
 Sinal da Tecla
 Mobilidade anteroposterior anormal
da clavícula
 Proeminência do 1/3 distal da clavícula
Fonte: www.cete.com.br.
Lesão acromioclavicular
Tratamento Ortopédico:
 Tipo I e II: conservador
 (imobilização por 15 dias e fisioterapia*)
 Tipo III a VI: cirúrgico
 (reparação ligamentar e fixação interna por
6 sem)
Fisioterapia:
 imobilização até 3/4 sem de PO
 (mobilização passiva p/ ADM)
 não elevar o membro operado acima de 90°
até a 4ª sem de PO
 principal objetivo: fortalecimento dos 
músculos que atuam no mecanismo
suspensor do ombro
 retorno às atividades esportivas e braçais
após o 3º mês PO
Fonte: Adaptado 
de: Bucholz et 
al. (2009).
Tipo I Tipo II
Tipo III
Tipo IV
Tipo V
Tipo VI
Tendão conjunto
(bíceps e coracobraquial)
Fraturas da clavícula:
 45% das fraturas de ombro
 Quadro Clínico: deformidade evidente, hematoma, impotência
funcional do MS
 Classificação: terços medial, médio (80%) e lateral
 Mecanismo de Lesão: quedas ou trauma direto
Fraturas de ombro
Fonte: Autoria própria.
Fratura de escápula:
Fraturas de ombro
Fonte: Autoria própria.
Tomografia
Escápula
Fratura do úmero proximal:
 45% das fraturas do úmero
 Mecanismo de Lesão: queda
 Quadro Clínico: dor, incapacidade
funcional, hematoma
 Anatomia: 4 fragmentos (CODMAN,1934)
 cabeça umeral
 tubérculos maior e menor
 diáfise
Fraturas de ombro
Classificação de Neer e Tto. Ortopédico:
 Frat. s/ desvio – consolida em 3 meses
 Frat. c/ desvio:
 frat. em 2 partes – redução e imobilização
 (cruenta ou incruenta)
 frat. em 3 partes – redução cruenta
 frat. em 4 partes – artroplastia
Fonte: Autoria própria. 
 Contusão do manguito rotador: golpe direto no ombro resulta em dor significativa e limitação 
dos movimentos. 
 Ruptura do tendão do subescapular: ocorre quando uma carga elevada é aplicada ao braço 
na posição de 90° de elevação e 90° de rotação externa. Causa de luxação em pacientes 
com mais de 50 anos de idade.
 Lesão do peitoral maior: ocorre normalmente em indivíduos 
jovens e musculosos que sentiram dor lancinante ou um estalo 
no peito durante uma atividade intensa, por exemplo, no 
levantamento de peso (supino).
Lesões nos esportes
Lesões do bíceps braquial:
 lesões em labrum superior, posições anterior
e posterior (SLAP); 
 rupturas do bíceps proximal;
 tendinite do bíceps proximal;
 rupturas da parte média da musculatura umeral.
Lesões nos esportes
Fonte: Autoria própria.
 Lesão do lábio glenoidal superior, anterior
e posterior
 Associadaà lesão do tendão da cabeça
longa do músculo bíceps braquial
 Estabilidade articular
 Sintomas: instabilidade, estalidos e dor 
durante as rotações
Lesões em SLAP
Causas:
 queda com o braço fletido e abduzido
 desaceleração do arremesso (bíceps)
 esforço extremo para levantar objeto
 movimento torcional
Fonte: www.cete.com.br.
Classificação:
 Tipo I: fibrilações no lábio superior
 Tipo II: desinserção do lábio superior
 Tipo III: lesão em alça de balde
 Tipo IV: lesão da inserção do lábio e do 
tendão CLB
Lesões em SLAP
Tratamento Cirúrgico:
 Artroscopia para reparação da lesão
Pós-operatório:
 imobilização por 3 semanas (tipoia)
 Após 3 semanas: ADM
 Após 6 semanas: alongamento
e fortalecimento
 Sobrecarga para o bíceps após
3,5 a 4 meses
O arco doloroso do ombro compreende a amplitude de:
a) 20 a 70 graus.
b) 20 a 120 graus.
c) 70 a 120 graus.
d) 90 a 120 graus.
e) 90 a 180 graus.
Interatividade
O arco doloroso do ombro compreende a amplitude de:
a) 20 a 70 graus.
b) 20 a 120 graus.
c) 70 a 120 graus.
d) 90 a 120 graus.
e) 90 a 180 graus.
Resposta
 Insuficiência ou lesão do complexo cápsulo-
ligamentar do cotovelo
 Anterior
 Lateral
 Medial
 Posterior ou póstero-lateral (+)
Instabilidade de cotovelo
Luxação:
 queda sobre a mão com o cotovelo fletido
(com rotação interna do úmero e supinação
do antebraço)
 Esportes de contato ou que
envolvem quedas
Fonte: Adaptado de: Giannakos, Drenck e Frosch (2014).
Cotovelo normal Luxação isolada Luxação com fraturas
Quadro clínico: 
 dor intensa, edema e limitação
da mobilidade
 Deformidade da articulação do cotovelo
Diagnóstico:
 radiografia
Instabilidade de cotovelo
Tratamento Ortopédico:
Conservador:
 redução
 imobilização (2 a 5 sem)
 fisioterapia (ênfase no fortalecimento dos 
músc. estabilizadores)
Cirúrgico:
 na presença de lesões ligamentares
extensas e instabilidade severa
Fonte: www.cete.com.br.
 Fratura supracondiliana do úmero:
 região supracondiliana = área frágil
 + em crianças
 Mecanismo: queda com apoio na mão com 
membro superior em extensão
 Normalmente com desvio posterior do 
segmento distal
Tratamento Ortopédico:
 redução, 
imobilização
ou fixação
com fios
ou placas
Fraturas do cotovelo
Fonte: Autoria própria.
Fratura intercondilar:
Fraturas do cotovelo
Fonte: Autoria própria.
Fratura da cabeça do rádio:
 Mecanismo de lesão: queda sobre o 
membro superior com cotovelo semifletido e 
com supinação do antebraço, forçando em 
valgo
Lesões associadas:
 Luxação de cotovelo
 Lesão de Essex-Lupret (encurtamento do 
rádio por lesão da membrana interóssea)
Fraturas do cotovelo
Tratamento Ortopédico:
 Imobilização
 Fixação com parafuso
 Ressecção da cabeça
 Prótese de Swanson
Fonte: Autoria própria.
Fratura do olécrano:
 Mecanismo de lesão: queda sobre o cotovelo fletido
 Limitação da extensão
 Desvio do fragmento pela ação do tríceps
Tratamento Ortopédico
 fixação com fios
Fraturas do cotovelo
Fonte: Gaillard (2007).
1° ao 15° PO:
 Controle do edema e analgesia
 Manutenção da ADM das artic. livres
 Mobilização passiva do cotovelo
 Exercícios isométricos
 Exercícios metabólicos
16° ao 25° PO:
 Cuidados com a cicatriz
 Ganho de ADM do cotovelo (ativoassistida)
 Manutenção
da ADM das 
articulações
livres
Reabilitação pós-operatória de cotovelo
Após 25° PO:
 Ganho de ADM do cotovelo (ativo-livre) 
 Início do fortalecimento muscular
 Hidroterapia*
 Após 60° PO:
 ADM completa
 Fortalecimento muscular
 Treinamento funcional
* Desempenho Funcional:
 amplitude funcional (30 a 130°)
 força muscular
 dor
 funcionalidade
Em atletas adolescentes (da Little League Baseball and Softball):
 osteocondrose do capítulo umeral: doença de Panner, osteocondrose deformante ou 
osteocondrite dissecante, está diretamente ligada a traumatismo ou alteração 
de circulação. 
Em atletas adultos:
 síndrome compressiva do interósseo posterior: o ramo motor terminal do nervo radial fica 
aprisionado em torno da parte lateral do cotovelo, causando dor.
 síndrome do túnel cubital (neuropatia ulnar no cotovelo): o 
nervo ulnar pode ser lesionado por um golpe direto à parte 
medial do cotovelo ou de forma indireta por compressão, 
tração ou fricção repetida.
Lesões nos esportes
A Instabilidade de cotovelo está relacionada com a insuficiência ou lesão do seu complexo
cápsulo-ligamentar. A Instabilidade mais comum do cotovelo é a:
a) ântero-medial.
b) póstero-lateral.
c) anterior.
d) lateral.
e) medial.
Interatividade
A Instabilidade de cotovelo está relacionada com a insuficiência ou lesão do seu complexo
cápsulo-ligamentar. A Instabilidade mais comum do cotovelo é a:
a) ântero-medial.
b) póstero-lateral.
c) anterior.
d) lateral.
e) medial.
Resposta
 Compressão do nervo mediano na região do Túnel do Carpo
 Etiologia: condições patológicas que provoquem a diminuição da área do túnel ou aumento
do volume do seu conteúdo
 + em mulheres (5:1), entre 40 e 50 anos, + no lado dominante, LER/DORT
 História: tenossinovite

parestesias e alteração da sensibilidade

atrofia e diminuição da força muscular
Síndrome do túnel do carpo
Nervo mediano
Ligamento transversal do carpo
Tendões e sinovial
Ossos
Fonte: Adaptado de: Moore, Dalley e Agur (2014).
Quadro Clínico:
 dor em queimação
 parestesia e alteração da sensibilidade
 atrofia e  FM
 atrofia tenar
 sintomas noturnos
 edema no punho
 Teste de Phalen +
 Sinal de Tinel +
Síndrome do túnel do carpo
Tto. Ortopédico:
Início: Conservador:
 anti-inflamatórios e diuréticos
 repouso (imobilização)
 infiltração
 Fisioterapia (anti-inflam. e analgesia, 
alongamento muscular e fortalecimento)
 Tardio: Cirúrgico = liberação do Túnel do 
Carpo (descompressão)
 (tenossinovectomia)
Pós-operatório: imobilização:
 Price
 exercícios ativos após 7° PO
 É uma contratura e fibrose progressiva da 
aponeurose palmar
 causa desconhecida
 pode estar associada a traumas locais ou 
doenças reumáticas
Contratura de Dupuytren
Nódulo progressivo

Aderência da aponeuroses
aos tendões e à pele

Retração da região palmar 
e deformidade em flexão dos dedos
(+ anular e mínimo)
 + sexo masculino (10:1)
 Acima de 40 anos
 Frequente bilateral
 Deformidade evidente
 Nódulo e retração palpáveis
Fonte: Autoria própria.
Necrose avascular do semilunar:
Pós-traumática
ou
Idiopática
 (associada a variações de comprimento
da ulna
 Ulna Plus – Ulna Minus)
Doença de Kienbock
Sintomas:
 dor (dorso do punho)
 limitação progressiva da flexoextensão
Tratamento Cirúrgico:
 revascularização do semilunar
 osteotomias de encurtamento/alongamento
 do rádio ou ulna
Fonte: Autoria própria.
 lesões abertas (ferimentos cortantes
ou lacerantes) 
 lesões fechadas (rupturas tendíneas)
 Tempo de lesão (retração), local, tipo
 *Tratamento Cirúrgico
Lesões tendíneas
Lesão dos tendões extensores:
 Dedo em martelo: ruptura do tendão
extensor na sua inserção na falange distal
 Traumático, atletas (voley, basquete…)
 Atitude em flexão da falange distal
 Deformidade em Botoeira: flexão ITF 
proximal e hiperextensão distal
 Ruptura ou laceração da tira central do 
tendão extensor
Fonte: Moore, Dalley e Agur (2014).
Lesão dos tendões flexores:
 Deformidade em Pescoço de Cisne: 
hiperextensão da ITF proximal e flexão da 
distal (Fisiopatologicamente, a deformidade 
é devida ao ‘‘escorregamento” dorsal das 
bandas e tendões laterais do sistema 
extensor dos dedos causado por lesão
ou simples afrouxamento dos seus 
elementos contensores)
 Perda da flexão ativa das articulações ITF
Lesões tendíneas
Condições associadas:
 cisto sinovial
 “dedo em gatilho”
 Tenossinovite estenosante
Fonte: Adaptado de: Steinberg (2018).
Dedo em
botoeira
Dedo em
pescoço
de cisne
TratamentoCirúrgico:
 sutura ou reinserção do tendão
Objetivos da reabilitação no PO:
 obter um reparo cirúrgico forte
 obter um deslizamento tendinoso livre
 prevenir a contratura articular das MTF/ITF
 recuperar a ADM ativa
 obter um retorno rápido da função normal
Lesões tendíneas
Reabilitação Pós-operatória:
 até 4/6 semanas: imobilização com órtese, 
permitindo contrações isométricas e 
mobilização passiva precoce
 após 4/6 semanas: exercícios ativos
 após 8/9 semanas: alongamentos e 
exercícios resistidos progressivos
Metacarpos: (colo do IV,V metac):
 Fratura do boxeador/boxer
 Base do primeiro metacarpo – polegar:
 Fratura de Bennet (com luxação
carpometacárpica)
 Fratura de Rolando (frat. de
Bennet cominutiva)
Fraturas do antebraço, punho e mão
Fratura do escafoide:
 70% das fraturas dos ossos do carpo
 mecanismo: queda com a mão espalmada
e com o punho em extensão
 fratura transversal através do colo do osso
Quadro Clínico:
 dor e edema localizados
 na tabaqueira anatômica
 difícil identificação radiográfica
 particularidade da vascularização
 distal-proximal = alta incidência de
 pseudoartrose e necrose avascular
Fratura distal do rádio:
 Rádio distal: osso + fraturado do corpo
Mecanismo de lesão:
 queda com a mão espalmada, com punho
em extensão e antebraço em supinação
Tratamento Ortopédico:
 s/ desvio, estável = imobilização
 c/ desvio, instável = redução + 
osteossíntese
Fraturas do antebraço, punho e mão 
 Desvio dorsal: Fratura de Colles
 Desvio volar: Fratura de Smith
Fonte: Netter (2014).
 Fraturas isoladas da ulna (Golpe do Cacetete)
 Fraturas isoladas do rádio (+ rádio distal)
 Fratura de Monteggia: 
 fratura da ulna associada a uma luxação da cabeça do rádio
 Fratura de Galeazzi: 
 fratura do rádio com luxação da artic. radioulnar distal
Fraturas do antebraço, punho e mão 
Fonte: Autoria própria.
 Lesões agudas dos ligamentos do punho: instabilidades carpianas: o paciente com lesão 
aguda apresenta dor, edema e restrição dos movimentos articulares. Pode ser obtido um 
relato de um “pop”, “estalo” ou uma laceração no punho. 
 Lesões da fibrocartilagem articular: o mecanismo de lesão mais comum é a queda com a 
mão espalmada com extensão do punho e hiperpronação do antebraço. Em lesões agudas 
iremos observar edema, crepitação, instabilidade da cabeça da ulna e dor durante a 
compressão volar da ulna. Em lesões crônicas, torna-se mais difícil a localização dessa 
lesão, e dor localizada à palpação pode ser o único sintoma.
Lesões nos esportes
A contratura de Dupuytren é uma:
a) fratura de terço distal de rádio com desvio volar.
b) fratura de terço distal de rádio com desvio dorsal.
c) tenossinovite estenosante do 1º túnel dos extensores no punho.
d) fibrose progressiva da aponeurose palmar.
e) osteonecrose do osso semilunar.
Interatividade
A contratura de Dupuytren é uma:
a) fratura de terço distal de rádio com desvio volar.
b) fratura de terço distal de rádio com desvio dorsal.
c) tenossinovite estenosante do 1º túnel dos extensores no punho.
d) fibrose progressiva da aponeurose palmar.
e) osteonecrose do osso semilunar.
Resposta
ALMQUIST, E.E. & BURNS, J.F.: Radial shortening for treatment of Kien-böck's disease – a 5-
to 10-year follow-up. J Hand Surg 7: 348-352, 1982.
AMADIO, P.C. & TALEISNIK, J.: Fracture of the carpal boné. In: GREEN, D.P. Operative hand
surgery, 3rd ed., 1st Vol, Cap. 21, San Antonio, Tx, Churchill Livingstone, 1993.
p. 832-842.
BADO, J. L. The Monteggia lesion. Clin. Orthop. Relat. Res., v. 50, p. 71-86, 1967.
BARBOSA, P. S. H.; TEIXEIRA-SALMELA, L. F.; CRUZ, R. B. da. Reabilitação das fraturas do 
rádio distal. Acta Ortop. Bras., São Paulo, v.17, n. 3, p. 182-186, 2009. Disponível em: 
https://cutt.ly/HnpyBEZ. Acesso em: 28 maio 2021.
BUCHOLZ, R. W. et al. Rockwood and Green’s fractures in 
adults. 5. ed. Philadelphia: J. B. Lippincott, 2009. 
HUGHES, M. & NEER, C.S. Glenohumeral joint replacement and
postoperative rehabilitation. Phys Ther 55:850-858, 1975.
JACOBS S. In: LECH, O. Membro Superior – Abordagem 
Fisioterapêutica das Patologias Ortopédicas mais comuns. 1ª 
edição. Editora Revinter: RJ, 2005.
Referências
LEAL L.P., RIBEIRO F.R., BRASIL R., FILARDI FILHO C.S., MENNITI E.L. Tratamento 
cirúrgico das fraturas do úmero proximal com haste intramedular proximal travada. Tec. Ortop. 
2005;12-19.
MORELLI, R. S. M.; VULCANO, D. R. Princípios e procedimentos utilizados na reabilitação das 
doenças do ombro. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 28, n. 9, 1993. Disponível em: 
https://cutt.ly/xnk7TWK. Acesso em: 2 jun. 2021.
PRENTICE, W. E. Técnicas de Reabilitação em Medicina esportiva. 3. ed. São Paulo: Manole, 
2002.
VOLPON, J. B. Fundamentos de ortopedia e traumatologia. São Paulo: Atheneu, 2013.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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